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RELATÓRIO - AULA 2 (Semiologia)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: SEMIOLOGIA – AULA 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Yaiza Pérside Machado Martins
	MATRÍCULA:01452884
	CURSO: Enfermagem
	POLO: Teresina
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Lucas Campelo
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
	
	
	
	TEMA DE AULA: EXAME FÍSICO GERAL 
RELATÓRIO:
1. Identificar as etapas do processo de enfermagem.
Coleta de Dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem)
Processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, a família ou a coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo de saúde e doença. Diagnóstico de Enfermagem
Processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo de saúde e doença, e que constitui a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados. Planejamento de Enfermagem
Determinação dos resultados que se esperam alcançar e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo de saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem. Implementação realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem.
Avaliação de Enfermagem. Processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo de saúde e doença, para determinar se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado, e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações.
2. Identificar os cuidados necessários e preparo do paciente para realização do exame físico.
Ambiente adequado: iluminação; conforto para o examinador e para o paciente; temperatura agradável; silêncio; vestimenta adequada do paciente;
Respeito e delicadeza durante a realização do exame: só expor o segmento do corpo em exame; informar o paciente sobre os passos de exame; ao examinar segmentos em que há queixa álgica, informar o paciente.
3.Caracterizar os objetivos a serem alcançados na realização do exame físico.
Testar as hipóteses diagnósticas desenvolvidas durante a fase inicial da coleta de dados - entrevista clínica ou anamnese. Deve-se confirmar, afastar ou descobrir nova hipótese diagnóstica. 
4.Descrever as técnicas utilizadas na realização do exame físico. Para realizá-lo nos utilizamos de nossos sentidos e às vezes instrumentos auxiliares simples:
Inspeção: avaliar o corpo quanto à forma, cor, simetria, odor e presença de anormalidades; Palpação: avaliar temperatura, estado de hidratação, textura, forma, movimento, áreas de sensibilidade e pulsação. Palpar órgãos, glândulas, vasos, pele, músculos e ossos, afim de detectar a presença ou ausência de massas, pulsação, aumento de um órgão, aumento ou diminuição da sensibilidade, edema, espasmo ou rigidez muscular, elasticidade, vibração de sons vocais, crepitação, umidade e diferenças de texturas; Percussão: golpear a superfície do corpo de forma rápida, porém aguda para produzir sons que permitam ao examinador determinar a posição, tamanho, densidade de uma estrutura adjacente; Ausculta: ouvir os sons corporais, procurando identificar anormalidades. Realizar a ausculta do ápice para base, de forma comparativa e simétrica, na região anterior e posterior do tórax.
	
	
	
