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Psicologia - Pré relatório

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ANHANGUERA 
 
 
 
ARLENE MATOS 
DANIELLY FERNANDES 
MARLLEY RIDNEY 
NATHALIA MARIA 
PAMELA XAVIER 
RENILSON GOMES 
STHEFANY NUNES 
 
 
 
 
 
 
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: OS IMPACTOS DA PRESSÃO 
PSICOLÓGICA E FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VALPARAÍSO DE GOIÁS 
2023 
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ARLENE MATOS 
DANIELLY FERNANDES 
MARLLEY RIDNEY 
NATHALIA MARIA 
PAMELA XAVIER 
RENILSON GOMES 
STHEFANY NUNES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: OS IMPACTOS DA PRESSÃO 
PSICOLÓGICA E FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VALPARAÍSO DE GOIÁS 
2023 
Trabalho apresentado ao curso 
de Psicologia como requisito 
para a obtenção de nota da 
instituição Anhanguera. 
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SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 5 
2. CAMPO DE ESTUDO .................................................................................. 6 
3. PROBLEMA ................................................................................................ 6 
4. JUSTIFICATIVA ........................................................................................... 7 
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................... 8 
7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................... 10 
8. METODOLOGIA .........................................................................................11 
9. RECURSOS MATERIAIS .......................................................................... 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
A violência contra a mulher é um problema de nível global que afeta 
milhões de pessoas todos os dias, deixando cicatrizes profundas não apenas 
nas vítimas, mas também em comunidades inteiras. No Brasil, a Lei Maria da 
Penha, sancionada em 2006, é um marco significativo na luta contra a violência 
doméstica, representando um compromisso inabalável com a proteção dos 
direitos das mulheres e o combate a esse tipo de abuso. 
No entanto, apesar dos avanços legais, a violência doméstica continua a 
ser uma realidade triste em muitos lares brasileiros. É nesse contexto que nasce 
o projeto "Empoderando pela Lei Maria da Penha". Nosso projeto visa, não 
apenas aumentar a conscientização sobre essa legislação fundamental, mas 
também oferecer apoio às vítimas e promover relacionamentos saudáveis em 
nossas comunidades. 
Este trabalho é uma resposta à necessidade urgente de enfrentar a 
violência doméstica de frente, capacitando as pessoas com conhecimento e 
recursos para quebrar o ciclo da agressão. Através de uma abordagem 
abrangente, pretendemos educar, apoiar e inspirar mudanças positivas em 
nossa sociedade. 
Ao longo deste documento, apresentaremos os objetivos específicos, atividades 
planejadas e parcerias essenciais que moldarão o sucesso deste projeto. 
Esperamos que esta iniciativa não apenas informe e proteja, mas também inspire 
uma transformação duradoura em nossa comunidade, onde o respeito e a 
igualdade de gênero se tornem os alicerces de relacionamentos saudáveis e do 
bem-estar de todos. 
Junte-se a nós nessa jornada em direção a um futuro onde a Lei Maria da 
Penha seja verdadeiramente eficaz na proteção dos direitos e na promoção da 
segurança de todas as pessoas, independentemente de gênero. 
 
 
 
 
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2. CAMPO DE ESTUDO 
 
O local escolhido é a delegacia de Valparaíso de Goiás, assim como em 
muitas outras cidades, a violência doméstica é uma questão significativa em 
Valparaíso de Goiás. Neste contexto, é importante abordar os desafios 
específicos e as respostas disponíveis para as vítimas de violência doméstica 
nessa região. A violência doméstica é um problema que afeta diversas famílias 
em Valparaíso de Goiás. Infelizmente, muitos casos não são relatados, e a 
verdadeira extensão do problema pode ser subestimada devido ao medo, ao 
estigma e à falta de recursos para enfrentar o abuso. A violência doméstica afeta 
pessoas de todas as idades, gêneros e classes sociais. As causas da violência 
doméstica em Valparaíso de Goiás são multifacetadas e podem incluir 
desigualdade de gênero, estresse financeiro, abuso de substâncias, problemas 
de saúde mental, entre outros. A falta de educação sobre relacionamentos 
saudáveis e comunicação eficaz também contribui para o ciclo de abuso. Em 
Valparaíso de Goiás, assim como em todo o Brasil, existem recursos disponíveis 
para vítimas de violência doméstica. Isso inclui o acesso a abrigos, serviços de 
assistência psicológica, assistência médica e apoio jurídico. O Centro de 
Referência da Mulher (CRM) e as Delegacias Especializadas de Atendimento à 
Mulher (DEAM) são algumas das instituições que oferecem ajuda. 
 
