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2 Direito Penal para OAB Exame XL - 2024


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201) 
202) 
Direito Penal para OAB Exame XL - 2024
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaIw
Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/227320
FCC - DP RS/DPE RS/2014
Direito Penal - Tipicidade e Resultado
A respeito da tipicidade penal, é correto afirmar:
a) As causas excludentes da ilicitude restringem-se àquelas previstas na Parte Geral do Código Penal.
b) A figura do crime impossível prevista no art. 17 do Código Penal retrata hipótese de fato típico, mas in culpável.
c) Pelo Código Penal, aquele que concretiza conduta prevista hipoteticamente como crime, mas que age em obediência à ordem de superior hierárquico que não
seja notoriamente ilegal, pratica ação atípica penalmente.
d) Nas hipóteses de estado de necessidade, o Código Penal prevê que o excesso doloso disposto no parágrafo único do art. 23 do Código Penal torna ilícita conduta
originalmente permitida, o que não ocorre com o excesso culposo, que mantém a ação excessiva impunível.
e) Para a teoria da tipicidade conglobante, a tipicidade penal pressupõe a existência de normas proibitivas e a inexistência de preceitos permissivos da conduta em
uma mesma ordem jurídica.
www.tecconcursos.com.br/questoes/427360
NC UFPR (FUNPAR) - DP PR/DPE PR/2014
Direito Penal - Tipicidade e Resultado
Segundo a teoria da tipicidade conglobante, o fato não é típico por falta de lesividade:
1. quando se cumpre um dever jurídico.
2. quando, para defender um bem ou valor próprio, o agente sacrifica bem ou valor alheios de menor magnitude.
3. quando se pratica uma ação fomentada pelo direito.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaIw
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/227320
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/427360
203) 
204) 
4. quando há o consentimento do titular do bem jurídico.
5. quando o agente pratica a conduta em legítima defesa putativa.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras.
b) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas 1, 2, 4 e 5 são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.
e) Somente as afirmativas 3 e 5 são verdadeiras.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1519435
CEBRASPE (CESPE) - N e R (TJ SE)/TJ SE/Provimento/2014
Direito Penal - Tipicidade e Resultado
A respeito da teoria do crime, assinale a opção correta.
a) É causa de exclusão da culpabilidade o fato de a conduta ser praticada por meio de coação física irresistível.
b) A tipicidade conglobante resulta da análise de normas de caráter estritamente penal, dada a exigência da subsunção da conduta à lei penal.
c) No direito penal brasileiro, adota-se a teoria subjetiva para o regramento do crime impossível, o que significa que o agente não responde, inclusive pela tentativa,
diante da impossibilidade da consumação do crime em razão da ineficácia absoluta do meio ou da absoluta impropriedade do objeto.
d) Em se tratando de crime culposo, se estiver ausente a previsibilidade do resultado devido às aptidões pessoais do agente, ficará excluída a culpabilidade, haja
vista a análise subjetiva do dever de cuidado.
e) Segundo a teoria da imputação objetiva, é necessário avaliar se o incremento do risco surge como decorrência do dolo do agente — de acordo com os princípios
do risco permitido —, o que afasta a responsabilidade pelo resultado produzido pela culpa, se previsto o tipo penal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/327423
IBFC - Proc (FJPO)/Pref Campinas/2011
Direito Penal - Tipicidade e Resultado
Assinale a alternativa correta.
a) No crime omissivo impróprio o autor só será responsabilizado penalmente se existir um tipo incriminador descrevendo a omissão como infração formal ou de
mera conduta.
b) No crime omissivo próprio o agente não responde só pela omissão como simples conduta, mas também pelo resultado produzido, salvo se este não lhe puder ser
atribuído por dolo ou culpa.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1519435
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/327423
205) 
206) 
207) 
c) Tipo permissivo é aquele que não descreve fatos criminosos, mas hipóteses em que estes fatos podem ser praticados sem que estejam revestidos de ilicitude.
d) Tipo anormal é aquele que contém somente elementos objetivos e descritivos.
e) Tipo normal é aquele que contém, além de elementos objetivos, elementos subjetivos e normativos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2478566
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Penal - Tipicidade e Resultado
O art. 244 do Código Penal, com redação determinada pela Lei n.º 10.741/03, descreve a seguinte conduta criminosa: "Deixar, sem justa causa, de prover a
subsistência do cônjuge, ou de filho menor de 18 anos ou inapto para o trabalho, ou de ascendente inválido ou maior de 60 anos, não lhes proporcionando os recursos
necessários ou faltando ao pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou majorada; deixar, sem justa causa, de socorrer descendente ou
ascendente, gravemente enfermo". No caso, a expressão "sem justa causa" constitui
a) elemento normativo do tipo.
b) elemento subjetivo do tipo.
c) circunstância de adequação típica de subordinação mediata.
d) circunstância de adequação típica de subordinação imediata.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2477833
Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005
Direito Penal - Tipicidade e Resultado
“Taxatividade”, em Direito Penal, significa que:
a) Os fatos descritos na lei penal admitem ampliações de entendimento.
b) O fato é típico ou atípico.
c) O conjunto de normas incriminadoras admitem pena de multa.
d) As regras de direito penal decorrem do princípio da reserva legal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1739434
FGV - JE TJPR/TJ PR/2021
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Teorias (art. 13, caput, do CP)
Sobre os pressupostos da imputação objetiva, é correto afirmar que:
a) um resultado causado pelo agente apenas pode ser imputado ao tipo objetivo se sua conduta criou um perigo para o bem jurídico coberto por um risco
permitido;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478566
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2477833
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1739434
208) 
209) 
b) se o agente modifica um curso causal de tal maneira que diminui o perigo já existente à vítima e melhora a situação do objeto da ação, exclui a imputação;
c) é possível a imputação ao tipo objetivo ainda que a conduta do autor não eleve de modo juridicamente considerável o risco ao bem jurídico;
d) é possível a imputação ao tipo objetivo nas situações cotidianas de atividades, sobretudo as mais arriscadas, que excepcionalmente geram acidentes, quando os
mínimos riscos são socialmente adequados;
e) não é possível excluir a imputação quando, ainda que o autor haja criado um risco para o bem jurídico tutelado, o resultado não for consequência desse perigo.
www.tecconcursos.com.br/questoes/239165
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Teorias (art. 13, caput, do CP)
Jane, dirigindo seu veículo dentro do limite de velocidade para a via, ao efetuar manobra em uma rotatória, acaba abalroando o carro de Lorena, que,
desrespeitando as regras de trânsito, ingressou na rotatória enquanto Jane fazia a manobra. Em virtude do abalroamento, Lorena sofreu lesões corporais.
Nesse sentido, com base na teoria da imputação objetiva, assinale a afirmativa correta.
a) Jane não praticou crime, pois agiu no exercício regular de direito.
b) Jane não responderá pelas lesões corporais sofridas por Lorena com base no princípio da intervenção mínima.
c) Jane não pode ser responsabilizada pelo resultado com base no princípio da confiança.
d) Jane praticou delito previsto no Código de Trânsito Brasileiro, mas poderá fazer jus a benefícios penais.
www.tecconcursos.com.br/questoes/238389
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Teorias (art. 13, caput, do CP)
José conversava com Antônio em frente a um prédio. Durante a conversa, José percebe que João, do alto do edifício, jogara um vaso mirando a cabeça deseu
interlocutor. Assustado, e com o fim de evitar a possível morte de Antônio, José o empurra com força. Antônio cai e, na queda, fratura o braço. Do alto do prédio, João vê
a cena e fica irritado ao perceber que, pela atuação rápida de José, não conseguira acertar o vaso na cabeça de Antônio.
 
