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Cessada a anormalidade regida pela lei excepcional, volta-se o direito normal. Assim:
· O direito normal, mais benéfico, retroage aos fatos regidos pela lei excepcional.
· Deve ser declarada a extinção da punibilidade do condenado pela lei excepcional.
· A lei excepcional continua tendo aplicação aos crimes ocorridos na época ensejadora da lei.
· A lei excepcional, após a volta do direito normal, deverá ser considerada inconstitucional.
No caso de abolitio criminis, é correto afirmar:
· A lei mais benéfica não pode ser aplicada nos casos já decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
· Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime.
· A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, apenas quando ainda não apreciados pelo Poder Judiciário.
· Todas as alternativas anteriores estão corretas.
Caio nasceu às 20 horas do dia 08 de maio de 1984. No dia 08 de maio de 2002, às 14 horas, praticou um roubo a uma loja de brinquedos. Caio:
· É menor de dezoito anos para efeitos penais.
· Deve ser considerado inimputável, ante o fato de não ter completado dezoito anos.
· Deve ser considerado semi-imputável, uma vez que, biologicamente, não completou dezoito anos.
· Deve ser considerado penalmente responsável, pois praticou a infração no dia em que comemorava seu 18º aniversário.
Vindo o Presidente da República do Brasil ser vítima de crime de homicídio quando se encontrava em viagem pelo exterior:
· Aplica-se o princípio do lugar do crime em que ocorreu a ação ou omissão, punindo-se o agente pelas leis do país em que o presidente foi morto.
· Aplica-se o princípio da territorialidade, pelo qual a lei do território estrangeiro é soberana, eis que foi lá o crime praticado.
· O Presidente da República goza de prerrogativa de foro em virtude da função, portanto, aplicam-se as regras pertinentes ao Direito Penal Internacional, sendo seu julgamento realizado pelo Tribunal Penal Internacional.
· Aplica-se o princípio da extraterritorialidade, ficando o agente sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro.
O infrator que, após cumprir pena no estrangeiro, ao ingressar no Brasil, estará sujeito à punição pela lei nacional. No entanto, a pena cumprida no estrangeiro:
· Atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando idênticas.
· É computada a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas.
· Atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela é computada, quando idênticas.
· É computada na pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou é atenuada, quando idênticas.
Considera-se lugar do crime:
· Apenas o lugar onde ocorreu a ação ou omissão.
· Tanto o lugar do comportamento (ação ou omissão) como o do resultado.
· O lugar do domicílio do autor do crime.
· Todas as afirmações estão corretas.
Quais princípios exigem que a lei penal incriminadora seja editada antes da ocorrência do fato criminoso:
· Da legalidade e da anterioridade da lei penal.
· Da extra e da ultratividade condicional da lei penal.
· Da abolitio criminis e da especialidade.
· Da lei anterior e da lei posterior benignas.
Pelo princípio tempus regit actum:
· Todos os fatos que ocorrem na vigência de uma lei são regidos por ela.
· Depois de revogada, a lei ainda continua sendo aplicada aos casos que ocorreram durante a vigência dela.
· O sujeito pode ser condenado mesmo que sua conduta não seja mais considerada crime, se quando a praticou era tipificada pelo Código Penal como tal.
· Todas as anteriores estão corretas.
Segundo a teoria da tipicidade:
· Típico é o fato que encontra se amolda aos costumes de determinado local e, por isso, só punidos se cometidos naquela região.
· Tipo é a descrição abstrata, estabelecida em norma penal incriminadora, de comportamentos do agente capazes de violar bem juridicamente protegido.
· Atípico é o ato praticado pelo sujeito, sem que este saiba que o mesmo constitui crime.
· As alternativas a e c estão corretas.
Durante a vacatio legis de uma lei penal:
· O sujeito que comete fato descrito na lei como crime pode ser punido, se provado que tinha conhecimento que sua conduta passaria a ser considerada crime.
· O sujeito que comete fato descrito na lei como crime pode ser punido, tendo em vista que a lei já havia sido publicada e, portanto, de conhecimento de todos.
· O sujeito que comete fato descrito na lei como crime pode ser punido, apenas se tratar de crime contra a vida.
· O sujeito que comete fato descrito na lei como crime não pode ser punido, pois tal lei ainda não entrou em vigor.

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