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Planos de ação em psicoterapia
Luiz Alves Ferreira Junior
Disciplina Terapia Cognitivo-Comportamental
Planos de ação
• “Tarefas de casa”
• Função: aprender novas formas de pensar e agir as quais irão 
praticar em casa
Definindo planos de ação
• Fatores: conceitualização; aspirações do cliente; o que foi discutido 
na sessão; o que você e o paciente pensam que vai ajudar mais; e o 
que o paciente está disposto e é capaz de fazer
• O trabalho cognitivo inicial costuma envolver a modificação de 
pensamentos automáticos que poderiam interferir na execução dos 
Planos de Ação comportamentais ou na aquisição de um sentimento 
de realização, prazer ou conexão por se engajar nas atividades 
planejadas. À medida que os sintomas melhorarem, você 
acrescentará uma ênfase na mudança cognitiva.
Definindo planos de ação
• Oportunidade de:
• Tirar conclusões positivas sobre suas experiências e sobre si 
mesmo;
• Educar-se (p. ex., por meio de biblioterapia);
• Coletar dados (p. ex., pelo monitoramento de seus pensamentos, 
sentimentos e comportamento);
• Avaliar e modificar (ou desprender-se de) suas cognições;
• Praticar habilidades cognitivas e comportamentais; e
• Experimentar novos comportamentos.
Tipos de itens no plano de ação
• Ler anotações da terapia – discutir uma questão ou problema, 
cliente resume ou relata o que pensar se mais importante de lembrar
• Monitorar os pensamentos automáticos – “O que está passando pela 
minha mente neste momento?” ao perceber mudança de humor ou 
se engajando em comportamento não adaptativos (verdadeiro? Não 
verdadeiro?)
• Avaliar e responder aos PAs – modificar pensamentos incorretos, 
principalmente aqueles que interferem na execução dos PDA
Tipos de itens no plano de ação
• Realizar experimentos comportamentais – testar validade das 
previsões negativas; planejar colaborativamente
• Desprender-se de pensamentos – principalmente, aqueles que 
fazem parte de um processo de pensamentos inúteis (autocrítica, 
ruminação, pensamento obsessivo, pensamentos intrusivos 
frequentes); mindfulness
• Implementar passos em direção aos objetivos – passos e obstáculos 
identificados 
Tipos de itens no plano de ação
• Engajar-se em atividades para melhorar o afeto – aspirações, 
valores e objetivos do cliente; promoção de autocuidado, interação 
social, melhor organização, sentimento de prazer, domínio ou 
propósito
• Listar os créditos – elogiar-se mentalmente, importante na 
autocrítica ou crenças nucleares de incompetência ou impotência; 
autoexposição possível
Tipos de itens no plano de ação
• Praticar habilidades comportamentais – aprender habilidades 
importantes
• Engajar-se em biblioterapia – e outros conteúdos de obtenção de 
conhecimento
• Preparar-se para a próxima sessão de terapia – iniciar com o 
assunto
Encorajando o cliente a definir planos de ação
• Encorajar paciente a definir os próprios PDA
• “O que você gostaria de fazer esta semana [sobre o problema ou 
sobre como se aproximar mais do seu objetivo]?”
• “O que você poderia fazer se começar a ficar 
desconfortavelmente ansioso?”
• “Como você vai manejar [esse obstáculo] caso ele surja?”
Aumentando a adesão ao PDA
• Adapte os Planos de Ação ao indivíduo.
• Forneça ou identifique a justificativa.
• Defina Planos de Ação colaborativamente; busque a contribuição e 
concordância do cliente.
• Torne os Planos de Ação mais fáceis, e não mais difíceis.
• Forneça instruções explícitas.
• Defina um sistema como lembrete.
• Dê início ao Plano de Ação (quando possível) na sessão.
• Peça que o cliente se imagine concluindo um Plano de Ação.
Prevendo e evitando problemas
• Verifique a probabilidade de realização.
• Preveja os obstáculos; faça um ensaio encoberto quando indicado.
• Esteja alerta às reações negativas do cliente.
• Examine as vantagens e desvantagens.
• Modifique o Plano de Ação.
• Faça dos Planos de Ação uma proposição sem perdas inicialmente.