Com base no caso apresentado, segundo os estudos acerca da teoria da imputação objetiva, assinale a afirmativa correta.
a) José praticou lesão corporal culposa.
b) José praticou lesão corporal dolosa.
c) O resultado não pode ser imputado a José, ainda que entre a lesão e sua conduta exista nexo de causalidade.
d) O resultado pode ser imputado a José, que agiu com excesso e sem a observância de devido cuidado.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239165
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238389
210) 
211) 
212) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/238907
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Teorias (art. 13, caput, do CP)
Maquiavel, industrial dono de uma fábrica de pincéis feitos de pelos de cabra, sabia ser essencial a desinfecção dos pelos para que os funcionários pudessem
manuseá-los, sob pena de contração de grave enfermidade. Ocorre que Maquiavel, querendo cortar custos e acreditando piamente que nenhum de seus funcionários
padeceria de qualquer moléstia, pois eram todos “homens de bem”, resolveu por bem não proceder ao tratamento com desinfetante. Ao manusearem os pelos de cabra
que não haviam passado pela limpeza, quatro funcionários da empresa de Maquiavel faleceram. Maquiavel, então, foi denunciado e consequentemente processado pela
prática de homicídio culposo, na modalidade culpa consciente. No curso do processo, entretanto, restou provado que ainda que os pelos de cabra tivessem passado pela
ação do desinfetante, os quatro funcionários morreriam, porque os microrganismos já estavam resistentes à ação do desinfetante que devia ter sido utilizado. Com base
na situação descrita e tendo por base os estudos acerca da imputação objetiva, é corretor afirmar que Maquiavel
a) deve, realmente, responder por homicídio culposo, na modalidade culpa consciente.
b) não praticou fato típico, sendo amparado pelo princípio da confiança, que limita o dever objetivo de cuidado.
c) agiu dentro de um risco permitido, razão pela qual o resultado não lhe pode se imputado.
d) não pode ter o fato imputado a si, pois, com sua conduta, não incrementou risco já existente.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2475612
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Teorias (art. 13, caput, do CP)
Verifique a seguinte afirmação: Quaisquer das condições que compõem a totalidade dos antecedentes é causa do resultado, pois a sua inocorrência impediria a
produção do evento.
 
Tratase da teoria da
a) equivalência das condições, adotada pelo Código Penal.
b) equivalência das condições, não adotada pelo Código Penal.
c) causalidade adequada, adotada pelo Código Penal.
d) causalidade adequada, não adotada pelo Código Penal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2478417
FCC - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Teorias (art. 13, caput, do CP)
Sobre relação de causalidade, é correto afirmar que
a) causa é a ação sem a qual o resultado não teria ocorrido, não se incluindo no conceito de causa a omissão.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238907
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475612
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478417
213) 
214) 
b) a superveniência da causa relativamente independente nunca exclui a imputação.
c) se houve superveniência de causa independente que exclua a imputação, os fatos anteriores ficam abrangidos pela exclusão.
d) a omissão é penalmente relevante quando o omitente tinha o dever de agir, como sucede com quem, com seu comportamento anterior, criou o risco da
ocorrência do resultado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2478568
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Teorias (art. 13, caput, do CP)
A respeito da relação de causalidade, assinale a afirmação incorreta.
a) O nexo de causalidade é um dos elementos do fato típico.
b) O Código Penal Brasileiro adotou a teoria da conditio sine qua non, também conhecida como teoria da equivalência dos antecedentes causais, que considera
causa toda ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
c) A causa preexistente relativamente independente em relação à conduta do agente, como é o caso da hemofilia da vítima, que contribui para o resultado morte
no crime de homicídio, rompe o nexo de causalidade, respondendo o agressor apenas pelos atos até então praticados, no caso, configuradores do crime de
homicídio tentado, ainda que tenha o agente conhecimento do peculiar estado da vítima.
d) A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado, imputando-se, contudo, os fatos anteriores a
quem os praticou.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2474561
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Teorias (art. 13, caput, do CP)
No tema atinente à relação de causalidade, com o intuito de verificar se uma ação constitui causa do resultado, devemos, mentalmente, excluí-la da série causal.
Caso, com sua exclusão, o resultado deixasse de acontecer, é causa. Como se denomina doutrinariamente este evento?
a) Procedimento hipotético de eliminação.
b) Teoria do efeito causal temporal.
c) Relação omissiva exclusiva.
d) Evento de exclusão temporal do fato típico.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1887539
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Concausas (art. 13, § 1º, do CP)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478568
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474561
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1887539
215) 
216) 
Após ter sido exonerado do cargo em comissão que ocupava há mais de dez anos, Lúcio, abatido com a perda financeira que iria sofrer, vai a um bar situado na
porta da repartição estadual em que trabalhava e começa a beber para tentar esquecer os problemas financeiros que viria a encontrar.
 
Duas horas depois, completamente embriagado, na saída do trabalho, encontra seu chefe Plínio, que fora o responsável por sua exoneração. Assim, com a intenção de
causar a morte de Plínio, resolve empurrá-lo na direção de um ônibus que trafegava pela rua, vindo a vítima efetivamente a ser atropelada. Levado para o hospital
totalmente consciente, mas com uma lesão significativa na perna a justificar o recebimento de analgésicos, Plinio vem a falecer, reconhecendo o auto de necropsia que a
causa da morte foi unicamente envenenamento, decorrente de erro na medicação que lhe fora ministrada ao chegar ao hospital, já que o remédio estaria fora de validade
e sequer seria adequado no tratamento da perna da vítima.
 
Lúcio foi denunciado, perante o Tribunal do Júri, pela prática do crime de homicídio consumado, imputando a denúncia a agravante da embriaguez preordenada.
 
Confirmados os fatos, no momento das alegações finais da primeira fase do procedimento do Tribunal do Júri, sob o ponto de vista técnico, a defesa deverá pleitear
a) o afastamento da agravante da embriaguez, ainda que adequada a pronúncia pelo crime de homicídio consumado.
b) o afastamento, na pronúncia, da forma consumada do crime, bem como o afastamento da agravante da embriaguez.
c) o afastamento, na pronúncia, da forma consumada do crime, ainda que possível a manutenção da agravante da embriaguez.
d) a desclassificação para o crime de lesão corporal seguida de morte, bem como o afastamento da agravante da embriaguez.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2216343
FGV - JE TJPE/TJ PE/2022
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Concausas (art. 13, § 1º, do CP)
Marcos e João são vizinhos com histórico de discussões em razão dos ruídos noturnos provocados pelas festas produzidas por João. Certa noite, Marcos, em um
acesso de raiva, efetua disparo de arma de fogo contra João, com intenção de matar seu alvo. O disparo atinge a perna da vítima, queé prontamente levada ao hospital,
onde fica internada. No segundo dia de internação, em razão de um vazamento de gás não percebido, João morre por asfixia.
Diante do caso narrado, Marcos deverá responder pelo crime de:
a) homicídio, uma vez que João só se encontrava no hospital em razão das lesões decorrentes da conduta criminosa de Marcos (conditio sine qua non);
b) lesão corporal seguida de morte, uma vez que a morte por asfixia no hospital não era previsível;
c) lesão corporal, já que eliminando-se em abstrato o vazamento de gás, não haveria a morte como resultado naturalístico de sua conduta;
d) tentativa de homicídio, com fundamento na teoria da causalidade adequada, também adotada pelo ordenamento jurídico;
e) tentativa de homicídio, em razão da existência de concausa concomitante para o resultado morte: o disparo de arma de fogo e o vazamento de gás.
www.tecconcursos.com.br/questoes/912735
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2216343
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/912735
217) 
218) 
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Concausas (art. 13, § 1º, do CP)
Após discussão em uma casa noturna, Jonas, com a intenção de causar lesão, aplicou um golpe de arte marcial em Leonardo, causando fratura em seu braço.
Leonardo, então, foi encaminhado ao hospital, onde constatou-se a desnecessidade de intervenção cirúrgica e optou-se por um tratamento mais conservador com
analgésicos para dor, o que permitiria que ele retornasse às suas atividades normais em 15 dias.
 
