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Identificação, avaliação e resposta aos pensamentos 
automáticos
Luiz Alves Ferreira Junior
Terapia Cognitivo-Comportamental
Sumário
• Identificação de pensamentos automáticos
• Emoções
• Avaliação de pensamentos automáticos
• Respostas aos pensamentos automáticos
Identificação de pensamentos 
automáticos
Relembrando
• Modelo cognitivo sugere que a interpretação de uma situação (em 
vez da situação em si) – expressa em pensamentos automáticos ou 
imagens – influencia nossa emoção, comportamento e resposta 
fisiológica
• Alguns acontecimentos são quase universalmente perturbadores, 
como agressão pessoal ou rejeição. Outros podem ser mais 
intensos e/ou distorcidos quando a pessoa vivencia um transtorno
Características dos pensamentos automáticos
• Os pensamentos automáticos são um fluxo de pensamentos que 
coexiste com um fluxo de pensamentos mais manifestos
• Não são característicos apenas de indivíduos em sofrimento 
psicológico; são uma experiência comum a todos nós
• Tomar consciência dos nossos pensamentos → possibilitar 
verificação da realidade para ver se não estamos sofrendo com algo
• Pessoas em sofrimento → menos engajamento nesse exame crítico
Características dos pensamentos automáticos
• Procuramos identificar os PA que são disfuncionais, ou seja, aqueles 
que:
• Distorcem a realidade
• Estão associados a uma reação emocional e/ou fisiológica inútil
• Originam um comportamento inútil e/ou
• Interferem no sentimento de bem-estar do cliente e na habilidade 
de dar os passos para atingir seus objetivos
Características dos pensamentos automáticos
• É vital estar alerta a pistas verbais e não verbais do cliente para que 
você possa identificar as cognições mais importantes (ou “quentes”) 
– ou seja, pensamentos automáticos e imagens relevantes que 
surgem na própria sessão de terapia
Características dos pensamentos automáticos
• PAs disfuncionais são quase sempre negativos, a menos que:
• O cliente seja maníaco ou hipomaníaco (“É uma ótima ideia ver 
como meu carro pode andar rápido”);
• O cliente tenha traços narcisistas (“Sou superior a todos”); e/ou
• O cliente esteja se dando permissão para se engajar em 
comportamento mal-adaptativo (“Tudo bem beber demais porque 
todos os meus amigos estão fazendo a mesma coisa”).
Características dos pensamentos automáticos
• Paciente pode estar mais consciente de suas emoções e/ou reações 
fisiológicas do que dos PA
• A maioria dos PA está associada a situações externas ou a um fluxo de 
pensamentos:
• Suas cognições (pensamentos, imagens, crenças, devaneios, sonhos, 
lembranças ou flashbacks)
• Sua emoção
• Seu comportamento ou
• Suas experiências fisiológicas ou mentais (p. ex., ideias estranhas ou 
uma sensação de que seus pensamentos estão acelerados)
Características dos pensamentos automáticos
• Quando Abe pensou: “Eu gostaria de nunca mais ter que falar com minha ex-mulher”, ele teve 
um pensamento automático sobre este pensamento: “Eu não deveria pensar coisas como essa”.
• Quando Abe pensou: “Estou muito cansado. Não quero ir ao jogo de futebol de Max”, ele então 
pensou: “Sou um avô ruim por não querer ir”.
• Quando Abe teve pensamentos automáticos na forma de lembranças sobre seu casamento, ele 
pensou: “Eu gostaria de não me lembrar sempre das piores partes da nossa vida juntos”.
• Quando Abe se deu conta do quanto estava sem esperança e se sentindo triste, ele pensou: 
“Vou me sentir assim para sempre”.
• Quando Abe evitou sair para realizar alguns afazeres, ele pensou: “Como sou preguiçoso!”.
• Quando Abe ficou ansioso por estar atrasado, seu coração começou a acelerar e ele pensou: “O 
que há de errado comigo?”.
Características dos pensamentos automáticos
• Focar em situações problemáticas da semana e nas previsões do 
cliente
• O paciente pode ter PA estressantes ou inúteis:
• antes de uma situação, como previsão do que pode acontecer (“E 
se ele ficar chateado comigo?”)
• durante uma situação (“Ela está pensando no quanto eu estou 
fazendo isso mal”) e/ou
• depois de uma situação, refletindo sobre o que aconteceu (“Eu 
nunca deveria ter ligado para ele”)
Explicando os pensamentos automáticos ao 
cliente
• É aconselhável explicar os pensamentos automáticos usando 
exemplos do próprio cliente. No contexto da discussão de um 
problema específico com um cliente, você irá identificar os 
pensamentos automáticos associados e então fornecer 
psicoeducação.