3. PROBLEMA 
 
 Dentre os vários tipos de violência, a agressão psicológica se apresenta 
com a maior taxa de prevalência, pois os danos causados por ela, evoluem como 
um processo sutil, crescendo sem identificação, marcando todos os envolvidos, 
geralmente, ela progride e se torna física. A expressão máxima da violência 
contra a mulher é o óbito. As mortes de mulheres decorrentes de conflito de 
gênero, ou seja, pelo fato de ser mulheres, são denominados feminicídios ou 
femicídios. Estes crimes são geralmente perpetrados por homens, 
principalmente parceiros ou ex-parceiros, e decorrem de situações de abusos no 
domicílio, ameaças ou intimidação, violência sexual, ou situações nas quais a 
mulher tem menos pode ou menos recursos do que o homem. 
 7 
 Levando-se em consideração que o advento da violência doméstica contra 
a mulher ocorre no mundo todo, que suas estatísticas são alarmantes, 
elencando-a como um problema de saúde pública, acredita-se que devam existir 
determinadas características de personalidade que tornam algumas mulheres, 
vítimas dos seus parceiros íntimos, mais vulneráveis a se envolverem em 
situações abusivas. Assim, a preocupação que norteia esta revisão sistemática 
da literatura em contextos nacionais e internacionais é a busca de estudos que 
permitam uma maior compreensão sobre quem são essas mulheres que acabam 
por se tornar suscetíveis à violência dentro dos seus próprios lares, com a 
finalidade de embasar futuros trabalhos na temática da violência doméstica 
contra a mulher. 
 
4. JUSTIFICATIVA 
 
A violência contra a mulher no Brasil é uma questão de extrema relevância 
e urgência. Os dados alarmantes mostram um aumento preocupante de 31,46% 
na violência contra a mulher de 1980 a 2019, impactando milhões de mulheres 
diariamente. A cada 15 segundos, uma mulher é vítima de agressão, totalizando 
cerca de 2 milhões de casos de espancamento por maridos ou namorados a 
cada ano. Essa problemática não afeta apenas as vítimas, mas também 
comunidades inteiras, gerando um ciclo de violência que perpetua o sofrimento. 
Apesar dos avanços legislativos importantes, como a Lei Maria da Penha 
(Lei 11.340/2006) e a Lei do Feminicídio (Lei 13.104/2015), que estabeleceram 
medidas protetivas e criaram estruturas para combater a violência de gênero, 
ainda existem desafios significativos a serem superados. A cultura machista 
arraigada e as normas de gênero prejudiciais continuam a influenciar a 
percepção da violência contra as mulheres, perpetuando a ideia errônea de que 
o homem tem o direito de controlar ou punir a mulher. 
Além disso, a impunidade persistente é um obstáculo que compromete a 
eficácia dessas leis. Muitos agressores não são responsabilizados por suas 
ações, o que contribui para a repetição dos crimes. A subnotificação de casos 
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devido ao medo, à vergonha ou à desconfiança no sistema de justiça também 
dificultam a compreensão completa da extensão do problema. 
Com a crescente presença das redes sociais, a violência de gênero 
também se estendeu para o ambiente online, com casos de assédio e difamação.Portanto, é fundamental abordar essa questão de forma abrangente, por meio 
da construção de uma rede de atendimento completa e do desenvolvimento de 
políticas públicas eficazes. A conscientização pública e a educação 
desempenham um papel crucial na mudança das normas sociais prejudiciais que 
perpetuam a violência de gênero. 
 