A equipe médica, sem observar os devidos cuidados exigidos, ministrou o remédio a Leonardo sem observar que era composto por substância à qual o paciente informara
ser alérgico em sua ficha de internação. Em razão da medicação aplicada, Leonardo sofreu choque anafilático, evoluindo a óbito, conforme demonstrado em seu laudo de
exame cadavérico.
 
Recebidos os autos do inquérito, o Ministério Público ofereceu denúncia em face de Jonas, imputando-lhe o crime de homicídio doloso.
 
Diante dos fatos acima narrados e considerando o estudo da teoria da equivalência, o(a) advogado(a) de Jonas deverá alegar que a morte de Leonardo decorreu de
causa superveniente
a) absolutamente independente, devendo ocorrer desclassificação para que Jonas responda pelo crime de lesão corporal seguida de morte.
b) relativamente independente, devendo ocorrer desclassificação para o crime de lesão corporal seguida de morte, já que a morte teve relação com sua conduta
inicial.
c) relativamente independente, que, por si só, causou o resultado, devendo haver desclassificação para o crime de homicídio culposo.
d) relativamente independente, que, por si só, produziu o resultado, devendo haver desclassificação para o crime de lesão corporal, não podendo ser imputado o
resultado morte.
www.tecconcursos.com.br/questoes/718468
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Concausas (art. 13, § 1º, do CP)
Inconformado com o fato de Mauro ter votado em um candidato que defendia ideologia diferente da sua, João desferiu golpes de faca contra seu colega, assim
agindo com a intenção de matá-lo. Acreditando ter obtido o resultado desejado, João levou o corpo da vítima até uma praia deserta e o jogou no mar. Dias depois, o
corpo foi encontrado, e a perícia constatou que a vítima morreu afogada, e não em razão das facadas desferidas por João.
Descobertos os fatos, João foi preso, denunciado e pronunciado pela prática de dois crimes de homicídio dolosos, na forma qualificada, em concurso material.
Ao apresentar recurso contra a decisão de pronúncia, você, advogado(a) de João, sob o ponto de vista técnico, deverá alegar que ele somente poderia ser
responsabilizado
a) pelo crime de lesão corporal, considerando a existência de causa superveniente, relativamente independente, que, por si só, causou o resultado.
b) por um crime de homicídio culposo, na forma consumada.
c) por um crime de homicídio doloso qualificado, na forma tentada, e por um crime de homicídio culposo, na forma consumada, em concurso material.
d) por um crime de homicídio doloso qualificado, na forma consumada.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/718468
219) 
220) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/236608
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Concausas (art. 13, § 1º, do CP)
Wallace, hemofílico, foi atingido por um golpe de faca em uma região não letal do corpo. Júlio, autor da facada, que não tinha dolo de matar, mas sabia da condição
de saúde específica de Wallace, sai da cena do crime sem desferir outros golpes, estando Wallace ainda vivo. No entanto, algumas horas depois, Wallace morre, pois,
apesar de a lesão ser em local não letal, sua condição fisiológica agravou o seu estado de saúde.
 
Acerca do estudo da relação de causalidade, assinale a opção correta.
a) O fato de Wallace ser hemofílico é uma causa relativamente independente preexistente, e Júlio não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão
corporal seguida de morte.
b) O fato de Wallace ser hemofílico é uma causa absolutamente independente preexistente, e Júlio não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão
corporal seguida de morte.
c) O fato de Wallace ser hemofílico é uma causa absolutamente independente concomitante, e Júlio deve responder por homicídio culposo.
d) O fato de Wallace ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Júlio não deve responder pela lesão corporal seguida de morte, mas,
sim, por homicídio culposo.
www.tecconcursos.com.br/questoes/237855
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Concausas (art. 13, § 1º, do CP)
Paula, com intenção de matar Maria, desfere contra ela quinze facadas, todas na região do tórax. Cerca de duas horas após a ação de Paula, Maria vem a falecer.
Todavia, a causa mortis determinada pelo auto de exame cadavérico foi envenenamento. Posteriormente, soube-se que Maria nutria intenções suicidas e que, na manhã
dos fatos, havia ingerido veneno.
Com base na situação descrita, assinale a afirmativa correta.
a) Paula responderá por homicídio doloso consumado.
b) Paula responderá por tentativa de homicídio.
c) O veneno, em relação às facadas, configura concausa relativamente independente superveniente que por si só gerou o resultado.
d) O veneno, em relação às facadas, configura concausa absolutamente independente concomitante.
www.tecconcursos.com.br/questoes/239162
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/236608
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/237855
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239162
221) 
222) 
223) 
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Concausas (art. 13, § 1º, do CP)
João, com intenção de matar, efetua vários disparos de arma de fogo contra Antônio, seu desafeto. Ferido, Antônio é internado em um hospital, no qual vem a
falecer, não em razão dos ferimentos, mas queimado em um incêndio que destrói a enfermaria em que se encontrava.
Assinale a alternativa que indica o crime pelo qual João será responsabilizado.
a) Homicídio consumado.
b) Homicídio tentado.
c) Lesão corporal.
d) Lesão corporal seguida de morte.
www.tecconcursos.com.br/questoes/362553
COPERVE UFSC - Sec OAB SC/OAB/2003
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Concausas (art. 13, § 1º, do CP)
ALFA atira contra BETA. Esta é socorrida por uma ambulância que é abalroada no trajeto do hospital, vitimando-a fatalmente.
 