Explicando os pensamentos automáticos ao 
cliente
• JUDITH: Não é de admirar que você esteja se sentindo triste. [fornecendo 
psicoeducação] Você acabou de identificar o que chamamos de pensamento 
automático: Jamais vou conseguir ter uma vida como a dela. Todos nós temos 
esses tipos de pensamentos. Eles parecem simplesmente surgir em nossas 
mentes, mesmo quando estamos tentando pensar em outra coisa. É por isso 
que os chamamos de automáticos. (pausa) Na maior parte do tempo, eles são 
muito rápidos e temos muito mais consciência da emoção – neste caso, você se 
sente triste – do que dos nossos pensamentos. (pausa) Quando as pessoas 
estão deprimidas como você está, ocorre que com frequência os pensamentos 
não são verdadeiros, ou não completamente verdadeiros. Mas reagimos como 
se fossem verdadeiros.
Identificando pensamentos automáticos
• Análoga a aprender outras habilidades
• “O que [está/estava/estará] passando pela sua mente?”
• “O que você [está/estava/estará] pensando?”
• Perguntar:
• quando o cliente descrever uma situação, emoção, comportamento ou 
reação fisiológica problemática que ele teve (frequentemente na 
semana anterior) ou espera ter (em geral na semana seguinte); e/ou
• quando o cliente experimentar uma mudança negativa no afeto ou 
exibir um comportamento inútil dentro da própria sessão de terapia.
Um modelo cognitivo estendido
• Série de PA e reações sobre um determinado problema
• Entender o modelo cognitivo estendido é uma forma de intervir antes 
de se engajar em um comportamento disfuncional
Um modelo cognitivo estendido
Formas de pensamentos automáticos
• Os pensamentos automáticos costumam se apresentar mais na 
forma verbal. Algumas vezes, no entanto, estão na forma de 
imagens. E algumas vezes o cliente não declara seus pensamentos 
automáticos completamente. Ele pode
• Lhe contar suas interpretações das suas experiências
• Incluir seus pensamentos automáticos no discurso
• Expressar frases curtas e/ou
• Relatar pensamentos automáticos como perguntas
Formas de pensamentos automáticos
• Guiar cliente para mudar suas verbalizações de modo que elas 
estejam em uma forma que possa ser avaliada
• Diferenciando PA de interpretações
• Quando você pergunta sobre os pensamentos automáticos do 
cliente, está procurando as palavras ou imagens reais que 
passam pela mente dele. Até que tenham aprendido a reconhecer 
esses pensamentos, alguns clientes relatam interpretações que 
podem não ter sido os PA reais
Formas de pensamentos automáticos
• JUDITH: Você consegue relembrar quando entrou no consultório e a viu? Consegue ter essa 
imagem na sua mente?
• MARIA: Aham.
• JUDITH: (falando no tempo presente) O que você está sentindo?
• MARIA: Não sei.
• JUDITH: Quando olha para ela, o que está passando pela sua mente?
• MARIA: [relatando uma emoção e uma reação fisiológica, em vez de um pensamento 
automático] Eu me sinto muito ansiosa, meu coração está acelerado e me sinto toda trêmula.
• JUDITH: O que você está pensando?
• MARIA: E se ela me chamar a atenção de novo por não ter preenchido os formulários? 
[pensamento automático]
Formas de pensamentos automáticos
• Especificando PA implícitos no discurso
• Os clientes precisam aprender a especificar as palavras reais que 
passam pelas suas mentes para avaliá-las efetivamente
Formas de pensamentos automáticos
• Mudando a forma dos pensamentos telegráficos ou em forma de 
perguntas
• Telegráficos = “Oh, não”, “Uhum”, “Nossa!”
• Perguntaro significado dos PA para que possam ser identificados
• Apresentar o pensamento oposto como estratégia
• No caso das perguntas, importante verificar afirmações
Formas de pensamentos automáticos
• JUDITH: O que passou pela sua mente quando você ouviu falar da 
reunião de família?
• ABE: “Oh-oh”. Eu só pensei: “Oh-oh”.
• JUDITH: Você consegue especificar mais o pensamento? “Oh-oh” 
significa...
• ABE: E se a minha ex-mulher estiver lá? Ela pode ser muito 
desagradável.
Formas de pensamentos automáticos
• JUDITH: Então você pensou: “E se eu não conseguir o emprego?”.
• ABE: Sim.
• JUDITH: O que poderia acontecer se você não conseguir o 
emprego?
• ABE: Provavelmente ninguém vai me contratar.
• JUDITH: Podemos dar uma olhada nesse pensamento? De que se 
você não conseguir esse emprego, provavelmente ninguém irá 
contratá-lo?
Formas de pensamentos automáticos
Dificuldades na identificação dos pensamentos 
automáticos
• O cliente simplesmente não sabe a resposta para “O que está 
passando pela sua mente?”. Você pode usar várias técnicas para 
ajudá-lo quando ele tiver dificuldades:
• (1) para identificar seus pensamentos automáticos de uma situação 
passada; 
• (2) para prever seus pensamentos automáticos em uma situação 
futura; ou 
• (3) para identificar pensamentos que surgem na própria sessão
Dificuldades na identificação dos pensamentos 
automáticos
• Intensificando respostas emocionais e fisiológicas
• Aumentar a excitação emocional e fisiológica do paciente
JUDITH: Abe, quando chegar a hora de ir tomar o café da manhã com seus amigos no domingo, o que você acha que 
estará passando pela sua mente?
