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Traumato-OrtópedicaTraumato-Ortópedica
@saahfisio
FisioterapiaFisioterapia
emem
Principais patologias
meu nome é Sarah Dothling 
Quero te agradecer por ter adquirido este resumo!
Este PDF, foi criado com muito carinho, dedicação e com objetivo de
te auxiliar nos estudos. Em breve, novos resumos estará
disponíveis. Espero que, goste e que ele possa te auxiliar, seja como
estudante ou profissional. 
Ah, se gostou deste conteúdo, não esqueça de postar e marcar
@saahfisio , vai ser um prazer repostar, além disso, isso me ajuda
muito a criar mais conteúdos e resumos. Aproveite cada página e
bons estudos! 
Olá,
Studygram 
Este conteúdo é de uso exclusivo e privado, a comercialização,
reprodução, e/ou distribuição do mesmo é proibida, conforme o art.
184 do Código Penal.
Este conteúdo é de uso exclusivo e privado, a comercialização,
reprodução, e/ou distribuição do mesmo é proibida, conforme o art.
184 do Código Penal.
Fraturas ..................................................................................................................................4
Luxação ..................................................................................................................................5
Artrite.......................................................................................................................................6
Cervicalgia .............................................................................................................................7
Cervicobraquialgia .............................................................................................................8
Síndrome do impacto do ombro ......................................................................................9
Capsulite adesiva................................................................................................................10
Bursite.....................................................................................................................................11
Epicondilite lateral e Medial............................................................................................12 
Síndrome do túnel do carpo ............................................................................................13
Síndrome do canal de Guyonl .........................................................................................14
Tenossinovite de De Quervain .......................................................................................15 
Contratura de Dupuytren .................................................................................................16
Escoliose................................................................................................................................17 
Lombalgia .............................................................................................................................18
Lombociatalgia ...................................................................................................................19
Síndrome Impacto femorocetabular ...........................................................................20
Epifisiólise do quadril .......................................................................................................21
Distensão Muscular ..........................................................................................................22 
Lesões Meniscais ..............................................................................................................23
Lesão ligamentares...........................................................................................................24
Sinovite transitória do quadril ......................................................................................25
Osteoporose.........................................................................................................................26
Síndrome da banda Iliotibial ..........................................................................................27
Síndrome femoropatelar .................................................................................................28
Doença Osgood- Schlatter .............................................................................................29
Entorse de tornozelo ........................................................................................................30 
Tendinopatia de Aquiles ..................................................................................................31
Fascite Plantar....................................................................................................................32
Neuroma de Morton .........................................................................................................34
SumárioSumário
Membro Superior
Membro Inferior
FraturasFraturas
As fraturas são consideradas uma lesão
traumática e que causa a rachadura ou 
perda da continuidade do osso, podendo
romper a pele que chamamos de (fratura
expostas) ou não (fraturas fechadas). 
A classificação das fraturas tem o
objetivo de orientar o tratamento,
permi tir o prognóstico e servir de
parâmetro na comparação dos resultados
obtidos entre os mais variados tipos de
tratamentos aplicados. 
 Fator predisponente da fratura
Patológica: Em decorrência do
enfraquecimento da estrutura óssea,
por uma doença preexistente, tal como
tumor, infecção, etc.
Traumática: Produzida por agente
contundente que atua por trauma direto
ou indireto.
Anotações 
Expostas: a pele sobrejacente rompe-se e
o osso fraturado se comunica com o meio
exterior, por meio da ferida na pele.
Fechadas: a pele sobrejacente permanece
intacta. Fraturas patológicas: são
decorrentes de uma doença (ex: câncer,
cistos, infecções ou osteoporose).
Fraturas por estresse: resultam da
aplicação repetitiva de força moderada,
causando microtraumas
Sintomas e Diagnóstico
Dor localizada. 
Crepitação. 
Aumento de volume localizado.
Impotência funcional (incapacidade
de utilizar o membro acometido).
Deformidade. 
Encurtamento.
O paciente na maioria das vezes relata
história clínica de traumatismo, seguida
de alterações típicas: 
O diagnóstico é feito através
Radiografias (raio x) ou se a fratura não
é visível no raio x, mas há forte suspeita
clínica pode solicitar uma ressonância
magnética ou tomografia
computadorizada.
Tem como objetivo restaurar o membro
acometido o mais anatomicamente
possível e no menor tempo. O
tratamento pode ser conservador
(através de manobras e gesso para
mobilizar) ou cirúrgico.
Tratamento
Sarah Dothling | 04
LuxaçãoLuxação
As luxação é a perda do contato entre as
superfícies articulares. Podendo ser
origem traumática, congênita ou
patológica. 
 Tipos
Luxação Completa: é aquela em que os
ossos que constituem uma articulação se
desunem por completo. 
Luxação Incompleta: também chamada de
sub-luxação, é o deslocamento de ossos
que ocorre de forma reduzida, onde os
ossos não se separam completamente.
Sintomas
O diagnóstico é feito através
Radiografias (raio x) ou podendo
solicitar uma ressonância magnética ou
tomografia computadorizada, para
dispensar dúvidas de rompimentos de
ligamentos ou dano muscular.
A luxação deve ser reduzida o mais
rapidamente possível, sob anestesia
local, plexular ou geral, na dependência
da região acometida, com manobras.
Quanto a fisioterapia está no fato de que
após a imobilização da região
acometida, sempre necessária, deve-se
promover a recuperação muscular, ou
seja, reforçá-la e trazer o retorno da
mobilidade articular. 
Tratamento
Traumática: Quando o mecanismo
determinante for um traumatismo direto
ou indireto. A luxação traumática pode
ser aguda - primeiro episódio - ou
recidivante, assim considerada quando
existirem mais de três episódios de
luxação. 
Congênita: Quando determinada por
malformação congênita, a exemplo da
luxação congênita do quadril.
Patológica: Quando a causa da luxação é
uma doença pré-existente, a exemploda
artrite séptica e processos tumorais.
Dor;
Limitação dos movimentos;
Deformidade; 
Impotência funcional;
Diagnóstico
Anotações 
Conceito
Sarah Dothling | 05
ArtriteArtrite
A Artrite caracteriza-se pela inflamação do
tecido sinovial das articulações, levando a 
dor, deformidades e redução na qualidade
de vida do paciente.
Essa inflamação é provocada por
alterações no sistema de defesa do
organismo, o chamado sistema imune. 
Diagnóstico
Anotações 
TratamentoSintomas
É feito quando pelo menos 4 dos
seguintes critérios estão presentes por
pelo menos 6 semanas:
– rigidez nas articulações no período da
manhã, com duração de pelo menos 1 hora
– artrite em pelo menos três áreas
articulares;
– artrite de articulações das mãos,
punhos, articulação do meio dos dedos e
entre os dedos e a mão;
Dor, inchaço, calor e vermelhidão; 
As articulações mais comumente atingidas
são as das mãos, pés, punhos, cotovelos,
joelhos e tornozelos. 
