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Relatorio Termo e Fototerapia

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: Termo e Fototerapia 
ALUNO: Kátia Cilene Santos Vasconcellos 
R.A: 2223703 
POLO: Brasília/DF – Asa Sul 
DATA: 23 de setembro e 30 de setembro de 2023. 
 
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SUMÁRIO 
 
1. Introdução 
2. Aula 1 Roteiro 1: Crioterapia e calor superficial 
3. Aula 2 Roteiro 1: Terapia por Ultrassom 
4. Aula 3 Roteiro 1: Ondas curtas e micro-ondas 
5. Aula 4 Roteiro 1: Laser 
6. Referências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – Introdução 
Para as aulas práticas ministradas pelos professores Gracielle Vieira Ramos e 
André Luís Maia do Vale nos dias 23 e 30 de setembro de 2023, utilizamos a própria 
sala de aula do polo. 
De todos os recursos utilizados do termo foto o laser e o mais estudado, que 
mais tem na literatura cientifica, e que hoje em dia e considerado o melhor. À medida 
que a aulas transcorriam fomos conhecendo sobre métodos utilizados seus efeitos, 
indicações e contraindicações. Nas aulas vimos alguns aparelhos disponíveis no polo 
no qual formamos grupos e fomos colocar em prática como o infravermelho, bolsa de 
gel fria e quente, o gelo no copinho para massagem e o mesmo enrolado em uma 
gase para evitar queimar o paciente, todos esses foram colocados em prática durante 
a aula e corrigidos quando executávamos errado, vimos também o polar care onde 
tiramos nossas dúvidas como: determinar a faixa de temperatura para cada paciente, 
colocar sempre um tecido contra umidade entre a almofada e a pele... o ultrassom só 
explicado sem a utilização devido a precaução com a colega que esta gestante devido 
a radiação. Sobre o microondas vimos que ele é um método muito interessante para 
a recuperação, regeneração dos tecidos, e que tem um efeito melhor que o de ondas 
curtas e pode ser usado tanto pulsado como contínuo. 
Por fim vimos sobre os tipos de laser: manta e de caneta, suas indicações e 
contraindicações. Fizemos grupos e colocamos em prática tudo que foi explicado. Eu 
fiz uso da manta a laser para aliviar a dor da síndrome do túnel do carpo por 10 
minutos e depois com a caneta, onde o professor fez algumas correções quanto ao 
manuseio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 1 
Roteiro 1 
 Crioterapia e Calor Superficial 
A - Crioterapia 
A crioterapia é um tipo de tratamento em que deve ser aplicado frio no local, 
sendo normalmente indicado para tratar inflamações e dores no corpo. Assim, por 
meio da crioterapia é possível aliviar sintomas como inchaço e vermelhidão, já que 
promove a vasoconstrição, diminuindo o fluxo sanguíneo local e a permeabilidade das 
células. (FELICE, Thais D.; SANTANA, Lidianni R. de 2019). 
A crioterapia pode servir no tratamento de: 
. Lesões musculares, como, por exemplo, entorses, pancadas ou manchas 
roxas na pele; 
. Lesões ortopédicas, como no tornozelo, joelho ou coluna; 
. Inflamação dos músculos e das articulações; 
. Dores musculares; entre outros. 
• A crioterapia é feita por meio da aplicação de frio no local a ser 
tratado, o que pode ser na forma de pedras de gelo, com bolsa térmica, géis, 
banho de imersão em água gelada ou aparelhos, no caos de crioterapia para 
fins estéticos. A forma da aplicação do frio varia de acordo com o objetivo do 
tratamento e recomendação do fisioterapeuta ou dermatologista. (FELICE, 
Thais D.; SANTANA, Lidianni R. de 2019). 
 
1 - Price 
O protocolo Price (protection, rest, ice, compression and elevation), tem como 
objetivo recuperar o mais rápido possível uma lesão, minimizando a formação edemas 
e aliviando a dor. Esse método é muito simples e consiste basicamente em cinco 
passos, que qualquer pessoa tem condições de seguir. Esses passos são: 
 
