Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
EA D 2 Estudo Científico da Sociedade 1. OBJETIVOS • Constatar que existiam, anteriormente ao aparecimento da Sociologia, indagações sobre os fenômenos sociais. • Compreender que o advento da Sociologia como ciência aplica um ponto de vista científico à observação e à expli- cação dos fenômenos sociais. • Cultivar a atitude de pesquisador. 2. CONTEÚDOS • Origem da Sociologia. • Sociologia como ciência "filha da revolução". 3. ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA UNIDADE Antes de iniciar o estudo desta unidade, é importante que você leia as orientações a seguir: © Sociologia Geral48 1) Um dos pontos que será levantado nesta unidade se re- fere ao porque da transformação do tema da pobreza em questão social. Com relação às questões sociais, a literatura oferece-nos uma magnífica visão do quadro social europeu pós-revolucionário, que é o nosso foco de interesse na unidade. Sob a justificativa de que a lite- ratura é importante para toda pessoa de cultura univer- sitária, qualquer que seja sua formação, indicamos duas obras clássicas: Os miseráveis, de Victor Hugo, e Germi- nal, de Émile Zola. 2) Para reforçar a visão sobre a dimensão social dos acon- tecimentos que compunham as realidades do cotidiano europeu pós-revolucionário e mantendo a mesma jus- tificativa da orientação anterior, indicamos o livro de Charles Dickens, Oliver Twist, de 1839. É um romance que, a partir de 1948, foi adaptado para filmes em várias versões, dentre as quais destacamos, para serem sub- metidas à sua apreciação, a adaptação de David Lean, de 1948, e a de Roman Polansky, de 2005. 4. INTRODUÇÃO À UNIDADE Para referirmo-nos ao surgimento da Sociologia, uma ciên- cia moderna, é preciso que tenhamos em mente que isto ocorre em um dado contexto histórico que reflete as consequências do desaparecimento do sistema feudal e da consolidação do sistema capitalista, temas que foram tratados na Unidade 1. Nesta unidade, que tem como tema o estudo científico da sociedade, será possível constatarmos que a reflexão sobre os fe- nômenos sociais tem uma longa tradição, muito anterior ao sur- gimento da Sociologia como ciência. No entanto, muito diferente das explicações sobre os fenômenos sociais apresentadas ante- riormente, sobretudo pela Filosofia, as explicações da Sociologia como ciência obedecem aos mesmos princípios gerais válidos para todos os ramos de conhecimento científico, mesmo considerando as peculiaridades dos fenômenos sociais e da abordagem científi- ca da sociedade. Claretiano - Centro Universitário 49© U2 - Estudo Científico da Sociedade Toda ciência tem como principal objetivo explicar a realidade com base na observação sistemática dos fatos. Sendo o conheci- mento científico garantido pela observação sistemática dos fatos e pelas explicações fidedignas, ele pode se transformar em instru- mento de intervenção social mediante previsão, transformação ou mesmo controle da realidade. Informação Complementar ––––––––––––––––––––––––––––– É importante destacar que a Sociologia como ciência também pretende explicar o que acontece na sociedade. Tendo o conhecimento garantido pela observação sistemática dos fenômenos sociais, a Sociologia pode transformar-se em ins- trumento de intervenção social, como, por exemplo, por meio do planejamento social. O planejamento social não é apenas aplicação da Sociologia. No Brasil, há uma tendência da economia em conduzir essa atividade (VILA NOVA, 2000). –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– A Sociologia nasce e desenvolve-se como uma forma de conhecimento a partir das situações de existência nas modernas sociedades industriais e de classes. Em sua evolução, lenta e con- tínua, os fundadores e os pioneiros dessa disciplina mantiveram as ambições intelectuais de fazer do conhecimento sociológico um instrumento da ação. Eles entendiam que à Sociologia, como conhecimento científico, cabia oferecer métodos e técnicas de pesquisa apropriados ao seu objeto de estudo. Já aos seus pes- quisadores, cabia desvelar as relações sociais existentes entre os diferentes conjuntos de indivíduos ligados por alguma caracterís- tica