ABE: Não tenho certeza.
JUDITH: Como acha que estará se sentindo?
ABE: Provavelmente ansioso.
JUDITH: Onde acha que sentirá a ansiedade?
ABE: Aqui (colocando a mão sobre o abdome), no estômago.
JUDITH: Você consegue ter a mesma sensação agora?
ABE: (Concorda com a cabeça.)
JUDITH: (falando no tempo presente) Então você está em casa, está pensando em sair... Está se sentindo ansioso; 
você pode sentir isso em seu estômago... O que está passando pela sua mente?
ABE: E se eles na verdade não quiserem ir até lá? E se eles na verdade não quiserem me ver?
Dificuldades na identificação dos pensamentos 
automáticos
• Visualizando a situação
• Descrever a situação em detalhes e então visualizarem 
mentalmente
JUDITH: OK, você estava na casa do seu filho no começo desta semana e começou a se sentir muito abalado?
ABE: Sim.
JUDITH: O que estava passando pela sua mente?
ABE: Não sei. Eu só estava me sentindo muito mal.
JUDITH: Você pode descrever a cena para mim? Que horas eram? O que estava fazendo?
ABE: Eram quase 6 horas. Meu filho ainda não tinha chegado do trabalho. Minha nora estava na cozinha e eu estava sentando 
sozinho na sala.
JUDITH: Onde estavam seus netos?
Dificuldades na identificação dos pensamentos 
automáticos
• Visualizando a situação
• Descrever a situação em detalhes e então visualizarem 
mentalmente
ABE: Estavam no andar de cima, no quarto deles.
JUDITH: Bem, você consegue ver a cena como se estivesse acontecendo neste momento? Você está na sala. Está sentado em 
uma cadeira ou no sofá? Como é a sua postura?
ABE: Estou no sofá, meio atirado.
JUDITH: Seu filho ainda não está em casa. Sua nora está na cozinha – você consegue ouvi-la em seus afazeres? Você sabe que 
seus netos estão no andar de cima, mas está sentado sozinho, totalmente sozinho, e está pensando...
ABE: [expressando seus pensamentos automáticos] Eu tinha uma vida tão boa. Agora nada é bom na minha vida.
Dificuldades na identificação dos pensamentos 
automáticos
• Recriando uma situação interpessoal por meio de dramatização
• Nessa recriação, no início os clientes descrevem verbalmente 
quem disse o quê; depois fazem o próprio papel enquanto você 
faz o papel da outra pessoa na interação.
Dificuldades na identificação dos pensamentos 
automáticos
JUDITH: Então, você estava se sentindo deprimido enquanto 
conversava com seu vizinho?
ABE: Sim.
JUDITH: O que estava passando pela sua mente enquanto falava com 
ele?
ABE: (Faz uma pausa.)... Não sei. Eu só estava muito deprimido.
JUDITH: Você pode me contar o que disse a ele e o que ele lhe disse?
ABE: (Descreve a interação verbal.)
JUDITH: Podemos tentar uma dramatização? Eu serei seu vizinho e 
você será você.
ABE: OK.
JUDITH: Enquanto estivermos fazendo a dramatização, veja se 
consegue descobrir o que está passando pela sua mente.
ABE: (Concorda, acenando com a cabeça.)
JUDITH: OK, você começa. O que você diz primeiro?
ABE: Hummm, posso lhe fazer uma pergunta?
JUDITH: Claro.
ABE: Eu preciso muito de um emprego. Você acha que poderia 
perguntar ao seu chefe se ele está precisando de alguém?
JUDITH: Não sei... Você já tentou no shopping center? Uma das lojas 
pode estar contratando.
ABE: Não sei se quero trabalhar no varejo.
JUDITH: Eu gostaria de poder ajudá-lo, mas... OK, fora do papel 
agora. Você tinha consciência do que estava passando pela sua 
mente?
ABE: Sim. Eu estava pensando que ele não quer me ajudar. Ele deve 
achar que eu iria fazer um trabalho ruim.
Dificuldades na identificação dos pensamentos 
automáticos
• Sugerindo um pensamento oposto
• Paciente têm maior acesso aos seus pensamentos quando você 
lhes apresenta um pensamento que acredita ser o oposto dos 
seus pensamentos reais
ABE: Não sei o que provavelmente passará pela minha mente enquanto me arrumo para a entrevista de emprego. 
Tudo o que sei é que vou estar muito ansioso.
JUDITH: [resumindo] Eu imagino que você não estará pensando no quanto provavelmente a entrevista será ótima.
ABE: Com certeza não! Provavelmente vou estar pensando que vou estragar tudo.
Dificuldades na identificação dos pensamentos 
automáticos
• Identificando o significado da situação
• Pacientes podem ter dificuldade para acessar seus pensamentos, 
então você pode perguntar o que a situação significou para eles
JUDITH: O que significou para você o fato de não ter conseguido o emprego?