Proteção: O indivíduo deve proteger a área afetada para evitar um dano ainda 
maior. Recomenda-se o uso de muletas, órteses e dispositivos de imobilização em 
geral. 
Repouso: É importante para que não haja esforço e sobrecarga sobre a lesão 
e não atrapalhe a recuperação, além também de não expor o membro afetado a 
lesões secundárias, permitindo assim um reestabelecimento mais eficiente da área 
lesada. 
Gelo: A aplicação do gelo após a lesão aguda é algo que não havendo 
consenso nos estudos científicos quanto a melhor forma de ser aplicada e quanto a 
duração da aplicação. O objetivo é evitar a progressão do edema, diminuir a dor local 
e os espasmos musculares. A aplicação do gelo deve ser feita de 15 a 20 minutos, 
com intervalos de 2 horas. O gelo deve estar envolvido em um pano ou plástico. Caso 
seja aplicado diretamente sobre a pele pode causar queimaduras devido à baixa 
temperatura. 
Compressão: A compressão é muito útil pois auxilia na drenagem do edema. 
Quando uma região é comprimida, os espaços disponíveis para o edema são 
reduzidos e, consequentemente, o inchaço também. Essa compressão pode ser feita 
por meio de bandagens, é necessário certificar-se de que não esteja muito apertado, 
caso esteja, devemos remover a bandagem e recolocar novamente, porém um pouco 
mais frouxa. 
Elevação: Elevar o membro ajuda no retorno venoso, com consequente 
diminuição do edema. Essa drenagem ocorre de maneira mais eficaz caso o 
segmento em questão esteja acima do nível do coração. 
 
 É recomendado que o método P.R.I.C.E seja utilizado logo após a lesão, 
quanto mais cedo for feito a aplicação dos procedimentos acima melhores serão os 
resultados. (http://blog.recursosterapeuticos.com.br/2013). 
 
http://blog.recursosterapeuticos.com.br/2013
 
 
blog.recursosterapeuticos.com.br 
Figura 1 – Price 
 
2 - Compressa de gelo 
As compressas com gelo promovem a diminuição do fluxo sanguíneo da 
região, diminuindo a inflamação e a dor, além de evitar o aparecimento de 
hematomas. Assim, esse tipo de compressa é indicado para: Após pancadas, 
quedas ou torções; depois de tomar injeção ou vacina; na tendinite; após a 
atividade física. A compressa fria é colocada diretamente no local da dor ou 
lesão e deve ser deixada por no máximo 20 minutos, lembrando sempre de 
proteger a pele para que não seja machucada pelo frio. (SOUZA, Juliano Castro 
de; UEDA, Tiago Kijoshi. 2014). 
3 - Compressa e gel e química 
A compressa de gel é um método terapêutico da crioterapia, que contêm no 
seu recipiente um gel clínico resfriavel, capaz de manter a temperatura durante a sua 
aplicação. Para a aplicação da compressa de gel, e necessário mantê-la no 
refrigerador e retirara-la somente no momento de aplicar sobre a região. O terapeuta 
deve fixar a compressa sobre a região lesionada, com bandagem elástica, e manter 
na região pelo tempo de 20 a 30 minutos. Já a compressa química o resfriamento 
ocorre pela interação de dois ou mais princípios ativos dentro da bolsa vinílica, ela 
segue os mesmos critérios das compressas de gelo, realizar leve pressão no local e 
não permanecer por longos períodos. (CARVALHO, GA; CHIERICHETTI, HSL A., 
2006). 
4 - Imersão em gelo ou crioimersão 
 
