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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
 
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
GABRIEL MATOS LIMA – 0605656 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE RESERVA DE EQUIPAMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO Brasília– DF 
2023
 
 ii 
GABRIEL MATOS LIMA - 0605656 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto de gerenciamento de reserva de equipamentos 
Projeto Integrado Multidisciplinar V para obtenção do título de tecnólogo em 
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, apresentado à Universidade Paulista – 
UNIP – EaD 
 
Orientador: xxxx 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO Brasília– DF 
2023
 
RESUMO 
 
O objetivo deste trabalho acadêmico é desenvolver um plano completo para a 
contratação de um software que gerenciará as reservas de equipamentos 
audiovisuais. O plano incluirá todas as etapas do projeto, desde o orçamento e 
previsão de gastos até a implantação e entrega do produto final para o usuário. 
Para garantir a qualidade do produto final, serão utilizadas práticas de 
engenharia de software e testes, seguindo a metodologia MPS-BR. O processo 
completo será documentado, incluindo as etapas de levantamento, análise e 
documentação dos requisitos, especificação de interfaces, codificação em linguagem 
orientada a objetos, testes e implantação junto ao usuário. 
 
1. Sistema de reservas 2. Programação orientada a objetos 3. Engenharia de 
software 4. Planejamento de testes 5. Metodologia MPS.BR 
 
iv 
ABSTRACT 
 
The aim of this academic work is to develop a comprehensive plan for the 
hiring of a software that will manage audiovisual equipment reservations. The plan 
will encompass all project stages, from budgeting and cost forecasting to 
implementation and delivery of the final product to the end user. 
To ensure the final product's quality, software engineering practices and 
testing will be employed, following the MPS-BR methodology. The complete process 
will be documented, including stages such as requirements gathering, analysis and 
documentation, high-fidelity prototyping, interface specification, object-oriented 
programming, testing, and user deployment 
 
1. Reservation system 2. Object-oriented programming 3. Software engineering 
4. Test planning 5. MPS-BR methodology 
 vi 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5 
2 REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................................... 6 
2.1 Sistema de Informação ....................................................................................... 6 
2.2 Conceito de Tecnologia da Informação .............................................................. 6 
2.3 Definição de MPS-BR ......................................................................................... 7 
3.1 Envolvidos no projeto .......................................................................................... 9 
3.2 Definição e planejamento do tempo .................................................................... 9 
3.3 Normas de qualidade MPS.BR ........................................................................... 9 
3.4 Detalhamento das atividades com base no MPS.BR ........................................ 10 
3.5 Detalhamento dos requisitos............................................................................. 10 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 13 
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
O Por um lado, temos a crescente evolução tecnológica e a variedade de 
equipamentos disponíveis para aprimorar o ensino nas escolas, como projetores, 
sistemas de áudio, data shows e diversos outros. Por outro lado, as escolas estão 
em constante crescimento, com aumento de professores, colaboradores e alunos. 
Manter o controle desses equipamentos, quem os está usando em determinado 
momento e garantir reservas prévias para não interromper o plano de aulas se 
tornou ineficiente com o antigo método manual de controle em planilhas de 
computador. Isso evidencia a necessidade de um projeto para atender essa 
demanda. 
Será preciso um planejamento baseado em uma análise minuciosa dos 
requisitos envolvidos no projeto para estimar um cronograma coerente e definir 
prazos de entrega das diferentes etapas do projeto, assim como os investimentos 
financeiros necessários. 
Utilizando especificações de interface de usuário para o novo software e 
metodologias de qualidade de software, o projeto busca ter facilidade de uso, fácil 
implantação e agradar usuários de todos os níveis. Serão realizados testes 
elaborados a partir de roteiros para minimizar possíveis problemas no software, 
garantindo sua segurança e qualidade. 
O sistema será desenvolvido na linguagem de programação C# e na 
plataforma Visual Studio, por ser uma linguagem orientada a objetos que ajudará a 
obter os melhores resultados para o projeto. 
6 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 Sistema de Informação 
De acordo com O`Brien e Marakas (2013) é por meio do sistema de 
informação que podemos inserir dados, organizá-los em um ciclo de processos, 
formando uma base de informações e conhecimentos. Já para Filho (1994) é 
atividade dos sistemas de informações: coletar, transmitir, armazenar, recuperar, 
editar e exibir dados para usuários da organização ou não. 
Diariamente as pessoas precisam tomar decisões e os elementos que 
compõem os conjuntos inter-relacionados dos SI possibilitam feedbacks precisos 
que auxiliam os gestores nessas ações. São nessas ocasiões que os SI se tornam 
estratégicos para as organizações, diminuindo os riscos e aumento a eficácia dos 
seus negócios. 
Para Laudon e Laudon (1999), os sistemas de informações têm o objetivo de 
otimizar o arquivamento de documentos e informações, de forma dinâmica, 
orientada e segura, com o intuito de adequar e melhorar o controle dos processos 
organizacionais. 
2.2 Conceito de Tecnologia da Informação 
Segundo Audy, Nicolas e Cidral (2005) o ciclo de vida de um sistema de 
informação tem duas variáveis: o crescimento da empresa e a modernização 
tecnológica. Ambas atuam como fator estratégico provenientes da utilização da TI 
como ferramenta de gestão. 
Para Filho (1994) a tecnologia da informação é um conjunto de partes físicas 
e programas ou aplicativos com o objetivo de realizar atividades de processamento 
de informações. 
No contexto da modernização tecnológica, segundo Souza e Zwicker (2001) 
após a implantação de um sistema de informação, é preciso um prazo de 
estabilização. Nessa etapa, o sistema já é parte integrante das ferramentas de apoio 
nos processos diários da organização e, o mais importante, ferramenta essencial no 
processo de tomada de decisão e controle das informações. 
7 
 