ABE: Que não sou bom o suficiente. Provavelmente jamais vou conseguir um emprego.
• Cuidado com o uso excessivo de técnicas quando o paciente tiver 
dificuldades para imaginar seus pensamentos
Ensinando o cliente a identificar pensamentos 
automáticos
• Começar a ensinar as habilidades de identificação de PA na primeira 
sessão
• Em sessões posteriores, é possível ensinar explicitamente outras 
técnicas se a pergunta básica não funcionar. 
• “Se você ainda tiver problemas para identificar o que está 
passando pela sua mente, este folheto pode ajudar. (Examina o 
folheto com o cliente.) Que tal experimentar algumas dessas 
perguntas esta semana caso não consiga identificar o que está 
pensando?”
Ensinando o cliente a identificar pensamentos 
automáticos
Emoções
Emoções
• O objetivo principal do tratamento é ajudar os clientes a se sentirem 
melhor reduzindo a emoção negativa e aumentando a emoção positiva
• Emoção negativa → dolorosa, pode ser disfuncional se interferir na 
capacidade do paciente em pensar com clareza, resolver problemas, agir 
com eficiência ou obter satisfação
• Funções positivas das emoções negativas → tristeza = suprir o que está 
faltando na vida; culpa = motivação para fazer o que é verdadeiramente 
importante; ansiedade = ânimo para lidar com os desafios; raiva
Identificando e fortalecendo emoções positivas
• Emoções positivas → bem-estar e resiliência
• Emoção negativa → restrição da atenção e experimentação da 
excitação autonômica
• Emoções positivas → ampliam sua atenção, cognições e endências 
comportamentais e diminuem a excitação
• Foco em aumentar as emoções positivas ao longo da semana nas 
formas a seguir: [→]
Identificando e fortalecendo emoções positivas
• Discutindo seus interesses, acontecimentos positivos que ocorreram durante a semana 
e lembranças positivas;
• Criando Planos de Ação que visam à intensificação das emoções positivas,por 
exemplo, engajando-se em atividades sociais, prazerosas, significativas e produtivas e 
dando o crédito a si mesmo; e
• Ajudando o cliente a tirar conclusões adaptativas sobre suas experiências, por 
exemplo, perguntando:
• “O que essa experiência lhe mostra?”
• “O que diz a seu respeito o fato de você ter [feito __________]?”
• “Como você acha que __________ o vê [como resultado dessa experiência positiva]?”
• “Acho que esta [experiência] indica __________ sobre você. Será que estou certo?”
Identificando e fortalecendo emoções positivas
• “Como você se sentiu quando fez __________ [ou quando 
__________ aconteceu]?”
• “Como você se sentiu depois disso?”
• Vocabulário de emoções reduzido → utilizar múltipla escolha
Nomeando emoções negativas
• Quando há dificuldade em nomear emoções negativas, pode-se 
oferecer múltipla escolha
Nomeando emoções negativas
Classificando os graus de emoção
• Primeiro, identificar uma emoção, depois qualificar o grau da 
emoção que está experimentando
• Avaliar a intensidade da emoção antes e depois da sessão, em 
situações específicas etc. 
• “Levemente”, “moderadamente” ou “intensamente”
Diferenciando pensamentos automáticos de 
emoções
• É importante que os clientes reconheçam (e nomeiem) suas 
emoções negativas, sobretudo quando elas representam um 
obstáculo para dar os passos necessários em direção aos seus 
objetivos. Não queremos eliminar a emoção negativa. As emoções 
negativas fazem parte de uma função tanto quanto uma dor física, 
frequentemente nos alertando para problemas potenciais aos quais 
precisamos dar atenção.
• Perguntas para organizar o modelo cognitivo: situação, PA e reação 
(emoção, comportamento e resposta fisiológica)
Combinando o conteúdo dos pensamentos 
automáticos com as emoções
• Tentar entender a experiência e o ponto de vista e como as crenças 
subjacentes dão origem a PA específicos em uma situação 
específica, influenciando suas emoções e comportamento
• A conexão entre os pensamentos, a emoção e o comportamento do 
cliente deve fazer sentido. Você irá investigar quando ele relatar uma 
emoção que não parece combinar com o conteúdo de seus 
pensamentos automáticos
Combinando o conteúdo dos pensamentos 
automáticos com as emoções
• JUDITH: Como você se sentiu quando percebeu que não recebeu um retorno do seu antigo chefe?
• ABE: Fiquei triste.
• JUDITH: E o que estava passando pela sua mente?
• ABE: Eu estava pensando: “E se ele não quiser me dar uma boa recomendação? E se eu não conseguir o emprego?”.
• JUDITH: E você se sentiu triste?
• ABE: Sim.
• JUDITH: Estou um pouco confusa, pois esses se parecem mais com pensamentos ansiosos. Havia mais alguma coisa passando 
pela sua mente?
