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1. DADOS GERAIS
Nome: SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL
Objeto: ENTRADA DE ENERGIA EM MÉDIA TENSÃO – 500kVA E SISTEMA DE ACIONAMENTO DE BOMBAS E MOTORES
Tipo: ABRIGADA CLASSE 15 KV (13,8kV) / TRIFÁSICO 440/220V
Local do Projeto: ALTAMIRA - PA
 INTRODUÇÃO
O presente Trabalho tem como objetivo elaborar um projeto das instalações elétricas de um determinado sistema de drenagem pluvial, pertencente a atividade de experiência aplicada da FACULDADE SERRA DOURADA, de modo a garantir uma perfeita continuidade operacional dos sistemas propostos. Nele deverá alimentar um transformador de 500kVA, na tensão de 13,8kv na média tensão, rebaixando posteriormente para a tensão trifásica 440V/220V.
Para o cálculo da rede e determinação das estruturas e demais elementos, foi utilizado como parâmetro as normas da concessionária de energia local (EQUATORIAL ENERGIA ).
2. DESCRIÇÃO GERAL 
Para chuvas de baixa intensidade, sempre uma bomba de drenagem de baixa vazão é acionada. Para esta bomba existe uma bomba reserva.
À medida que a intensidade da chuva aumenta, a bomba de baixa vazão é desligada e substituída por uma bomba de alta vazão. Pode-se operar com até três bombas de alta vazão ao mesmo tempo e existe uma bomba reserva
O acionamento dos motores (operacional e reserva) será feito através de contactores (partida direta) para os motores de 60CV e através de chaves de partida suave (soft starter) para os motores de 250 CV, instaladas no QCM. Sugerimos que o funcionamento dos conjuntos motor/bomba (operacionais e reservas) sejam operados alternadamente, como forma de possibilitar o funcionamento mais equalizado para os mesmos.
3. NORMAS E PROCEDIMENTOS
Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e normas da Concessionária de Energia Local (COMPANHIA EQUATORIAL ENERGIA):
· NBR/IEC 60947 - ABNT – Disjuntores de Baixa Tensão Industrial – Especificação;
· EQUATORIAL ENERGIA - Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão
· NBR 5419/2015 – ABNT – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas – Procedimento;
· NBR 5597 - ABNT – Eletroduto rígido de aço-carbono, e acessórios, com revestimento protetor, com rosca ANSI/ASME B1.20.1 – Especificação;
· NBR 6146 – ABNT – Invólucros de equipamentos elétricos – Proteção. Especificação;
· NBR 6148 – ABNT – Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 V – Sem cobertura – Especificação;
· NBR 6151 – ABNT – Classificação de equipamentos elétricos e Eletrônicos quanto à proteção contra os choques elétricos – Classificação;
· NBR 9313 – ABNT - Conectores para cabos de potência isolados para tensões até 35 KV – Condutores de cobre ou alumínio – Especificação;
· NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;
· NBR 14039 - Instalações elétricas em alta tensão;
· NBR 5456 – Eletricidade geral – terminologia;
· NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade; 
	
	CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO ENTRADA DE ENERGIA MT
4. RELAÇÃO DE CARGAS
Segundo o levantamento prévio de cargas fornecidos à serem instalados, temos a seguinte tabela de cargas:
· MOTOR
	MOTOR DE ALTA VAZÃO
	
	
	
	Quantidade: 04
	Fabricante:
	
	Número de fases: 3
	Potência CV: 250
	Tensão: 440V
	
	 Fator de potência: 0,79
	Tipo de partida: Soft starter
	
	
	 
	MOTOR DE BAIXA VAZÃO
	Quantidade: 02 
	 Tensão: 440V
	
	Número de fases: 3
	Potência CV: 60
	
	
	Fator de potência: 0,82
	Tipo de partida: soft stater
	
	
	
	4.1.2. ILUMINAÇÃO
	
	Quantidade: 20
	Tensão: 220V
	Número de fases: 1
	Potência W: 60
 Fator de potencia: 0,85
	