 A crioimersão é uma atividade clínica em que o paciente é colocado em 
uma banheira de gelo para auxiliar a recuperação física após atividades de alta 
intensidade. Para a realização do tratamento, o paciente é imergido em uma 
banheira com água e gelo, em uma temperatura igual ou menor do que 4ºC. Além 
disso, a técnica também pode ser aplicada em pacientes que sofrem lesões 
ortopédicas, para controle inflamatório e alívio da dor. “Um exemplo disso é o 
tratamento após a entorse de tornozelo, que pode ser realizado com a imersão do 
tornozelo e do pé do paciente em um balde com água e gelo”. 
(https://www.minhavida.com.br/). 
5 - Massagem com gelo ou criomassagem 
A massagem com gelo é uma técnica para muitos problemas como por 
exemplo: tendinopatia do tendão calcâneo, distensão muscular, lesões, problemas no 
joelho ou até mesmo pancadas, depois de tirar o gesso ou após uma cirurgia. Essa 
massagem é simplesde fazer e é possível fazer sozinho ou com alguém. Assim, para 
fazê-la é preciso cubos de gelo e um pano. Então, o primeiro passo é segurar os gelos 
com o pano (importante não ter o contato direto com a mão). Depois, faça movimentos 
circulares ou horizontais e verticais. É importante permanecer massageando a região 
por 5 a 8 minutos além disso é recomendado que seja feita pelo menos 3x ao dia. 
Dessa forma, vai ser possível ter um resultado mais agradável. Portanto, cuidado para 
não queimar a pele, assim sempre fique movimentando e massageando, além disso 
segure o gelo com o pano. (https://medicinaortopedica.com/2021). 
B - Calor Superficial 
Termoterapia é o uso terapêutico do calor ou do frio; hipertermoterapia é o uso 
terapêutico do calor, que pode ser aplicado de forma superficial (forno de Bier, 
compressa/bolsas de água quente, infravermelho e banho de parafina) ou profunda 
(diatermia por ondas curtas). O aquecimento superficial da pele e dos músculos dilata 
os vasos sanguíneos, aumentando a circulação local e causando analgesia, sendo 
essa sua indicação mais frequente. Ele também aumenta o metabolismo local, 
contribuindo para a desintoxicação, e pode ser aplicado em distúrbios 
musculoesqueléticos e neuromusculares, como espasmos e/ou distensões 
musculares. O calor, além de relaxar os músculos, aumenta sua elasticidade, sendo 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/entorse-de-tornozelo
https://www.minhavida.com.br/
https://medicinaortopedica.com/2021
 
indicado para facilitar exercícios de mobilidade, alongamento e fortalecimento. Já o 
calor profundo é muito utilizado para a cicatrização tecidual e para um maior 
relaxamento das estruturas. (PRENTICE, W., 2014). Os efeitos fisiológicos da 
aplicação de calor superficial incluem: 
• Relaxamento muscular. 
• Vasodilatação cutânea. 
 • Incremento do fluxo sanguíneo superficial. 
 • Aumento da permeabilidade capilar superficial. 
 • Aumento da sudorese. 
O principal risco da aplicação de calor superficial está associado a 
queimaduras. As queimaduras podem ocorrer se os materiais e equipamentos forem 
medidos de modo inadequado, se o paciente estiver com a circulação seriamente 
afetada ou se os tecidos estiverem desvitalizados. (LOW, J; REED, A, 2001). 
Sobre Banho de Parafina e Forno Bier, não realizamos aulas práticas, mas a 
professora explicou sobre seus benefícios e tratamentos terapêuticos. O banho de 
parafina é uma forma de transferência superficial em que se usa uma parafina 
derretida misturada com óleo mineral a uma temperatura entre 52ºC e 54ºC, com fins 
terapêuticos e sobre Forno de Bier o aquecimento e superficial, mas nos dias de hoje 
é pouco usado. (LOW, J; REED, A, 2001). 
1 – Compressas 
As compressas podem ser feitas com toalhas de rosto enroladas e preenchidas 
internamente com água quente. As bolsas de água quente são de borracha, sendo 
preenchidas com água quente. (PRENTICE, W. 2014). 
 
 
GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-funcional 2002. 
Figura 2 – compressa quente. 
 
2 - Luz infravermelha 
Emite radiação infravermelha, estando geralmente acoplada a um suporte que 
permite sua aplicação em diversas partes do corpo. Acerca dos efeitos fisiológicos 
promovidos pela aplicação do calor superficial, citam-se: 
• Aumento do fluxo sanguíneo superficial; 
 • Vasodilatação cutânea; 
• Aumento da permeabilidade capilar superficial; 
• Relaxamento muscular e de outras estruturas superficiais; 
 • Aumento da sudorese. (PRENTICE, W., 2014). 
 
GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-funcional 2002. 
Figura 3 - Lâmpada infravermelho 
 
Aula 2 
Roteiro 1 
Terapia por Ultrassom 
É definido como uma forma de onda acústica inaudível, cujas frequências para 
tratamento por meio de vibrações mecânicas são superiores a 20.000 Hz. (BORGES, 
2010). 
A primeira aplicação do ultrassom terapêutico foi na década de 50, desde então 
vem evoluindo rapidamente. 
Atualmente, a energia ultrassônica é um dos recursos da eletroterapia mais 
utilizados na prática clínica do fisioterapeuta com os objetivos de diminuir a dor, 
atenuar os efeitos da inflamação e auxiliar na regeneração tecidual. Estas vibrações 
acústicas podem gerar efeitos fisiológicos térmicos (exposição contínua à onda) e não 
térmicos (exposição à onda pulsada) nos tecidos biológicos por meio de parâmetros 
que varia de 1 a 3 MHZ de frequência. (BAKER, K.G. 2001). 
 