De acordo com nosso Código Penal:
a) não há relação de causalidade.
b) há relação de causalidade.
c) há uma superveniência de causa independente.
d) não há uma superveniência de causa independente.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1881974
FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Fases do Delito
No que diz respeito a consumação e tentativa, corresponde a uma das etapas da fase interna ou mental:
a) manifestação;
b) preparação;
c) resolução;
d) execução;
e) consumação.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/362553
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1881974224) 
225) 
226) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1787519
FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Remoção/2021
Direito Penal - Fases do Delito
Matheus, inconformado com a participação de Gustavo e Nilza, pais de sua ex-companheira Mariana, no fim de seu relacionamento, decide praticar um crime de
roubo na residência do rico casal. Para isso, compra cordas e elásticos, que utilizaria para amarrar as mãos das vítimas, além de um simulacro de arma de fogo.
Momentos antes da prática delitiva, quando Matheus se preparava para sair de casa, Mariana liga e demonstra interesse em retomar a relação, o que faz com que
Matheus decida não mais ir até a casa de Gustavo e Nilza, mas sim ao encontro de Mariana.
Considerando apenas as informações expostas, é correto afirmar que a conduta de Matheus é:
a) típica, mas deve ser reconhecida a causa de diminuição de pena da tentativa em seu patamar mínimo, tendo em vista que o critério a ser observado para definir
o quantum de redução de pena é a gravidade do delito;
b) típica, mas deve ser reconhecida a causa de diminuição de pena da tentativa em seu patamar máximo, já que o critério a ser observado no quantum de redução
de pena é o iter criminis percorrido;
c) atípica, em razão de não ter sido iniciada a execução;
d) atípica, em razão do arrependimento eficaz;
e) atípica, em razão da desistência voluntária.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2004
Direito Penal - Fases do Delito
O iter criminis é o conjunto de fases pelas quais passa o delito. Com base nessa afirmativa, assinale a alternativa correta.
a) Crime consumado é o mesmo que crime exaurido.
b) São fases do iter criminis: cogitação, preparação, execução, consumação e exaurimento.
c) Os atos preparatórios são sempre puníveis, pois demonstram a premeditação da conduta criminosa.
d) Encerra-se o iter criminis com a consumação do delito.
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COPERVE UFSC - Sec OAB SC/OAB/2003
Direito Penal - Fases do Delito
Os elementos do fato típico são conduta (ação e omissão), resultado, relação da causalidade e tipicidade. Diante dessa constatação, o que se entende por iter
criminis:
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2441698
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/362555
227) 
228) 
a) é a trajetória do crime, dividida em cogitação, atos preparatórios, atos de execução e consumação.
b) é a conseqüência da ecloção do dolo, que não permite punição.
c) é a descriminante putativa aliada a coação irresistível.
d) é a trajetória do delito, dividida em atos preparatórios e consumação.
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FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Judiciária/"Sem Especialidade"/2022
Direito Penal - Crime Impossível (art. 17 do CP)
Sobre a distinção entre inidoneidade absoluta e inidoneidade relativa, é correto afirmar que no(a):
a) crime impossível, a inidoneidade pode ser constatada a posteriori;
b) inidoneidade absoluta, a consumação ocorreria se o comportamento seguisse sem percalços alheios à vontade;
c) inidoneidade absoluta, uma situação apriorística elimina a possibilidade de consumação do delito;
d) tentativa relativamente inidônea, circunstâncias anteriores impedem a consumação do delito;
e) crime impossível, situações posteriores tornam inviável a realização integral do tipo.
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FGV - AT (TCE TO)/TCE TO/Direito/2022
Direito Penal - Crime Impossível (art. 17 do CP)
No tocante aos institutos da tentativa e consumação, desistência voluntária, arrependimento eficaz, arrependimento posterior e crime impossível, é correto afirmar
que o agente:
a) que, após iniciar os atos de execução, voluntariamente, impede que o resultado se produza, responderá pelo resultado pretendido inicialmente;
b) que, por ato voluntário, repara o dano causado, em crime praticado com violência à pessoa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, terá a pena reduzida
de 1/3 a 2/3;
c) que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução, só responde pelos atos até então praticados;
d) responde pela tentativa, nos crimes culposos, ao não observar o dever de cuidado a que estava obrigado;
e) não responde pela tentativa, quando, por ineficácia relativa do meio, é impossível consumar-se o crime.
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229) 
230) 
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FGV - Proc (AGE MG)/AGE MG/2022
Direito Penal - Crime Impossível (art. 17 do CP)
João decide matar seu desafeto José. Sabendo que José possui uma casa de campo longe da cidade, isolada de outras casas, distante de tudo, João decide ir até o
local para concretizar sua intenção assassina.
 
João chega ao local e, acreditando que seu desafeto José estava dormindo em casa, projeta seu carro em alta velocidade na direção do quarto de José, com a intenção
de causar sua morte. João fica gravemente ferido, deixando o local e sendo atendido no hospital, onde confessa sua conduta afirmando que matara José. Contudo, José
havia saído cedo de casa para correr pelo campo e, ao retornar, vê sua casa parcialmente destruída.
 
Assinale a opção que indica a responsabilidade penal de João.
a) Tentativa de homicídio.
b) Nenhum crime.
c) Crime de dano.
d) Lesão corporal.
e) Tentativa de homicídio qualificado.
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FGV - Of (PM RJ)/PM RJ/2021
Direito Penal - Crime Impossível (art. 17 do CP)
Jéssica, policial militar, após forte discussão com Maicon, seu marido, durante seu mês de férias, pega, na gaveta da cômoda, arma de fogo registrada em seu nome
que regularmente possuía e, com animus necandi, efetua um disparo na sua direção.
Jéssica se surpreende, pois o disparo não foi efetivado, descobrindo que a arma estava sem munição, visto que Maicon, sem que sua esposa soubesse, havia retirado e
arremessado a munição em um rio, ao lado do imóvel.
Diante da confusão instaurada, policiais foram chamados ao local e a encaminharam à unidade policial.
Considerando os fatos narrados, o fato praticado por Jéssica, conforme entendimento doutrinário majoritário, configura
a) crime impossível, diante da absoluta ineficácia do meio.
b) tentativa de homicídio simples, pois a ineficácia do meio era relativa.
c) tentativa de homicídio qualificado, pois Jéssica não tinha conhecimento que a arma estava desmuniciada.
d) tentativa de homicídio simples, pois presente elemento subjetivo e a impropriedade do objeto era relativa.
e) crime impossível, diante da absoluta impropriedade do objeto.
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231) 
232) 
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FGV - JE TJPR/TJ PR/2021
Direito Penal - Crime Impossível (art. 17 do CP)
Insatisfeito com o namoro desenvolvido por Mia, sua paixão platônica, Jack procura Fênix, uma feiticeira conhecida na localidade, solicitando a realização de uma
magia que produza a morte de Russel. Enquanto aguarda a produção dos efeitos da bruxaria, Jack descobre que Mia está grávida. Com a intenção de interromper a
gravidez, a atrai até sua residência e, mediante engodo, a faz ingerir chá de maçã, acreditando tratar-se de substância abortiva. Atormentado com suas condutas e
crendo que a vida de Russel e a gravidez de Mia estão em perigo, Jack procura uma unidade policial e registra o fato.
 
Os comportamentos de Jack:
a) devem ser punidos, posto orientados à finalidade criminosa e com a intenção de atingir os bens jurídicos de terceiros;
b) não devem ser punidos, posto configuradores de desistência voluntária e crime de ensaio;
c) não devem ser punidos, posto configuradores de tentativa supersticiosa e representação de uma extensão intolerável do perigo;
d) não devem ser punidos, posto configuradores de crimes que exigem resultado e representação de um grau de perigo impune;
e) devem ser punidos, posto buscarem resultados proibidos, ensejadores de afetação aos bens jurídicos, aindaque os fins delitivos sejam inofensivos.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
Direito Penal - Crime Impossível (art. 17 do CP)
Acreditando estar grávida, Pâmela, 18 anos, desesperada porque ainda morava com os pais e eles sequer a deixavam namorar, utilizando um instrumento próprio,
procura eliminar o feto sozinha no banheiro de sua casa, vindo a sofrer, em razão de tal comportamento, lesão corporal de natureza grave.
 
Encaminhada ao hospital para atendimento médico, fica constatado que, na verdade, ela não se achava e nunca esteve grávida. O Hospital, todavia, é obrigado a noticiar
o fato à autoridade policial, tendo em vista que a jovem de 18 anos chegou ao local em situação suspeita, lesionada.
 
Diante disso, foi instaurado procedimento administrativo investigatório próprio e, com o recebimento dos autos, o Ministério Público ofereceu denúncia em face de Pâmela
pela prática do crime de “aborto provocado pela gestante”, qualificado pelo resultado de lesão corporal grave, nos termos dos Art. 124 c/c o Art. 127, ambos do Código
Penal.
 
Diante da situação narrada, assinale a opção que apresenta a alegação do advogado de Pâmela.
a) A atipicidade de sua conduta.
b) O afastamento da qualificadora, tendo em vista que esta somente pode ser aplicada aos crimes de aborto provocado por terceiro, com ou sem consentimento da
gestante, mas não para o delito de autoaborto de Pâmela.
c) A desclassificação para o crime de lesão corporal grave, afastando a condenação pelo aborto.
d) O reconhecimento da tentativa do crime de aborto qualificado pelo resultado.
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233) 
234) 
235) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Penal - Crime Impossível (art. 17 do CP)
Cristiane, revoltada com a traição de seu marido, Pedro, decide matá-lo. Para tanto, resolve esperar que ele adormeça para, durante a madrugada, acabar com sua
vida. Por volta das 22h, Pedro deita para ver futebol na sala da residência do casal. Quando chega à sala, Cristiane percebe que Pedro estava deitado sem se mexer no
sofá. Acreditando estar dormindo, desfere 10 facadas em seu peito. Nervosa e arrependida, liga para o hospital e, com a chegada dos médicos, é informada que o marido
faleceu. O laudo de exame cadavérico, porém, constatou que Pedro havia falecido momentos antes das facadas em razão de um infarto fulminante. Cristiane, então, foi
denunciada por tentativa de homicídio.
 