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 A violência contra as mulheres é um dos problemas mais graves que a 
sociedade enfrenta, transcende culturas, fronteiras e classes sociais, deixando 
um rastro de sofrimento e destruição. Ela assume várias formas, que vão desde 
o abuso físico e sexual até a violência psicológica e econômica, mas todas têm 
um fator comum: a desigualdade de gênero. Não há país ou comunidade a salvo 
da violência. Embora a violência sempre tenha feito parte da história, na 
atualidade, seu crescimento desenfreado coloca-a como uma das principais 
causas de óbito em todo o mundo. Esse fenômeno faz parte das relações 
humanas e sociais, em que estão em jogo dominações e interesses alcançados 
por meio do uso da força, da ameaça e/ou de agressões, sejam elas simbólicas 
ou de confrontação física (Souza et al., 2001; Souza et al., 2002). 
 Essa desigualdade tem raízes profundas em normas culturais, estruturas 
sociais e sistemas de poder que perpetuam a supremacia masculina. As 
mulheres frequentemente enfrentam obstáculos na busca de educação, 
oportunidades econômicas e na participação em processos de tomada de 
decisão. Essa desigualdade cria um ambiente propício para a violência, onde as 
vítimas são frequentemente silenciadas, desacreditadas e desprotegidas. A 
violência contra as mulheres não afeta apenas as vítimas diretas; ela tem 
repercussões que se estendem a suas famílias, comunidades e sociedades 
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como um todo. Ela impede o progresso social e econômico, reforça a 
marginalização das mulheres e perpetua um ciclo intergeracional de abuso, com 
crianças que crescem testemunhando e às vezes replicando esse 
comportamento. 
 No entanto, a conscientização e a ação estão em ascensão. Movimentos 
feministas, organizações de direitos das mulheres e defensores da igualdade de 
gênero estão pressionando por mudanças legais, políticas e culturais. Governos 
e instituições internacionais estão começando a reconhecer a gravidade do 
problema e a tomar medidas para enfrentá-lo. 
 Não obstante, ainda existe descaso e indiferença atualmente, presente 
com as fracas adequações à legislação pelos entes federativos, a precarização 
dos atendimentos e ao colocar as vítimas de abuso em situações vexatórias e 
de humilhação, questionando-as com certa desconfiança do que é relatado. 
Outra forma de constrangimento é a acareação da vítima com o abusador, 
fazendo que a mulher seja vítima mais uma vez, desta vez do sistema legal 
brasileiro (PEIXOTO, 2012; UNIVERSA, 2020; VASCONCELOS, 2016). 
 Lidar com a violência contra as mulheres é uma responsabilidade de toda 
a sociedade, e a colaboração de todos é essencial para superar esse problema. 
 Nas últimas décadas, tem ocorrido um aumento importante dos estudos 
sobre a violência contra a mulher perpetrada por seus parceiros íntimos. Isso 
tem acontecido por conta do reconhecimento da dimensão do fenômeno como 
um grave problema de saúde pública, por sua alta incidência e pelas 
consequências que causa à saúde física e psicológica das vítimas (Dahlberg e 
Krug, 2003). Entretanto, pesquisas nacionais e internacionais que tratam sobre 
a temática da violência doméstica contra a mulher, grande parte das vezes, 
abarcam questões relacionadas ao tipo de agressão sofrida (física, psicológica 
e/ou sexual) e, algumas, sobre as consequências físicas e psicológicasadvindas 
da situação de violência. É comum encontrarmos estudos que buscam investigar 
as características ou os traços da personalidade dos homens que agridem as 
suas mulheres (Edwards et al., 2003; Lorber e O'Leary, 2004; Goldenson et al., 
2007), mas raros são os que tratam de questões relacionadas à personalidade 
das mulheres vítimas (Pérez-Testor et al., 2007; Pico-Alfonso et al., 2008). 
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6. OBJETIVOS GERAIS 
 
Aumentar a conscientização sobre a Lei Maria da Penha e promover 
relacionamentos saudáveis, contribuindo para a prevenção da violência 
doméstica. Realização de palestras educativas em escolas, comunidades e 
locais de trabalho para informar as pessoas sobre a Lei Maria da Penha e os 
direitos das vítimas. 
 
7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
• Distribuição de materiais impressos e recursos online para disseminar 
informações sobre a Lei. Implementação de indicadores de desempenho 
para medir o impacto do projeto, como o número de pessoas educadas 
sobre a Lei Maria da Penha e o número de vítimas que receberam apoio. 
• Coleta de feedback dos participantes para fazer melhorias contínuas. 
• Exploração de oportunidades de financiamento e parcerias para manter o 
projeto a longo prazo. 
• Colaboração com parceiros locais, como ONGs e instituições 
governamentais, para ampliar o alcance da conscientização. 
• Realização de palestras educativas em escolas, comunidades e locais de 
trabalho para informar as pessoas sobre a Lei Maria da Penha e os 
direitos das vítimas. 
• Distribuição de materiais impressos e recursos online para disseminar 
informações sobre a Lei. 
• Colaboração com parceiros locais, como ONGs e instituições 
governamentais, para ampliar o alcance da conscientização. 
 
