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CADERNO DOR CRÔNICA

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GRUPO DE PREVENÇÃO DE DOR CRÔNICA - COLUNA
Belo Horizonte
2021
Estágio de Atenção Básica – Faculdade Pitágoras
Caderno de prevenção de Dor Cônica - Coluna
Discentes 
Cíntia Alves Oliveira
Eduarda
Elizangela Lemos
Esmael
Gabriela Cristina Fernandes Balbino
Lucas Alves
Marina Teixeira de Almeida Fonseca
Raquel Nunes Dos Santos
Rayra Oliveira
Thaís Leandro dos Santos
Têner Dalerson
Thiago Rafael
Valéria Martins Marçal
Vanderlei Alves dos Santos
Wanderleia Cardoso de Souza
Surpevisão: Luciana Napoleão 
Belo Horizonte
2021
GRUPO DE PREVENÇÃO DOR CRÔNICA– COLUNA
Introdução
Dor crônica é uma doença debilitante, de natureza multifatorial, com consequências à condição física, psicológica e comportamental. A dor crônica musculoesquelética causa enorme sofrimento, interfere na qualidade de vida e na capacidade funcional para atividades da vida diária. É acompanhada de maior incidência de sintomas depressivos, ansiosos e pensamentos catastróficos sobre a vida.
Objetivos 
Os objetivos proposto é onde o tentaremos compreender, agregar, ganhar e/ou proporcionar para os pacientes.
· Aliviar a dor.
· Proporcionar qualidade de vida tanto na prevenção como na reabilitação física, trazendo funcionalidade.
· Readequar a postura corporal.
· Diminuir rigidez da lombar.
· Restaurar as funções corporais.
· Ganhar amplitude de movimento, flexibilidade e força.
· Orientar sobre mudanças de hábitos de vida, seja em relação a atividade física e vícios posturais.
· Incentivar a atividade física para melhorar a dor (caminhada e/ou bicicleta). 
· Retornar as atividades de vida diária que sofreram restrições.
· Orientar o paciente sobre os riscos de sobrecarga na lombar.
Critérios de Inclusão
Critérios de inclusão são fatores em que o paciente se torna elegível para participação.
· Lombalgia crônica 
· Hérnia de disco
· Má postura 
· Artrose 
· Radiculopatia
· Osteofitose 
· Dor ciática 
· Dor que dura mais de 12 semanas 
Critérios de Exclusão
Critérios de exclusão são fatores em que o paciente se torna ilegível para participação.
· Lombalgia aguda 
· Dor que dura menos de 12 semanas 
Atividades Propostas.
Quando se trata de dor crônica, precisamos priorizar três pilares para uma boa conduta. São eles: Educação da dor, exercícios direcionados para a dor do paciente e o engajamento. 
Educação da dor
Nesse momento, precisamos ensinar ao paciente de como funciona a dor, de como ela se estabeleceu e de como ela pode se manifestar durante o tratamento.
Para entendermos a importância da Educação em Dor, é preciso reconhecer a necessidade de se ter uma visão mais ampliada sobre dor. 
O primeiro passo é considerar que a dor é o mecanismo de defesa (o alerta) mais potente e que seu objetivo é manter a integridade do corpo. Esse mecanismo pode ser influenciado por fatores emocionais, cognitivos, comportamentais e ambientais.
Algums pessoas podem apresentar crenças distorcidas sobre funcionamento do corpo que fazem parte da sua própria lógica ou foram criadas ou mesmo reforçadas pelos profissionais de saúde econsultas a parentes ou internet. Como diz o lema do PED, é necessário “entender para modificar a dor”. As pessoas com dor têm interesse em aprender sobre a sua DOR. No entanto, existem alguns problemas que podem dificultar o entendimento ou mesmo a modificação de crenças distorcidas. Um desses problemas pode ser as explicações provenientes de outros profissionais. Por muito tempo, recorremos à modelos tradicionais (com base biomédica, buscando causas específicas), para explicar a dor aos pacientes. Um estudo de Louw et al. (2012) com 200 cirurgiões de coluna identificou que os tópicos mais abordados pelos profissionais na intervenção educativa foram cirurgia (96,3%), complicações (96,3%), resultados/expectativas (93,8%), anatomia (92,6%), expectativa de dor pós-operatória (90,1%) e internação (90,1%). Tais métodos, entretanto, demonstram pouca eficácia em pacientes que sofrem com dor crônica, visto que não são capazes de responder a questões complexas relativas à dor e acabam exacerbando o medo, a catastrofização e a ansiedade (MAIER-RIEHLE e HÄRTER, 2001).