	TEMA DE AULA: SINAIS VITAIS 
RELATÓRIO:
1. Identificar os sinais vitais.
 pressão arterial, pulsação, frequência respiratória e temperatura corporal.
2. Descrever o material necessário para aferição de sinais vitais. 
 Bandeja; Esfigmomanômetro; Estetoscópio; Algodão; Álcool a 70%;Papel e caneta. Termômetro.; Oxímetro .; Luvas de procedimento
3. Descrever a técnica adequada para aferição de sinais vitais. 
(VERIFICAÇÃO DO PULSO PERIFÉRICO) Realizar a higienização das mãos; Posicionar o paciente de forma confortável – preferência na posição deitada;Colocar a mão no pulso radial do paciente, como se fosse controlar o pulso, e observar os movimentos respiratórios; Contar por um minuto e memorizar a frequência respiratória (ciclo respiratório completo que equivale a inspiração e expiração – igual a 1 FR); Higienizar as mãos;. Registrar o procedimento e o valor encontrado em folha própria de SSVVe de evolução de enfermagem do prontuário do paciente()Realizar a higienização das mãos;. Preparar o material necessário;. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;. Posicionar o paciente em posição confortável - Se o paciente estiver em posição supina, colocar o antebraço ao lado da região inferior do tórax com o punho estendido e a palma da mão para baixo. Se o paciente estiver sentado, dobrar seu cotovelo a 90°, apoiar seu antebraço, estender suavemente o punho com a palma da mão votada para baixo;. Aquecer as mãos, se necessário, friccionando-as;. Palpar a artéria escolhida (artéria radial, por exemplo); Colocar as polpas digitais dos dedos, médio e indicador, sobre uma artéria superficial comprimindo-a suavemente; Contar os batimentos arteriais durante 1 minuto; Verificar a frequência, ritmo e amplitude do pulso. Repita o procedimento, se necessário; . Higienizar as mãos; Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando a frequência em bpm e descrevendo as características do pulso encontrado.( VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA AXILAR) Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%; Organizar o material necessário em uma bandeja; Realizar a higienização das mãos; Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão umedecido com álcool a 70%; Se necessário, enxugar a axila do paciente; . Colocar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto na pele do paciente (comprimir o braço e colocá-lo sobre o tórax);. Retirar o termômetro após emissão do sinal sonoro e realizar a leitura; Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão umedecido em álcool a 70% e guarde-o em local apropriado; Recolha o material e mantenha a unidade organizada; Lave a bandeja com água e sabão, seque e passe álcool a 70%; Higienize as mãos;. Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando o valor da T (ºC).( VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL (PA)) Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%; Preparar o material necessário na bandeja; Higienizar as mãos conforme técnica preconizada; Realizar a desinfecção do estetoscópio e esfigmomanômetro com algodão em álcool a 70%;. Explicar o procedimento ao paciente; Posicionar o paciente, se possível, sentado e expor o braço para colocar o manguito. Remover roupas do braço no qual será colocado o manguito e posicione-o na altura do coração, apoiado com a palma da mão voltada para cima; 8. Obter a circunferência aproximadamente no meio do braço. Após a medida selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço (Adulto 27–34cm - largura 12cm e cumprimento 23cm);. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial; Centralizar o mostrador do manômetro aneroide de modo que fique bem visível; Solicitar ao paciente que não fale durante a mensuração;. Fechar a válvulado bulbo no sentido horário até travar;. Palpar a artéria radial e insuflar o manguito lentamente observando o manômetro. Estimar o nível da pressão sistólica pela palpação do pulso radial. Quando parar de sentir a pulsação arterial é considerado o valor aproximado da PA sistólica do paciente;. Desinsuflar o manguito;. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva.. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica, obtido pela palpação;. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo).. Determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som B1 (fase I de Korotkoff), que é em geral fraco seguido de batidas regulares, e após aumentar ligeiramente a velocidade de deflação. 20. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som B2 (fase V de Korotkoff). 21. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero.. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento; Esvaziar o manguito rápido e completamente. Retira-lo do braço do cliente;. Sugere-se esperar em torno de um minuto para nova medida, embora esse aspecto seja controverso; informar o valor da pressão arterial obtida para o paciente;. Realizar a desinfecção do estetoscópio e esfigmomanômetro com algodão em álcool a 70%; Higienizar as mãos; Certificar-se de que o paciente NÃO: está com a bexiga cheia; praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos; ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos; fumou nos 30 minutos anteriores; não há fatores estressores ao paciente. Posicionamento do paciente: Deve estar na posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. O braço deve estar na altura do coração (nível do ponto médio do esterno ou 4o espaço intercostal), livre de roupas, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. Anotar/registrar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a pressão arterial foi mensurada. (SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO (SPO2)- OXIMETRIA DE PULSO)Escolher o local onde o sensor será instalado (dedo da mão, do pé, ou lobo da orelha);O sensor pode ser colocado no sentido longitudinal ou transversal nos dedos. No caso de sensores com fios separados, colocar um em oposição ao outro; Manter a mão monitorizada ao nível do coração para reduzir a pulsação venosa, que interfere na medida; Em caso de monitorização contínua, trocar o sensor de dedo a cada duas horas, sobretudo em neonatos e idosos; Efetuar a leitura da saturimetria após 3 minutos de estabilização do valor; Anotar o resultado, registrando também o fluxo de oxigênio usado e o tipo de dispositivo (máscara nasal, cateter binasal), se for o caso
4.Identificar os cuidados necessários com os materiais utilizados na aferição de sinais vitais. Lavar as mãos, orientar o paciente quanto ao procedimento;
Reunir o material e levar à unidade do paciente.
Deixar o paciente deitado ou recostado confortavelmente; Higienize o aparelho com álcool antes de utilizá-lo
REFERÊNCIAS: Santos ESF; Passos VCS. Procedimentos de verificação de
sinais vitais e controles do cliente. In: Volpato ACB & Passos
VCS(org). Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari.4ª
ed, 2015. 
Blog Maconequi | UI & UX feito por liveSEO. https://blog.maconequi.com.br/exame-fisico-de-enfermagem/
Higienização das mãos em Serviços de Saúde – ANVISA. Disponível em
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/manual_integra.pdf Acesso em 03 de abril de 2018.
POP 12 Higienização das mãos no Ambiente Hospitalar - Revisão 2018 http://www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/POP-12-Higieniza%C3%A7%C3%A3o-das-m%C3%A3os-no-Ambiente-Hospitalar-Revis%C3%A3o-2018.pdf
H, CHEEVER, K., BRUNNER, Sholtis, SUDDARTH, Smith. Brunner & Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 2015.
KREUNING EB, GRAUBE SL, MENEGHETE MC, FONTANA RT, RODRIGUES FCP, BITTENCOURT VLL. Protocolo de aferição da pressão arterial em membros inferiores. Rev baiana enferm. 2018;32:e27394.
PORTO, C.C. Semiologia Médica. 7ª ed. Rio de janeiro. Guanabara, 2014

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