 
 
 
 
 
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8. METODOLOGIA 
O projeto tem como objetivo oferecer suporte e recursos para pessoas que 
sofrem de ansiedade em uma comunidade específica. A ansiedade é uma 
condição comum que afeta a qualidade de vida de muitas pessoas, e esse 
programa visa fornecer orientação, educação e técnicas de gerenciamento para 
ajudar os participantes a enfrentar a ansiedade de maneira eficaz. 
Robert L. Leahy é um psicólogo clínico renomado e autor de vários livros 
sobre ansiedade, incluindo "The Worry Cure: Seven Steps to Stop Worry from 
Stopping You." Leahy propõe uma abordagem prática para lidar com a 
ansiedade, e embora sua abordagem possa variar em detalhes, ele enfatiza 
algumas estratégias-chave para superar a ansiedade. Aqui estão alguns dos 
princípios-chave que ele sugere: 
1. Identificar pensamentos ansiosos: Uma das primeiras etapas para lidar com a 
ansiedade é identificar os pensamentos ansiosos. Pergunte a si mesmo quais 
pensamentos ou crenças estão contribuindo para sua ansiedade. Identificar 
esses padrões de pensamento disfuncionais é um passo importante para 
começar a desafiar e mudá-los. 
2. Questionar e desafiar os pensamentos ansiosos: Uma vez que você tenha 
identificado esses pensamentos, Leahy sugere que você os questione. 
Pergunte-se se esses pensamentos são racionais, realistas e baseados em 
evidências sólidas. Muitas vezes, os pensamentos ansiosos são distorcidos ou 
irracionais. 
3. Reformular os pensamentos: Após questionar os pensamentos ansiosos, 
trabalhe em reformulá-los de uma maneira mais realista e equilibrada. Por 
exemplo, substitua um pensamento catastrófico como "Tudo vai dar errado" por 
algo mais realista, como "Eu posso enfrentar os desafios e encontrar soluções." 
4. Praticar a aceitação: Aceitar que a ansiedade é uma emoção natural e que 
todos experimentam momentos de preocupação é importante. Não se culpe por 
sentir ansiedade. A aceitação pode ajudar a reduzir a luta contra a ansiedade, o 
que muitas vezes a torna pior. 
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5. Praticar a exposição gradual: Para enfrentar as fontes de ansiedade, é útil 
praticar a exposição gradual. Isso envolve enfrentar as situações que causam 
ansiedade de forma progressiva e controlada, o que pode ajudar a diminuir a 
resposta ansiosa ao longo do tempo. 
 
6. Técnicas de relaxamento: Leahy também enfatiza o uso de técnicas de 
relaxamento, como a respiração profunda, a meditação e o relaxamentomuscular progressivo. Essas técnicas podem ajudar a acalmar o sistema 
nervoso e reduzir a ansiedade. 
7. Foco no presente: Às vezes, a ansiedade é alimentada por preocupações com 
o futuro. Leahy recomenda concentrar-se no presente e nas ações que você 
pode tomar agora para lidar com os desafios. Isso ajuda a evitar a antecipação 
de problemas que podem não ocorrer. 
8. Estabelecer metas realistas:Defina metas realistas para si mesmo. Muitas 
vezes, a ansiedade é exacerbada quando tentamos alcançar metas inatingíveis. 
Definir metas alcançáveis e mensuráveis pode ajudar a reduzir a ansiedade. 
9. Busca de apoio A terapia com um profissional de saúde mental é uma 
abordagem valiosa para tratar a ansiedade. Robert L. Leahy também enfatiza a 
importância de buscar apoio de amigos, familiares ou grupos de apoio que 
possam compreender e oferecer suporte durante momentos ansiosos. 
A implementação de um projeto para combater a ansiedade requer 
planejamento e consideração cuidadosa. Para o projeto será adotado as 
seguintes práticas: 
• Equipe Multidisciplinar 
 Vamos reunir uma equipe multidisciplinar de profissionais, incluindo psicólogos, 
terapeutas, assistentes sociais e médicos, se possível. Cada membro da equipe 
pode trazer uma perspectiva única e habilidades para abordar a ansiedade de 
maneira holística. 
 