Você, advogado(a) de Cristiane, deverá alegar em seu favor a ocorrência de
a) crime impossível por absoluta impropriedade do objeto.
b) desistência voluntária.
c) arrependimento eficaz.
d) crime impossível por ineficácia do meio.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Penal - Crime Impossível (art. 17 do CP)
Assinale a afirmativa correta.
a) Relativamente ao Crime Impossível, o Código Penal Brasileiro adota a Teoria Objetiva Temperada, pois só reconhece Crime Impossível quando a impropriedade
do objeto e a ineficácia do meio forem “absolutas”.
b) No Crime Impossível não se mostra essencial o propósito de cometer um crime, não havendo, portanto, a exigência da tipicidade subjetiva (dolo) e da
atipicidade objetiva.
c) Se o agente atira para matar a vítima e a bala falha, será Crime Impossível.
d) O Crime Impossível, por impropriedade absoluta do objeto, é espécie de delito putativo, não se filiando, contudo, à figura do crime putativo por erro de tipo.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Penal - Crime Impossível (art. 17 do CP)
João atira visando matar José, que já estava morto, em razão de ataque cardíaco. É correto afirmar que esta situação
a) configura crime impossível ou de tentativa inidônea.
b) diz respeito a crime de homicídio tentado.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479114
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471752
236) 
237) 
c) configura o que se denomina de "crime de ensaio".
d) é a chamada "tentativa branca".
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Penal - Desistência Voluntária (art. 15 do CP)
Paulo estava desempregado, precisando de dinheiro, quando, dentro do metrô, avistou uma mulher com a bolsa entreaberta e a carteira à mostra. Paulo decidiu
pegar a carteira, sem que ninguém visse. Durante a empreitada criminosa, Paulo inseriu a mão na bolsa da mulher e segurou a carteira. Porém, com crise de consciência,
Paulo decidiu por livre e espontânea vontade não prosseguir na empreitada criminosa.
 
Diante dos fatos narrados, é correto afirmar que Paulo deve ser beneficiado pelo instituto do(a):
a) arrependimento posterior.
b) desistência voluntária.
c) tentativa.
d) arrependimento eficaz.
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FGV - Est For (MPE RJ)/MPE RJ/2020
Direito Penal - Desistência Voluntária (art. 15 do CP)
Jorge ingressou em uma loja de conveniência de determinado posto de gasolina com a intenção de praticar um crime de roubo, portando um simulacro de arma de
fogo. Após ingressar no local e anunciar o assalto, verifica que a única pessoa presente e que estava responsável pelo caixa era o adolescente Caio, de 16 anos de idade,
que ajudava seu pai idoso, verdadeiro proprietário do estabelecimento. Lamentando o fato de o adolescente estar trabalhando, Jorge retira-se do local sem subtrair
qualquer bem. Os fatos são descobertos pela autoridade policial após divulgação das imagens da câmera de segurança, mas Caio e seu pai optam por não comparecer
em sede policial por não terem interesse em ver Jorge responsabilizado, diante da decisão do autor de não subtrair bens durante a execução do delito.
Com base nas informações expostas, é correto afirmar que a conduta de Jorge configura:
a) conduta atípica, em razão do arrependimento eficaz e do desinteresse de Caio e seu representante em verem o autor do fato responsabilizado pelo delito
residual;
b) conduta atípica, em razão da desistência voluntária e do desinteresse de Caio e seu representante em verem o autor do fato responsabilizado pelo delito
residual;
c) crime de roubo simples, devendo ser reconhecida a causa de diminuição de pena em razão do arrependimento posterior;
d) crime de roubo majorado pelo emprego de arma de fogo, com causa de redução de pena da tentativa;
e) crime de roubo simples, com causa de redução de pena da tentativa.
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238) 
239) 
240) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Penal - Desistência Voluntária (art. 15 do CP)
Durante uma discussão, Theodoro, inimigo declarado de Valentim, seu cunhado, golpeou a barriga de seu rival com uma faca, com intenção de matá-lo. Ocorre
que, após o primeiro golpe, pensando em seus sobrinhos, Theodoro percebeu a incorreção de seus atos e optou por não mais continuar golpeando Valentim, apesar de
saber que aquela única facada não seria suficiente para matá-lo.
Neste caso, Theodoro
a) não responderá por crime algum, diante de seu arrependimento.
b) responderá pelo crime de lesão corporal, em virtude de sua desistência voluntária.
c) responderá pelo crime de lesão corporal, em virtude de seu arrependimento eficaz.
d) responderá por tentativa de homicídio.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Penal - Desistência Voluntária (art. 15 do CP)
Marcus, visando roubar Maria, a agride, causando-lhe lesões corporais de natureza leve. Antes, contudo, de subtrair qualquer pertence, Marcus decide abandonar a
empreitada criminosa, pedindo desculpas à vítima e se evadindo do local. Maria, então, comparece à delegacia mais próxima e narra os fatos à autoridade policial.
No caso acima, o delegado de polícia
a) deverá instaurar inquérito policial para apurar o crime de roubo tentado, uma vez queo resultado pretendido por Marcus não se concretizou.
b) nada poderá fazer, uma vez que houve a desistência voluntária por parte de Marcus.
c) deverá lavrar termo circunstanciado pelo crime de lesões corporais de natureza leve.
d) nada poderá fazer, uma vez que houve arrependimento posterior por parte de Marcus.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007
Direito Penal - Desistência Voluntária (art. 15 do CP)
Alonso, com evidente intenção homicida, praticou conduta compatível com a vontade de matar Betina.
A partir dessa situação hipotética, assinale a opção correta.
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241) 
242) 
243) 
a) Caso Alonso interrompesse voluntariamente os atos de execução, caracterizar-se-ia desistência voluntária, e ele só responderia pelos atos já praticados.
b) Caso Alonso utilizasse os meios que tinha ao seu alcance para atingir a vítima, mas não conseguisse fazê-lo, ele só responderia por expor a vida de terceiro a
perigo.
c) Caso Alonso fosse interrompido, durante os atos de execução, por circunstâncias alheias à sua vontade, não chegando a fazer tudo que pretendia para consumar
o crime, não se caracterizaria a tentativa de homicídio, mas lesão corporal.
d) Caso Alonso não fosse interrompido e, após praticar tudo o que estava ao seu alcance para consumar o crime, resolvesse impedir o resultado, obtendo êxito
neste ato, caracterizar-se-ia o arrependimento posterior, mas ficaria afastado o arrependimento eficaz.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Penal - Desistência Voluntária (art. 15 do CP)
Se, durante os atos de execução do crime, mas sem esgotar todo o processo executivo do delito, o agente desiste, voluntariamente, de nele prosseguir, ocorre
a) arrependimento eficaz.
b) desistência voluntária.
c) arrependimento posterior.
d) tentativa perfeita.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Penal - Desistência Voluntária (art. 15 do CP)
Aponte a alternativa correta sobre a desistência voluntária.
a) Na desistência voluntária, segundo posição uniforme da doutrina, há isenção de pena.
b) Na avaliação da desistência voluntária, importam os motivos do agente.
c) Na desistência voluntária, o agente não responde pelos atos anteriormente praticados.
d) Embora a desistência deva ser voluntária, pode não ser espontânea.
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FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Arrependimento Eficaz (art. 15 do CP)
Insatisfeito com o término da sua relação amorosa, Hélios passa a monitorar as atividades de Atena, vindo a descobrir que, em curto espaço de tempo, ela assumiu
um novo relacionamento com Eros. Após elaborar uma emboscada, de posse de uma faca de cozinha, Hélios surpreende o casal numa praça pública, atentando contra a
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244) 
vida de Eros, desferindo três facadas. Com a vítima já caída ao solo, Atena passa a suplicar pela interrupção da ação, prometendo reatar o romance com Hélios, que,
satisfeito com o que ouviu, cessa os golpes e providencia o transporte de Eros até o hospital. Em que pese a gravidade das lesões, a vítima é salva, retomando suas
ocupações habituais após trinta dias de internação.
O caso narrado retrata hipótese de:
a) desistência voluntária;
b) arrependimento eficaz;
c) arrependimento posterior;
d) crime tentado;
e) crime consumado.
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FGV - JE TJPE/TJ PE/2022
Direito Penal - Arrependimento Eficaz (art. 15 do CP)
Relativamente aos institutos da reparação do dano, da desistência voluntária, do arrependimento eficaz, do arrependimento posterior e do crime impossível,
segundo a doutrina e a jurisprudência dominantes, é correto afirmar que:
a) responderá pelo resultado pretendido inicialmente, nos crimes de mera conduta, o agente que, após iniciar os atos de execução, impedir que o resultado se
produza;
b) terá a pena reduzida de 1/3 a 2/3 o agente que, por ato voluntário, reparar o dano causado em crime praticado sem violência à pessoa, após a sentença
recorrível;
c) responderá apenas pelos atos até então praticados o agente que, voluntariamente, desistir de prosseguir na execução do crime;
d) responderá pela tentativa o agente quando, em razão da ineficácia absoluta do meio, for impossível consumar-se o crime;
e) terá a pena reduzida de 2/3 o agente que reparar o dano no crime de peculato culposo após a sentença irrecorrível.
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FGV - Tec Per (PCA AP)/PCA AP/Biomédico/2022
Direito Penal - Arrependimento Eficaz (art. 15 do CP)
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245) 
246) 
247) 
Jaqueline, namorada de Fábio, descobriu que ele a traiu com sua melhor amiga. Movida por sentimentos de raiva e vingança, Jaqueline decidiu matar o namorado.
Para isso, Jaqueline preparou para Fábio o drink que sempre fazia nas noites de sábado, mas, sem que ele soubesse, misturou veneno na bebida, em quantidade
suficiente para matá-lo.
 
