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Introdução à Terapia Cognitivo-Comportamental Luiz Alves Ferreira Junior Disciplina Terapia Cognitivo-Comportamental Sumário • Introdução à Psicoterapia Cognitivo-Comportamental • Visão geral do tratamento • Conceitualização cognitiva Introdução à Psicoterapia Cognitivo- Comportamental Principais autores • Aaron T. Beck • Judith S. Beck • David Burns – Feeling Good/TEDx • https://www.youtube.com/wat ch?v=H1T5uMeYv9Q https://www.youtube.com/watch?v=H1T5uMeYv9Q https://www.youtube.com/watch?v=H1T5uMeYv9Q O que é terapia cognitivo-comportamental? • Aaron Beck – década de 1960/70 • Terapia cognitiva – psicoterapia para depressão estruturada, de curta duração e voltada para o presente • Adaptações ao longo das décadas, manutenção dos pressupostos teóricos em si • Todo o tratamento é baseado em uma formulação cognitiva: as crenças mal adaptativas, as estratégias comportamentais e a manutenção dos fatores que caracterizam um transtorno específico O que é terapia cognitivo-comportamental? • Outras terapias cognitivo-comportamentais: TREC, DBT, ACT, entre outras • Sessões de 45 a 50 minutos, mas possível flexibilizar • Estudos aplicando-a em diversos transtornos mentais, problemas psicológicos e problemas médicos com componentes psicológicosb Modelo Teórico da TCC • Modelo cognitivo propõe que o pensamento disfuncional, que influencia o humor e o comportamento do cliente, é comum a todos os transtornos psicológicos. • Aprender a avaliar seu pensamento de forma realista e adaptativa = decréscimo na emoção negativa e no comportamento mal- adaptativo • TCC tradicional – ajudar a examinar a validade do pensamento e verificar possíveis distorções cognitivas Modelo Teórico da TCC • Abordagem orientada para a recuperação – ajudar a avaliar seus pensamentos automáticos focando nos futuros pensamentos que podem interferir nos próximos passos Situação Pensamento Sentimento Retirado de Coutinho e Abreu (2019) – Relação pensamento/reação emocional. Modelo Teórico da TCC Situação Pensamento Reação emocional Reação fisiológica Reação comportamental Retirado de Coutinho e Abreu (2019) – Modelo cognitivo da relação entre situação, pensamento ansioso e reações emocionais, comportamentais e fisiológicas distintas. Modelo Teórico da TCC – Níveis das cognições Pensamentos automáticos – “Estou muito cansado para fazer qualquer coisa” Crenças intermediárias – pressupostos subjacentes como “Se eu tentar começar relacionamentos, vou ser rejeitado” Crenças nucleares sobre si mesmo, sobre as outras pessoas e sobre o mundo – “estou desamparado”, “outras pessoas vão me magoar”, “o mundo é perigoso” Terapia Cognitiva Orientada para a Recuperação (CT-T) • Recentemente desenvolvida como uma terapia cognitiva baseada no modelo tradicional • Diferença: • Ênfase na formulação cognitiva das crenças adaptativas e estratégias comportamentais dos clientes, bem como nos fatores que mantêm um humor positivo. Em vez de enfatizar os sintomas e a psicopatologia, a CT-R enfatiza os pontos fortes, as qualidades pessoais, as habilidades e os recursos dos clientes Terapia Cognitiva Orientada para a Recuperação (CT-T) • Compreensão de aspirações e valores • Orientação para as aspirações e no futuro em vez da orientação para os problemas que surgira no passado (TCC tradicional) Visão geral do tratamento Princípios da TCC • 1º - Os planos de tratamento na TCC estão baseados em uma conceituação cognitiva em desenvolvimento contínuo • Baseio-me nos dados que os pacientes fornecem – cognições- chave, estratégias comportamentais e fatores de manutenção, pontos fortes, qualidades positivas e recursos • Planejar o tratamento Princípios da TCC • 1º - Os planos de tratamento na TCC estão baseados em uma conceituação cognitiva em desenvolvimento contínuo • Identifico: [1] cognições atuais que são obstáculos