 
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• Avaliação Inicial 
 Realizaremos uma avaliação inicial da ansiedade dos participantes. Isso pode 
incluir questionários de ansiedade, entrevistas individuais ou outras ferramentas 
de triagem. Essa avaliação ajudará a adaptar o programa às necessidades 
específicas dos participantes. 
• Educação e Conscientização 
 Inclua sessões educacionais que abordem o que é a ansiedade, seus sintomas 
e as implicações para a saúde mental e física. A conscientização é o primeiro 
passo para o gerenciamento eficaz da ansiedade. 
• Treinamento em Técnicas de Gerenciamento 
 Serão ensinadas técnicas de gerenciamento de ansiedade, como respiração 
profunda, meditação, relaxamento progressivo e terapia cognitivo-
comportamental. 
• Acompanhamento Individual 
 Ofereceremos sessões individuais de acompanhamento para os participantes 
que necessitam de apoio mais intensivo. Essas sessões podem ser conduzidas 
por terapeutas ou psicólogos. 
• Avaliação Contínua 
Será reavaliado avaliações regulares do progresso dos participantes. Isso 
ajudará a ajustar o programa conforme necessário e a identificar áreas em que 
as melhorias são necessárias. 
• Parcerias e Colaborações 
 Vamos colaborar com outras organizações de saúde mental, clínicas e grupos 
de apoio para ampliar o alcance do programa e aproveitar recursos adicionais. 
• Promoção e Divulgação 
 Promova o programa de forma ativa por meio de campanhas de 
conscientização, redes sociais, eventos comunitários e parcerias com 
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organizações locais. Certifique-se de que as pessoas saibam sobre o programa 
e como se inscrever. 
• Avaliação de Resultados 
 Ao final do projeto, conduziremos uma avaliação abrangente dos resultados. 
Iremos avaliar o impacto nas taxas de ansiedade, na qualidade de vida e na 
satisfação dos participantes. 
• Confidencialidade e Ética 
 Garanta que a privacidade e a confidencialidade dos participantes sejam 
protegidas em todos os aspectos do projeto. Siga diretrizes éticas rigorosas para 
o tratamento das informações dos participantes. 
• Adaptação Contínua 
 Esteja disposto a adaptar o programa com base no feedback dos participantes 
e nas necessidades da comunidade. A flexibilidade é essencial para garantir a 
eficácia do projeto. 
9. RECURSOS MATERIAIS 
 
Atividade Data/Prazo 
Apresentação do Projeto ____/____/_______ 
Aprovação do Projeto pela Faculdade Anhanguera ____/____/_______ 
Início do Projeto ____/____/_______ 
Preparação da estrutura física do projeto ____/____/_______ 
Confecção de panfletos ____/____/_______ 
Divulgação do Atendimento – Visitas e Entrega dos panfletos ____/____/_______ 
Rodas de conversa, Grupos de Apoio, Palestras nas escolas. ____/____/_______ 
Estudos de casos com todos os voluntários do projeto, visando 
aprimoramento do referencial teórico. 
____/____/_______ 
Elaboração do Relatório Final I ____/____/_______ 
Elaboração do Relatório Final II ____/____/_______ 
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10. RECURSOS HUMANOS 
1. Parceria com a liderança do local escolhido 
1. Estagiários (as) do curso de Psicologia para pré-acolhimento e inscrição; 
2. Estagiários (as) do curso de Psicologia de acordo com a escala para fazer 
a intervenção nas rodas de conversas; 
3. Quadro de Supervisores de Plantão para eventuais dificuldades; 
4. Coordenadores e idealizadores do projeto; 
5. Comissão de Transparência; 
6. Comissão de Divulgação (Marketing nas Redes Sócias e Relatórios). 
 
11. ESTIMATIVA DE CUSTOS DO PROJETO 
A simulação de custos pode sofrer reajustes com o tempo 
Panfletos e cartazes: R$ 410,00 
Copos, garrafas e água: 270,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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12. REFERÊNCIAS 
REZENDE, Milka de Oliveira. "Violência contra a mulher"; Brasil Escola. Disponível 
em:https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/violencia-contra-a-mulher.htm. Acesso em 22 de 
outubro de 2023. 
BRASIL. Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm. Acesso em 
22 de outubro de 2023. 
PENHA, Maria da. Sobrevivi... posso contar. 2. ed. Fortaleza: Armazém da Cultura, 2012 
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/violencia-contra-a-mulher.htm

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