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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OS ESTADOS DE DECOMPOSIÇÃO DO CORPO HUMANO, COMO O AUXILIAR DE NECROPSIA DEVE AGIR E A CARÊNCIA DE PROFISSIONAIS NO ESTADO DO AMAZONAS A decomposição do corpo humano é o apodrecimento de todo o cadáver, e através da Medicina Legal, à luz da Tanatologia Forense é que temos conhecimentos dos estados de transfiguração do corpo humano. A Medicina Legal é o conjunto de conhecimentos médicos e extrajurídicos que defendem a autonomia da sociedade. No processo de decomposição a matéria orgânica é degenerada por agentes físicos e biológicos. No período de decomposição, as moléculas orgânicas complexas são separadas e transformadas em dióxido de carbono, água e nutrientes inorgânicos. O primeiro exame de necropsia foi datado no ano de 44 a. C, no imperador Júlio César, o exame constatou que de 23 golpes apenas um foi certeiro e fatal. Já em 1650 houve o primeiro curso especializado em Medicina Legal na Universidade de Leipzig, na Alemanha. Na Tanatologia Forense existem diversos estados de decomposição do corpo humano, os quais são classificados como destrutivos e conservadores, sendo os destrutivos: Autólise, Putrefação e Maceração, e conservadores: Saponificação, Mumificação, Calcificação e Corificação. Em alguns estados de decomposição as alterações iniciais podem ser confundidas com sinais de violência, em casos de decomposição avançada é difícil descobrir se o indivíduo morreu de causas naturais ou de morte suspeita. 1.ESTADOS DE DECOMPOSIÇÃO DESTRUTIVOS 1.1 Autólise A autólise é a primeira fase do estado de putrefação, ela consiste em parada total da circulação sanguínea havendo assim sua coagulação, logo após é visível que acontece as alterações oculares, nesse estágio também ocorre o pallor mortis (palidez cadavérica) o algor mortis (resfriamento do cadáver) o rigor mortis (rigidez do cadáver) e por ultio o livor mortis (coloração acentuada do corpo). O pallor mortis
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