• ABE: Não tenho certeza.
• JUDITH: E que tal se fizermos você imaginar a cena? [ajudando Abe a recordar vividamente a cena na forma imaginária] Você 
disse que estava em casa, procurando possibilidades de emprego on-line. Consegue se ver? Onde você está?
• ABE: Na minha escrivaninha.
Combinando o conteúdo dos pensamentos 
automáticos com as emoções
• JUDITH: E você está pensando: “E se ele não me der uma boa recomendação? E se eu não conseguir o 
emprego?” Você está se sentindo...
• ABE: Nervoso, eu acho.
• JUDITH: O que mais está passando pela sua mente?
• ABE: Acho que estava me lembrando de quando meu chefe me disse que eu estava sendo demitido. Eu 
estava me sentindo um fracasso.
• JUDITH: E como você estava se sentindo emocionalmente?
• ABE: Triste. Muito triste.
• Esta interação começou com uma discrepância. Eu estava alerta e por isso fui capaz de identificar uma 
inconsistência entre o conteúdo do pensamento automático de Abe e a emoção associada a ele. Então 
pude ajudá-lo a recuperar uma imagem importante (uma lembrança) e um pensamento automático 
essencial usando a recordação do imaginário. Se eu tivesse optado por focar nos pensamentos ansiosos, 
teria deixado passar uma cognição importante.
Testando crenças sobre emoções negativas
• Acreditar que emoções negativas são perigosas
• Evitar situações que ficará abalado
• Técnicas: reestruturação cognitiva, experimento comportamental 
usando mindfulness
Técnicas para regular a emoção
Nomeando emoções negativas
• Quando há dificuldade em nomear emoções negativas, pode-se 
oferecer múltipla escolha
Avaliação de pensamentos 
automáticos
Avaliação de pensamentos automáticos
• Temos milhares de pensamentos por dia, alguns disfuncionais, 
outros não
• Precisamos conceitualizar os pensamentos mais importantes de 
abordar
Tipos de pensamentos automáticos
• Pensamentos imprecisos que levam a angústia e/ou comportamento mal-
adaptativo (sobretudo aqueles que apresentam obstáculos para a realização 
dos objetivos). Você em geral irá avaliá-los verbalmente ou testá-los por meio de 
experimentos comportamentais.
• Pensamentos acurados, mas inúteis. Você pode resolver problemas, avaliar 
uma conclusão imprecisa proveniente do pensamento e/ou trabalhar a aceitação 
de um problema insolúvel e mudar o foco da atenção.
• Pensamentos que fazem parte de um processo de pensamento disfuncional, 
como ruminação, obsessão ou autocrítica. Você com frequência avaliará 
crenças sobre o processo de pensamento, usará técnicas de mindfulness e 
enfatizará a ação de valor.
Selecionando os principais pensamentos 
automáticos
• O cliente pode ter:
• feito uma declaração espontânea durante uma sessão (p. ex., 
“Simplesmente acho que nada pode me ajudar”);
• relatado um pensamento automático, em geral da semana 
anterior; ou
• feito uma previsão de um pensamento inútil que ele pode ter no 
futuro.
• Depois, conceitualiza esse pensamento → é significativamente 
angustiante ou desadaptativo?
Selecionando os principais pensamentos 
automáticos
• “Em que situação você teve esse pensamento?” [se o cliente relatou 
um pensamento e não a situação]
• “O quanto você acreditou nele no momento? O quanto acredita nele 
agora?” [Os clientes podem usar uma escala de 0 a 10 ou 0 a 100, 
ou palavras como “um pouco”, “uma quantidade média/moderada”, 
“muito” e “completamente.”]
• “Como esse pensamento fez você se sentir emocionalmente? Quão 
intensa foi a emoção? Quão intensa ela é agora?”
• “O que você fez?”
Selecionando os principais pensamentos 
automáticos
• Variar suas perguntas
• Deve-se descobrir se pensamentos adicionais eram mais centrais ou 
angustiantes:
• “O que mais passou pela sua mente [nesta situação]? Você teve 
algum outro pensamento ou imagem?”
• “Você sentiu alguma outra emoção?” [Em caso afirmativo,] “Que 
pensamentos/imagens a acompanharam?”
• “Que pensamento/imagem foi mais perturbador?”
Selecionando os principais pensamentos 
automáticos
• Podemos não focar em um PA quando:
• ele puder prejudicar a relação terapêutica (p. ex., você percebe 
que os clientes estão se sentindo invalidados);
• o nível de estresse deles estiver muito alto para avaliar seu 
pensamento;
• não houver tempo suficiente na sessão para ajudá-los a 
responderem efetivamente ao pensamento;
Selecionando os principais pensamentos 
automáticos
• Podemos não focar em um PA quando:
• parecer ser mais importante trabalhar em outro elemento do modelo 
cognitivo (p. ex., você pode focar em vez disso na solução de 
problemas, ensinando aos clientes técnicas de regulação emocional, 
discutindo respostas comportamentais mais adaptativas ou abordando 
a resposta fisiológica deles);
• você decidir que deve trabalhar em uma crença disfuncional 
subjacente ao pensamento automático; ou
• você achar que é mais importante discutir outra coisa completamente 
diferente.