As articulações inflamadas provocam
rigidez matinal, fadiga e com a progressão
da doença, há destruição da cartilagem
articular e os pacientes podem
desenvolver deformidades e incapacidade
para a realização de suas atividades.
Fisioterapia para que o paciente possa
continuar a exercer as atividades da vida
diária. 
Ajudar no condicionamento físico,
envolvendo exercícios resistidos,
alongamento e relaxamento, deve ser
estimulado observando-se os critérios de
tolerância de cada paciente.
Conceito
Sarah Dothling | 06 
Cervical é uma dor localizada na região da
coluna cervical, é uma condição neurológica
caracterizada por sinais objetivos de perda
da função neurológica. 
A Cervicalgial crônica, é devido a uma
compreensão de raízes cervicais e
compressão da medula espinal. 
CervicalgialCervicalgial
Causa:
Sintomas
O diagnóstico da cervicalgia é com base
na avaliação e exame físico, em alguns
casos é solicitado o raio x para eliminar
qualquer alteração na cervical.
Conceito
Tratamento
Anotações 
Diagnóstico
Síndrome miofascial;
Alterações posturais; 
Alterações estruturais; 
Traumas;
Alterações degenerativas, como
protusão posterolateral. 
Desconforto ao movimentar a cabeça;
Rigidez na nuca;
Dor na nuca que se espalha por ombros
e braços;
Tonturas;
Formigamento no pescoço;
Dores de cabeça;
Alteração da musculatura na região
afetada;
Alteração de força e sensibilidade;
Na fase aguda, a dor intensa e limitante é o
principal foco, recursos como eletroterapia
para alívio da dor. 
Na fase subaguda é possível trabalhar
correção postural e envolver técnicas de
terapia manual como mobilizações e
manipulações. 
Na fase crônica o objetivo é atuar de forma
a impedir recidivas do quadro álgico e foco
na reeducação postural que é um método
eficiente aplicado no dia a dia do paciente.
Sarah Dothling | 07
Tratamento
CervicobraquialgiaCervicobraquialgia
Diagnóstico
Sintomas
Anotações 
Conceito
A Cervicobraquialgia é uma dor cervical
irradiada para uma das extremidades
superiores através do território
correspondente a uma raiz nervosa cervical.
As cervicobraquialgia podem ser
classificadas de acordo com a duração dos
sintomas em agudas, subagudas ou
crônicas. 
A compressão de uma raiz cervical por uma
hérnia de disco posterolateral e a dor
cervical pela irritação do plexo sensitivo
raquidiano, dor irradiada também pode ser
causada pelo estreitamento do forame de
conjugação pela hipertrofia facetária e
pelos osteófitos.
O diagnóstico é através do exame clínico,
teste provocativos incluindo o de abdução
dos ombros, teste Spurling. 
Além disso, pode -se solicitar exames
complementares como: radiografia para
analisar a coluna cervical, ressonância para
pciente que apresentam radiculopatia
cervicais.
Início insidioso (silencioso);
irradiação da dor para o membro
superior em um definido (parestesia);
Pode ocorrer déficit de força nos
músculos inervados pela raiz
comprometida;
Distúrbios sensoriais (dor, parestesias),
motores (fraqueza), e autonômicas
(vasomotoras).
O quadro clínico encontrado:
A Fisioterapia vai consistir em caso de dor
aguda - analgesia pode-se usar ultrassom
pulsado e mobilização articular;
Exercícios para ganho de ADM ;
Seguindo com fortalecimento dos flexores
profundos da cervical e do ritmo escapular;
Sarah Dothling | 08
Síndrome do impacto do ombro é uma lesão
causada por compressão de estruturas
subacromiais entre a cabeça do úmero, a
porção ântero-inferior do acrômio e o
ligamento coracoacromial durante o
movimento de flexão/abdução do ombro.
Anatomia do acrômio : Os tipos curvo e
ganchoso diminuem o espaço
subacromial e favorecem o impacto dos
tecidos moles da região;
Fraqueza do manguito rotador: Os
músculos do manguito rotador
posicionam a cabeça do úmero na
cavidade glenóide. A fraqueza desses
músculos elevam a cabeça do úmero e
promovem o impacto no acrômio;
Esforços repetitivos acima de 60°;
Artrocinemática comprometida.
Sintomas
Conceito
Tratamento
Anotações 
Diagnóstico
Síndrome do impacto do OmbroSíndrome do impacto do Ombro
Estágio I: Edema, e hemorragia (Dor aguda
após esforços prolongados/ exarcerbados.
Estágio II: Tendinite e fibrose.
Espessamento da bursa. Tendinopatia do
maguito rotador.
Estágio III: Degeneração do tendão e
ruptura do manguito rotador. Esporões
ósseos. Dor constante e perda de força.
Raio x
Ultrassonografia e ressonância 
magnética
Os objetivos gerais no tratamento
fisioterapêutico são alívio do quadro
álgico, 
Ganho de amplitude de movimento (ADM)
e melhora da força muscular. Obs: a
elaboração de um protocolo de
tratamento adequado depende da
avaliação e evolução clínica da patologia
Causa
Sarah Dothling | 09
Capsulite adesiva ou (ombro congelado) é
uma inflamação da cápsula articular do
ombro. Os sinais e sintomas compreendem
dor intensa e restrição acentuada da ADM
como resultado de aderências intra
articulares e espessamento capsular
Causa
SintomasConceito
TratamentoAnotações 
Diagnóstico
Capsulite AdesivaCapsulite Adesiva
Idiopática, pós trauma (ex luxação),
imobilização prolongada (ex: hemiplegia,
fratura), pós cirurgia, patologias do
manguito rotador, tendinopatia do bíceps,
tendinopatia calcificada.
Fase 1: Inflamatória - Duração média de 0
a 3 meses, aparecimento gradual de dor
difusa
no ombro e pode ficando forte e limitante
Fase 2: Congelamento - Duração média de
3 a 12 meses, pode ocorrer perda
progressiva do movimento do ombro que
pode durar mais de doze meses, com a dor
muitas vezes apresentando menor
intensidade.
Fase 3: Descongelamento - Duração média
de 12 a 24 meses, os sintomas começam a
aliviar, diminuindo a dor e
consequentemente melhorando a
amplitude de movimento.
Não há um exame específico para
identificação, o mais recomendado é ser
realizado pela avaliação, feita pelo
Fisioterapeuta ou Ortopedista, através do
exame físico.
O tratamento conservador está baseado no
alívio do desconforto que cada uma das
fases traz.
Melhorar quadro algico, ganho de
mobilidade, ou evitar a perda de mobilidade,
que haverá.