Após Fábio beber o drink, Jaqueline lembrou dos bons momentos que passaram juntos ao longo de 5 anos e percebeu que ele sempre foi seu grande amor. Vendo seu
amado perdendo as forças, Jaqueline arrependeu-se e deu a Fábio o antídoto, salvando-lhe a vida. Fábio não sofreu qualquer dano, pediu desculpas e o casal reconciliou-
se. Nesse caso, podemos afirmar que houve
a) arrependimento posterior.
b) arrependimento eficaz.
c) desistência voluntária.
d) crime tentado.
e) crime impossível.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Penal - Arrependimento Eficaz (art. 15 do CP)
Pretendendo matá-lo, Fulano coloca veneno no café de Sicrano. Sem saber do envenenamento, Sicrano ingere o café. Logo em seguida, Fulano, arrependido,
prescreve o antídoto a Sicrano, que sobrevive, sem qualquer seqüela. Diante disso, é correto afirmar que se trata de hipótese de
a) crime impossível, pois o meio empregado por Fulano era absolutamente ineficaz para obtenção do resultado pretendido.
b) tentativa, pois o resultado não se consumou por circunstâncias alheias à vontade de Fulano.
c) arrependimento posterior, pois o dano foi reparado por Fulano até o recebimento da denúncia.
d) arrependimento eficaz, pois Fulano impediu voluntariamente que o resultado se produzisse.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Penal - Arrependimento Eficaz (art. 15 do CP)
Considere-se que, depois de esgotar todos os meios disponíveis para chegar à consumação da infração penal, o agente arrependa-se e atue em sentido contrário,
evitando a produção do resultado inicialmente por ele pretendido. Nessa hipótese, configura-se
a) arrependimento eficaz.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2339287
248) 
249) 
b) desistência voluntária.
c) crime impossível.
d) arrependimento posterior.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005
Direito Penal - Arrependimento Eficaz (art. 15 do CP)
A desistência voluntária diferencia-se do arrependimento efi caz, pois
a) na desistência, o agente interrompe a conduta na prepa ração e no arrependimento, não.
b) na desistência, o agente ainda não terminou os atos exe cutórios e no arrependimento, já terminou.
c) na desistência, a pena a que o agente está sujeito é maior do que a do arrependimento.
d) o arrependimento eficaz ocorre após a execução, e a de sistência ocorre durante a consumação.
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FGV - Ag Pol (RN)/PC RN/2021
Direito Penal - Tentativa (Crime) (art. 14, inciso II e parágrafo único, do CP)
Cássio, com a intenção de matar Patrício,efetua disparo de arma de fogo em sua direção, que atinge seu braço e o faz cair no chão. Enquanto caminha na direção
de Patrício para efetuar novo disparo, Cássio percebe a aproximação de policiais e se evade do local, deixando Patrício apenas com o ferimento no braço.
Considerando os fatos narrados, Cássio deverá responder pelo crime de:
a) tentativa de homicídio;
b) tentativa de homicídio, com diminuição da pena pela desistência voluntária;
c) lesão corporal, pois houve desistência voluntária;
d) tentativa de homicídio, com diminuição da pena pelo arrependimento eficaz;
e) lesão corporal, pois houve arrependimento eficaz.
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FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Oficial de Justiça/2021
Direito Penal - Tentativa (Crime) (art. 14, inciso II e parágrafo único, do CP)
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1656121
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1789550
250) 
251) 
252) 
Com relação à punibilidade da tentativa, é correto afirmar que:
a) como regra, o Código Penal adotou a teoria subjetiva;
b) o perigo de lesão ao bem jurídico tutelado é irrelevante;
c) a ausência de posse mansa e pacífica da coisa em crimes patrimoniais conduz à tentativa;
d) a pequena ofensividade da conduta impede a caracterização da tentativa;
e) quanto maior o iter criminis percorrido, menor a fração da causa de diminuição.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Penal - Tentativa (Crime) (art. 14, inciso II e parágrafo único, do CP)
Filolau, querendo estuprar Filomena, deu início à execução do crime de estupro, empregando grave ameaça à vítima. Ocorre que ao se preparar para o coito
vagínico, que era sua única intenção, não conseguiu manter seu pênis ereto em virtude de falha fisiológica alheia à sua vontade. Por conta disso, desistiu de prosseguir na
execução do crime e abandonou o local.
Nesse caso, é correto afirmar que
a) trata‐se de caso de desistência voluntária, razão pela qual Filolau não responderá pelo crime de estupro.
b) trata‐se de arrependimento eficaz, fazendo com que Filolau responda tão somente pelos atos praticados.
c) a conduta de Filolau é atípica.
d) Filolau deve responder por tentativa de estupro.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Penal - Tentativa (Crime) (art. 14, inciso II e parágrafo único, do CP)
De acordo com o art. 14, inciso II, do CP, diz-se tentado o crime quando, iniciada a execução, este não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.
Em relação ao instituto da tentativa (conatus) no ordenamento jurídico brasileiro, assinale a opção correta.
a) O crime de homicídio não admite tentativa branca.
b) Considera-se perfeita ou acabada a tentativa quando o agente atinge a vítima, vindo a lesioná-la.
c) A tentativa determina a redução da pena, obrigatoriamente, em dois terços.
d) As contravenções penais não admitem punição por tentativa.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239425
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643532
253) 
254) 
255) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2339250
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Penal - Tentativa (Crime) (art. 14, inciso II e parágrafo único, do CP)
O ato em que o sujeito esgota, segundo seu entendimento, todos os meios, a seu alcance, de consumar a infração penal, que somente deixa de ocorrer por
circunstâncias alheias à sua vontade, é denominado
a) tentativa imperfeita.
b) crime consumado.
c) crime falho.
d) tentativa branca.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Penal - Tentativa (Crime) (art. 14, inciso II e parágrafo único, do CP)
Dentre as espécies de crimes indicados, os que admitem a forma tentada são os
a) omissivos puros.
b) formais.
c) unissubsistentes.
d) culposos, exceto na culpa imprópria.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Penal - Tentativa (Crime) (art. 14, inciso II e parágrafo único, do CP)
A e B pretenderam matar a vítima C. Ambos se esconderam em determinado local e, sem que um soubesse da intenção do outro, atiraram com seus respectivos
revólveres quando C passava próximo ao ponto em que se encontravam. C veio a falecer porque foi atingido por um dos projéteis, não se esclarecendo se proveniente do
revólver de A ou de B, pois a arma do crime não foi encontrada. Assim, A e B respondem por homicídio
a) tentado, como co-autores.
b) consumado.
c) tentado.
d) consumado, como co-autores.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478565
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475661
256) 
257) 
258) 
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Penal - Tentativa (Crime) (art. 14, inciso II e parágrafo único, do CP)
A tentativa de infração penal
a) é sempre punida.
b) não é punida quando ocorrer crime impossível.
c) não se aplica aos crimes hediondos.
d) não se aplica às infrações penais de menor potencial ofensivo.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Penal - Tentativa (Crime) (art. 14, inciso II e parágrafo único, do CP)
São crimes que admitem tentativa, os
a) dolosos.
b) culposos.
c) preterdolosos.
d) habituais
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Penal - Tentativa (Crime) (art. 14, inciso II e parágrafo único, do CP)
De acordo com o art. 15 do Código Penal, o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde
pelos atos já praticados. Diante disto, é possível dizer que
a) só há tentativa quando, tendo o agente iniciado a execução do crime, ele não se consuma por circunstâncias alheias à sua vontade.
b) a desistência voluntária e o arrependimento eficaz constituem causas de diminuição de pena.
c) o critério de redução da pena da tentativa no crime de roubo deve obedecer aos critérios acima aduzidos.
d) ocorre desistência voluntária quando o criminoso percebe que o alarme foi detonado e foge.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476969
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471768
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2466637
259) 
260) 
261) 
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FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2022
Direito Penal - Consumação (art. 14, inciso I, do CP)
Sobre o tema consumação e tentativa e seus componentes, quanto ao arrependimento posterior, é correto afirmar que:
a) no arrependimento posterior, o ato de reparação precisa ser espontâneo;
b) o arrependimento posterior é incompatível com o delito de roubo;
c) o arrependimento posterior incide se o agente restitui a coisa antes da prolação da sentença;
d) o arrependimento posterior incide se o agente repara o dano antes da prolação da sentença;
e) não se aplica o instituto do arrependimento posterior ao crime de moeda falsa.
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FGV - Per Leg (PC RJ)/PC RJ/Medicina/2021
Direito Penal - Consumação (art. 14, inciso I, do CP)
A respeito do tema consumação e tentativa, é correto afirmar que:
a) o estupro de vulnerável se consuma com a prática de ato de libidinagem específico ofensivo à dignidade sexual da vítima;
b) a tentativa incruenta é modalidade de crime tentado no qual a vítima sofre ferimentos;
c) quanto mais perto da consumação, maior será a fração redutora, pois menor a reprovabilidade da conduta;
d) nos crimes de tipo misto alternativo, a prática de um dos verbos já é suficiente para a consumação da infração;
e) a aferição da quantidade de pena a ser reduzida pela tentativa decorre da culpabilidade do agente.
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IDECAN - Sarg (PM ES)/PM ES/2010
Direito Penal - Consumação (art. 14, inciso I, do CP)
Analise as afirmativas sobre o Direito Penal:
 