Questionando para avaliar um pensamento 
automático
• Depois de identificar, determinar se é importante e angustiante + 
identificar reações que o acompanham (emocionais, fisiológicas e 
comportamentais) → não desafiar diretamente o pensamento 
automático, pois:
• Você em geral não sabe de antemão o grauem que um 
determinado pensamento automático está distorcido (p. ex., o 
pensamento de Abe de que iria ficar sem dinheiro poderia ser 
válido).
Questionando para avaliar um pensamento 
automático
• Não desafiar diretamente o pensamento automático, pois:
• Uma contestação direta pode levar o cliente a se sentir invalidado 
(p. ex., Maria pode pensar: “[Minha terapeuta] está me dizendo 
que estou errada”).
• Contestar uma cognição viola um princípio fundamental da 
terapia cognitivo-comportamental, o do empirismo colaborativo: 
Você e o cliente examinam juntos o pensamento automático, 
testam sua validade e/ou utilidade e desenvolvem uma resposta 
mais adaptativa.
Questionando para avaliar um pensamento 
automático
• Métodos comportamentais seguidos de questionamento socrático 
podem ajudar
Questionando para avaliar um pensamento 
automático
• Métodos comportamentais seguidos de questionamento socrático 
podem ajudar
Questionando para avaliar um pensamento 
automático
• PA raras vezes são completamente errôneos. Em geral, eles contêm pelo 
menos um fundo de verdade [o que é importante reconhecer]
• Perguntam orientam a:
• examinar a validade do pensamento automático;
• explorar a possibilidade de outras interpretações ou pontos de vista;
• descatastrofizar a situação-problema;
• reconhecer o impacto de acreditar no pensamento automático;
• ganhar distância do pensamento; e
• dar os passos para resolver o problema.
Conceitualizando quando a reestruturação 
cognitiva é ineficaz
• Quando o humor e/ou o comportamento não melhora, você precisa 
conceitualizar por que essa tentativa inicial de reestruturação 
cognitiva não foi suficientemente efetiva. As razões comuns a 
considerar incluem as seguintes:
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
• Variar suas perguntas;
• Identificar a distorção cognitiva;
• Planejar um experimento comportamental;
• Usar autoexposição; e/ou
• Pedir que o cliente elabore uma resposta útil.
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
• Identificar distorções cognitivas
• Cometer erros consistentes em seu pensamento
• Frequentemente, existe um viés negativo sistemático no 
processamento cognitivo de clientes que padecem de um 
transtorno mental
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
• “Abe, essa ideia de que você ou é um sucesso total ou um fracasso 
é o que chamamos de pensamento do tipo tudo ou nada. Isso 
parece familiar? Eu me recordo que você também teve a ideia de 
que o fato de não ter conseguido cumprir todas as suas 
responsabilidades no trabalho significava que você tinha fracassado 
completamente. E que se não estiver fazendo tudo o que pode por 
seus netos, então é um fracasso como avô. Você acha que poderia 
ser útil estar alerta a esse tipo de pensamento?”
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
• Catastrofização: “Jamais vou conseguir outro emprego.”
• Pensamento do tipo tudo ou nada: “Como meu apartamento está 
bagunçado, isso significa que está completamente fora do controle.”
• Leitura mental: “Meu amigo não quer se aproximar de mim.”
• Raciocínio emocional: “Eu me sinto um fracasso; eu devo ser um 
fracasso.”
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
• Elaborando experimentos comportamentais
• Investigar validade das ideias dos pacientes
• Pode ser seguido de questionamento socrático
• Realizar na própria sessão:
• “Se eu lhe contar como fui abusada, vou ficar tão perturbada que vou 
ficar louca.”
• “Se o meu coração começar a palpitar e eu tiver falta de ar, vou ter um 
ataque cardíaco.”
• “Se eu tentar ler, não vou conseguir me concentrar.”
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
• Elaborando experimentos comportamentais
• Realizar fora da sessão:
• “Se eu pedir ajuda à minha irmã, ela vai se recusar.”
• “Se eu ficar na cama o dia todo, vou me sentir melhor.”
• “Se eu tentar pagar minhas contas, vou cometer muitos erros.”
• “Se eu fizer uma pergunta ao meu chefe, ele vai ficar irritado comigo e 
me demitir.”
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
• Elaborando experimentos comportamentais
• “O que você constatou a partir dessa experiência?” ou “O que 
você aprendeu?” ou “O que você conclui?”
• “O que essa experiência significa sobre você [ou sobre outras 
pessoas ou sobre como outras pessoas o veem]?”
• “O que essa experiência provavelmente significa sobre o futuro?”