compartilhada. O estudo científico da sociedade demandaria apreensão dos fenômenos sociais, mediante a observação siste- mática, e sua compreensão, por meio da participação. Assim, eles pretendiam modificar a própria sociedade em que viviam. Esses princípios deram – e continuam dando – fundamento à ideia segundo a qual a Sociologia constitui uma forma de co- nhecimento fruto das preocupações intelectuais provocadas pe- las revoluções industriais e político-sociais que abalaram o mundo ocidental moderno. © Sociologia Geral50 5. ORIGEM DA SOCIOLOGIA Embora a Sociologia seja uma ciência moderna que surgiu no final do século 19, os seres humanos, ao longo de sua história, não deixaram de observar e de refletir sobre as sociedades e os grupos nos quais vivem. Podemos encontrar, nos escritos dos filósofos, dos pregadores religiosos e dos legisladores de todas as civiliza- ções e épocas, observações e ideias relevantes para a Sociologia. Qual seria, então, a diferença que distingue as preocupações com a sociedade, abordadas pela Sociologia, e o pensamento so- cial anterior a ela? A modificação radical nas concepções da vida social e nas atitudes humanas, em virtude do surgimento do capitalismo in- dustrial, é uma característica que marca a diferença no teor das preocupações com a sociedade. Outra característica que destacamos é com relação à cres- cente convicção de que os métodos das Ciências Naturais deve- riam e poderiam ser estendidos ao estudo das questões humanas, ou seja, de que os fenômenos humanos poderiam ser classificados e medidos. Destacamos, também, a nova visão sobre a pobreza. Esta passa a ser entendida como o resultado da ignorância e da explo- ração humana nas sociedades industriais, e não mais como um fe- nômeno natural, um castigo da natureza ou da providência divina. Diante desse quadro, sob duas influências – o prestígio da ciência natural e os movimentos de reforma social – os levanta- mentos sociais passaram a ocupar lugar importante na nova ciên- cia da sociedade: a Sociologia. O levantamento social não surgiu, apenas, da ambição de aplicar os métodos das Ciências Naturais ao mundo humano; ele surgiu de uma nova concepção dos problemas sociais e, também, foi influenciado pelas possibilidades materiais da sociedade indus- Claretiano - Centro Universitário 51© U2 - Estudo Científico da Sociedade trial. Um levantamento social da pobreza – ou de qualquer outro problema social – só tem sentido se for pautado na possibilidade de que algo poderá ser feito para remover ou diminuir tais males. Em 1817, Augusto Comte, organizador da Sociologia como ciência, apresenta um relato que nos dá uma dimensão da sua to- mada de posição como cientista diante da realidade social. Vamos acompanhá-lo? A Chave das Coisas –––––––––––––––––––––––––––––––––– A miséria pública é enorme em Paris; o pão é muito caro, e receia-se mesmo que venha a faltar. Não se pode dar um passo na rua sem ter o coração partido pelo aflitivo quadro da mendicidade; a cada instante encontram-se operários sem pão e sem trabalho, e com tudo isso, quanto luxo! Quanto luxo! Ah, como é revoltante, quando a tantos indivíduos falta o necessário absoluto! A despeito da aflição ge- ral, o carnaval é ainda bastante alegre, pelo menos, há muitos bailes, públicos e particulares. Ouvi mesmo dizer por pessoas bem sensatas que se dançou neste inverno como nunca. Quanto a mim, não posso imaginar como uma gavota ou um minueto façam esquecer que mais de trinta mil seres humanos não tenham o que comer. Não posso imaginar que se seja tão indiferente, a ponto de se divertir loucamente em meio a todos esses desastres. Os governos não se incomodam de maneira alguma com esta frivolidade, porque,segundo a observação judicio- sa que ontem ouvi de uma senhora muito bonita, muito amável e que, no entanto, pensa, “quem dança não conspira”. Esta expressão, que é mais profunda do que parece, dá bem a chave das coisas (apud MORAIS FILHO, 1983, p. 8). –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– Conforme observamos, a existência da pobreza generalizada em meio às grandes e crescentes forças produtivas foi responsável por ela tornar-se uma questão social sujeita a estudos, análises e aperfeiçoamento. Essa modificação de visão constituiu um ele- mento importante na convicção de que o conhecimento exato po- deria ser aplicado à reforma social e, mais tarde, uma vez que o ser humano estabeleceu um controle cada vez mais completo sobre o meio físico, poderia, também, controlar o meio social. 