I. Diz- se o crime consumado, quando nele se reúnem todos os elementos de sua definiçãolegal.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2051974
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1832003
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/369433
262) 
263) 
 
II. Diz-se o crime tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.
 
III. O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.
 
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
a) I.
b) II.
c) III.
d) I, III.
e) I, II, III
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DEPSEC UNIFAP - Insp GP (CDSA)/CDSA/2010
Direito Penal - Consumação (art. 14, inciso I, do CP)
O crime será considerado consumado:
a) Desde o início da execução.
b) Quando o meio for absolutamente ineficaz.
c) Quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal.
d) Quando o objeto for absolutamente impróprio.
e) A partir da ocorrência dos atos preparatórios.
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FCC - DP MA/DPE MA/2009
Direito Penal - Consumação (art. 14, inciso I, do CP)
O argumento do Defensor Público ao requerer a desclassificação para a figura da tentativa do crime patrimonial de roubo, mantendo o ofendido o seu bem,
levando-se em conta o seu resultado naturalístico, será a de que se trata de crime
a) material, consumando-se apenas no momento da produção do resultado.
b) formal, bastando a simples ameaça por parte do agente.
c) qualificado pelo resultado, distinguindo-se o dolo direto e indireto.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1142184
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/62418
264) 
265) 
d) de mera conduta, devendo mencionar explicitamente o resultado da ação.
e) material qualificado pelo resultado.
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FGV - Conc (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
João subtraiu, para si, o telefone celular de Guilherme, sem empregar violência ou grave ameaça. Dois dias depois dos fatos, após refletir sobre a sua conduta e
antes do recebimento da denúncia, João devolve o aparelho celular ao legítimo proprietário.
Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar que João:
a) responderá pelo crime de furto, com redução da pena de um a dois terços, em razão do arrependimento posterior;
b) responderá pelo crime de furto, com redução da pena de um a dois terços, em razão do arrependimento eficaz;
c) responderá pelo crime de furto, com redução da pena de um a dois terços, em razão da desistência voluntária;
d) não responderá por qualquer crime, em razão do arrependimento posterior;
e) não responderá por qualquer crime, em razão do arrependimento eficaz.
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FGV - PJ (MPE GO)/MPE GO/2022
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
A causa de diminuição do Art. 16 do Código Penal, referente ao arrependimento posterior, somente tem aplicação se houver:
a) a restituição da coisa antes do recebimento da denúncia, não possibilitada sua reparação, variando o índice de redução da pena em função da maior ou menor
celeridade no ressarcimento do prejuízo à vítima;
b) a integral reparação do dano ou a restituição da coisa antes do recebimento da denúncia, variando o índice de redução da pena em função da maior ou menor
celeridade no ressarcimento do prejuízo à vítima;
c) a restituição da coisa antes do recebimento da denúncia, não possibilitada sua reparação, variando o índice de redução da pena em função da integralidade e
preservação do bem restituído;
d) a integral reparação do dano ou a restituição da coisa antes do recebimento da denúncia, variando o índice de redução da pena em função da integralidade do
bem restituído;
e) a restituição da coisa antes do oferecimento da denúncia, não possibilitada sua reparação, variando o índice de redução da pena em função da integralidade e
preservação do bem restituído.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519203
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1864986
266) 
267) 
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FGV - JE TJAP/TJ AP/2022
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
Sobre os institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, é correto afirmar que:
a) a não consumação, por circunstâncias alheias à vontade do agente, é compatível com a desistência voluntária;
b) o reconhecimento da desistência voluntária dispensa o exame do iter criminis;
c) as circunstâncias inerentes à vontade do agente são irrelevantes para a configuração da desistência voluntária;
d) o arrependimento eficaz e a desistência voluntária somente são aplicáveis a delito que não tenha sido consumado;
e) o reconhecimento da desistência voluntária dispensa o exame do elemento subjetivo da conduta.
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FGV - Papis (PCA AP)/PCA AP/Profissional de Nível Superior/2022
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
Em 03 de abril de 2022, Victor foi a um festival de música na cidade onde mora. Durante a madrugada, Victor percebeu que uma moradora de sua rua, Juliana,
estava dançando distraída; Victor aproveitou o momento e subtraiu, sem violência ou grave ameaça, o smartphone de Juliana. Juliana somente percebeu que estava sem
o aparelho celular quando chegou em casa e, no dia seguinte, realizou o registro de ocorrência. Em 05 de abril de 2022, Victor arrependeu-se, foi até a casa de Juliana,
pediu desculpas e devolveu, intacto, o aparelho celular. Apesar disso, em 15 de abril de 2022, o Ministério Público denunciou Victor com incurso nas penas do Art. 155,
caput, do CP.
 