Ganho de força e na devolução da
funcionalidade e qualidade de vida.
Sarah Dothling | 10 
A bursite é uma inflamação da bursa - que
são bolsas cheias de líquido sinovial que
amortecem (ossos, tendões e músculos)
próximo das articulações. 
Os locais mais comuns da inflamação são 
são no ombro, no joelho e quadril. 
BursiteBursite
Causa
Sintomas
Raio x
ressonância magnética 
ultrassom
Conceito
Atividades físicas repetitivas;
Esportes como: tenista. 
Síndrome do manguito rotador ;
Dor ou rigidez;
Incomodo para dormir 
Sinal de inflamação (edema e rubor)
Na fase aguda, analgesia, pode -se usar a
crioterapia e mobilização para alívio da dor. 
Na fase subaguda é possível trabalhar
fortalecimento, correção da biomecânica.
Anotações 
Diagnóstico
Tratamento
Sarah Dothling | 11 
SintomasConceito
Epicondilite Lateral e MedialEpicondilite Lateral e Medial
Epicondilite lateral, ou cotovelo de tenista,
é uma lesão inflamatória e/ou degenerativa
que acomete a inserção do tendão comum
dos extensores do punho no epicôndilo
lateral.O tendão, geralmente envolvido é o
do músculo extensor radial curto do carpo
devido ao uso excessivo principalmente
aos jogadores de tênis ou outros desportos
que utilizem raquetes.
Epicondilite Medial, mais conhecido como
cotovelo do golfista trata-se da inflamação
do tendão do músculo flexor carpo radial e
quadrado pronador. Esta inflamação do
tendão ocorre com maior frequência em
praticantes de golf, pelos movimentos
exigidos nesta modalidade desportiva.
Tratamento
Diagnóstico
Pode-se realizado atrvés do exame físico
onde pode ser utilizando testes
ortopédicos como: Cozen e Mill.
Exames de imagem podem ser necessários
para descatar outras doenças e problemas
que geram sintomas semelhantes. 
Dor insidiosa na região do epicôndilo
lateral e de agravamento gradual que
às vezes se irradia ao longo do
antebraço.
Dor pior à noite.
Diminuição da força e da flexibilidade
dos extensores de punho.
Perda progressiva da força de
apreensão e dificuldade de segurar
peso com a mão.
Dor ao alongamento passivo ou
contração dos extensores de punho.
Conservador: Fisioterapia:
Fortalecimento: exercício resistido
excêntrico de extensores e flexores de
punho.
Fricção transversa em casos de fibrose no
tendão dos extensores.
Fortalecimento de todos grupos
musculares do punho.
Orientações, adaptações trabalho/esporte,
órteses ou bandagem mecânica
Fármacos: antinflamatório
Cirúrgico
Anotações 
Sarah Dothling | 12 
Sintomas
Conceito
Anotações 
Síndrome do túnel do carpoSíndrome do túnel do carpo
Diagnóstico
A síndrome do túnel do carpo é um
conjunto de sinais e sintomas ocasionados
pela compressão do nervo mediano no
punho.
O túnel do carpo é constituído no seu
assoalho pelos ossos do carpo e fechado
acima pelo ligamento transverso do carpo
Causa
Uso prolongado dos dedos em flexão.
Inflamação nos tendões;
Cisto sinovial;
Artrite;
Gravidez;
Lesões por esmagamento (fratura de
Colles ou luxação do semilunar);
Edema na mão e antebraço.
Dor em queimação, formigamento e
dormência nos dedos polegar,
indicador, médio e metade do anular
(pior à noite). 
Dor pode irradiar para o antebraço, mas
raramente para braço e ombro. 
Fraqueza, atrofia e perda da
capacidade funcional da mão. 
Edema na região do punho. 
O diagnóstico pode ser feito através da
avaliação, com exame físico, além do
teste de condução neural, além disso o
sinal sinal de Tinel, no qual a parestesia
do nervo mediano é reproduzida pela
percussão da superfície palmar do punho
sobre o nervo mediano no túnel do carpo.
Reproduzir o formigamento com flexão
do punho (sinal de Phalen) ou com
pressão direta sobre o nervo no punho em
posição neutra (teste de compressão do
nervo mediano) também é sugestivo.
Cirúrgico
Descompressão do nervo no túnel do
carpo.
Reabilitação: Fricção transversa na
cicatriz para evitar queloide.
Uso de órtese durante o repouso até o
7° dia de P.O (pós operatório)
Exercícios para restabelecer ADM.
Ganho de força e resistência muscular.
Tratamento
Sarah Dothling | 13
Sintomas
Conceito
Anotações 
Síndrome do canal de GuyonSíndrome do canal de Guyon
Tratamento
Diagnóstico
A síndrome do canal de Guyon é um
conjunto de sinais e sintomas ocasionados
pela compressão do nervo ulnar no punho.
O canal de Guyon é um túnel formado
medialmente pelo pisiforme, lateralmente
pelo osso hamato e superiormente fechado
pelo ligamento piso-hamato.
Causa
Fraturas (hamato, piramidal ou da base
do quarto e do quinto metacarpais);
Traumatismo da artéria ulnar;
Tumor;
Variações anatômicas (músculos
anormais);
Dor persistente na região hipotenar.
Parestesia irradiada para a borda ulnar
da mão, dedo mínimo e metade do
anular.
Mão em garra.
Fraqueza dos músculos intrínsecos
(abdução e adução dos dedos) (casos
mais graves).
Atrofia dos interósseos e da eminência
hipotenar (casos mais graves) .
Incapacidade de estender a 2ª e a 3ª
falange de qualquer um dos dedos.
O diagnóstico pode ser feito através da
avaliação, com exame físico, além do teste
de condução neural. 
Cirúrgico :Prevenção de deformidades.
Conservador: Uso de tala protetora.
Fisioterapia: Descompressão do nervo
ulnar
Ganho de força e resistência muscular.
Incapacidade de aduzir ou abduzir os
dedos ou de opor todas as pontas dos
dedos.
Incapacidade de aduzir o polegar
Sarah Dothling | 14
SintomasConceito
Anotações 
Tenossinovite de De QuervainTenossinovite de De Quervain
Tratamento
Diagnóstico
Tenossinovite de De Quervain é a
inflamação da bainha do abdutor longo e
do extensor curto do polegar no primeiro
compartimento dorsal dos extensores do
punho com formação de aderências,
envolvendo os tendões desses músculos
Causa
Trauma direto sobre os tendões;
Lesão por Esforço Repetitivo (LER);
Movimentos repetidos de desvio ulnar do
punho com preensão (utilizando o
polegar) ;
Dor na base do polegar agravada com
os movimentos da mão.
Dor no compartimento posterior
(dorsal) do processo estilóide do rádio.
Dor pode evoluir para a região mais
proximal (cotovelo) e/ou distal
(polegar).