	Total: 1200 W
4.1.3 TOMADAS DE USO GERAL
Quantidade: 40	Tensão: 220V 	Número de fases: 1
Potência W: 100		Total: 4000 W
 	 Fator de potencia: 0,85
5. POTÊNCIA TOTAL 
	ITEM
	DESCRIÇÃO
	POTÊNCIA TOTAL (W)
	FD
	POTÊNCIA DE DEMANDA TOTAL (VA)
	01
	Motores alta vazão
	567.440 W
	0,79
	718.278 VA
	02
	Motores baixa vazão
	74.920 W
	0,82
	91.365 VA
	03
	Iluminação
	1.200 W
	0,85
	1.411 VA
	04
	Tomadas uso geral
	4.000 W
	0,85
	4.700 VA
	TOTAL
	737.560 W
	0,79
	815.754 VA
Tabela 2 – Relação de cargas instaladas
5.1 POTÊNCIA DA DEMANDA A SER UTILIZADA NO PAINEL
	ITEM
	DESCRIÇÃO
	POTÊNCIA TOTAL (W)
	FD
	POTÊNCIA DE DEMANDA TOTAL (VA)
	01
	Motores 
	425.580 W
	0,79
	538.710 VA
	03
	Iluminação
	1.200 W
	0,85
	1.411 VA
	04
	Tomadas uso geral
	4.000 W
	0,85
	4.700 VA
	TOTAL
	430.790 W
	0,79
	544.830 VA
Tabela 3 – relação de cargas no painel
5.2 FATOR DE SIMULTANEIDADE (F.S) DO PAINEL	
	QNT
	DESCRIÇÃO
	POTÊNCIA INSTALADA (KW)
	F.S
	POTÊNCIA DE DEMANDA TOTAL (KW)
	01
	Motores 60 CV
	44.1 KW
	0.9
	79.38 KW
	03
	Motores 250 CV
	551.25 KW
	0.8
	588 KW
	POTÊNCIA TOTAL
	695.35 KW
	F.S
	595.35 KW
OBS: Para cada 1 cv tem-se 736Watts
6. DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
 Como a demanda das instalações ficou em torno de 544,83KVA, optou-se pelo uso do transformador de 500KVA, seguindo a norma NT 002 DA EQUATORIAL ENERGIA - Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão:
Norma Técnica –. “10.2.4 Dimensionamento do transformador Na demanda calculada até 2500 kW, efetuada conforme item 12, para no dimensionamento do transformador deve ser aplicado a TABELA 12, arredondando-se a demanda calculada em kVA para a unidade imediatamente superior, o transformador deve ser de valor padronizado igual ou imediatamente superior ao valor da demanda. Na TABELA 12, já é considerado um acréscimo de 10% da demanda calculada em kVA com relação ao valor do transformador, até o limite de demanda calculada em kW e a potência do transformador recomendado.”
 TABELA 12 – DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES PARTICULARES
	Demanda calculada
	Transformador recomendado
	60 a 82
	75
	83 a 124
	112,5
	125 a 165
	150
	166 a 248
	225
	249 a 330
	300
	331 a 550
	500
	551 a 825
	750
	826 a 1100
	1000
 Fonte: EQUATORIAL ENERGIA
· CARACTERISTICAS ELÉTRICAS DO TRANSFORMADOR 
- Tensão primária: 13.800 V;
- Potência do transformador: 500KVA;
- Ligação em delta - estrela aterrado;
- Tensão no secundário:440/220V;
- Frequência: 60Hz;
- Neutro acessível;
- Impedância 5,75%
7. CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA
	item
	
P (KW) NA REDE 
	 
 Q (KVAR) NA REDE
	 Tg DO ÂNGULO ANTES DA CORREÇÃO
	
TG DO ÂNGULO DESEJADO
	Q(KVAR) DO MÓDULO CAPACITIVO (kvar)
	POTÊNCIA REATIVA DO CAPACITOR ESCOLHIDO (kvar)
	Motores de baixa vazão
	37.46
	26.15
	 0,70
	0,43
	10.19
	12.5
	Motores de alta vazão 
	141.86
	110.09
	 0,78
	0,43
	49.66
	50
	Trasformador cargas aux.
	5.21
	3.23
	 0,62
	0,43
	1.01
	1.5
 