6. A SOCIOLOGIA COMO CIÊNCIA “FILHA DA REVOLUÇÃO” A Sociologia é resultado da organização da sociedade indus- trial, de uma circunstância histórica evolutiva, no ápice de um pe- © Sociologia Geral52 ríodo designado entre o desmoronamento da sociedade feudal e o surgimento do mundo moderno, industrial e capitalista. Ela nasceu como consequência do interesse pela descoberta de que as rela- ções que até então eram consideradas naturais – como é o caso da pobreza – fossem, de fato, mutáveis e históricas. As circunstâncias históricas que estavam presentes no mo- mento da organização da Sociologia ofereceram elementos para uma reflexão sobre as transformações, os antagonismos de classes sociais e as crises experimentadas pela então nascente sociedade urbana industrial. Para explicar os novos fenômenos sociais, não apenas a Sociologia, mas também outras ciências, surgiram para estudar e explicar cada dimensão da vida social e de determinadas rela- ções sociais, como, por exemplo, a Antropologia, a Economia, a Ciência Política, a Psicologia e o Direito. No entanto, a Sociologia mantém-se como a única ciência que tem como questão central as interações sociais, conceito esse que será objeto de nosso es- tudo na Unidade 4, quando refletiremos sobre alguns conceitos fundamentais em Sociologia. Por hora, vamos a uma prévia desse conceito por meio da leitura do texto a seguir. Interação Social –––––––––––––––––––––––––––––––––––––– A sociedade é, necessariamente, dinâmica; sempre está em processo. Indiví- duos, grupos, categorias, agregados e estratos sociais agem e reagem, conti- nuamente, uns sobre os outros, ou seja, estão sempre em interação. O processo social mais importante é a interação. Todos os processos sociais são diferentes tipos de interação. Por isso, a interação é o processo social geral. A interação só é social quando existem símbolos e significados em jogo, mesmo quando as pessoas não têm plena consciência desses componentes da situação social. –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– Desse modo, a Sociologia foi a primeira ciência a se preo- cupar com a complexa rede de instituições sociais e grupos que constituem a sociedade ao invés de estudá-los em um aspecto particular. Ela foi a primeira ciência a se preocupar com a vida Claretiano - Centro Universitário 53© U2 - Estudo Científico da Sociedade social como totalidade. Sua concepção básica é a de estrutura social, entendida como interação social sistemática de formas de comportamento e de ação social. É por isso que aspectos da vida social, tais como a família, o parentesco, a religião, a moral, a estratificação social e a vida urbana, despertam seu interesse e tornam-se objeto de reflexão, de estudos e de pesquisas. Anthony Giddens (2001, p. 2) escreveu no livro Em defesa da Sociologia que a maior parte dos debates que "fazem as man- chetes intelectuais hoje, nas ciências sociais e mesmo na área de humanidades, é dotada de forte carga sociológica", isto porque os autores da Sociologia foram os pioneiros em discussões científicas sobre a desigualdade social; as classes sociais; o pós-modernismo; a sociedade pós-industrial; a sociedade da informação; a globali- zação; as transformações da vida cotidiana, do gênero e da sexua- lidade; a natureza mutável do trabalho e da família; e a etnia. Nossa vida apresenta várias dimensões, tais como a política, a econômica, a educacional, a religiosa, a jurídica e a moral, as quais se desenvolvem e ocorrem por meio dos momentos em que estamos interagindo uns com os outros. Pois, são essas interações que são o objeto de estudo da Sociologia. É a essa dimensão so- cial da nossa conduta humana e das relações sociais que ela está associada. Nesse caso, se chegarmos a compreender a Sociologia como uma forma de pensar, estaremos adquirindo elementos para enxergar a realidade social. Poderemos, então, observar