Atualmente, vemos a necessidade de modificar o modelo tradicional e recorrer à um modelo mais abrangente (biopsicossocial). Esse modelo é a base da Educação em Dor. O objetivo da educação em dor é identificar as percepções, pensamentos e crenças do paciente a respeito da sua dor e auxiliá-lo nas suas modificações. Na educação em dor são abordados conceitos sobre a neurofisiologia da dor por meio da utilização de metáforas, exemplos, imagens e outros recursos acessíveis ao paciente. Essa intervenção permite que o profissional da saúde desenvolva um processo de aprendizado, respeitando o contexto e a subjetividade do paciente e incentivando aspectos como autoconfiança, auto eficácia, aceitação, modificação de comportamentos dolorosos e prática de exercícios.
Exercícios Direcionados
Uma ótima maneira de preservar a coluna é ter uma boa estrutura muscular, pois quanto mais forte os músculos das costas e do core, menos sobrecarregamos a região.
Os exercícios são validos durante o dia em diferentes horários:
Pela manhã antes de começar as atividades diárias, durante o dia no trabalho para o alívio das tensões e a noite antes de dormir. Importante: esclarecimento sempre com o fisioterapeuta para uma melhor reabilitação e verificação do ciclo de dor. Exercícios de alongamentos e fortalecimento muscular, relaxamento, correção postural. Podem ser utilizados também uso de aparelhos externos, ondas curtas, ultrassom, TENS para combater inflamações e alívio de dor. 
Exercícios propostos: 
Coluna lombar: 
Deita – se de decúbito dorsal, estique os braços acima da cabeça e estique as pernas. 10’ e relaxe.
Deita – se de decúbito dorsal dobre uma perna e mantenha a outra esticada com auxílio de uma faixa. Eleve a perna esticada na altura do outro joelho. 10’ relaxe e repita por 5x. 
Segurando com as mãos o joelho, leve a perna direita em direção ao peito. Repita com a esquerda e conte 10’ relaxe e repita por 5x em cada perna.
Levante o quadril na posição de ‘ponte’ com os pés afastados contraindo o abdômen durante 10’. Repita por 5x mas sempre observando dor ou desconforto na coluna lombar. 
Deita – se em decúbito ventral apoia – se os cotovelos e mantenha os muculos das costas relaxados e a cabeça ereta. 10’ e repita 5x. 
Coluna Cervical:
Na posição sentada flexione o pescoço para frente soltando o ar pela boca. Mantenha por 10’ repetindo por 5x. 
Sentada gire a cabeça para o lado direito mantêm por 10’. 
Deitado em decúbito dorsal, com as costas apoiadas e braços alinhados ao lado do corpo, o paciente deve levantar a cabeça. Contribuindo para o fortalecimento cervical. 
Deitado com a cabeça para fora da maca, estando apoiada na mão do terapeuta, soltar a cabeça completamente nas mãos do profissional, enquanto ele deverá 'puxar' a cabeça em sua direção. 
Coluna Dorsal: 
A partir da posição de 4 apoios, tentar encostar o queixo no peito e forçar as costas para cima.
Sentado com as pernas dobradas, elevar um braço. Permanecer nesta posição por 20 segundos. 
Afastar ligeiramente as pernas, enquanto levanta os braços juntando-os em cima da cabeça, inclinando o corpo para o lado direito e depois para o lado esquerdo, ficando 30 segundos em cada posição. 
· Fortalecimento muscular;
· Sentado na cadeira, incline seu tronco à frente com a coluna reta e, segurando os pesos nas mãos, puxe-os em direção ao peito, levando o cotovelo para trás. Você pode fazer o exercício em pé também, de acordo com a foto abaixo. Série de 3x 30 segundos.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTqYko5hedf-mJloRfocdhg_gbIIh_cg7HdsHoJEnYdj4sLVTEgdKBGFnyc6NvIRl_L-Rk&usqp=CAU
· Sentado na cadeira, com as costas apoiadas, segure um peso em cada mão. Afaste os braços e erga-os até a altura dos ombros com os cotovelos dobrados, de forma que os pesos fiquem na altura das orelhas.Erga os pesos para cima, esticando os braços acima da cabeça e vai aproximando-osaté um encostar no outro.  Depois, volte à posição inicial, baixando os pesos até na altura das orelhas.Quando erguer os braços expire e quando retornar à posição inicial, inspire.Você pode fazer o exercício em pé também.3 séries de 10 repetições.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTqYko5hedf-mJloRfocdhg_gbIIh_cg7HdsHoJEnYdj4sLVTEgdKBGFnyc6NvIRl_L-Rk&usqp=CAU
· Flexões-tensões dos braços é fazer referência a um dos exercícios mais realizados em prol do fortalecimento muscular.