2.3 Definição de MPS-BR 
Em 2003, a SOFTEX - Associação para Promoção da Excelência do Software 
Brasileiro, desenvolveu a metodologia MPS.BR com o suporte do MCTI - Ministério 
da Ciência, Tecnologia e Inovação, FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos, 
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e BID/FUMIN 
- Banco Interamericano de Desenvolvimento. O objetivo dessa metodologia é 
aumentar a competitividade das pequenas e médias empresas brasileiras de 
software, promovendo a divulgação e adoção de práticas de excelência. 
A metodologia MPS.BR realiza avaliação e certificação das empresas em 
qualidade de processo de software, adaptada à realidade brasileira, com uma 
graduação de níveis para as empresas avaliadas. As guias MPS.BR podem ser 
obtidas gratuitamente no site da SOFTEX. Comparada a outros modelos existentes, 
a metodologia tende a ser mais leve e acessível, alcançando um maior número de 
empresas que têm a capacidade de alcançá-la. Os custos para aplicação são 
considerados médios, tornando-a a escolha ideal para empresasiniciantes com 
recursos financeiros limitados. Por isso, foi escolhida como a metodologia de 
processo de software a ser aplicada na empresa que produzirá o software para 
reserva de equipamentos audiovisuais. 
A metodologia MPS-BR utiliza como referência técnica as normas ISO/IEC 
12207:2008 [ISO/IEC, 2008a], ISO/IEC 20000 [ISO/IEC, 2011] e ISO/IEC 15504-2 
[ISO/IEC, 2003]. O MPS-BR possui sete níveis de maturidade, que estão 
representados na figura a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 – Níveis de maturidade do MPS.BR 
8 
 
No nível G- Parcialmente gerenciado, teremos como primeira etapa, alcançar 
um nível parcialmente gerenciado, por meio da implementação dos processos de 
gerenciamento de projetos e gerenciamento de requisitos. Já para o nível F - 
Gerenciado, são implantados os processos e anteriores e incrementado 5 novos 
processos: aquisição, gerência de configuração, garantia da qualidade, gerência de 
portfólio de projetos e medição. No nível E- Parcialmente-Definido, encontra-se os 
níveis anteriores e adicionados: avaliação, melhoria do processo, definições do 
processos, RH e reutilização. Além disso, no nível D- Largamento Definido 
encontramos: os níveis anteriores: requisitos, integração, construção do produto e 
validação. No topo da pirâmide encontramos os níveis mais altos, nível de C- 
Definido, nível B- Quantitativo e nível A- Otimizado, que engloba todas os níveis 
anteriores e incrementa gerenciamento dos níveis inferiores. 
9 
 
APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE PROJETO 
3.1 Envolvidos no projeto 
 Product Owner, que representa o dono do produto e será o 
responsável por repassar os requisitos e visão geral do sistema; 
 Scrum Master, parte da equipe de desenvolvimento que tem o objetivo 
e conhecimento do escopo e requisitos potencializar o trabalho e a 
finalização do sistema ; 
 Além disso, terá quatro desenvolvedores responsáveis 
respectivamente por desenvolver back-end e front-end; 
3.2 Definição e planejamento do tempo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 1 – Planejamento de desenvolvimento - Autor 
 