A - Parâmetros de ajuste: 
Frequência: às frequências de onda do equipamento pode ser regulado de 
acordo com a necessidade do paciente, varia de 0,5 a 5 MHZ, sendo que as mais 
utilizadas são de 1 MHZ e 3 MHZ (ABNT, 1998). Quanto maior a frequência, maior a 
absorção e menor a profundidade de penetração (HAAR,1999). 
Intensidade: o ultrassom apresenta doses entre 0,125 w/cm²-5w/cm² (LEUNG, 
2004). A intensidade menor trata estruturas mais próximas da pele, enquanto a 
intensidade maior trata regiões mais profundas, como lesão óssea. 
O modo contínuo: produz maior quantidade de calor decorrente da vibração 
de partículas celulares, que através do atrito entre si é produzido o efeito térmico, 
alterando o metabolismo e a permeabilidade das células, auxiliando na cicatrização 
das feridas e diminuindo o inchaço, sendo também mais eficaz no tratamento de 
lesões crônicas. 
O modo pulsado: as ondas são emitidas com pequenas interrupções, o que 
não produz efeitos térmicos, decorrente do intervalo entre a transmissão das ondas 
que permite ao tecido dissipar calor recebido, mas também é capaz de estimular a 
https://blogfisioterapia.com.br/criofrequencia/
https://blogfisioterapia.com.br/criofrequencia/
https://janainacintas.com.br/riscos-da-cesarea/
 
cicatrização e diminuir os sinais inflamatórios, sendo mais indicado no tratamento de 
lesões agudas. 
O tempo de aplicação é calculado da seguinte forma: 
Área/ERA 
• Largura= 5 cm 
• Comprimento = 8 cm 
• Então a área é igual a 40 cm². 
• ERA = 4cm² 
O tempo é de 40 minutos, então 40/4 = 10 minutos de aplicação. 
(BASSOLI,2001: GUIRRO & GUIRRO, 2002). 
 
 B – Aplicação 
 A aplicação direta pode ser realizada quando a superfície a ser irradiada é 
minimamente plana, sem grandes irregularidades, permitindo um perfeito contato de 
toda a superfície metálica do transdutor com a pele. Nesta técnica de aplicação pode-
se utilizar como agente de acoplamento, além do gel hidrossolúvel, formulações 
farmacológicas com fins terapêuticos para tratamentos específicos, fonoforese, sendo 
que a base dessa formulação deve ser preferencialmente o gel. 
A água um meio de acoplamento, a imersão do segmento corporal possibilita 
uma boa exposição da área a ser irradiada pelo feixe ultrassônico. Essa técnica é 
indicada para as regiões de contornos irregulares, ou áreas que não permitem o 
contato do transdutor com a pele. A água pode servir de meio de acoplamento, uma 
vez que a onda ultrassônica apresenta uma boa transmissividade, sendo que a água 
dê gaseificada apresenta uma performance melhor pela diminuição dos gases 
dissolvidos. Nas aplicações subaquáticas o material do recipiente que contém a água, 
no qual vai ser realizada a terapia, deve ser considerado. O recipiente de plástico pode 
ser utilizado diretamente na terapia, ao passo que recipientes metálicos devem ser 
forrados com uma manta de borracha para evitar as reflexões que possam ocorrer do 
feixe ultrassônico, incontroladas tanto para o paciente quanto para o terapeuta caso 
ele esteja com a mão imersa. (Wells PNT.; 1977). 
 
 
 
https://pt.slideshare.net/savagner/ultra-som 
Figura – 4 Tecnica de aplicação subaquática 
 
https://pt.dreamstime.com/foto-de-stock-royalty-free-terapia-do-ultra-som-image. 
 Figura – 5 Terapia de ultrassom 
https://pt.slideshare.net/savagner/ultra-som
https://pt.dreamstime.com/foto-de-stock-royalty-free-terapia-do-ultra-som-image
13 
 
