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2- Alteração das condições de trabalho

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2- Alteração das condições de trabalho
1. 
Estabelece circunstância de regular exercício do chamado jus variandi:  ​​​​​​​
A. 
transferência, para localidade diversa da que derivar do contrato, de empregado que ocupe cargo de confiança, sem comprovação da real necessidade de serviço.
B. 
estipulação de jornada de oito horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, independentemente de negociação coletiva.
C. 
transferência lícita do empregado para o período diurno de trabalho com a supressão do pagamento do adicional noturno.
D. 
redução salarial, sem previsão em convenção ou acordo coletivo.
E. 
supressão, pelo empregador, do serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos um ano, sem assegurar ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de um mês das horas suprimidas para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal.
2. 
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, a alteração contratual:​​​​​​​
A. 
não depende de mútuo consentimento, quando esta for benéfica ao empregado.
B. não dependerá da concordância do empregado, quando se tratar de reversão ao cargo efetivo.
C. pode ser prejudicial ao empregado, desde que tenha notificação do sindicato da categoria.
D. será nula, quando não ocasionar benefício ao empregado.
E. 
depende de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, em decorrência da prevalência do ajustado sobre o legislado.
3. 
A empresa “X” passa a exigir que seus trabalhadores laborem de uniforme e a empresa “Y” altera as máquinas da empresa para se adaptar às transformações tecnológicas. Estamos diante de exemplos de jus variandi:
A. 
extraordinário.
B. 
ordinário.
C. 
ordinário e extraordinário, respectivamente.
D. 
extraordinário e ordinário, respectivamente.
E. 
indireto e extraordinário, respectivamente.
4. 
As mudanças no contrato de trabalho estão dispostas na CLT e o legislador preocupou-se em centralizar nas questões das vontades das partes, da natureza da alteração e dos efeitos que esta gerará para determinar se será válida ou não. Diante disso, são eliminadas facilmente da análise da legalidade as alterações obrigatórias, as quais são impostas de forma imperativa por lei ou por normas coletivas. Com relação ao exposto anteriormente, é correto afirmar​​​​ que:
A. 
nos contratos individuais de trabalho, só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento, mesmo que resultem, direta ou indiretamente, em prejuízos ao empregado.
B. não se considera alteração unilateral a determinação do empregador para que o respectivo empregado reverta ao cargo efetivo, anteriormente ocupado, deixando o exercício de função de confiança.
C. 
é ilícita a transferência quando ocorrer extinção do estabelecimento em que trabalhar o empregado.
D. mesmo que não haja necessidade de serviço, o empregador poderá transferir o empregado para localidade diversa da que resultar do contrato, mas, nesse caso, ficará obrigado a um pagamento suplementar, sempre superior a 25% dos salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação.
E. 
é vedada, em qualquer hipótese, a transferência de empregados que exerçam cargo de confiança.
5. 
São vedadas alterações contratuais que resultem em prejuízo ao trabalhador. Ainda, de acordo com o art. 468 da CLT, nos contratos individuais de trabalho, só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento e, ainda assim, desde que não resultem, direta ou indiretamente, em prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente dessa garantia. Estamos diante de qual princípio?
A. 
Da proteção.
B. 
Da primazia da realidade.
C. 
Da intangibilidade salarial.
D. 
Da irrenunciabilidade de direitos.
E. 
Da inalterabilidade contratual lesiva.

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