· Primeiramente, é necessário um tapete ou um colchão para praticar 
· A posição inicial é feita em dois apoios (palma da mão e pés juntos), inclinado sobre a superfície plana.
· Em seguida, simulando as flexões comuns, deve-se “dobrar” o braço de apoio e voltar à posição inicial, estendendo por cima o braço que sobra;
· Sugerimos fazê-lo lentamente para evitar lesões e intercalar o braço após cada flexão.
· Por fim, recomenda-se realizar, pelo menos, 3 séries de 10 repetições cada.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSqdsIA2nCbyvIt87t7M3UlCa1qIDL5vc8DLccQZJNFQDYHCuVwt-5UUtOwdXFxxpF2LYI&usqp=CAU
· Rosca direta alternada com Halteres: é muito indicado: em pé, com uma postura ereta e alongada, braços ao longo do corpo, segurando halteres de 2 a 5 kg (dependendo da sua força), faça uma flexão de cotovelo lenta e controlada, levando a mão em direção ao ombro correspondente e retorne à posição inicial controlando o movimento. Repita com o outro braço em séries de 12 a 18 repetições cada.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQlFfxG96ockGx2maVRmsqB1lZQwhWq_tPhQcLpcMVVYzeYE5k-imcAGjf4oG2_z6TV_1M&usqp=CAU
· Pullover com Halteres: deitado em banco plano, com a coluna neutra e alongada, cotovelos flexionados a 90º, afastados na largura dos ombros, segurando um halter de 1 a 3 kg por trás da cabeça, estenda-os levando as mãos em direção ao teto e retorne à posição inicial lenta e controladamente. Faça de 2 a 3 séries de 12 a 18
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQlFfxG96ockGx2maVRmsqB1lZQwhWq_tPhQcLpcMVVYzeYE5k-imcAGjf4oG2_z6TV_1M&usqp=CAU
· Triceps coice unilateral com Halter:com um joelho apoiado no banco e a mão oposta livre e apoiada, o cotovelo do membro com o halter deve estar em 90º. Estenda-o lentamente, mantendo-o fixo rente ao corpo e retorne à posição inicial controlando o movimento.A carga e o número de repetições são o mesmo do exercício anterior.Você também pode fazer este exercício utilizando os dois braços simultaneamente, mas precisará de maior controle de tronco para não compensar o movimento ou utilizar polias com pegada supinada.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQlFfxG96ockGx2maVRmsqB1lZQwhWq_tPhQcLpcMVVYzeYE5k-imcAGjf4oG2_z6TV_1M&usqp=CAU
· De frente para parede, estique os braços, afaste as mãos e coloque-as na parede. Dê um passo para trás e posicione os pés na largura dos ombros.Você vai dobrar seus cotovelos e aproximar o peito e a testa à parede e depois vai empurrar a parede, esticando os braços. Inspire o ar quando se aproximar da parede e expire quando empurrar.Série 3x de 20 segundos
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQdzrtoPWOd-a-tzmwkaP3VWpX4J7diQ91yXSSMFWzEHPFLk1wUwCT3E9GdXMF9iK_x7U4&usqp=CAU
· ALONGAMENTOS:
· Tencionar : Cruze as mãos atrás da nuca e segure-as contra a cabeça. O seu companheiro de exercícios segurará seus cotovelos enquanto você estiver pressionando-os para a frente, por 20 segundo. Músculos que movimentam o braço para a frente. Músculo deltoide/porção ventral/m. peitoral maior. Função: Mover o braço levantado para a frente
https://corpoacorpo.com.br/visualizacao/2-passos-para-fortalecer-bracos/fortalecer-bracos/
· Alongar: Alongamento passivo, fazendo seu companheiro de exercícios puxar os cotovelos para trás e mantendo a posição por aproximadamente 20 segundos.
https://corpoacorpo.com.br/visualizacao/2-passos-para-fortalecer-bracos/fortalecer-bracos/
· Tencionar : Com os braços estendidos para a frente, pressione as mãos uma contra a outra (com ou sem bola), com a maior força possível, por 20 segundos. Musculatura PeitoralM. peitoral maior & menor, m. CoracobraquiaL Função: Mover o braço para a frente e para dentro na articulação do ombro abaixá-los e mover o ombro para a frente.