às aspirações + obstáculos comportamentais; [2] fatores precipitantes; e [3] eventos-chave do desenvolvimento e seus padrões constantes de interpretação Princípios da TCC • 2º - A TCC requer uma aliança terapêutica sólida • Habilidades da abordagem rogeriana, investigar reações ao plano de tratamento, tomar decisões colaborativas, dar justificativas, autoexposição, pedir feedback • Pode ser mais que primordial em alguns casos • 3º - A TCC monitora continuamente o progresso do cliente • Verificar continuamente o humor do paciente, seja de forma quanti ou qualitativamente Princípios da TCC • 4º - A TCC é culturalmente adaptada e adapta o tratamento ao indivíduo • Enfatiza a racionalidade, o método científico e o individualismo • MAS, pode flexibilizar de acordo com a cultura • Considerar as diferenças entre você e o paciente • 5º - A TCC enfatiza o positivo • Auxiliar os clientes a prestarem atenção no positivo em contraposição ao viés atencional negativo Princípios da TCC • 6º - A TCC enfatiza a colaboração e a participação ativa • Inicialmente, terapeuta dá maior suporte à elaboração de resolução de problemas, reestruturações, elaborar planos de ação etc. Após um tempo, paciente se envolve mais. • Manter sempre a atividade do terapeuta e do paciente • 7º - A TCC é aspiracional, baseada em valores e orientada para os objetivos Princípios da TCC • 7º - A TCC é aspiracional, baseada em valores e orientada para os objetivos • Valores – o que é realmente importante em nossas vidas • Aspirações – como eles [valores] querem ser • Objetivos específicos para o tratamento – o que eles [valores] desejam obter de resultado na terapia Princípios da TCC • 8º A TCC inicialmente enfatiza o presente • Foco no presente inicialmente, considerando aspectos passados e padrões • 9º A TCC é educativa • Ensinar sobre o processo de terapia, torna-lo compreensível • Ensinar o paciente a usar as próprias técnicas fora do setting terapêutico/consultório Princípios da TCC • 10º - A TCC é atenta ao tempo • Cumprir os objetivos: ajudar o cliente a se recuperarem dos seus transtornos; trabalharem na realização de suas aspirações, valores e objetivos; resolver suas questões mais urgentes; promoverem satisfação e prazer na vida; e aprenderem habilidades para promover resiliência e evitar recaída • Semanais → quinzenais → manutenção/mensal/trimestral • Não há um limite – principalmente em alguns transtornos Princípios da TCC • 11º - As sessões de TCC são estruturadas • Começo revisando os conteúdos das sessões anteriores; foco nos objetivos terapêuticos; e desenvolvo na sessão • Reestabeleço aliança terapêutica; coleto dados e trabalho sobre acontecimentos da semana e outros lembrados, além de levantar planos de ação Princípios da TCC • 12º - A TCC utiliza a descoberta guiada e ensina os clientes a responderem às suas cognições disfuncionais • Perguntas ao paciente para auxiliar na identificação de pensamentos disfuncionais → avaliar a validade e a utilidade dos pensamentos [técnicas] → formular um plano de ação • Questionamento socrático, empirismo colaborativo [2ª parte] • Evitamos desafiar as cognições afirmando ou tentando convencer o cliente de que seus P ou crenças não são válidos Princípios da TCC • 12º - A TCC utiliza a descoberta guiada e ensina os clientes a responderem às suas cognições disfuncionais • Significados dos pensamentos do cliente – tríade cognitiva a ser investigada • Processos de P com ruminação, obsessão ou autocrítica contínua → aceitação de seus pensamentos sem críticas • Modificar cognições → imagens, contar uma história, analogias e metáforas, técnicas experienciais, dramatizações Princípios da TCC • 13º - A TCC inclui Planos de Ação [tarefa de casa da terapia] • Preparação para ter uma semana melhor após a sessão • Identificação de pensamentos • Implementar resolução de problemas • 14º A TCC