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
• Usando a Autoexposição:
• Você pode usar a autoexposição criteriosa no lugar ou além do 
questionamento socrático ou de outros métodos para demonstrar 
como você foi capaz de mudar seus próprios pensamentos 
automáticos semelhantes, conforme ilustrado a seguir:
• “Sabe, Abe, algumas vezes eu tenho pensamentos como os seus: 
‘Tenho que cumprir com minhas responsabilidades’. Mas então me 
lembro que tenho uma responsabilidade de cuidar de mim e que o 
mundo provavelmente não vai acabar se eu não fizer tudo o que outra 
pessoa quer que eu faça. (pausa) Será que isso também se aplica a 
você?”
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
• Pedindo ao cliente uma resposta adaptativa/útil
• Você pode simplesmente perguntar ao cliente como ele gostaria de 
responder a um pensamento automático
• ABE: Quando chegar a hora de ir à reunião, provavelmente vou ter vontade 
de faltar.
• JUDITH: Você consegue pensar em uma forma mais útil de encarar isso?
• ABE: Sim. Que é melhor que eu vá, mesmo que tenha que me forçar. Eu 
posso retomar o contato com pessoas que eram importantes para mim.
• JUDITH: Bom. O que acha que vai acontecer se disser isso a si mesmo?
• ABE: Terei mais chance de ir.
Métodos alternativos para abordar pensamentos 
automáticos
• Pedindo ao cliente uma resposta adaptativa/útil
Este é outro exemplo:
• JUDITH: Você consegue pensar em alguma coisa que poderia impedi-lo de 
dizer à sua ex-mulher que não quer mudar seus planos de férias?
• ABE: Não quero irritá-la.
• JUDITH: OK, se você tiver o pensamento: “Não quero irritá-la”, o que você 
quer ser capaz de dizer a si mesmo?
• ABE: Que se isso não a deixar irritada, alguma outra coisa a deixará. E eu 
devo fazer o que é bom para mim – e não me adaptar a ela o tempo todo.
• JUDITH: Bom! Você acha que isso será suficiente para que vá em frente e 
diga a ela que não irá mudar os planos?
Quando os pensamentos automáticos são 
verdadeiros
• Focar na solução do problema.
• Investigar se o cliente tirou uma conclusão inválida ou disfuncional.
• Trabalhar a aceitação e voltar a focar a ação de valor.
Quando os pensamentos automáticos são 
verdadeiros
• Focar na solução do problema.
• Investigar se o cliente tirou uma conclusão inválida ou disfuncional.
• Trabalhar a aceitação e voltar a focar a ação de valor.
Respostas aos pensamentos 
automáticos
Respostas aos pensamentos automáticos
• Primeiro, ajudamos os pacientes a avaliarem os PA negativos 
importantes, agora é importante incentivar que ele responda aos PA 
entre as sessões
• Primeiro passo, é redigir ou, pelo menos, resumir a sessão com o 
paciente:
• “Você pode resumir o que acabamos de conversar?”
• “O que você acha que seria importante lembrar esta semana?”
• “Se a situação surgir novamente, o que você quer dizer a si 
mesmo?”
Respostas aos pensamentos automáticos
• JUDITH: OK, Abe, se você pensar em preencher os formulários do seguro esta 
semana, e mais uma vez tiver o pensamento “Não consigo fazer isso”, do que quer se 
lembrar?
• ABE: Que isso provavelmente não é verdade. Minha concentração era boa o suficiente 
para preencher alguns formulários de emprego, portanto é provável que eu possa pelomenos começar com os formulários.
• JUDITH: Isso é bom. (Anota.) Mais alguma coisa?
• ABE: Eu poderia pedir ajuda ao meu filho.
• JUDITH: (escrevendo) Isso é importante também. E que tal dizer que apenas começar 
pode ser a parte mais difícil?
• ABE: Sim, isso é bom lembrar.
Respostas aos pensamentos automáticos
• Ler anotações pode ser importante para que integre as respostas ao 
seu pensamentos através da repetição
• Alguns exemplos de anotações que também podem ser estruturadas 
em sessão:
Respostas aos pensamentos automáticos
Respostas aos pensamentos automáticos
Respostas aos pensamentos automáticos
Usando folhas de exercícios
• Folha de exercícios testando seus pensamentos
Usando folhas de exercícios
Usando folhas de exercícios
Usando folhas de exercícios
Usando folhas de exercícios
• Registro de pensamentos
• E quando uma folha de exercícios não é suficiente?
• Como com qualquer técnica na terapia cognitivo-comportamental, 
é essencial não enfatizar excessivamente a importância das 
folhas de exercícios.
• Cliente pode ser capaz de pegar um atalho sem a estrutura de 
uma lista de perguntas socráticas ou uma folha de exercícios – 
MAS, cuide para que as respostas não sejam superficiais
Usando folhas de exercícios
• E quando uma folha de exercícios não é suficientemente útil?
• Possibilidade 1:
• “Quando penso _________, eu deveria me lembrar de _________.”