Segundo a NT-002 Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão, deve-se instalar banco de capacitores para correção do fator de potência, mantendo o mesmo igual ou superior a 0,92.
Do ponto de vista técnico a melhor solução é instalar capacitores de baixa tensão junto a motores e outras cargas de fator de potência baixo. Instalados neste ponto os capacitores proporcionarão um melhor nível de tensão para as cargas e reduzirão as perdas de energia no sistema de distribuição interno do consumidor, melhorando o funcionamento das cargas e reduzindo o custo de energia.
7.1 BANCO DE CAPACITORES 01 – MOTOR DE BAIXA VAZÃO
Tangente antes da correção 
TgǾ = Q(kvar) / P(kw) → TgǾ = 26.15 / 37.46 → TgǾ= 0,70
Potência corrigida
F.P = tg(acos(0,92)) = 0,43 
Potência dos modulos capacitivo
kVAr = kW x ( TgǾ - F.P ) → kVAr = 37.46 x ( 0,70 – 0,43 ) →	kVAr = 10.19
F.P = O Coeficiente para dimensionamento do capacitor, conforme o paragrafo 11.1.3 da norma NT 002 DA EQUATORIAL ENERGIA , o FP corrigido no valor de 0,92.
· BANCO AUTOMÁTICO TRIFÁSICO – WEG UNIDADE UCWT- SERIE F - (1 x UCWT)
 Classe de tensão: 440V	Tensão de operação: 440V Potência capacitiva: 12.5 kVAr
7.2 BANCO DE CAPACITORES 02 – MOTORDE ALTA VAZÃO
Tangente antes da correção 
TgǾ = Q(kvar) / P(kw) → TgǾ = 110.09 / 141.86 → TgǾ= 0,78
Potência corrigida
F.P = tg(acos(0,92)) = 0,43 
Potência dos modulos capacitivo
kVAr = P(kw) x ( TgǾ - F.P ) → kVAr = 141.86 x ( 0,78 – 0,43 ) →	kVAr = 49.66
F.P = O Coeficiente para dimensionamento do capacitor, conforme o paragrafo 11.1.3 da norma NT 002 DA EQUATORIAL ENERGIA , o FP corrigido no valor de 0,92;
· BANCO AUTOMÁTICO TRIFÁSICO – WEG MÓDULO MCW- (3 X MCW + 1 MCW)
 Classe de tensão: 440V	Tensão de operação: 440V Potência capacitiva: 50 kVAr
7.3 BANCO DE CAPACITORES 03 – CARGAS AUXILIARES
Tangente antes da correção 
TgǾ = Q(kvar) / P(kw) → TgǾ = 3.23 / 5.21 → TgǾ= 0,62
Potência corrigida
F.P = tg(acos(0,92)) = 0,43 
Potência dos modulos capacitivo
kVAr = P(kw) x ( TgǾ - F.P ) → kVAr = 5.21 x ( 0,62 – 0,43 ) →	kVAr = 1.01
F.P = O Coeficiente para dimensionamento do capacitor, conforme o paragrafo 11.1.3 da norma NT 002 DA EQUATORIAL ENERGIA , o FP corrigido no valor de 0,92;
· BANCO AUTOMÁTICO TRIFÁSICO – WEG UNIDADE UCWT- SERIE F - (1 X UCWT)
 Classe de tensão: 220V	Tensão de operação: 220V Potência capacitiva: 1.5 kVAr
8. CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO NO PAINEL 440V
· Tensão no primario: 13,8KV
· Tensão no secundário: 440V
· Potência do transformador: 500KVA
· Impedância transfomador: 5,75 %
· Icc concessionária: 5KA
DETERMINAÇÃO DOS PARAMENTROS DE BASE
Zbase prim = T (KV prim) / ( P(KVAtrafo) / 1000 → Zbase prim= 13.8^2 / ( 500 / 1000) → Zbase prim = 380,88
Zbase sec = T (KV sec) / ( P(KVAtrafo) / 1000 → Zbase sec= 440 ^2 / ( 500 / 1000) → Zbase sec = 0,3872
 Zrede = P (KV prim) / √3 x Icc (KA) → Zbase= 13.8 / √3 x 5 → Zbase= 1,59348674 
PARAMENTROS DE IMPEDÂNCIA NO PONTO DE ENTREGA 
Impedância concessionária:
Zconc = Zbase / Zbase prim x 100 → Zconc= 1,59 / 380,88 x 100 → Zconc= 0,42 
Impedância trafo + concessionária:
Ztrafo= Z%trafo + Zconc → Ztrafo= 5,75 + 0,42 → Ztrafo= 6,17
Zconc% = Ztrafo / 100 x Zbase sec → Zconc%= 6,17 / 100 x 0,3872 → Zconc%= 0,0239
	IMPEDÂNCIA TRAFO+ CONS.
	6,17
	 BASE
	100
	Soma P.U
	0,061683698
Curto- circuito na saida do trafo:
Icc saida = 1 / soma(P.U) x P trafo(KVA) / √3 x P (KV sec) → Icc saida = 1 / 0,061683698 x 500 / √3 x 440 →
Icc saida = 10,6 KA
9. CÁLCULO DA CORRENTE CURTO CIRCUITO DO PAINEL 220V
Considerar apenas o transformador como metodo de calculo simplificado.
· Tensão nominal: 220V;
· Potência do transformador 440/220 V: 10 KVA;
· Impedância de curto circuito: 0,04%.
Corrente nominal em 220V (A)
In= P trafo(KVA) / √3 x Tnominal(V) → In= 10 / √3 x 0,22 → In= 26,274303
Corrente de curto circuito 220V (A)
Icc= (100 / Zcc) x In → Icc= (100 / 4) x 26,27 → Icc= 656,75 
10. ESPECIFICAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL DO PAINEL 440V
Será levado em consideração a demanda maxima no painel (KW) para calculo da corrente.
· Demanda painel: 430,79 KW
· Tensão nominal: 440 V
· Fator de potência corrigido: 0,92
· Impedância transformador: 5,75
Demanda maxima do painel ( KVA)
Pdem= P(KW) x F.P → Pdem= 430,79 x 0,92 → Pdem= 468,25
Calculo corrente na demanda MAX (A)
Imax = Pdem / (√3 x Tnom(V) → Imax= 468,25 / (√3 x 0,44) → Imax= 615,1471
Corrente de curto circuito nominal do disjuntor (A)
Icc= (I(A)disjuntor / Ztrafo) / 1000 → Icc= (630 / 0,0575) / 1000 → Icc= 10,9565
 Obs: Portanto, o disjunto escolhido será o Disjuntor em caixa moldada predial DWP2 da fabricante WEG 630 A.
Fabricante: WEG	Atuação: 450 a 630 A
Especificação: Disjuntor em caixa moldada predial DWP2)	Proteção: fixo
11. DIMENSIONAMENTO DE CABOS E QUEDA DE TENSÃO
 