https://corpoacorpo.com.br/visualizacao/2-passos-para-fortalecer-bracos/fortalecer-bracos/
· Alongar :Estenda os braços para trás e para cima, de forma passiva, e fique nesta posição por 20 segundos segurando-se numa rede. O alongamento também pode ser feito com ajuda de um companheiro de exercícios, que segurará seus pulsos. Os dois exercícios acima podem ser feitos com um companheiro, taticamente. Fique de pé e apoie suas costas nas do companheiro. com as mãos um do outro, com os braços esticados para os lados. Primeiro tentem pressionar os braços para a frente com uma tensão muscular ativa. Depois, alonguem os braços esticados, separando-se um pouco um do outro, sem soltar as mãos.
https://corpoacorpo.com.br/visualizacao/2-passos-para-fortalecer-bracos/fortalecer-bracos/
· Alongar : Estenda os braços para trás e para cima, de forma passiva, e fique nesta posição por 20 segundos segurando-se numa rede. O alongamento também pode ser feito com ajuda de um companheiro de exercícios, que segurará seus pulsos. Os dois exercícios acima podem ser feitos com um companheiro, taticamente. Fique de pé e apoie suas costas nas do companheiro. com as mãos um do outro, com os braços esticados para os lados. Primeiro tentem pressionar os braços para a frente com uma tensão muscular ativa. Depois, alonguem os braços esticados, separando-se um pouco um do outro, sem soltar as mãos.
https://corpoacorpo.com.br/visualizacao/2-passos-para-fortalecer-bracos/fortalecer-bracos/
· Tencionar: Com os braços estendidos para a frente, pressione as mãos uma contra a outra (com ou sem o auxílio de uma bola), com a maior força possível, por 20 segundos. Musculatura Peitoral M. peitoral maior. Função: Mover o braço para a frente (e para dentro) na articulação do ombro.
https://fisiostudio.files.wordpress.com/2014/04/new-doc-1_3.jpg?w=150&h=115
 
· Alongar: Fique de pé, de frente para o canto de um cômodo. Coloque as mãos (ou os antebraços) contra as paredes e deixe o corpo cair para a frente. Pressione o corpo para dentro de tal forma que você sinta a tensão na frente da caixa torácica. Fique nesta posição por 20 segundos. A tensão “A” pode ser feita na mesma posição, no canto, como o alongamento. Porém não pressione o corpo de tão longe.
https://fisiostudio.files.wordpress.com/2014/04/new-doc-1_1.jpg?w=92&h=150
· Tencionar : De pé, com o corpo inclinado para frente, as pernas levemente separadas e as mãos bem afastadas uma da outra, segure-se numa barra ou algo semelhante. Pressione as mãos e os braços para baixo, com a maior força possível, e tente empurrar a barra para baixo, por 20 segundos. Sinta a tensão nos músculos peitorais. Musculatura Peitoral M. peitoral maior m. grande redondo. Função: Mover os braços para a frente e para baixo, de uma posição levantada
https://fisiostudio.files.wordpress.com/2014/04/new-doc-1_1.jpg?w=92&h=150
· Alongar: Pressione lentamente o tronco para baixo, segurando-se na barra, com os braços esticados, por 20 segundos. Sinta o alongamento no peito. Você pode tornar o alongamento mais proveitoso flexionando os joelhos ligeiramente. Variando a distância entre as mãos, você pode exercitar outras partes da musculatura peitoral. Colocando as mãos em diferentes alturas, você também muda a área de alongamento.
https://fisiostudio.files.wordpress.com/2014/04/new-doc-1_1.jpg?w=92&h=150
· Alongar: Mantenha o antebraço na mesma posição de “A” e firme os pés no chão. Gire o tronco para fora e para a frente de maneira que o peito seja empurrado o mais possível para a frente. Sinta a tensão no peito, na parte anterior dos ombros. Fique nesta posição por 20 segundos. Os Grandes Músculos Peitorais M .peitoral maior. Função: Mover o braço para a frente, da articulação doombro.
https://fisiostudio.files.wordpress.com/2014/04/new-doc-1_1.jpg?w=92&h=150
Engajamento
Muito se fala dos avanços tecnológicos da Fisioterapia, melhorando os diagnósticos, procedimentos e terapias. Contudo, para que um tratamento tenha sucesso, é imprescindível o engajamento do paciente.
Pacientes com dor cônica precisam estar engajados com o tratamento, pois em casos crônicos, a duração do tratamento pode ser maior.
É necessário que ele se envolva nessa etapa, seguindo a prescrição do fisioterapeuta, realizando os exercícios e todas as recomendações fisioterápicas. Dependendo do caso, é necessária ainda uma mudança no estilo de vida para que a pessoa passe a viver com mais bem-estar.