Desvio ulnar e flexão do polegar
diminuídos.
Edema e crepitação.
O diagnóstico pode ser feito pelo médico
ortopedista ou fisioterapeuta após
observar a região e analisar a história
clínica do indivíduo. 
Teste de Finkelstein para identificação da
tenossinovite e exames de imagem, como
raio-x e ressonância magnética, para
identificar se houve ou não calcificação no
tendão
Proteção da área lesionada com órtese
de punho e de polegar.
Recursos físicos para tratar dor e
inflamação.
Evitar o uso excessivo do polegar em
abdução e extensão.
Bandagens.
Alongamento e fortalecimento
muscular.
Evolução gradual para atividades
funcionais.
Sarah Dothling | 15
Sintomas
Tratamento
Conceito
Anotações 
Contratura de DupuytrenContratura de Dupuytren
Diagnóstico
A contratura de Dupuytren é uma doença
da aponeurose palmar, é uma deformidade
em flexão do dedo anular ou mínimo que
acomete mais o sexo masculino (7 a 15x
mais homens do que as mulheres).
Causa
Etiologia multifatorial.
Fatores predisponentes:
Alcoolismo;
Tabagismo;
Imunodeficiência;
Diabetes;
Epilepsia.
Alterações são indolores na maioria das
vezes.
Nódulo palmar sobre banda pré-
tendínea, próximo da prega palmar.
Evolui para cordão fibroso e depois,
contratura em flexão dos dedos, em
geral nas articulações MCFs e IFPs.
O dedo anular é o mais afetado,
seguido pelo dedo mínimo, polegar,
dedo médio e indicador.
O diagnóstico pode ser feito pelo médico
ortopedista ou fisioterapeuta após
observar a região e analisar a história
clínica do indivíduo. 
Teste de Finkelstein para identificação da
tenossinovite e exames de imagem, como
raio-x e ressonância magnética, para
identificar se houve ou não calcificação no
tendão
Conservador: a literatura mostra que
não se mostrou eficaz a longo prazo.
Cirúrgico: Intervenção de escolha
quando a articulação MCF contrai-se a
30° e a deformidade torna-se um
problema funcional.
Sarah Dothling | 16
Tratamento
SintomasConceito
EscolioseEscoliose
Diagnóstico
A Escoliose é considerado um desvio lateral
da coluna vertebral para direita e/ou
esquerda, geralmente envolve região
torácica e lombar e podem estar associada
à assimetrias nos quadris e pelve,
assimetria do MMII. 
Classificação 
O diagnóstico pode ser feito através do
teste de Adams = positivo quando há
presença de gibosidade. 
Reeducação postural no dia a dia;
Órtese de posicionamento;
Prevenir que a curvatura evolua;
Alongamento muscular e mobilização
articular;
Exercício de estabilização central
(core);
Exercício de fortalecimento dinâmico
(cervical, coluna e pelve);
Escoliose Funcional: que pode ser
corrigida por mudança ativa na postura,
sendo reversível, sua possível causa
pode ser devido espasmo muscular e
maus hábitos posturais.
Escoliose Estrutural: considerada uma
deformidade imutável não podendo ser
totalmente corrigida sem cirurgia, sua
causa pode ser devido condições de
saúde neuromusculares ou ósseas,
distúrbios idiopáticos, podendo
comprometer posição dos órgão e
função pulmonar.
Podendo ser classificada como:
Dor ou fadiga muscularnas costas;
Assimetria do ombro e quadril;
Escápulas mais proeminente ;
Rigidez da coluna;
Formigamento; 
Sarah Dothling | 17 
LombalgiaLombalgia
Tratamento
Anotações 
Sintomas
Classificação
Conceito
A lombalgia refere-se a dor na lombar,
podendo ser uma dor súbita à dor intensa
e prolongada. 
Causa
A lombalgia tem causas congênitas,
desequilíbrio entre carga funcional esforço
requerido do trabalho e/ou do dia a dia) ,
podendo ser mecânica e fatores
psicossociais. 
O tratamento deve ter como objetivo
alívio do quadro álgico. 
Fisioterapia com fortalecimento do CORE
que são músculos estabilizadores da
coluna e paciente que possuí perda de
força em MMII. 
Em casos mais graves, usa-se
antiflamatório.
Quando não se pode afirmar ao certo a
estrutura geradora da dor lombar, está é
denominada lombalgia idiopática ou
inespecífica. Se a permanência da lombalgia
ultrapassa doze semanas, é considerada
crônica.
Dor lombar;
Tensão muscular ou contratura;
Incapaciadade de ficar sentado ou em
pé por muito tempo;
Formigamento ou dormência na região
lombar;
Sarah Dothling | 18 
LombociatalgiaLombociatalgia
Tratamento
Causas
Conceito
A Lombociatalgia é a dor lombar que se
irradia para o MMII. Pode ser
caracterizada como aguda , subaguda e
crônica. Na lombalgia mecânica comum (a
forma mais prevalente), na maioria dos
casos, se limita à região lombar e
nádegas.
“Uso excessivo” das estruturas da coluna
(resultando em entorses e distensões),
esforços repetitivos, excesso de peso,
pequenos traumas, condicionamento físico
inadequado, erro postural, posição não
ergonômica no trabalho e osteoartrose da
coluna (com o passar do tempo, as
estruturas da coluna vão se desgastando,
podendo levar à degeneração dos discos
intervertebrais e articulações). Outras
causas incluem doenças inflamatórias
como a espondilite anquilosante,
infecções, tumores, etc.
Dor irradiada para os membros
inferiores e pode estar associada a
parestesias;
fraqueza motora ou diminuição dos
reflexos; 
Dor lombar é a piora da dor com tosse,
espirro ou manobra de Valsalva.
A tomografia computadorizada e a
ressonância magnética têm indicação
naquelas lombalgias e ciatalgias agudas
que tenham evolução atípica e nas de
evolução insatisfatória, cuja causa não foi
determinada após seis semanas de
tratamento clínico. 
Alguns testes também são usados:
Lasègue: E geralmente considerada
positiva quando a dor se irradia, ou se
exarceba, no trajeto do dermátomo de L4-
L5, ou L5.-S1, quando a elevação do
membro inferior faz um ângulo de 35° a
70° com o plano horizontal. 
Valsalva: Na compressão radicular a
manobra provoca exacerbação da dor ou
irradiação dela até o pé, que não
acontecia antes
Sintomas
Diagnóstico
O tratamento consiste em caso de paci
ente com dor: análgesia, podendo usar
ultrassom pulsado em caso de dor aguda, 
tens e etc.
Os exercícios aeróbicos e de
fortalecimento da musculatura
paravertebral são comprovadamente
eficazes. 