CALCULO DE CORRENTE NOMINAL(A)
NO PAINEL:
· Potencia: 430,79 KW
· Tensão : 440 V
· Rendimento: 100%
· F.P: 0,92 
 = 614,41 A
MOTORES DE BAIXA VAZÃO:
· Potencia: 37,46 KW
· Tensão : 440 V
· Rendimento: 93,70%
· F.P: 0,82 
 = 63,97 A
 
MOTORES DE ALTA VAZÃO:
· Potencia: 141,86 KW
· Tensão : 440 V
· Rendimento: 95,20%
· F.P: 0,79 
 = 247,50 A
TRANSFORMADOR:
· Potencia: 5,21 KW
· Tensão : 220 V
· Rendimento: 96,00%
· F.P: 0,85
· 
 = 16,75 A
	
12. CRITÉRIOS DE AMPACIDADE
Para critérios de ampacidade foi consutado a NBR 5410 – Dimensionamento de cabos em baixa tensão para obter os seguintes resultados:
· Fator de agrupamento
Motor de baixa vazão: 0,70
Motor de alta vazão: 0,50
Cargas auxiliares: 1,00
Painel CCM: 0,70
· Fator de temperatura 
Motor de baixa vazão: 0,87
Motor de alta vazão: 0,87
Cargas auxiliares: 0,87
Painel CCM: 0,87
OBS: Foi adotado o metodo de referencia B1 seguindo as intruções na NBR 5410
· Corrente total de cada circuito
Motor de baixa vazão: 105,0 A
Motor de alta vazão: 569,0 A
Cargas auxiliares: 19,3 A
Painel CCM: 1008,9 A
· Seção dos cabos 
Dessa forma podemos seguir as diretrizes da NBR 5410 e adotar as seções dos cabos para os seguintes circuitos:
POR FASE:
Motor de baixa vazão: 25,0mm²
Motor de alta vazão: 95,0mm²
Cargas auxiliares: 4,0mm²
Painel CCM: 120,0mm²
Logo cada fase terá:
Motor de baixa vazão: 01 cabo por fase
Motor de alta vazão: 03 cabo por fase
Cargas auxiliares: 01 cabo por fase 
Painel CCM: 04 por fase 
NEUTRO:
Num circuito trifasico co neutro e cujos condutores de fase tenham seção supeiror a 25 mm², a seção do condutor neutro pode ser inferior a dos condutores fase, podendo seguir a tabela 48 da NBR 5410: 
Portanto:
Motor de baixa vazão: 25,0mm²
Motor de alta vazão: 50,0mm²
Cargas auxiliares: 4,0mm²
Painel CCM: 70,0mm²
TERRA 
A  seção do condutor Terra utilizada no circuito será determinada pela seção do condutor fase dimensionada. Devem ser escolhidos condutores com a seção padronizada mais próxima, podendo seguir a tabela 58 da NBR 5410: 
Portanto:
Motor de baixa vazão: 16,0mm²
Motor de alta vazão: 50,0mm²
Cargas auxiliares: 4,0mm²
Painel CCM: 70,0mm²
· Corrente por cabo de acordo com os criterios acima.
Motor de baixa vazão: 105,0 A
Motor de alta vazão: 189,7 A
Cargas auxiliares: 19,3 A
Painel CCM: 252,2 A
13. QUEDA DE TENSÃO 
 Limites de queda de tensão de acordo com 6.2.7 da NBR 5410: 2004 A queda de tensão não deve ser superior aos seguintes valores expressos em relação à tensão nominal da instalação.
A. Calculada a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no caso de transformador próprio 7%
B. Calculada a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT da empresa distrubuidora de eletricidade, quando o ponto de entrega for aí localizado 7%
C. Calcudada a partir do ponto de entrega, nos casos de ponto de entrega com fornecimento em tensão secundária de distribuição 5%
D. Calculada a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de grupo gerador próprio 7%
Portanto, aplicando os dados obtidos no projeto, temos os seguintes resultados:
 