 Aula 3 
Roteiro 1 
Ondas curtas e micro-ondasA diatermia por ondas curtas é um tipo de eletroterapia feito com um aparelho 
que emite radiações eletromagnéticas, que são transformadas em calor de forma 
profunda pelo corpo, ajudando a diminuir a inflamação, a rigidez muscular e a aliviar 
os espasmos nos músculos profundos do corpo. Além disso, a diatermia por ondas 
curtas ajuda a regenerar tecidos lesionados, diminuir hematomas e favorecer a 
regeneração dos nervos periféricos. (PRENTICE, W., 2014). 
• Para que serve: a diatermia por ondas curtas é indicada em 
situações quando é necessário que o calor atinja camadas mais profundas, 
como em caso de lombalgia, dor ciática e outras alterações na coluna ou no 
quadril, por exemplo. 
• Contraindicações: esse tipo de eletroterapia não deve ser feito 
por pessoas com marcapasso, fixadores externos ou internos na região onde 
deseja tratar, alterações de sensibilidade. Além disso, não deve ser feito na 
gravidez, câncer, tuberculose, trombose venosa profunda recente, em caso de 
febre, em crianças e adolescentes para não comprometer o crescimento ósseo. 
(BOHÓRQUEZ, I. J. R., 2013). 
 
a) Parâmetros de ajuste 
 
Tempo: 
Fases agudas: 5 a 10 minutos. 
Fase crônica: 15 a 20 minutos. 
 
A sensação de calor vai depender do tamanho dos eletrodos, da distância 
eletrodo/pele, da posição dos eletrodos e da região a ser tratada. 
A frequência mais usada é 27,12 MHz com um comprimento de onda de 
11 metros. A diatermia por ondas curtas pode ser administrada como corrente 
contínua ou como um campo eletromagnético pulsado. A diatermia por ondas 
curtas pulsada é produzida interrompendo-se perio dicamente o fluxo de 
14 
 
corrente de alta frequência, de modo que ela esteja ligada por um breve período 
e desligada por um período igual ou maior que o período em que a corrente flui. 
O período desligado permite que o calor criado durante o período ligado seja 
dissipado. Se essa técnica for usada em intensidades suficientes ou para 
tempos de tratamento que sejam bastante longos para produzir calor, os efeitos 
são os mesmos que os efeitos do calor da diatermia contínua. 
Sintonia: 
 No tratamento com ondas curtas, a sintonia do aparelho é de fundamental 
importância, pois a eficácia terapêutica está diretamente ligada a ela. 
 1. Colocar os eletrodos na distância pré-estabelecida; 
 
 2. eleger uma pot6encia segundo a escala de Schliephake; 
 
 3. Gira-se o botão da sintonia levemente para a direita ou para a esquerda, 
de modo que o ponteiro vá se movimentando do sentido horário; 
 
 4. Quando o ponteiro atingir ao máximo da deflexão, ele retornará levemente 
no sentido contrário; 
 
 5. Neste momento, girar o botão para o lado oposto do inicial que o ponteiro 
voltará à posição de máxima deflexão para a potência utilizada. (STARKEY, Chad., 
2017). 
Dose: A escolha da dose para aplicação de OC e OCP tende a ser no sentido 
de uma dose mais baixa para condições mais agudas e uma dose mais alta 
para condições crônicas. (Low, J., 1995). 
 
b) Aplicação 
A técnica necessita de eletrodos com o mesmo tamanho, que devem ser um 
pouco maiores que a parte do corpo em que serão colocados, e precisam ser 
aplicados de maneira equidistante e formando um ângulo reto com a pele. 
Os tipos de eletrodos usados são: 
15 
 
Placas de Silicone: São placas metálicas flexíveis de silicone. Elas podem se 
apresentar em tamanhos variados (pequeno, médio e grande). Outra característica 
importante é que o espaçamento entre o eletrodo e a pele do paciente é feito com 
toalhas e cobertores. 
Eletrodos de Schliephake: São discos metálicos planos, acoplados a espécies 
de braços mecânicos, que permitem movimentos universais, facilitando o 
posicionamento dos eletrodos na área a ser tratada. 
Técnica de colocação dos eletrodos 
Há três arranjos principais para os eletrodos usados na técnica capacitiva. 
1. Aplicação contraplanar (transversa): É colocado um eletrodo de cada lado 
do membro. 
2. Aplicação coplanar: Os dois eletrodos são colocados do mesmo lado do 
membro. O campo segue a rota de menor resistência (por ex., através dos vasos 
sanguíneos, que contêm uma alta proporção de íons). Se os eletrodos são colocados 
mais próximos do que a distância entre os eletrodos e a pele, o campo passará 
diretamente entre os eletrodos e não correrá tratamento do tecido. 
3. Aplicação longitudinal: Um eletrodo é colocado de cada lado do membro. A 
meta dessa colocação de eletrodos é permitir que o campo elétrico seja orientado na 
mesma direção dos tecidos, proporcionando desse modo boas condições para que a 
corrente flua através dos tecidos de baixa resistência. 
Esses eletrodos são cobertos com um envoltório, que pode ser de borracha, 
plástico ou vidro, responsáveis por manter a distância entre a pele e a placa 
capacitora. Eles ainda têm um dispositivo interno, que permite variar a distância entre 
o eletrodo e a pele. 
Essa variação é muito importante porque faz com que a concentração de calor 
seja aplicada apenas no local desejado, ou ainda variar entre calor profundo ou 
superficial. (Ward, AR., 1980). 
A aplicação desse tipo de eletrodo pode ser feita: 
16 
 