Sarah Dothling | 19 
Síndrome do impacto femorocetabularSíndrome do impacto femorocetabular
Tratamento
Caracteristicas
Causas
Conceito
Impacto femoroacetabular é uma lesão
resultante do contato anormal entre a
porção proximal do fêmur e o acetábulo.
O contato entre as estruturas ósseas cria
uma força aplicada ao lábio acetabular que
pode ocasionar alteração condral e
potencializar alterações degenerativas.
CAM - alteração no contorno na transição
cabeça e colo femoral, formando uma
gibosidade. Mais comum em homens, na
segunda e terceira décadas de vida.
PINCER - aumento da cobertura
acetabular,
realizando contato direto entre cabeça
do
fêmur e acetábulo. Mais comum em
mulheres na terceira e quarta décadas de
vida.
MISTO - sobreposição dos dois tipos de
impacto. Pode ocorrer em 80% dos casos.
Mais comum.
Ocorre em quadris que são submetidos a
grandes demandas físicas
associadas a repetidos movimentos de
flexão. É uma lesão comum em praticantes
de esportes como corrida,
futebol, tênis, vôlei e artes marciais.
Dor crônica na região da virilha de início
insidioso e piora progressiva.
A dor pode ser constante, intermitente,
em repouso, e interferir com o sono, seja
ao impedi-lo ou provocar o acordar.
A dor pode ser desencadeada ou piorada
por atividades físicas que envolvem
flexão do quadril ou sentar-se por
períodos prolongados.
Paciente típico: adulto jovem, muitos
deles praticantes de esportes que
envolvem flexão do quadril.
Impacto femoroacetabular anterior;
Tratamento: Conservador -
Farmacoterapia.
Fisioterapia com objetivo de diminuir a
queixa álgica, fortalecimento do quadril
e membro inferior como todo com o
objetivo de melhorar o impacto e
exercício de mobilidade articular. 
Cirúrgico: Artroscopia de quadril.
Correção da colisão que ocorre entre o
fêmur e o acetábulo.
Raspagem do osso → osteocondroplastia.
Tratamento de lesões associadas →
reparo do labrum lesado e correção das
lesões de cartilagem.
Sintomas
Sarah Dothling | 20 
SintomasConceito
Anotações 
Epifisiólise do quadrilEpifisiólise do quadril
Tratamento
Diagnóstico
A epifisiólise do quadril é o deslizamento
da epífise proximal do fêmur. Mais comum
no sexo masculino.
Causa
Idiopática, embora possa estar relacionada
aos efeitos do hormônio do crescimento.
Dor súbita na região da virilha;
Dor na região do quadril ou joelho;
Limitação de flexão, rot. interna e
abdução;
Claudicação;
A apresentação crônica pode ter
discrepância no comprimento da
perna;
Apresentação aguda (< 1 mês) ou
crônica (até 6 meses) com dor
irradiada para o joelho ou parte
anterior da coxa.
Radiografia mostra perda da relação
anatômica normal entre a cabeça e o colo
femoral (deslizamento).
Deslizamento leve: evitar sustentação de
peso.
Deslizamento grave: colocação cirúrgica de
pino.
Fisioterapia irá ajudar no
restabelecimentos dos movimentos
comprometidos.
Sarah Dothling | 21 
Tratamento
Distensão MuscularDistensão Muscular
A distensão muscular se caracteriza pela
lesão de fibras musculares e pode ser
determinada por traumatismo direto ou
indireto.
O traumatismo indireto consiste em uma
força de tração longitudinal sobre o
músculo, que determina a ruptura de
fibras musculares e varia de um grau
mínimo para um grau máximo (ruptura
muscular completa).
No traumatismo direto, o agente
contundente se choca diretamente contra
o músculo. 
O exemplo mais típico, deste mecanismo
de lesão está ligado à prática do futebol.
Graus da lesão
Grau 1: nenhuma ruptura muscular, <5%
de perda de força ou função
Grau 2: lesão da junção musculotendínea
(parcial). Dor aguda e significativa é
acompanhada por inchaço (edema) e uma
pequena diminuição da força muscular.
Grau 3: ruptura completa da junção
musculotendínea, perda de função +
depressão local palpável. Inchaço e dor
intensa, além de perda completa da
função são características desse tipo de
lesão.
Presença de dor intensa no local do
estiramento, perda de força muscular,
diminuição da amplitude do movimento,
paciente pode relatar pontadas no local
lesionado e presença de hematoma.
Diagnóstico
Inicialmente o tratamento se inicia de 48h
a 72h após a lesão.
Fase aguda: o primeiro passo é controlar
os sinais inflamatórios através da
crioterapia e elevação do membro para
reduzir quadro álgico, o edema e ser feitas
mobilizações. 
Pode ser usado ultrassom para analgesia
e cicatrização das fibras musculares e
tendinea.
Após a fase aguda, pode ser iniciado
exercícios de alongamento e
fortalecimento do grupo muscular
afetado.
Sintomas
O exame ultrassom pode diagnosticar
estiramento muscular na coxa ou
ressonância magnética.
Anotações 
Conceito
Sarah Dothling | 22
Lesões Meniscais Lesões Meniscais 
As Lesões Mensicais normalmente
acontece devido pacientes sofrerem
traumas rotacionais do joelho sob
compressão ou devido ao desgaste
progressivo de todo o conjunto articular
do joelho. 
Tratamento
Anotações 
Sintomas
Causas
Tipos
Vermelha-vermelha;
 Vermelha-branca; 
 Branca-branca;
As Lesões Mensicais podem acontecer de
acordo com vascularização ou de acordo
com sua aparência(lesão), conforme
imagem acima é de acordo com a
vascularização, sendo assim:
Durante a faixa etária abaixo de 30 anos as
causas de lesões meniscais ocorrem durante
atividade esportiva (mais comum é a entorse
do joelho durante uma mudança de direção).
Quanto na faixa etária mais idosa são lesões
degenerativas e algumas alterações do
formato e da movimentação do quadril pode
predispor a lesões meniscais e ligamentares.
O sintoma mais comum causado por uma
lesão meniscal é a dor. A dor pode ser
sentida ao longo da borda da articulação 
ou a dor pode ser mais inespecífica
envolvendo o joelho como um todo. É
normal a referência de dor na parte
posterior do joelho, principalmente para
se abaixar, subir e descer escadas.
Em casos considerados mais graves o
edema e derrame articular no joelho
podem estar presentes
Diminuir os sinais e sintomas
inflamatório e álgicos, 
Manutenção ou ganho da amplitude de
movimento, 
Fortalecimento muscular, 
Exercícios para estimulação
proprioceptiva.
Na avaliação física o Fisioterapeuta pode
utilizar os testes de McMurray, Appley e
Steimann para confirmar o diagnóstico de
lesão meniscal. 