	Critério da Queda de Tensão
	Zcabo
	Comprimento
(m)
	Em Regime
	Queda
máxima
(%)
	Seção
(mm2)
	Rca
(Ω/km)
	XL
(Ω/km)
	
	(V)
	(%)
	
	
	0.190
	0.110
	2.5
	0.14
	0.03
	7.00
	120.0
	0.870
	0.120
	50
	4.33
	0.98
	4.00
	25.0
	0.870
	0.120
	47.5
	4.12
	0.94
	4.00
	25.0
	0.230
	0.100
	45
	1.56
	0.36
	4.00
	95.0
	0.230
	0.100
	42.5
	1.48
	0.34
	4.00
	95.0
	0.230
	0.100
	40
	1.39
	0.32
	4.00
	95.0
	0.230
	0.100
	37.5
	1.30
	0.30
	4.00
	95.0
	5.52
	0.140
	1.5
	0.21
	0.09
	4.00
	4.0
Obedecendo as diretrizes da NBR 5410, temos que, a porcentagem de queda de tensão compreende os limites aceitavéis e permiti manter as seções dos cabos antes calculados.
CRITERIOS PARA DIMENSIONAMENTO DA SUBESTAÇÃO 
14. OBSERVAÇÕES SOBRE A SUBESTAÇÃO
 
 A subestação será ABRIGADA, onde seus componentes estáo abrigados longe das ações de intempéries. A cabine deverá ser construida em alvenaria e com materiais não inflamavéis seguindo o paragrafo 7.5.1 DA NORMA 002-NT da EQUATORIAL ENERGIA.
 Serão instaldas tres divisórias denominadas cabines, cada uma no sua respectiva funcionalidade(medição, proteção, tranformação).
15. PONTO DE ENTREGA
· O ramal de conexão ESCOLHIDO será aéreo e é instalado e mantido pela CONCESSIONÁRIAseguindo o padrão de subestação abrigada. 
· Os condutores do ramal de conexão serão nus, de cobre ou de alumínio, ou cobertos (rede compacta ou spacer). Em áreas com agressividade ambiental os condutores, obrigatoriamente, devem ser de cobre. 
· A tensão fornecida em média tensão será em 13,8KV. 
· Não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de conexão, somente por ocasião de manutenção e quando absolutamente necessário as emendas poderão ser feitas, desde que os condutores não estejam submetidos a esforços mecânicos.
16. CÁLCULO ATUAÇÃO RELÉ E CORRENTE TRANSFORMADOR
Para o cálculo dos valores de corrente de INRUSH e ponto ANSI , foram utilizados os procedimentos descritos nas normas da concessiónaria local .
CÁLCULO DA CORRENTE DO TRANSFORMADOR 500kVA
𝐼𝑇𝑅𝐴𝐹𝑂 =
𝑃𝑂𝑇𝑇𝑅𝐴𝐹𝑂
=
√3 ∗ 𝑉𝑓𝑓
500
√3 ∗ 13.8
= 20,92 𝐴
 