O Custo estimado para desenvolvimento do software é de R$ 140.000,00 
aproximadamente. Sendo estimado que: RH terá um custo de R$ 135.000 durante o 
projeto e mais R$ 5.000,00 para custear servidor de hospedagem e testes. 
3.3 Normas de qualidade MPS.BR 
O modelo MPS.BR tem como objetivo principal a melhoria dos processos de 
software nas empresas brasileiras. Um dos pontos centrais desse modelo é a 
qualidade, que é vista como uma característica fundamental para o sucesso de um 
projeto ou produto de software. 
Dentre as práticas recomendadas pelo MPS.BR, destacam-se a definição e 
documentação dos processos, a utilização de boas práticas de engenharia de 
Período Atividades 
MÊS 1 Login / Cadastro Equipamentos 
MÊS 2 Consultar Reservas e Agendar Reservas 
MÊS 3 Detalhes Reservas / Confirmar Agendamento 
MÊS 4 Relatório / Comprovante devolução 
MÊS 5 Testes de qualidade 
10 
 
software, o monitoramento e medição dos processos, a gestão da qualidade dos 
produtos de software e a realização de testes e validações. 
3.4 Detalhamento das atividades com base no MPS.BR 
Para desenvolver a funcionalidade de cadastro de equipamentos em um 
sistema, é recomendado seguir algumas práticas estabelecidas pelo modelo 
MPS.BR, visando garantir a qualidade do processo de desenvolvimento e a 
satisfação dos usuários. 
Importante definir e documentar os requisitos para essa funcionalidade, 
especificando quais informações devem ser coletadas no cadastro de equipamentos, 
tais como nome, descrição, número de série, modelo, fabricante, entre outros. Esses 
requisitos devem ser validados junto aos usuários do sistema para garantir que 
atendam às suas necessidades e expectativas. 
Durante o processo de implementação, é recomendado realizar testes e 
validações para garantir a qualidade da funcionalidade. Isso pode incluir testes 
unitários, testes de integração e testes de aceitação pelo usuário final. Além disso, 
deve-se realizar revisões e inspeções para identificar e corrigir possíveis erros ou 
problemas de usabilidade na tela de cadastro de equipamentos. 
Por fim, é importante monitorar e medir o desempenho da funcionalidade de 
cadastro de equipamentos, buscando identificar possíveis oportunidades de 
melhoria e garantir a satisfação contínua dos usuários. Isso pode incluir a análise de 
métricas de qualidade e de uso da funcionalidade, bem como a realização de 
pesquisas de satisfação junto aos usuários do sistema. 
Seguindo essas práticas recomendadas pelo MPS.BR, é possível desenvolver 
uma funcionalidade de cadastro de equipamentos de alta qualidade, que atenda às 
necessidades e expectativas dos usuários e contribua para o sucesso do projeto de 
desenvolvimento de software. 
3.5 Detalhamento dos requisitos 
 Autenticação: o login deve ser capaz de autenticar o usuário, 
verificando se as credenciais (como nome de usuário e senha) 
fornecidas estão corretas. Isso é essencial para garantir que apenas 
usuários autorizados possam acessar o sistema. 
11 
 
 Consultar reservas: o sistema deve permitir que o usuário filtre a busca 
por data, equipamento, local, entre outras opções relevantes. Isso 
garante que o usuário possa encontrar a informação que precisa com 
rapidez e eficiência Layout intuitivo e fácil de usar: a tela de reservas 
deve ter um layout intuitivo e fácil de usar, com opções claras e de fácil 
acesso para que o usuário possa realizar as reservas de forma rápida 
e eficiente. 
 Calendário de reservas: a tela deve exibir um calendário com as datas 
disponíveis para reserva dos equipamentos, permitindo que o usuário 
selecione a data e o horário desejados para a reserva. 
 Seleção de equipamentos: o sistema deve permitir que o usuário 
selecione o equipamento desejado para reserva, com informações 
claras sobre a disponibilidade e o estado do equipamento. 
 Duração da reserva: o sistema deve permitir que o usuário selecione a 
duração da reserva, com opções predefinidas ou personalizadas, de 
acordo com as políticas da empresa. 
 Confirmação de reserva: o sistema deve fornecer uma tela de 
confirmação de reserva, com informações detalhadas sobre a reserva, 
incluindo a data, horário, equipamento, duração e custo, se houver. 
 Cancelamento de reserva: o sistema deve permitir que o usuário 
cancele a reserva, caso seja necessário, com opções para 
cancelamento com antecedência ou no mesmo dia. 
 Notificações: o sistema deve fornecer notificações por e-mail ou 
mensagem de texto para confirmar a reserva e lembrar o usuário da 
data e horário agendados. 
 Controle de acesso: o sistema deve garantir que apenas usuários 
autorizados possam acessar a tela de reservas, de acordo com seu 
perfil de acesso e suas permissões no sistema. 
 Pagamento: se houver custo associado à reserva, o sistema deve 
permitir que o usuário efetue o pagamento online, com opções de 
cartão de crédito, débito ou transferência bancária, por exemplo. 
12 
 