A fisioterapia vai ter como objetivo:
Diagnóstico
Sarah Dothling | 23
Conceito
Tratamento
Lesões LigamentaresLesões Ligamentares
Diagnóstico
Anotações 
Tipos
Existem quatro ligamentos no joelho: os
cruzados anterior (LCA) posterior (LCP) e os
colaterais medial (LCM) e lateral (LCL).
Quando existe a ruptura de um destes
ligamentos, a queixa mais comum é sentir
um “estalido" dentro da articulação após
uma manobra de torção e desaceleração
súbita. 
A lesão ligamentar Cruzados Posterior 
(LCP): ocorre com menos frequência,
muitas vezes não são diagnosticadas
porque o som de estalo não é tão
distinto como nas lesões do ligamento
cruzado anterior (LCA) e o inchaço não é
grave em lesões esportivas. No entanto,
o diagnóstico e tratamento precoce são
críticos para evitar complicações graves
que podem resultar em lesões
vasculares combinadas.
A lesão ligamentar Cruzado Anterior
(LCA): podem ocorrer de diversas
maneiras. Principalmente, em esportes
como o futebol, quando o jogador apoia o
pé ao solo e gira torcendo o joelho.
Também ocorre como resultado da
hiperextensão (quando estica demais). 
Tratamento
O diagnóstico é feito através da avaliação
com Fisioterapeuta ou Ortopedista que
realiza os testes específicos como: de
Lachman e/ou Gaveta anterior
Sintomas
Os principais sintomas são: estalo no
joelho acompanhado de dor, em alguns
casos pode vir acompanhado de derrame
articular
Como tratamento conservador, temos o
objetivo de diminuir a fase aguda,
recuperar a amplitude de movimento e o
equilíbrio, além disso, normalizar a
marcha e fortalecer a musculatura. 
Sarah Dothling | 24
Conceito
Sintomas
Conceito
Sinovite transitória do quadrilSinovite transitória do quadril
Tratamento
Sinovite transitória do quadril é um
processo inflamatório na articulação.
Doença autolimitada, sendo que a duração
dos sintomas é por curto tempo. A
recuperação completa ocorre em todos os
casos.
Causa
Causa de origem desconhecida. Relaciona-
se a processo infeccioso ativo ou recente,
reações alérgicas e trauma.
Laboratoriais normais: Hemograma
Velocidade de hemossedimentação
Proteína C reativa 
Fator reumatoide 
De imagem: Ultrassonografia →
derrame articular. 
RX → alargamento do espaço articular. 
Farmaco em caso de dor muito forte.
Controle da dor e inflamação.
Restabelecimento dos movimentos
comprometidos.
Febre, quando presente, é baixa. 
Dor de início súbito no quadril de
criança saudável. 
Dor pode ser referida na região anterior
da coxa ou no joelho. 
Limitação funcional do membro
afetado - mantido em flexão e rotação
externa. 
Marcha com claudicação ou
incapacidade para realizá-la. 
Atrofia muscular.
Diagnóstico
Anotações 
Sarah Dothling | 25
A Osteoporose é uma doença classifica
osteo metabólica, caracterizada por baixa
massa óssea e deterioração do tecido
ósseo, que aumenta a fragilidade óssea e
da chances de acontecer uma fratura. 
OsteoporoseOsteoporose
Diagnóstico
Sintomas
Normalmente a osteoporose é silenciosa, é
descoberta pela deformação do osso que
gera dor e quando há uma fratura.
Pode ser estabelecido com base na medida 
de baixa densidade mineral óssea por área
Ingestão de cálcio para renovação óssea,
sendo ideal 1000 miligramas por dia e
colágeno, podendo de variar de paciente
para paciente.
Atividade física ou Fisioterapia, que faz
estimular a formação de massa óssea.
Fortalecimento da muscular para que não
haja sobrecarga ósseo.
Conceito Tratamento
Anotações 
Em alguns casos é recomendado ao
paciente ingerir suplemento de cálcio e
colágeno. Além disso, a prevenção é o
primordial de tudo, realizando atividade
física regularmente, como: caminhadas,
pilates, exercícios que irão gerar força
muscular previnindo futuras fraturas.
Sarah Dothling | 26 
Conceito
Anotações 
Síndrome da Banda IliotibialSíndrome da Banda Iliotibial
Tratamento
Diagnóstico
A Síndrome da Banda Iliotibial, conhecida
como joelho do corredor, é quando a banda
estar muito tensa e sofre atrito com o
fêmur. A banda Iliotibial é um tecido
fibroso rígido que vai do osso da pelve (ílio)
até abaixo do joelho na tíbia. 
Sintomas
Dor na face lateral do joelho;
Dor aumenta quando pratica AVD’s
Região tensa e dolorida. 
O diagnóstico pode ser feito pelo médico
ortopedista ou fisioterapeuta após realizar
teste de Ober, além de analisar a região e
histórica clínica.
O exame de imagem é confirmado através
da ressonância magnética do joelho. 
Em caso de quadro álgico indica-se
colocar gelo local;
Alongamento da Banda Iliotibial;
Liberação miofacial em caso de região
tensa; 
Fortalecimento de MMII.
Sarah Dothling | 27 
Causas
Aumento na intensidade dos treinos;
Encurtamento da Banda Iliotibial;
Excesso de atividade física;
Calcados inadequados.
SintomasConceito
Disfunção femoropatelarDisfunção femoropatelar
Tratamento
Diagnóstico
Disfunção femoropatelar ou síndrome da
dor patelofemoral (SDPF) é uma lesão
biomecânica que afeta a articulação do
joelho.
Causa
Desalinhamento patelar.
Desequilíbrio entre vasto medial e
vasto lateral.
Fraqueza do quadríceps.
Pronação da articulação subtalar.
Dor anterior no joelho (mais comum),
retropatelar ou peripatelar,
frequentemente bilateral.
Presença de dor principalmente ao
subir e descer escadas, agachar e
permanecer sentado por tempo
prolongado. 
Limitação para realização das AVDs. 
Desgaste da cartilagem retropatelar.
O diagnóstico pode ser feito com a
ressonância magnética nuclear por
imagem (RMNI).
Para elaborar o tratamento, o
fisioterapeuta deve considerar: Desvios
posturais; 
 Alinhamento do pé; 
Teste funcional (se há valgo dinâmico)
Força dos músculos do quadril.
Aumento do ângulo Q. O ângulo Q é
formado por uma linha desde a espinha
ilíaca ântero-superior (EIAS) até o
centro da patela; e por uma linha que
vai desde o centro da patela até a
tuberosidade da tíbia.
Sarah Dothling | 28 
Causa
SintomasConceito
Anotações 
Doença de Osgood-SchlatterDoença de Osgood-Schlatter
Tratamento
Diagnóstico
O diagnóstico pode ser feito pelo médico
ortopedista ou fisioterapeuta após observar
raio-X na incidência lateral do joelho:
• fragmentação do núcleo de ossificação da
tuberosidade tibial
anterior.