 PARTIDA DO RELÉ
IRELÉ = 𝐼𝑛𝑇𝑅𝐴𝐹𝑂 ∗ 1,05 = 21,97 A
CÁLCULO DA CORRENTE DE INRUSH (MAGNETIZAÇÃO)
Surge durante a energização do transformador. Caso haja mais de um transformador deverá ser considerada a corrente de magnetização do maior transformador acrescida das corrente nominais dos demais.
𝐼𝑖𝑛𝑟𝑢𝑠ℎ = 𝐼𝑛𝑇𝑅𝐴𝐹𝑂 ∗ 8 = 167,35 A
CÁLCULO DO PONTO ANSI DO TRANSFORMADOR 
Máximo valor de corrente que um transformador pode suportar durante um período de tempo sem se danificar.
𝐼ANSI = 𝐼𝑛𝑇𝑅𝐴𝐹𝑂 ∗ 16,6 = 347,25 A
CÁLCULO DO FUSÍVEL 
O tipo de fuzivel é determinado pela concessionária local, portanto, deve-se considerar as diretrizes com o tipo de potência do transformador, de acordo com a tabela 23 da NT- 002 – DIMENSIONAMENTO DE FUSÍVEIS HH DE MÉDIA PARA CHAVES SECCIONADORAS DE ABERTURA SOB CARGA CLASSE 15 Kv abaixo:
	Potência Nominal do
Transformador (kVA)
	Corrente Nominal do
Fusível HH de MT (A)
	75
	6
	112,5
	8
	150
	10
	225
	16
	300
	25
	500
	40
	750
	63
 TABELA 23 DIMENSIONAMENTO DE FUSÍVEIS HH CLASSE 15KV
O fusível HH atua como limitador de correntes elétricas e também de alta inclinação para rupturas, além disso, ele é eficiente em suas aplicações. Uma corrente possui propriedade de limitação, porém podem ocorrer falhas caso a tensão utilizada seja errada. O fusível garante proteção e segurança dessas correntes.
PORTANTO:
FUSÍVEL = TIPO HH
CORRENTE NOMINAL : 44 A
Ao analisarmos a tabela anterior, fica determinado a utilização do fusível de 44 A, que atende PERFEITAMENTE a norma NT-002.
17. MEDIÇÃO, PROTEÇÃO, MANOBRAS
Conforme NT 002 - Padrão de Medição para Subestações Acima de 300kVA, foram determinados os seguintes itens: 
MEDIÇÃO 
· Em unidades consumidoras que possuam subestação ao tempo no solo ou abrigada (cabine em alvenaria ou cubículo blindado) com transformadores de potência acima de 300 kVA, a medição deve ser feita em média tensão (MT).
· Para fixação dos transformadores de medição (TC e TP), em subestações abrigadas em cabine de alvenaria, o consumidor deve confeccionar suporte apropriado (cavalete).
· O eletroduto que acondiciona os condutores secundários dos TC’s e TP’s deve ser em aço, do tipo pesado, zincado por imersão a quente, e instalado de forma aparente, não é permitida a instalação deste eletroduto na forma embutida.
 PROTEÇÃO
	DISJUNTOR A VACÚO
· Disjunção em Média Tensão: Será instalado um novo disjuntor de média tensão a vácuo tipo acionamento automático na abertura, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 350 MVA em 13,8 KV e com corrente nominal mínima de 630 A. 
· O disjuntor será à vácuo de média tensão de fabricação BEGHIM modelo “MAF 15.6” média tensão 17,5 KV – 50/60 Hz, para uso interno, produzido de forma a tender a norma IEC – 56 e NBR 7118 utilizando como meio de extinção de arco câmaras de vácuo sendo este modelo comando frontal manual.
 RELÉ DE PROTEÇÃO
· Em subestações com carga instalada superior à 300 kVA (caso típico das subestações ao tempo no solo e abrigada), a proteção geral na média tensão deve ser realizada exclusivamente por meio de um disjuntor acionado através de relés secundários com as funções 50 e 51, de fase e neutro, onde é fornecido o neutro.
· O MODELO usado será o relé de proteção SIEMENS 7SR1004 Deverá acionar o desligamento por bobina de abertura.
· Função 51: é a função temporizada de fase do relé.
· Função 50: é a função instantânea de fase do relé
 CHAVE SECCIONADORA 
· transformador deve ter seu conjunto de manobra e proteção, através de chave seccionadora e disjuntor acionado por relés secundários ou de chave seccionadora tripolar de ação simultânea com fusíveis limitadores de corrente do tipo HH 44 A e proteção de baixa tensão através de disjuntor
 PARA-RAIOS
· Em subestação abrigada em cabine de alvenaria com entrada for subterrânea, devem ser instalados para-raios no ponto de derivação do ramal, sendo também recomendável à instalação de para-raios nas muflas no interior da subestação. 
· Os Pára-raios deverão ser de Oxido de Zinco – Material Polimérico, com desligador automático,tensão nominal 13,8KV.
 MANOBRAS
· Em subestações abrigadas, devem ser utilizadas chaves seccionadoras tripolares, de uso interno, com fusíveis, de operação manual, com ação simultânea, dotadas de alavanca de manobra.
· Nesse caso o transformador deve ter seu conjunto de manobra e proteção, através de chave seccionadora e disjuntor acionado por relés secundários ou de chave seccionadora tripolar de ação simultânea com fusíveis limitadores de corrente do tipo HH 44 A seguindo o calculo anterior e proteção de baixa tensão através de disjuntor.
 CONDUTORES 
· Os condutores de baixa tensão de saída do transformador serão compostos por 3 conjuntos de cabos contendo 4 fases + neutro com seção de 120mm² e 70mm² respectivamente.
 MUFLAS 
· As muflas serão instaladas nas terminações dos cabos de média tensão e na entrada da cabina de força, na cobertura de aterramento. Possuem saias isolantes em borracha à base de silicone ´para diminuirem os efeitos do campo eletrico.
 INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO
18. DADOS DA INSTALAÇÃO
O projeto contempla a instalação elétrica de baixa tensão e dos seus respectivos alimentadores.
19. TENSÃO DA INSTALAÇÃO
Toda instalação em baixa tensão será de 440V entre fases e 220V entre fase e neutro, para o sistema de acionamento dos motores das bombas de drenagem, iluminação e tomadas de uso geral.
20. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
20.1 ILUMINAÇÃO
A parte de iluminação deve ter como parâmetro o aspecto de segurança, economia de energia elétrica, durabilidade “vida útil” e o ambiente de trabalho específico do sistema de drenagem.
Toda iluminação interna da referida obra será de sobrepor instalada e distribuída a fim de se manter a máxima iluminação homogênea no ambiente a ser iluminado.
20.2 INTERRUPTORES
Os interruptores deverão obedecer às normas vigentes, com capacidade mínima de operação estipulada em 10A/250V, instalados em caixas apropriadas para o seu uso, devidamente identificados as suas fases e retornos e instalados conforme altura estabelecida nas normas.
	