 Teste de qualidade conforme MPS.BR: para cumprir que o sistema 
esteja integro, devem ser feitos: teste de funcionalidade, teste de 
segurança, testes de desempenho, de integração e de compatibilidade. 
13 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Durante o desenvolvimento do PIM V, foi possível compreender como as 
disciplinas deste bimestre se integram e se fundem em alguns momentos. O sistema 
de agendamento de equipamentos segue as normas de qualidade de software, 
adotando a MPS.BR e mantendo boas práticas de criação de códigos, manutenção 
e ciclo de vida do software. A aquisição do Sistema de Reserva de Empréstimo de 
Equipamento e Recursos Audiovisuais - atenderá satisfatoriamente o cliente e 
contribuirá para a organização e melhoria dos serviços no Colégio Vencer Sempre. 
O trabalho contou com o conhecimento das disciplinas de Economia e Mercado, 
Engenharia de Software II, Projeto deInterface com o Usuário e Programação 
Orientada a Objetos I. Na disciplina de Economia e Mercado, foi realizado o 
mapeamento dos agentes econômicos que atuam diretamente com a empresa de 
software, apresentando implementação do projeto, bem como o prazo para 
conclusão e o investimento financeiro necessário. Já na Engenharia de Software II, 
foi proposta a metodologia de desenvolvimento de software MPS.BR e descritos os 
requisitos funcionais e não funcionais necessários para a confecção do sistema, 
além de elaborar um roteiro de teste para os requisitos mencionados. O Projeto de 
Interface de Usuários servirá como base para o desenvolvimento de protótipos de 
interface com alta fidelidade, detalhando o funcionamento da entrada, 
processamento e saída de dados. E, na disciplina de Programação Orientada a 
Objetos I, foram relacionados tecnicamente os fundamentos sobre Objetos, Classes, 
Herança e Polimorfismo. 
Conclui-se que o desenvolvimento do PIM V foi fundamental para 
compreender a integração das disciplinas de Economia e Mercado, Engenharia de 
Software II, Projeto de Interface com o Usuário e Programação Orientada a Objetos 
I. Destaca-se que o sistema de agendamento de equipamentos segue as normas de 
qualidade de software, adotando a MPS.BR e mantendo boas práticas de criação de 
códigos, manutenção e ciclo de vida do software. Além disso, a aquisição do 
Sistema de Reserva de Empréstimo de Equipamento e Recursos Audiovisuais 
atenderá satisfatoriamente o cliente e contribuirá para a organização e melhoria dos 
serviços no Colégio Vencer Sempre. 
14 
 
REFERÊNCIAS 
 
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho Científico, 
São Paulo:Editora Atlas, 2015. 
 
AUDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL, Alexandre. 
Fundamentos de Sistema de Informação, Porto Alegre: Bookman, 2005. 
 
CABRAL, Carlos; CAPRINO, William. Trilhas em Segurança da Informação: 
Caminhos e idéias para a proteção de dados, Rio de Janeiro: Brasport, 2015. 
 
JANNUZZI, C. A. S. C.; TÁLAMO, M. F. G. M. A empresa e os sistemas humanos 
de informação: uma abordagem conceitual para a gestão da 
informação. Transinformação, Campinas, v. 16, n. 2, p. 13-23, 2004. 
 
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos metodologia científica. 4.ed. 
São Paulo: Atlas, 2001. 
 
LAUDON, Jane Price; LAUDON, K. C. Sistemas de Informação, 4° Edição, LTC 
Editora, 1999. 
 
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 
 
O`BRIEN, James A.; MARAKAS, George M. Administração de Sistema de 
Informação, Porto Alegre: AMGH, 2013. 
 
SOARES, Michel; SILVA, Kival Chaves; RIOS, Edna Dias Canedo. Guia Geral MPS 
de Software: Melhoria de Processo de Software Brasileiro (MPS.BR) versão 1.2.2. 
São Paulo: SOFTEX, 2009. 164 p. 
 
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7. 
ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 792 p.

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