• irregularidades da apófise, e separação da
apófise da tuberosidade tibial (estágios
iniciais) e fragmentação (estágios mais
avançados).
Alguns pacientes podem apresentar
radiografia sem sinais de fragmentação.
Conservador: fortalecimento de MMII.
Cirúrgico: Indicado quando há
persistência das queixas após a
maturidade, em geral pela presença de
um ossículo intratendinoso. 
Sarah Dothling | 29
Doença de Osgood-Schlatter ou apofisite
da tuberosidade tibial é uma lesão
inflamatória. A doença é autolimitada,
tendo resolução completa com o
fechamento da cartilagem devido
crescimento da tuberosidade anterior da
tíbia.
Dor abaixo do joelho.
Dor após a prática de atividade física. 
Aumento do volume local.
Edema.
É causadapor microtrauma de repetição e 
mecanismo de tração do tendão patelar na
sua inserção com a apófise anterior tibial
proximal, ainda parcialmente cartilaginosa,
durante a contração do quadríceps.
Entorse de tornozeloEntorse de tornozelo
É considerada uma lesão traumática,
causada por um movimento brusco que
ultrapassa os limites normais da
mobilidade articular. 
A entorse pode ser causada por uma lesão
parcial ou completa de ligamentos é uma
lesão comum que acontece com o
movimento de inversão que pode
compromete o ligamento fibular.
Graus de lesão:
Grau I: alongamento do ligamento sem
ruptura macroscópica, pouco edema ou
sensibilidade, com perda mínima ou sem
perda funcional;
 
Grau II: ruptura parcial com frouxidão leve
e dor moderada, edema, sensibilidade e
instabilidade;
 
Grau III: ruptura completa, com edema
considerável, dor forte, frouxidão
significativa e, muitas vezes, uma
articulação instável. 
Sintomas
O quadro clínico encontrado é de dor, com
edema localizado na face ântero lateral
do tornozelo, equimose mais evidente
após 48 horas e dificuldade para
deambular. 
Quanto mais grave a lesão, mais evidentes
ficam os sinais. 
A associação dos sintomas citados no
quadro clínico, é possível confirmar a
entorse de tornozelo caso tenha
rompimento de algum ligamento através
de ressonância magnética, ultrassom ou
com o teste da gaveta anterior positivo
permite caracterizar uma lesão grau 3 em
96% dos casos.
Diagnóstico
Fisioterapia
Inicialmente o tratamento se inicia de 48h
a 72h após a lesão, desde que não haja
luxação ou fratura associada. 
Fase aguda: o primeiro passo é controlar
os sinais inflamatórios através do
repouso, crioterapia e elevação do
membro para reduzir quadro álgico , o
edema e podem ser feitas mobilizações. 
Em casos moderados utilização de
imobilizadores será necessário. 
Após fase álgica é importante o trabalho
de movimentação ativa e exercícios de
acordo com o limiar de dor do paciente, é
importante fazer descarga de peso sobre
o membro e trabalhar marcha com ajuda
do fisioterapeuta, introduzir o reforço
muscular, estabilização dinâmica e
exercícios de propriocepção.
teste de gaveta 
anterior
Sarah Dothling | 30
Conceito
Tendionapatia de AquilesTendionapatia de Aquiles
A Tendinopatia de Aquiles é uma
inflamação do tendão de aquiles,
chamado também tendão do calcêneo e
existem dois tipos principais:
Tratamento
Anotações 
Sintomas
Desvio do eixo mecânico;
Varo ou valgo acentuado do retropé;
Limitação de mobilidade da subtalar ;
Idade avançada; 
Obesidade; 
Doenças inflamatórias e metabólicas;
Erros de treino; 
Sobrecarga excessiva; 
Treino em superfícies irregulares
Calçados inadequados;
As causas podem ser:
Fortalecimento de toda cadeia inferior
Exercícios de propriocepção
Exercício excêntrico 
Mobilizações de tornozelo
Tendinopatia insercional: acomete a
região onde o tendão se insere no
osso.
Tendinopatia não insercional: que está
relacionada a inflamação e
degeneração no corpo do tendão
Causas
Dor
Inchaço e redução da função do
tendão de Aquiles tanto nas
atividades esportivas quanto na vida
diária.
Dor bem localizada, com presença de
uma proeminência 
Dor na região do corpo do tendão, e
costuma ter início pela manhã, logo na
primeira pisada, e piorar com a
realização de exercícios 
Insercional:
Não Insercional:
Sarah Dothling | 31 
Conceito
Fascite PlantarFascite Plantar
A Fascite Plantar é uma síndrome
dolorosa que causa uma degeneração da
fáscia plantar como resultado de
microrrupturas repetitivas da fáscia e o
aparecimento de formações císticas e
fibrose que levam a uma reação
inflamatória.
Tratamento
Anotações 
Sintomas
Diagnóstico
Causa
Após aproximadamente 40 anos o coxim
gorduroso plantar começa a se deteriorar,
com perda do colágeno, do tecido elástico
e de água, o que provoca diminuição na
sua espessura e altura. 
Essas alterações resultam no
amolecimento e afilamento da gordura do
coxim plantar, diminuem sua capacidade
de absorver impacto e reduzem sua ação
protetora da tuberosidade plantar do
calcâneo.
Na fascite plantar o teste de Hicks pode
ser positivo e consiste em se promover a
hiperextensão do hálux, que ao tracionar o
fáscia plantar provoca dor, além do relato
do paciente sobre os seus sintomas.
Dor e hipersensibilidade na região da
fáscia plantar e tendão calcâneo 
Dor em todo arco medial do pé 
Dor após longos períodos sentado ou
deitado 
A dor é pior logo de manhã, ao apoiar o
pé no solo pela primeira vez, e torna-se
menos intensa após iniciar os
primeiros passos
Liberações miofascial no plantar do pé
Fortalecimento dos músculos
intrínsecos 
Alongamentos
Sarah Dothling | 32 
Conceito
Neuroma de morton, conhecido com
metatarsalgia de morton é uma lesão
inflamatória localizada na região da
cabeça dos metatarsos, é associada à dor
sob a cabeça do segundo e do terceiro
metatarsal, devido a presença do nodulo
fibroso no nervo.
A síndrome da sobrecarga do quinto
metatarsal se caracteriza, inicialmente,
pelo aparecimento de calosidade, nas
fases mais avançadas, por perda do
alinhamento e acometimento da função.
Remoção dos calos. 
Modificar os calçados (calçado
estreito para algo mais largo, como
tênis);
Palmilha com apoio dos metatarsos
para diminuir a pressão. 
Alongamentos.
Fortalecimento dos músculos
intrínsecos. 
O tratamento consiste em ser realizado
uma boa avaliação para investigar a
causa da dor;
Tratamento
Sintomas
Restrição da extensibilidade dos
músculos da panturrilha. 