utiliza uma variedade de técnicas para mudar o pensamento • Adaptar estratégias de muitas modalidadesConceitualização cognitiva Introdução à conceitualização cognitiva • Entender os clientes, seus pontos fortes e pontos fracos, suas aspirações e desafios • Reconhecer como os clientes desenvolveram um transtorno psicológico com pensamento disfuncional e comportamento mal adaptativo • Fortalecer a relação terapêutica Introdução à conceitualização cognitiva • Planejar o tratamento dentro e entre as sessões • Escolher intervenções apropriadas e adaptar o tratamento quando necessário • Superar pontos de bloqueio • Inicia-se no primeiro contato, aprimora-se na continuidade • Compreender a formulação cognitiva dos diagnósticos do paciente, as cognições típicas, as estratégias comportamentais e os fatores de manutenção Introdução à conceitualização cognitiva • Compartilhar a conceitualização ao cliente – “isso soa verdadeiro?” • Perceber o mundo pelos olhos do paciente • Compreensão de como e por que os obstáculos para atingir objetivos surgiram e foram mantidos Pensamentos automáticos • Os PAs ajudam a explicar as reações dos clientes • Hipótese central: as emoções, os comportamentos e a fisiologia das pessoas são influenciados pela sua percepção dos acontecimentos (tanto externos, como ser reprovado em uma prova, quanto internos, como sintomas físicos angustiantes) • Não é uma situação em si que determina o que as pessoas sentem e fazem, mas como elas interpretam uma situação Pensamentos automáticos • Nível de pensamento que pode operar de forma simultânea com um nível de pensamento mais óbvio e superficial • Pensamentos rápidos e avaliativos sobre uma situação • NÃO são resultantes de deliberação ou raciocínio → brotam de forma espontânea: frequentemente são muito rápidos e breves • Podem não ser perceptíveis, mais provável que esteja consciente da emoção ou comportamento que segue Pensamentos automáticos • Aceitamos sem críticas, acreditando que são verdadeiros • As reações das pessoas sempre fazem sentido depois que sabemos o que elas estão pensando Pensamentos automáticos • “O que estava passando pela minha mente?”: • você começa a se sentir disfórico • você se sente inclinado a se comportar de uma maneira disfuncional (ou a evitar se comportar de uma maneira adaptativa) • você observa mudanças angustiantes em seu corpo ou mente (p. ex., falta de ar ou pensamentos acelerados) Pensamentos automáticos • Identificação do PA → avaliar a validade do seu pensamento • Interpretações errôneas de uma situação → reestruturação → mudança de humor possível • Os temas nos pensamentos automáticos das pessoas sempre fazem sentido depois que entendemos suas crenças Pensamentos automáticos • Características dos PAs: • Distorcem a realidade • Estão associados a uma reação emocional e/ou fisiológica inútil • Originam um comportamento inútil • Interferem no sentimento de bem-estar do cliente e na habilidade de dar os passos para atingir seus objetivos Pensamentos automáticos • Características dos PAs (disfuncionais geralmente negativos, exceto): • O cliente seja maníaco ou hipomaníaco (“É uma ótima ideia ver como meu carro pode andar rápido”) • O cliente tenha traços narcisistas (“Sou superior a todos”) • O cliente esteja se dando permissão para se engajar em comportamento mal adaptativo (“Tudo bem beber demais porque todos os meus amigos estão fazendo a mesma coisa”) Pensamentos automáticos - Prática Pensamentos automáticos - Prática Pensamentos automáticos - Prática Crenças • Infância → começo do desenvolvimento de ideias sobre si mesmo, sobre as outras pessoas e sobre o seu mundo • Crenças nucleares ou centrais → compreensões duradouras tão fundamentais e profundas que muitas vezes não são articuladas nem para elas mesmas • São consideradas verdades absolutas – “é como as coisas são” • Indivíduo bem adaptados → crenças realisticamente positivas na maior parte do tempo Crenças • TODOS nós temos crenças negativas latentes que podem ser parcial ou completamente ativadas na presença de vulnerabilidade ou estressores tematicamente relacionados • Crenças adaptativas: • Crenças flexíveis, úteis e baseadas na realidade sobre si mesmos, seu mundo, as outras pessoas e o futuro • Maior parte boas ou neutras, algumas potencialmente nocivas (com visão de que consegue se proteger delas) Crenças • Crenças adaptativas: • Enxergar o mundo com um misto de previsibilidade e imprevisibilidade, segurança e perigo, entre outras • Perceber o futuro como experiências positivas, neutras ou negativas, acreditando poder lidar com infortúnios – algumas vezes com ajuda – e ficaria bem no final Crenças • Crenças adaptativas: Crenças nucleares adaptativas sobre si mesmo. Crenças • Crenças adaptativas: • Equivalentes negativos latentes dessas crenças podem temporariamente vir à tona quando esses clientes interpretam de forma negativa uma dificuldades relacionada a sua eficiência, um problema interpessoal ou uma atitude que tomaram que foi contrária ao seu código moral • OBS.: pacientes mania ou hipomania podem ver-se irrealisticamente positivo. Trabalhar em sentido negativo é necessário Crenças • Crenças negativas disfuncionais: • Pessoas com história de ser menos sadias psicologicamente ou que vivem em ambientes físicos ou interpessoais mais perigosos → crenças nucleares mais negativas • Podem ou não ter sido realistas e/ou úteis quando se desenvolveram inicialmente • Episódio agudo → tendem a ser extremas, irrealistas e altamente mal adaptativas Crenças • Crenças negativas disfuncionais: • Categorias • Desamparo (ser ineficiente – ao fazer as coisas, na autoproteção e/ou ao se equiparar a outras pessoas) • Desamor (ter qualidades pessoais que resultam em uma incapacidade de receber e manter amor e intimidade dos outros) • Desvalor (ser um pecador imoral ou perigoso para os outros) Crenças • Crenças negativas disfuncionais: Crenças nucleares disfuncionais sobre si mesmo. Crenças Crenças intermediárias • Regras, atitudes e pressupostos (frequentemente não expressos) • São influenciadas pelas crenças nucleares • As pessoas tentam compreender o seu ambiente a partir do seu estágio de desenvolvimento. Elas precisam organizar sua experiência de forma coerente para funcionar adaptativamente → desenvolvimento das crenças que variam quanto a sua precisão e funcionalidade • Mais suscetíveis a mudanças Crenças intermediárias Crenças intermediárias Crenças intermediárias e PAs • Situações desencadeantes de PAs: • Acontecimentos pontuais (como não receber uma oferta de emprego) • Um fluxo de pensamentos (como pensar sobre estar desempregado) • Uma lembrança (como ser demitido do trabalho) • Uma imagem (como o olhar de desaprovação do chefe) • Uma emoção (como notar o quanto sua disforia é intensa) • Um comportamento (como ficar na cama) • Uma experiência fisiológica ou mental (como notar a própria taquicardia ou pensamento lento) Modelo diátese-estresse • Diátese = vulnerabilidade, predisposição Vulnerabilidades Individuais (valores muito fortes e rígidos de produtividade e responsabilidade; processamento de informações enviesado; tendência a se ver como incompetente e fatores de risco genético) Transtornos mentais (depressão, ansiedade, alimentares, bipolaridade etc.) Exposição a estressores relevantes (perda de emprego e do casamento) Diagramas de conceitualização cognitiva • DCC baseado nos pontos fortes (DCC-PF) • Ajuda a prestar atenção e a organizar os padrões de cognições úteis e de comportamento do cliente • Acontecimentos importantes na vida e crenças nucleares adaptativas; • Crenças nucleares adaptativas e o significado dos pensamentos automáticos do cliente • Crenças nucleares adaptativas, crenças intermediárias relacionadas e