20.3 TOMADAS
Para a instalação todas as tomadas deverão ser do tipo 2P+T (3 pinos) 10A/250V (mínimo), padrão “novo” NBR-14136, instaladas em caixas apropriadas para o seu uso, e devidamente identificadas com o número do circuito a qual pertence, no interior de sua caixa, instaladas conforme altura estabelecido nas normas.
As tomadas deverão ser providas também de marcadores de tensão apropriados, ou seja, identificação de tensão em todas as tomadas instaladas. 
20.4 ELETRODUTOS E CAIXA DE PASSAGEM
O dimensionamento dos eletrodutos, deverão atender as taxas máximas de ocupação no interior do mesmo estabelecidas na norma ABNT
Todos os eletrodutos deverão ser instalados com curvas adequadas, ou caixas de derivação em todo e qualquer desvio acentuado de direção..As caixas subterrâneas pré-moldadas, deverão ser dimensionadas adequadamente com fundo em brita para permitir escoamento ou dotadas de dreno.
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21. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DOS QUADROS
· Deverá possuir previsão de disjuntor geral e local para protetor de surtos (dps), ligado após o disjuntor geral, quando solicitado;
· Os equipamentos e componentes instalados no interior dos quadros deverão ser montados sobre bandejas removíveis;
· Os quadros terão espelhos em policarbonato, que visam evitar o contato do usuário com partes vivas da instalação.
· Os espelhos terão plaquetas em acrílico identificando o nome dos circuitos;
· Todos os condutores no interior dos quadros deverão ser identificados.
· Os quadros deverão possuir dispositivo para cadeado, conforme padrões e exigências da Norma Regulamentadora 10 (NR 10);
· O projeto contempla a instalação de 01 (um) painel em baixa tensão, na tensão de 220V, utilizados para a distribuição de tomadas e iluminação interna e externa do sistema de drenagem.
22. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA E LUZ 
O painel será do tipo metálico de sobrepor. O painel será responsável pela distribuição elétrica interna e externa, contemplando os circuitos de iluminação e tomadas. O painel terá disjuntor geral trifásico do tipo DIN, barramentos trifásicos, dispositivos protetores de surto como DPS classe 2 para fases e neutro e disjuntores secundários do tipo DIN.
23. PAINEL DE COMANDO DE MOTORES
23.1 ACIONAMENTO DOS MOTORES
 Os motores terão que obedecer uma lógica de acionamento para que atuem de acordo com o fluxo de agua e respeitem a demanda maxíma de 03 motores funcionando por vez, portanto será integrado um controlador lógico programavél (CLP), de forma que todo o processo seja automatizado de forma efetiva.
23.2 PARTIDA DOS MOTORES 
 