• buscando um aquecimento profundo, usando 2 eletrodos 
próximos ao local a ser tratado; 
• para um aquecimento superficial, com 2 eletrodos distantes entre 
1 e 2,5 cm do local a ser tratado; 
• apenas com 1 eletrodo de Schliephake e outro capacitivo, que 
deverá estar envolto em uma toalha. (Ward, AR., 1980). 
 
 
 
https://www.youtube.com// 
Figura – 6 Colocação de eletrodos Compex eletroestimulação 
 
B – Micro-ondas 
A diatermia por micro-ondas possui frequência muito mais alta e comprimento 
de onda mais curto do que a produzida por ondas curtas. São vibrações 
eletromagnéticas com frequência na faixa de 300MHz a 300Ghz; o espectro está entre 
a de radiofrequência e a infravermelho, com comprimento de onda de 1 mm a 1 m. 
(LOW, J.; REED, A., 2001). 
a) Parâmetros de ajustes: 
Tempo: de 3 a 15 minutos 
Intensidade: 2450MHz 
b) Aplicações: 
https://www.youtube.com/
17 
 
 Como a sensação térmica do paciente é o principal referencial, o bom senso 
deve ser utilizado. Comumente os distúrbios subagudos são tratados com baixas 
doses e uma sensação térmica branda, durante 3 a 8 minutos. Já os distúrbios 
crônicos são tratados por uma sensação de aquecimento confortável, durante 5 a 15 
minutos. A duração e frequência dos tratamentos dependeram dos objetivos e metas 
terapêuticas. 
Indicações: • Analgesia • acelerar a cicatrização de tecidos; • Reabsorção de 
hematomas e edemas; • estimular a circulação sanguínea; • Relaxamento muscular; • 
Aumento da extensibilidade do colágeno, aumentando amplitude de movimento; • 
Entorse subagudas ou crônicas; • Distensão muscular; • Tendinite; • Tenossinovite;' • 
Lombalgia e lombociatalgia; • Pós-imobilização. 
Contraindicações • Próximo a marcapassos não blindados ou com blindagem 
insuficiente; • Neoplasias; tumores malignos; • Gestação; • Osteossínteses com placas 
e parafusos e fixadores externos; • Artroplastias; • Tuberculose • Processos 
infecciosos; • Sensação térmica comprometida; • Idade avançada; cujo paciente não 
coopera ou em decorrência de alguma incapacitação; • Trombose venosa profunda; • 
Febre; • Áreas isquêmicas; • Cardiopatas descompensados; • Período menstrual; • 
Tecidos expostos a radioterapia; etc. (M., GUIMARAES, C S., 1998). 
O tratamento seguro com micro-ondas requer primeiro que o paciente tenha 
sensibilidade normal à dor e temperatura na pele. Como a sensação térmica do 
paciente é o indicador mais importante da dosagem, essa precisa ser testada na área 
a ser tratada antes de começar a primeira aplicação. A dosagem escolhida, que deve 
ser baseada na gravidade, tipo e progresso do distúrbio, é determinada do mesmo 
modo que na diatermia por ondas curtas. (Lehmann, JF, de Lateur,1999).https://www.clinicamcd.es/microondas 
Figura 7 – microondas 
18 
 