que to- das as interações estão relacionadas entre si, embora possamos separá-las para: • Estudar, isoladamente, um grupo de interações específi- cas que constituem uma dimensão do social; nesse caso, fatos econômicos, fatos educacionais, fatos religiosos, fa- tos familiares etc. • Tentar estabelecer os limites dos relacionamentos sociais que compõem a existência humana. © Sociologia Geral54 Caso utilizemos nosso conhecimento sociológico para enten- der a realidade, conseguiremos compreender os fenômenos em sua totalidade e, também, estabelecer ligações de fatos cotidianos com a dinâmica da sociedade. No texto apresentado a seguir, A revolução tecnológica e os espaços de sociabilidade, temos algumas ideias que traduzem um modo sociológico de entender a realidade; são fatos cotidianos que se ligam com a evolução da sociedade. Refere-se ao exemplo de novos espaços de sociabilidade como uma possibilidade de es- tabelecer relação entre a abertura de espaços de sociabilidade, a revolução científico-tecnológica e o aumento da violência. A Revolução Tecnológica e os Espaços de Sociabilidade ––– Nas grandes cidades, abrem-se novos espaços de sociabilidade nos quais as pessoas de várias faixas etárias e com diferentes motivações se encontram para se conhecer e estabelecer relações sociais. São padarias que abrem espaços para café ou sopa noturna; locadoras de vídeo que servem cafés e sorvetes, livrarias que criam espaços para conversas e cafés, ou seja, lugares que têm a característica de receber um público diferenciado, pessoas que, muitas vezes, não se conheciam e que passaram a relacionar-se por meio do espaço virtual – internet – e que precisam de um lugar seguro para estabelecer um contato presencial inicial. Esses novos lugares, que substituem, de certo modo, os espaços públicos tradi- cionais, são criados para oferecer, além de segurança, meios para que as pes- soas se encontrem, estabeleçam relações, conheçam-se e desenvolvam afinida- des em função de um interesse comum. Dessa forma, podemos explicar o surgimento de novos espaços de sociabilida- de, que substituem os tradicionais parques, jardins e praças, pelo aumento da violência, que faz que as pessoas evitem lugares públicos e, também, em função das transformações científico-tecnológicas, que, via internet, aproximam as pes- soas com interesses comuns, pessoas essas que, em determinado momento, necessitam de um contato face a face (DIAS, 2005). –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– Todo problema social, quando cuidadosamente estudado, apresenta uma complexidade muito maior do que aquela que é visível. É preciso observar as forças sociais, as tendências e os pa- drões que podem ser generalizados. Para isso, é necessário um esforço intelectual para olhar e enxergar a conexão entre a vida cotidiana e os problemas sociais, entre o indivíduo e a sociedade mais ampla. Claretiano - Centro Universitário 55© U2 - Estudo Científico da Sociedade As ideias que compõem a finalização deste tópico, voltado para breves reflexões em torno da Sociologia como ciência, são elaboradas com o sentido de alertar para o fato deque, nestes estudos, quisemos apenas mostrar que esta iniciação trata, tão so- mente, de elementos mais gerais da Sociologia, e, por essa razão, se quisermos adotar o modo sociológico de entender a realidade social, precisaremos, necessariamente, de familiaridade com os conceitos essenciais e as principais teorias sociológicas. É importante saber que, embora a Sociologia constitua uma ciência, ela não tem um corpo teórico unificado que seja aceito de forma unânime. Há divergências de opiniões entre os pensadores da Sociologia, e, do mesmo modo, ela também comporta consen- so, o que, em seu conjunto, termina por oferecer diferentes pers- pectivas, que contribuem para o reconhecimento da vida social. A Sociologia contemporânea tem vínculos indissolúveis com os seus precursores. Esses vínculos existem, justamente, porque não há uma teoria única, uma teoria que a unifique, e é isto que torna a Sociologia tributária da orientação marcada pelos pensa- dores que lhe lançaram as bases. Assim, mesmo os estudos intro- dutórios à Sociologia, para