estratégias de enfrentamento adaptativas • Situações, pensamentos automáticos adaptativos e comportamentos adaptativosDiagramas de conceitualização cognitiva Diagramas de conceitualização cognitiva Diagramas de conceitualização cognitiva • DCC Tradicional: • Organiza as informações mal-adaptativas do cliente • Acontecimentos importantes na vida e crenças nucleares • Crenças nucleares e o significado dos pensamentos automáticos dos clientes • Crenças nucleares, crenças intermediárias e estratégias de enfrentamento disfuncionais • Situações desencadeantes, pensamentos automáticos e reações Diagramas de conceitualização cognitiva Diagramas de conceitualização cognitiva Diagramas de conceitualização cognitiva Diagramas de conceitualização cognitiva Diagramas de conceitualização cognitiva Diagramas de conceitualização cognitiva • Regras inúteis comumente começam com “eu deveria...” ou “eu não deveria...” • Atitudes inúteis comumente começam com “é ruim fazer...” • Podem se associar ao valor e proteger o cliente de ativar uma crença nuclear como forma de se proteger Diagramas de conceitualização cognitiva Referências • Beck, J. S. (2022). Terapia Cognitivio-Comportamental: Teoria e Prática (3o ed). Artmed. • Carvalho, M. R. de, Malagris, L. E. N., & Rangé, B. P. (Orgs.). (2019). Psicoeducação em Terapia Cognitivo-Comportamental (1º ed). Sinopsys. OBRIGADO! Slide 1: Introdução à Terapia Cognitivo-Comportamental Slide 2: Sumário Slide 3: Introdução à Psicoterapia Cognitivo-Comportamental Slide 4: Principais autores Slide 5: O que é terapia cognitivo-comportamental? Slide 6: O que é terapia cognitivo-comportamental? Slide 7: Modelo Teórico da TCC Slide 8: Modelo Teórico da TCC Slide 9: Modelo Teórico da TCC Slide 10: Modelo Teórico da TCC – Níveis das cognições Slide 11: Terapia Cognitiva Orientada para a Recuperação (CT-T) Slide 12: Terapia Cognitiva Orientada para a Recuperação (CT-T) Slide 13: Visão geral do tratamento Slide 14: Princípios da TCC Slide 15: Princípios da TCC Slide 16: Princípios da TCC Slide 17: Princípios da TCC Slide 18: Princípios da TCC Slide 19: Princípios da TCC Slide 20: Princípios da TCC Slide 21: Princípios da TCC Slide 22: Princípios da TCC Slide 23: Princípios da TCC Slide 24: Princípios da TCC Slide 25: Princípios da TCC Slide 26: Conceitualização cognitiva Slide 27: Introdução à conceitualização cognitiva Slide 28: Introdução à conceitualização cognitiva Slide 29: Introdução à conceitualização cognitiva Slide 30: Pensamentos automáticos Slide 31: Pensamentos automáticos Slide 32: Pensamentos automáticos Slide 33: Pensamentos automáticos Slide 34: Pensamentos automáticos Slide 35: Pensamentos automáticos Slide 36: Pensamentos automáticos Slide 37: Pensamentos automáticos - Prática Slide 38: Pensamentos automáticos - Prática Slide 39: Pensamentos automáticos - Prática Slide 40: Crenças Slide 41: Crenças Slide 42: Crenças Slide 43: Crenças Slide 44: Crenças Slide 45: Crenças Slide 46: Crenças Slide 47: Crenças Slide 48: Crenças Slide 49: Crenças intermediárias Slide 50: Crenças intermediárias Slide 51: Crenças intermediárias Slide 52: Crenças intermediárias e PAs Slide 53: Modelo diátese-estresse Slide 54: Diagramas de conceitualização cognitiva Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58: Diagramas de conceitualização cognitiva Slide 59: Diagramas de conceitualização cognitiva Slide 60: Diagramas de conceitualização cognitiva Slide 61: Diagramas de conceitualização cognitiva Slide 62: Diagramas de conceitualização cognitiva Slide 63: Diagramas de conceitualização cognitiva Slide 64: Diagramas de conceitualização cognitiva Slide 65: Diagramas de conceitualização cognitiva Slide 66: Diagramas de conceitualização cognitiva Slide 67: Diagramas de conceitualização cognitiva Slide 68: Referências Slide 69: OBRIGADO!
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