Aula 4 
Roteiro 1 
Laser 
O laser trata-se de um equipamento que produz a emissão de uma luz 
monocromática, coerente, com grande concentração de energia, capaz de provocar 
alterações físicas e biológicas. A monocromaticidade deve-se ao fato de a luz emitida 
possuir um único comprimento de onda, que oscila na mesma frequência. A coerência 
ocorre devido à emissão alinhada das ondas eletromagnéticas no tempo e no espaço. 
Já a elevada concentração de energia ocorre pela direcionalidade dos fótons em um 
só sentido, pela coerência da emissão. A colimação é uma consequência da coerência 
espacial (feixe paralelo). Como as radiações não divergem, a energia é propagada em 
longas distâncias, e devido a isso, os lasers possuem alvo localizado. (SANTANA L., 
2016). 
a) Com base na literatura temos as seguintes doses para LLLT: 
A laserterapia é um tratamento realizado com um laser de baixa potência 
para reduzir a inflamação da pele, mucosas ou articulações, reparar músculos, 
e promover a produção de colágeno e a cicatrização de feridas de tecidos 
superficiais e profundos. Além disso, devido ao seu efeito analgésico, a 
laserterapia serve para o tratamento da dor crônica e lesões musculares, nos 
tendões, ligamentos e nervos. Geralmente, para se obter os efeitos 
terapêuticos analgésicos, anti-inflamatórios e cicatrizantes, utiliza-se 
comprimentos de onda infravermelho entre 770 nm a 1550 nm. (METIN, R., 
2018). 
 Os lasers de alta potência também são conhecidos como lasers 
“quentes” devido às respostas térmicas que provocam. Estes são utilizados no 
campo médico em inúmeras áreas, incluindo corte cirúrgico e coagulação, 
oftalmologia, dermatologia, oncologia e especialidades vasculares. ( Fact 
Sheet. Laser biostimulation. Rockville, MD, 1984). 
Na fisioterapia são utilizados os tipos de laser sem potencial destrutivo, ou seja, 
radiações emitidas com potência inferior a 1 W, considerando o limite de 
potência para a existência ou não de potencial destrutivo. 
 
19 
 
1- Laser Hélio-Neônio (He-Ne) É obtido a partir da estimulação de uma mescla 
de gases e possibilita uma radiação visível, com comprimento de onda de 632,8 
nm ou 6328, o que confere ao mesmo vermelha. 
2- Laser de Arsenieto de Gálio (As-Ga) é uma radiação obtida a partir da 
estimulação de um diodo semicondutor, formado por cristais de arsenieto de 
gálio, e por isso também é chamado de laser semicondutor ou laser diódico. 
(KANH, J., 1991). 
 
b) Aplicação: 
1 - Técnica pontual 
- Aplicação por pontos: Consiste na irradiação de um determinado ponto sobre 
o corpo do paciente. Normalmente são necessários vários pontos para que toda a 
área a ser tratada seja irradiada. Normalmente, cada ponto se distância 1 cm do outro. 
 
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Figura – 8 Laser 3 Chronic Sport - Protocollo per "Epicondilite 
 
2 - Técnica pontual (Tipo borda) 
A utilização do laser de baixa intensidade com o objetivo de auxiliar o reparo 
tecidual é pesquisada desde 1963 (MESTER, 1967). Estudos mostraram que a 
laserterapia de baixa intensidade é eficaz na cicatrização de feridas por atuar como 
fotobioestimulador em lesões teciduais (DAMANTE et al., 2008; modular o processo 
inflamatório (BJORDAL et al., 2006) e acelerar o processo de reparo tecidual (SILVA 
et al., 2010). Walsh (1997) e Colan (1996) acrescentam ainda que as principais 
modificações histológicas observadas nas feridas tratadas com laser terapêutico 
incluem a redução da quantidade de infiltrado inflamatório, aumento na formação de 
https://www.youtube.comhttps/
20 
 
tecido de granulação, aumento na proliferação fibroblástica e síntese de componentes 
da matriz extracelular, especialmente colágeno, maior neovascularização e 
epitelização precoce. 
O uso de laser de baixa intensidade para tratamento de lesões de úlceras 
traumáticas e de queilite angular é eficaz na aceleração da cura da lesão e remissão 
dos sintomas e pode ser usado como uma alternativa terapêutica para esses casos. 
(Anand V, Gulati M, Govila V, Anand B.; 2013). 
 
Revista Portuguesa de Estomatologia. Revista Portuguesa de Estomatologia. 
Figura - 9 Queilite angular de origem traumática Figura - 10 Fototerapia com laser 
causada por uma injúria química. baixa Intensidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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