Para que o pico de corrente seja suavizado na ligação dos motores, optou-se pelo uso de soft starter ATS22C25Q Partida suave eletrônica ATS22 - 250 A - 200-440 VAC com BY PASS da SCHNEIDER embutido. A ideia é amenizar os problemas causados por corrente de partida. 
Dispoem-se também de dispositivos de proteção para a soft starter, como fuziveis ultra rapidos Nh da WEG 250 A, instalado nas três fases e no neutro.
24.3 PROTEÇÃO DO MOTORES
O painel de comando de motores é responsável por toda a distribuição da energia utilizada na estação de drenagem, sendo responsável pelo comando e proteção dos motores das bombas, e alimentação do Quadro de Distribuição de Força e Luz. O painel é alimentado pelo transformador trifásico, cuja tensão de operação é de 440V entre fases e 220V entre fase e neutro.
 Toda a distribuição interna do painel deverá ser realizada com barramentos em cobre. Os barramentos deverão estar devidamente identificados e pintados conforme as suas fases.
O painel deverá possuir módulo para correção do fator de potência automático, chaves seccionadoras e contatores específicos para banco de capacitores
O módulo de proteção dos motores, deverá possuir chave geral rotativa magnética e os barramentos internos do CCM deverão ser somente de cobre, não sendo aceito em alumínio. Os motores deverão ser acionados através de botão na porta do painel e a partir disso o CLP instalado deverá acionar os soft starters compatíveis com sistema de motores das respectivas bombas de drenagem de 250 CV e 60 CV. O contator de segurança com acionamento através de botão de emergência que deverá desligar instantaneamente o conjunto de motores caso necessário. Os botões de acionamento dos motores deverão estar na porta de seus respectivos módulos da soft starter.
24. ATERRAMENTO.
A resistência de aterramento não deve ser superior a 10 Ω, em qualquer época do ano, para o sistema de tensão nominal, classe 15kV
O condutor de aterramento será de cabo de cobre nu de seção mínima 50 mm², tanto para os equipamentos conectados diretamente à média tensão (transformadores, para-raios, chaves seccionadoras e disjuntores), como para as partes sem tensão.
A haste de aterramento irá compreender 2,40 m cobreada com caixa de inspeção obedecendo uma distancia média de 2,00 m entre cada uma.
Devem ser ligadas ao sistema de aterramento, todas as partes metálicas normalmente sem tensão, das subestações ao tempo e abrigadas, cubículos, e de equipamentos, tais como portas, janelas metálicas, suportes de equipamentos, carcaças de equipamentos e disjuntores de média tensão, portões, cercas de proteção, caixas de medição, eletrodutos metálicos e outros
Os secundários dos transformadores para instrumentos devem ser ligados ao sistema de aterramento
Podem ser usados produtos químicos, para diminuir a resistência de aterramento, desde que não venham causar corrosão na malha de aterramento
25. EQUALIZAÇÃO DE POTÊNCIAIS
Deverá ser instalado o BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - BEP no quadro geral. O BEP deverá interligar a malha de aterramento através de cabo de cobre nú com o cabo de PROTEÇÃO ELÉTRICA, através de cabo de cobre isolado.
A equalização de potencial constitui a medida mais eficaz para reduzir os riscos de incêndio, explosão e choques elétricos dentro das estrututras a proteger.
26. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente Memorial Técnico e de Cálculo, tem como finalidade apenas comparações com um sistema de cunho real, o verdadeiro intuito está no ambito educional, como promoção de conhecimento e embasemento de normas e diretrizes reais de funcionamento.

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