Preparando para um possível desfecho negativo
• Não é sempre que paciente e terapeuta conseguem prever os 
desfechos negativos
• Importante preparar o paciente para possíveis desfechos negativos
• Importante revisar os planos de ação com o paciente, o que 
conseguiu, o que teve dificuldade em fazer
Conceitualizando as dificuldades
• Problemas práticos:
• Criar um PDA de forma colaborativa ajuda o paciente a executá-lo
• Ensaio encoberto é uma forma de identificar possíveis problemas 
práticos que podem ser resolvidos por solução de problemas e/ou 
treinamento de habilidades
• Esquecimento da justificativa para praticar um PDA
• Não se lembram da importância e como está associado a suas 
aspirações
• Examinar vantagens e desvantagens em executar um PDA
Conceitualizando as dificuldades
• Problemas práticos:
• Desorganização ou falta de controle
• Fazer check-lists ou inserir na rotina do paciente como tarefa pode ser 
uma forma de maior probabilidade de executar
• Dificuldades com um item no plano de ação
• PDA ser difícil ou mal definido → terapeuta assumir a responsabilidade
Conceitualizando as dificuldades
• Cognições que interferem
• “Ter que fazer Planos de Ação significa que sou defeituoso.”
• “Se eu tentar executar o Plano de Ação, vou fracassar.”
• “Eu não deveria ter que me esforçar tanto para me sentir melhor.”
• “Meu terapeuta deveria me curar sem que eu tivesse que mudar.”
• “Planos de Ação são pouco importantes e não vão me fazer melhorar.”
• “[Meu terapeuta] está tentando me controlar.”
• “Se eu pensar nos meus problemas, vou me sentir pior.”
• “Se eu fizer os Planos de Ação e melhorar, a minha vida vai piorar.”
Conceitualizando as dificuldades
• Cognições que interferem
• Previsões negativas
• Paciente deprimidos e/ou com estresse psicológica tendem a presumir 
desfechos negativos
• Ensaio encoberto
• Superestimação das demandas de um PDA
• Algumas previsões negativas se associam a ideia de que o PDA será 
inconveniente ou inútil
• Superestimar a energia demandada
• Buscar reforçar o pequeno intervalo de tempo necessário
Conceitualizando as dificuldades
• Cognições que interferem
• Procrastinação e evitação
• Dificuldade em iniciar o PDA
• “Você acha que poderia se concentrar em como está se sentindo no 
momento, e não em como irá se sentir quando terminá-lo? Também 
ajudaria se você se lembrasse do objetivo que está tentando alcançar e 
por quê?”
• Autoexposição pode normalizar a experiência e fornecer um exemplo do 
que ele pode fazer
Conceitualizando as dificuldades
• Cognições que interferem
• Evitação dos PDA no último minuto
• Evitar pensar na terapia entre as sessões
• Com frequência, essa evitação faz parte de um problema maior, e você 
pode ter que primeiro ajudar o cliente a identificar e modificar 
determinadas crenças (p. ex., “Se eu focar em um problema em vez de 
me distrair, só vou me sentir pior” ou “Não consigo mudar, então por que 
tentar?”). 
Conceitualizando as dificuldades
• Cognições que interferem disfarçadas de problemas práticos
• Falta de tempo, energia ou oportunidade como impedidores de 
executar um PDA
• Cognições do terapeuta
• “Vou magoá-lo se descobrir por que ele não executou o Plano de 
Ação.
• “Ela vai ficar irritada se eu [gentilmente] questioná-la.”
• “Ele ficará ofendido se eu sugerir que peça ajuda para realizar o 
Plano de Ação.”
Conceitualizando as dificuldades
• Cognições que interferem disfarçadas de problemas práticos
• Falta de tempo, energia ou oportunidade como impedidores de 
executar um PDA
• Cognições do terapeuta
• “Ela realmente não precisa executar um Plano de Ação para 
melhorar.”
• “Ele está muito sobrecarregado com outras coisas no momento.”
• “Ela é muito passivo-agressiva para executar Planos de Ação.”
• “Ele é muito frágil para se expor a uma situação ansiosa.”
Referências
• Beck, J. S. (2022). Terapia Cognitivio-Comportamental: Teoria e 
Prática (3o ed). Artmed. (Capítulo 8)
OBRIGADO!Slide 1: Planos de ação em psicoterapia
	Slide 2
	Slide 3: Planos de ação
	Slide 4: Definindo planos de ação
	Slide 5: Definindo planos de ação
	Slide 6: Tipos de itens no plano de ação
	Slide 7: Tipos de itens no plano de ação
	Slide 8: Tipos de itens no plano de ação
	Slide 9: Tipos de itens no plano de ação
	Slide 10: Encorajando o cliente a definir planos de ação
	Slide 11: Aumentando a adesão ao PDA
	Slide 12: Prevendo e evitando problemas
	Slide 13: Preparando para um possível desfecho negativo
	Slide 14: Conceitualizando as dificuldades
	Slide 15: Conceitualizando as dificuldades
	Slide 16: Conceitualizando as dificuldades
	Slide 17: Conceitualizando as dificuldades
	Slide 18: Conceitualizando as dificuldades
	Slide 19: Conceitualizando as dificuldades
	Slide 20: Conceitualizando as dificuldades
	Slide 21: Conceitualizando as dificuldades
	Slide 22: Referências
	Slide 23: OBRIGADO!

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