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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO MEDICINA 1. Teste de jobe (superior) 2. Teste Gerber (superior) 3. Teste de phalen (superior) 4. Teste de cozen (superior) 5. Teste de patte *músculo (superior) 6. Gaveta anterior e posterior (inferior) 7. Teste de ober (inferior) 8. Teste de apreensão (inferior) 9. Teste de addison (coluna) 10. Teste de adams (coluna) Exame de membros superiores Teste de Jobe Avaliação da lesão do manguito, sempre contra a resistência. • Aval iação bi lateral , músculo supraespinhoso. • Teste de jobe rotação interna • Teste do supraespinhal posição neutra Te s t e d e J o b e ( a v a l i a ç ã o d a integridade do supraespinhoso): deve- se solicitar ao paciente que mantenha os membros superiores em abdução de 90° e anteflexão de 30°. Na lesão do supraespinhoso, o paciente tem dificuldade em manter tal postura se o examinador pressionar os membros para baixo. 1 Ortopedia CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO MEDICINA Teste de Gerber Teste de Lift-off (teste de gerber, teste do subescapular de gerber, teste de r e t i r a d a ) - ( l a c e r a ç ã o d o subescapular). • Avaliação do músculo subescapular 1. O paciente permanece sentado com o braço afetado atrás das costas. 2. O paciente é solicitado a elevar o braço sem tocar nas costas. 3. Um teste positivo para laceração do subescapular é indicado pela incapacidade do paciente de elevar o braço sem tocar as costas. Teste de Phalen Te s t e d e p h a l e n : u s a d o p a r a diagnosticar a síndrome do túnel do carpo. Consiste em manter os punhos na flexão máxima por 1 minuto. Ele é p o s i t i v o q u a n d o s i n t o m a s d e formigamento ou dormência são relatados na região do nervo mediano, principalmente e com mais frequência no dedo médio. O teste de phalen invertido é o mesmo, porém, com os punhos em extensão máxima. Teste de Cozen • Epicondilite lateral: Teste especifico para avaliação de epicondilite lateral, “cotovelo do tenista”. Com o cotovelo a 90 de flexão e o antebraço em pronação, pede-se que o paciente faça extensão ativa do punho contra a resistência imposta pelo examinador. O teste será positivo se paciente referir dor no epicôndilo lateral, origem da musculatura extensa. 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO MEDICINA 1. Com o paciente sentado ou em pé, o examinador palpa o epicôndilo lateral com o seu polegar. O paciente fecha a mão com o antebraço em pronação e o punho em desvio radial. 2. O paciente estende o punho contra uma força aplicada pelo examinador. 3. O teste posit ivo consiste na reprodução de dor ao longo do epicôndilo lateral. Teste para epicondilite lateral/de Maudsley (tenista) 1. O examinador resiste a extensão do 3 dedo (dedo médio), forçando o músculo extensor dos dedos. 2. O teste posit ivo consiste na reprodução de dor ao longo do epicôndilo lateral. No teste de Maudsley o paciente realiza força de extensão do 3 dedo (dedo médio) enquanto o examinador realiza contra-resistência. O antebraço fica em posição de pronação e o cotovelo flexionado. A extensão do cotovelo costuma sensibilizar o teste em alguns pacientes e causar mais dor. Teste passivo para cotovelo medial (golf). 1. O paciente está sentado e o cotovelo é colocado e extensão completa. 3 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO MEDICINA 2. O examinador prona passivamente o antebraço e flexiona o punho até a amplitude máxima. 3. O teste posit ivo consiste na reprodução de dor ao longo do epicôndilo lateral. Epicondilite medial: O teste da epicondil i te medial “cotovelo do golfista”, tem finalidade de reproduzir a dor experimentada pelo paciente portador dessa doença. O cotovelo é fletido, o antebraço mantido em supinação e o punho em extensão. Em seguida, o c o t o v e l o s e r á e s t e n d i d o vagarosamente e se o paciente apresentar dor no epicôndilo medial será sugestivo de epicondilite medial ou, ainda, por meio da flexão do punho contra a resistência. Teste de Patte Teste de Patte: com o paciente em pé, com o braço abduzido 90° no plano frontal e o cotovelo fletido a 90°, força-se a rotação interna do braço contra a resistência. A resistência diminuída ou a presença de dor sugerem lesão do infraespinhoso. • Avalia o tendão do músculo infra espinhal e infra espinhoso. • Abdução; adução; flexão; extensão. Exame de membros inferiores Teste de ober (exame do trato ilio tibial) Com o paciente em decúbito lateral e a pe rna examinada para c ima, o examinador flexiona o joelho do paciente em 90 graus e abduz e estende o quadril até que este esteja alinhado com o 4 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO MEDICINA tronco. O examinador permite que a gravidade aduza o quadril o máximo possível. O teste é positivo se não for possível a adução até a posição horizontal. • O TESTE DE OBER É O EXAME DO TRATO ILIO TIBIAL. Teste de gaveta anterior e posterior do joelho Paciente em posição supina com quadril flexionado em 45 graus e joelho flexionado em 90 graus. Com o pé estabilizado na mesa de exame e os músculos isquiot ib iais relaxados, frequentes forças manuais suaves anteroposteriores são aplicados na tíbia p r o x i m a l , e o d e s l o c a m e n t o anteroposterior da tíbia no joelho flexionado é mensurado. O grau de deslocamento é comparado com o lado normal. Positivo caso o deslocamento seja superior a 6 mm comparando com o lado oposto com um ponto final macio. Teste de apreensão (teste de instabilidade lateral patelo-femoral) Paciente em decúbito dorsal com apoio do membro a ser testado cruzado sobre o outro membro, realiza-se uma pressão 5 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO MEDICINA lateral no bordo medial da patela, e observa-se o sinal de apreensão na expressão facial do paciente. Coluna Teste minuto ou teste de Adams Inspeção da coluna para curvatura lateral e convexidade lombar. • Idiopática e infantil Escanometria desvio de coluna 20 a 40 graus (não realiza cirurgia), uso de colete 24 hrs por dia. Acima de 40 graus realizar cirurgia. Teste de Adson • Braquial e subclávia comprime e diminui a pressão do pulso sinal de dor torácico. • Palpar pulso; paciente virar rosto; empurrar o ombro para trás. 1. Consiste em posicionar o paciente em pé, com examinador localizado atrás do paciente, palpar o pulso radial. 2. Realiza-se a abdução, extensão e rotação externa do membro avaliado, sempre com o pulso palpado. É indicado estabilizar a articulação escápula-torácica para melhor avaliar a manobra e equilibrar o paciente. 3. Pedir para o paciente inspirar profundamente e rotacional a cabeça em direção ao lado examinado. 6 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO MEDICINA • A ocorrência da diminuição ou ausência do pulso quando o paciente vira a cabeça indica compressão da artéria subclávia. 7
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