Agora veja como é preocupante imaginar um indivíduo que procure o Fisioterapeuta por conta de algum sintoma e seja diagnosticado com alguma doença crônica. Caso não haja o engajamento de fazer o tratamento e até mudar seu estilo de vida, as consequências podem ser graves no médio e longo prazo, aumentando também os custos com a saúde.
Mas como melhorar esse engajamento?
· Atendimento centrado no paciente
Para contar com a participação do paciente, é necessário oferecer um atendimento humanizado, centrado não na doença ou problema de saúde, mas sim no indivíduo. Em outras palavras, é a atenção integral, em que o Fisioterapeuta vai ouvir todas as queixas da pessoa, o que ela está sentindo, além de considerar seu histórico de saúde e estilo de vida. Com essas informações, ele pode conduzir o tratamento de uma maneira mais adequada.
· Relação de confiança entre fisioterapeuta e paciente
Somente depois que se estabelece uma relação de confiança com o fisioterapeuta, é que a pessoa se sente mais encorajada a se abrir e também tirar suas dúvidas, ou seja, passa a entender com clareza o que foi prescrito. Com isso, há mais chances de sucesso no tratamento, o que vai evitar a necessidade de intervenções médicas em um curto espaço de tempo.
· Foco na prevenção
Como dissemos, o engajamento do paciente vai muito além da sala de consulta, pois está associado à sua preocupação com os cuidados de saúde de uma forma global. Nesse contexto, é viável investir em programas focados na prevenção da saúde, que possam mudar comportamentos e melhorar a qualidade de vida. São estratégias como:
· Combater o tabagismo;
· Reduzir o estresse;
· Fazer o controle do peso;
· Incentivar uma alimentação saudável;
· Controlar a hipertensão 
REFERENCIAS:
· https://blog.livup.com.br/5-dicas-de-alongamento-para-iniciantes-aumente-sua-flexibilidade/
· http://publicacoes.cardiol.br/portal/abc/portugues/2019/v11304/pdf/11304022.pdf
· https://www.fisiosale.com.br/tcc/2017/caroline_tassiany.pdf
· https://www.scielo.br/j/rbgg/a/NLHrsQN73LMxknzRbGQWvYJ/abstract/?lang=pt
· https://www.scielo.br/j/abem/a/3frZVnzVyQFYMhMpJ7Kdm9w/abstract/?lang=pt&format=html
· https://fisiosale.com.br/wp/wp-content/uploads/2019/06/prescri%C3%A7%C3%A3o-cardio.pdf
· https://coracaoalerta.com.br/atividade-fisica-para-cardiopatas/?catsel=
· https://www.scielo.br/j/fm/a/pYZFqtMryFpby78HJGjqswP/?format=pdf&lang=pt
· http://educacao.cardiol.br/congresso/lv/noticias/042.asp
· https://espacohomem.inf.br/2015/10/exercicios-resistidos-para-cardiopatas/
· https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-04/exercicios-fortalecem-musculatura-respiratoria-diz-especialista
· https://www.arevistadamulher.com.br/faq/26818-conheca-10-exercicios-que-ajudam-a-aumentar-a-flexibilidade-do-corpo
· https://www.alvespilates.com.br/melhores-exercicios-flexibilidade/
· https://www.holmesplace.com/pt/pt/blog/fitness/fitness-5-exercicios-para-melhorar-o-equilibrio
· https://gooutside.com.br/6-exercicios-simples-e-ageis-para-melhorar-seu-equilibrio/
· www.even3.com.br/Anais/mpct2017/45198-CARACTERISTICAS-DE-QUEDAS-EM-IDOSOS--REVISAO-BIBLIOGRAFICA
· https://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/Protocolo-assistencial-multidisciplinar-prevencao-e-tratamento-de-queda.pdf
· https://telessaude.hc.ufmg.br/wp-content/uploads/2016/11/Preven%C3%A7%C3%A3o_de_quedas_ebook.pdf
· https://www.vigilantesdopeso.com.br/br/artigos/exercicios-simples-alongamento
· https://www.tuasaude.com/exercicios-de-alongamento-para-idosos/PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS – DOR CRÔNICA Diário Oficial da União Nº 239, Seção 1 – quarta-feira, 14 de dezembro de 2011.Encontrado:http://fehosp.com.br/app/webroot/files/circulares/c79c9e444df73d6ddfb2f21131c22ebb.pdf
· PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DA ARTRITE IDIOPÁTICA
· Encontrado:http://www.conitec.gov.br/images/Consultas/2019/Relatorio_PCDT_ArtriteIdiopaticaJuvenil_CP76_2019.pdf
· PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DA DOR CRÔNICA
· Encontrado:https://www.cosemssc.org.br/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-da-dor-cronica/

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