• Possibilidade 2:
Referências
• Beck, J. S. (2022). Terapia Cognitivio-Comportamental: Teoria e 
Prática (3o ed). Artmed. (Capítulos 12, 13, 14 e 15)
OBRIGADO!
	Slide 1: Identificação, avaliação e resposta aos pensamentos automáticos
	Slide 2: Sumário
	Slide 3: Identificação de pensamentos automáticos
	Slide 4: Relembrando
	Slide 5: Características dos pensamentos automáticos
	Slide 6: Características dos pensamentos automáticos
	Slide 7: Características dos pensamentos automáticos
	Slide 8: Características dos pensamentos automáticos
	Slide 9: Características dos pensamentos automáticos
	Slide 10: Características dos pensamentos automáticos
	Slide 11: Características dos pensamentos automáticos
	Slide 12: Explicando os pensamentos automáticos ao cliente
	Slide 13: Explicando os pensamentos automáticos ao cliente
	Slide 14: Identificando pensamentos automáticos
	Slide 15: Um modelo cognitivo estendido
	Slide 16: Um modelo cognitivo estendido
	Slide 17: Formas de pensamentos automáticos
	Slide 18: Formas de pensamentos automáticos
	Slide 19: Formas de pensamentos automáticos
	Slide 20: Formas de pensamentos automáticos
	Slide 21: Formas de pensamentos automáticos
	Slide 22: Formas de pensamentos automáticos
	Slide 23: Formas de pensamentos automáticos
	Slide 24: Formas de pensamentos automáticos
	Slide 25: Dificuldades na identificação dos pensamentos automáticos
	Slide 26: Dificuldades na identificação dos pensamentos automáticos
	Slide 27: Dificuldades na identificação dos pensamentos automáticos
	Slide 28: Dificuldades na identificação dos pensamentos automáticos
	Slide 29: Dificuldades na identificação dos pensamentos automáticos
	Slide 30: Dificuldades na identificação dos pensamentos automáticos
	Slide 31: Dificuldades na identificação dos pensamentos automáticos
	Slide 32: Dificuldades na identificação dos pensamentos automáticos
	Slide 33: Ensinando o cliente a identificar pensamentos automáticos
	Slide 34: Ensinando o cliente a identificar pensamentos automáticos
	Slide 35: Emoções
	Slide 36: Emoções
	Slide 37: Identificando e fortalecendo emoções positivas
	Slide 38: Identificando e fortalecendo emoções positivas
	Slide 39: Identificando e fortalecendo emoções positivas
	Slide 40: Nomeando emoções negativas
	Slide 41: Nomeando emoções negativas
	Slide 42: Classificando os graus de emoção
	Slide 43: Diferenciando pensamentos automáticos de emoções
	Slide 44: Combinando o conteúdo dos pensamentos automáticos com as emoções
	Slide 45: Combinando o conteúdo dos pensamentos automáticos com as emoções
	Slide 46: Combinando o conteúdo dos pensamentos automáticos com as emoções
	Slide 47: Testando crenças sobre emoções negativas
	Slide 48: Técnicas para regular a emoção
	Slide 49: Nomeando emoções negativas
	Slide 50: Avaliação de pensamentos automáticos
	Slide 51: Avaliação de pensamentos automáticos
	Slide 52: Tipos de pensamentos automáticos
	Slide 53: Selecionando os principais pensamentos automáticos
	Slide 54: Selecionando os principais pensamentos automáticos
	Slide 55: Selecionando os principais pensamentos automáticos
	Slide 56: Selecionando os principais pensamentos automáticos
	Slide 57: Selecionando os principais pensamentos automáticos
	Slide 58: Questionando para avaliar um pensamento automático
	Slide 59: Questionando para avaliar um pensamento automático
	Slide 60: Questionando para avaliar um pensamento automático
	Slide 61: Questionando para avaliar um pensamento automático
	Slide 62: Questionando para avaliar um pensamento automático
	Slide 63: Conceitualizando quando a reestruturação cognitiva é ineficaz
	Slide 64: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 65: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 66: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 67: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 68: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 69: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 70: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 71: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 72: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 73: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 74: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 75: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 76: Métodos alternativos para abordar pensamentos automáticos
	Slide 77: Quando os pensamentos automáticos são verdadeiros
	Slide 78: Quando os pensamentos automáticos são verdadeiros
	Slide 79: Respostas aos pensamentos automáticos
	Slide 80: Respostas aos pensamentos automáticos
	Slide 81: Respostas aos pensamentos automáticos
	Slide 82: Respostas aos pensamentos automáticos
	Slide 83: Respostas aos pensamentos automáticos
	Slide 84: Respostas aos pensamentos automáticos
	Slide 85: Respostas aos pensamentos automáticos
	Slide 86: Usando folhas de exercícios
	Slide 87: Usando folhas de exercícios
	Slide 88: Usando folhas de exercícios
	Slide 89: Usando folhas de exercícios
	Slide 90: Usando folhas de exercícios
	Slide 91: Usando folhas de exercícios
	Slide 92: Referências
	Slide 93: OBRIGADO!

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