Uso de calçados com salto alto e uso 
de sapato de bico muito fino, sapatos
muito apertados
Atividades esportivas de alto impacto
Sobrepeso.
Alterações biomecânicas que levam ao
excesso de pressão sob o antepé.
Causa
Pode ocorrer a formação do nodulo
de Morton. 
Lesão e desorganização das
terminações nervosas entre os
metatarsos. 
Queimação, formigamento e dor no
antepé. 
Pode ocorrer inflamação e/ou
fratura nos sesamóides
Dor à medida que o arco transverso do
pé torna-se achatado e as cabeças do
segundo, terceiro e quarto metatarsos
tornam-se deprimidas. 
Conceito
Sarah Dothling | 33 
Neuroma de mortonNeuroma de morton
Sintomas
Conceito
Síndrome do túnel tarsalSíndrome do túnel tarsal
Tratamento
Diagnóstico
Causa
Tenossinovite;
Fratura do maléolo tibial medial 
Pronação excessiva
Trauma agudo
Túnel do tarso é um canal osteofibroso
constituído por calcâneo, tálus e retináculo
dos flexores. Na síndrome do túnel do tarso, o
nervo ou seus ramos ficam comprimidos
devido à pressão direta. A pressão pode ser
causada por trauma, doenças sistêmicas ou
alguma outra causa. Muitas vezes, a causa
pode ser não conhecida.
Anotações 
Dor e parestesia ao longo da faces
medial e plantar do pé.
Aumento da do a noite;
Condição cronica - fraqueza motora e
atrofia, seguido o curso do nervo tibial.
Palmilha para correção da pronação
excessiva.
Fortalecimento dos músculo
intrínsecos do pé. 
O diagnóstico é realizado através do
exame clinico.
Eletromiografia (EMG) e a
eletroneuromiografia pode ser útil para
confirmar o diagnóstico.
Sarah Dothling | 34
Bônus 
@saahfisio
patologias ortopedicas
cronograma de estudos
Tipos de Fraturas Ósseas - Mapa Mental
https://www.youtube.com/watch?
v=v3Onv7FAnlA
Como saber se é mesmo uma luxação?
https://www.youtube.com/watch?
v=p3OjP_Ag-Cg
Cervicalgia e Cervicobraquialgia: Causas e
Tratamentos
https://youtu.be/lwn2iJSFiGU
Ombro congelado ou capsulite adesiva:
Principais Causas e Tratamentos
https://youtu.be/upWnI5n16HQ
Sindrome do impacto ombro de um jeito que
você nunca viu.
https://youtu.be/E0CDNbKmUWo
Cronograma Ortopedia
Data Tema Método de estudo
Tópicos 
Flashcard
___/___/___
___/___/___
___/___/___
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___/___/___
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
___/___/___
Tópicos 
Flashcard
Epicondilite lateral e medial: Qual a
diferença?
https://youtu.be/6WCmiYoXRts
Dor na Mão - Canal de Guyon
https://youtu.be/I2-YtCQp-R4
Cronograma Ortopedia
Data Tema Método de estudo
Tópicos 
Flashcard___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
Síndrome de Túnel do Carpo - Causas,
sintomas e 7 exercícios para aliviar as dores
https://youtu.be/I2-YtCQp-R4
Tenossinovite De Quervain | Por Dr. Fernando
Moya 
https://youtu.be/iYTBkS5B5e8
Doença de Dupuytren - Você conhece?
https://youtu.be/UF48mYkZYw4
Tópicos 
Flashcard___/___/___
Tudo sobre escoliose - Explicação Teórica -
Rodrigo Lopes Fisioterapeuta
https://youtu.be/ooL2hTO2Ac4
O que é lombalgia? Clínica Atualli
https://youtu.be/GrtcJO-FH40
Lesões Musculares: Estiramento e distensão
muscular
https://youtu.be/AoHQoAo7faU
Fascite Plantar - você sabe o que é e como
tratar?
https://youtu.be/uHK-o8e_5_o
Data Tema Método de estudo
Tópicos 
Flashcard
___/___/___
___/___/___
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Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
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Tópicos 
Flashcard
Lombalgia X Lombociatalgia - Causas e
Tratamentos
https://youtu.be/h_w9aJ8ky7A
Cronograma Ortopedia
Tipos de Impacto Femoroacetabular | Dr.
David Gusmão
https://youtu.be/VaPQe8Jjz34
O que é bursite? Prof. Felipe Barros
https://youtu.be/dXgGa0BX0M0?
si=hC3UsvyTzzQtj_Uz
Saiba tudo sobre: Lesões ligamentares
joelho
https://youtu.be/Ipn03OszYuo
Tendinite tendinopatia tendão calcâneo e
Aquiles causas e tratamento Fisioterapia 
Dr. Robson Sitta1
5 sinais de Lesão no Menisco
https://youtu.be/m5OYljQO618
Data Tema Método de estudo
Tópicos 
Flashcard
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
___/___/___
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
___/___/___
Tópicos 
Flashcard
https://youtu.be/vMIoc28Lo8E
Artrite: O QUE É? | Pés Sem Dor
https://youtu.be/IEjj8heBg9U
 Osteoporose e Osteopenia: Doenças Ósteo
Metabólicas - Osteologia - Anatomia Humana
https://youtu.be/h_w9aJ8ky7A
Cronograma Ortopedia
Síndrome de OSGOOD SCHLATTER O que é?
Causas e Tratamento - Clínica de
Fisioterapia Dr. Robson Sitta
https://youtu.be/pN4t99F3w6E?
si=1sdCaYfMfh3tyue2
 Entenda a sinovite transitória do quadril
https://youtu.be/xvqK9ja92hM
Síndrome da Banda Iliotibial em Corredores
https://youtu.be/8FGaVH9mxkE?
si=QIpF70lsIAPfmIKE
Cronograma Ortopedia
Data Tema Método de estudo
Tópicos 
Flashcard
___/___/___
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Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
Tópicos 
Flashcard
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Tópicos 
Flashcard
Atuação Fisioterapêutica na Reabilitação da
Dor Patelofemoral
https://youtu.be/fbRA4HxXoio?
si=KmbsBXOf0Q52icqp
Epifisiólise do Quadril, Escorregamento
Epifisário - Dr. David Gusmão
https://youtu.be/xO8r5EV6Les?
si=YI9toQnHwNyk3J1R
Entorse de tornozelo - Diagnóstico e
tratamento
https://youtu.be/us7u0ZXGuBM
NEUROMA DE MORTON: o que é? | Pés Sem
Dor
https://youtu.be/jbA_wkSxKF8
Síndrome do túnel do tarso: saiba o que é e
como tratar | Pés Sem Dor
https://youtu.be/UAKuesXsduE?
si=LI86vKvCtihVHhFP

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