serem mais consistentes, requerem o conhecimento de determinadas obras básicas e de determinadas investigações importantes, o que exige familiaridade com os con- ceitos essenciais e as principais teorias. É impossível compreender a Sociologia contemporânea sem ir até Augusto Comte, Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber. Ela ainda integra o pensamento de seus precursores e continua, em grande parte, estudando, analisando, pesquisando e refletindo sobre as mesmas questões sociais que foram por estes levantadas. Com relação a Augusto Comte, organizador dos primeiros conceitos sociológicos, embora não se possa pretender que, no século 21, sua teoria sociológica constitua fundamento conceitual para os cientistas sociais, é verdade que muitos dos seus temas continuam na ordem do dia com o advento do estudo aprofun- © Sociologia Geral56 dado do comportamento animal, com a Biossociologia e com a Etologia. São contribuições de Comte para o desaparecimento de barreiras estanques entre a natureza e a cultura. 7. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS Na Unidade 1, você viu como deverá proceder para que a au- toavaliação tenha efetividade em seu aprendizado. Portanto, siga as mesmas instruções já comentadas anteriormente e tenha um bom aproveitamento! 1) Quais são as circunstâncias históricas presentes no contexto do surgimento da Sociologia? 2) Por que a Sociologia é considerada a “filha das revoluções"? 3) Por que os levantamentos sociais se tornaram importantes para a Sociolo- gia? 4) Quais foram os temas em que os autores da Sociologia foram os pioneiros em discussões científicas? 8. CONSIDERAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO TEXTO O que foi exposto nesta unidade, relativo ao surgimento da Sociologia como ciência, pode ser traduzido da seguinte maneira: • No contexto do conhecimento científico, a Sociologia nas- ce como um conjunto de ideias que se preocupou com o processo e o desenvolvimento da sociedade capitalista. Nesse sentido, ela é fruto da Revolução Industrial e da Re- volução Francesa. Ela buscou respostas às questões colo- cadas pelas transformações decorrentes das revoluções, que, em um primeiro momento, alteraram a sociedade europeia e, depois, o mundo todo. • A Sociologia como "ciência da sociedade" não surgiu de repente e, também, não resulta da reflexão de um único autor; ela é resultado de um conhecimento que se desen- Claretiano - Centro Universitário 57© U2 - Estudo Científico da Sociedade volve com base nas grandes transformações que provo- caram a desagregação do sistema feudal e a consolidação do sistema capitalista. Serão essas as transformações que constituirão o "pano de fundo" para o movimento inte- lectual que alterará as formas de explicar a sociedade daí para frente. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Neste tópico, mantemos a proposta das referências biblio- gráficas utilizadas para fundamentação do texto, ampliadas com algumas sugestões para leitura. No entanto, é preciso deixar claro que aqui está uma seleção de textos, e, como toda seleção, esta também corre o risco de ser reducionista. Desse modo, você não deve contentar-se, apenas, com o que está aqui sugerido. Depois de consultada esta bibliografia, aventure-se pelos inúmeros livros que estão nas estantes das bibliotecas à espera, aguardando que você lhes dê vida. DAHRENDORF, R. Sociologia e sociedade industrial. In: FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000, p. 119-125. DIAS, R. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. FERNANDES, F. Conceito de Sociologia. In: CARDOSO, F. H.; IANNI, O. Homem e sociedade. 7. ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1971, p. 25-34. GIDDENS, A. Em defesa da Sociologia: ensaios, interpretações e tréplicas. São Paulo: Unesp, 2001. KOENIG, S. Significado e âmbito da Sociologia. In: ______. Elementos de Sociologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975, p. 11-19. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MORAIS FILHO, E. Auguste Comte: Sociologia. São Paulo: Ática, 1983, p. 8. VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2000. Claretiano - Centro Universitário
Compartilhar