Na hipótese, é correto afirmar que
a) houve arrependimento eficaz, previsto no Art. 15, segunda parte, do CP, tendo em vista que Victor impediu a produção do resultado.
b) houve desistência voluntária, prevista no Art. 15, primeira parte, do CP, visto que Victor desistiu voluntariamente de seguir com a execução.
c) não houve crime, porque Victor se arrependeu e devolveu o bem intacto.
d) houve arrependimento posterior, previsto no Art. 16, do CP.
e) houve crime impossível, previsto no Art. 17, do CP.
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FGV - Del Pol (PC RN)/PC RN/2021
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865543
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2340767
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1672512
268) 
269) 
Durante evento na loja de uma operadora de telefonia móvel, Tereza, aproveitando-se da distração dos funcionários, subtraiu para si um aparelho celular. Ao chegar
em casa, sua mãe descobriu o fato e a convenceu a comparecer à delegacia para devolver o aparelho subtraído, o que foi por ela feito no dia seguinte.
Diante dos fatos narrados, a conduta de Tereza configura:
a) furto na forma tentada, pois houve arrependimento eficaz;
b) furto na forma tentada, pois houve desistência voluntária;
c) atipicidade, em razão do arrependimento eficaz;
d) furto na forma consumada, com a causa de diminuição pelo arrependimento posterior;
e) furto na forma consumada, sem causa de diminuição de pena, pois a restituição da coisa não se deu de maneira espontânea.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1727829
FGV - Of (PM RJ)/PM RJ/2021
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
Com relação aos institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, analise as afirmativas a seguir.
 
I. A desistência voluntária e o arrependimento eficaz são compatíveis com os crimes materiais e formais unissubsistentes.
 
II. A desistência voluntária pode ser aplicada nos crimes praticados com violência ou grave ameaça à pessoa.
 
III. O arrependimento posterior exige espontaneidade por parte do agente para sua configuração.
 
De acordo com a jurisprudência e a doutrina majoritárias, está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) I e III, apenas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1788167FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Provimento/2021
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1727829
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1788167
270) 
271) 
272) 
A sanção penal é a principal consequência do reconhecimento da prática de um fato típico, ilícito e culpável. Como regra, em sendo punível o crime praticado, surge
para o Estado o direito de exercer o poder de punir. O Código Penal prevê sanções penais de diferentes espécies, além de diversas regras para sua aplicação.
Sobre o tema, de acordo com as previsões do Código Penal, é correto afirmar que:
a) a pena restritiva de direitos de prestação de serviços à comunidade, quando descumprida injustificadamente, poderá levar à conversão em pena privativa de
liberdade, não sendo deduzido o tempo de pena restritiva de direito cumprido;
b) a reparação integral do dano em crime de roubo, de maneira espontânea, antes do recebimento da denúncia, poderá funcionar como atenuante da pena, mas
não como causa de diminuição do arrependimento posterior;
c) a agravante da reincidência nunca poderá ser compensada com atenuante da confissão, já que aquela é preponderante;
d) o não pagamento da multa aplicada como pena principal importará em conversão em pena privativa de liberdade;
e) a embriaguez culposa afasta a culpabilidade, enquanto a preordenada funciona como agravante de pena.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
Mário subtraiu uma TV do seu local de trabalho. Ao chegar em casa com a coisa subtraída, é convencido pela esposa a devolvê-la, o que efetivamente vem a fazer
no dia seguinte, quando o fato já havia sido registrado na delegacia.
 
O comportamento de Mário, de acordo com a teoria do delito, configura
a) desistência voluntária, não podendo responder por furto.
b) arrependimento eficaz, não podendo responder por furto.
c) arrependimento posterior, com reflexo exclusivamente no processo dosimétrico da pena.
d) furto, sendo totalmente irrelevante a devolução do bem a partir de convencimento da esposa.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
Acerca dos institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, assinale a opção correta.
a) O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza responderá pelo crime consumado com causa de
redução de pena de um a dois terços.
b) A desistência voluntária e o arrependimento eficaz, espécies de tentativa abandonada ou qualificada, passam por três fases: o início da execução, a não
consumação e a interferência da vontade do próprio agente.
c) Crimes de mera conduta e formais comportam arrependimento eficaz, uma vez que, encerrada a execução, o resultado naturalístico pode ser evitado.
d) A natureza jurídica do arrependimento posterior é a de causa geradora de atipicidade absoluta da conduta, que provoca a adequação típica indireta, de forma
que o autor não responde pela tentativa, mas pelos atos até então praticados.
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273) 
274) 
275) 
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
É cabível o arrependimento posterior no crime de
a) lesão corporal dolosa.
b) homicídio.
c) roubo.
d) furto.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
Assinale a alternativa correta. A ocorrência do arrependimento posterior:
a) isenta o réu de pena.
b) suspende o processo pelo prazo de 2 (dois) anos.
c) impede a condenação à pena privativa de liberdade.
d) reduz de um a dois terços a pena a ser aplicada ao agente.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
Constitui causa de diminuição de pena prevista na parte geral do Código Penal Brasileiro:
a) O crime impossível.
b) O arrependimento posterior.
c) A desistência voluntária.
d) O arrependimento eficaz.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2477846
276) 
277) 
278) 
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
A ocorrência do arrependimento posterior
a) isenta o réu de pena.
b) suspende o processo pelo prazo de 2 anos.
c) impede a condenação à pena privativa de liberdade.
d) reduz a pena a ser aplicada ao agente de um a dois terços.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
O sujeito ativo de um crime poderá beneficiar-se com o instituto do arrependimento posterior, desde que repare o dano ou restitua a coisa
a) até a da sentença e o crime tenha sido cometido sem violência ou grave ameaça.
b) até o recebimento da denúncia e o crime tenha sido cometido sem violência ou grave ameaça.
c) a qualquer tempo, por uma questão de Política Criminal.
d) até o oferecimento da denúncia e o crime tenha sido cometido sem violência ou grave ameaça.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2466644
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
Constitui causa de diminuição de pena prevista na Parte Geral do Código Penal,
a) o crime impossível.
b) o arrependimento posterior.
c) a desistência voluntária.
d) o arrependimento eficaz.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2457710
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476968
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2446937
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2466644
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2457710
279) 
280) 
281) 
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
Henrique furtou a bicicleta de Carlos. Após alguns dias, envergonhado de tal ato, Henrique compra outra bicicleta nova e a restitui a Carlos. Nesta hipótese,
a) a pena imposta a Henrique deverá se situar no patamar mínimo, sem qualquer diminuição.
b) a pena imposta a Henrique será reduzida de um a dois terços, diante do arrependimento poste- rior.
c) Carlos poderá perdoar Henrique e este não será processado por crime de furto.
d) a ação penal só poderá ser proposta com a representação de Carlos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2373449
FGV - Cabo (PM SP)/PM SP/2023
Direito Penal - Considerações Gerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
Sobre as excludentes de ilicitude reconhecidas pelo Direito Penal Brasileiro, é correto afirmar que
a) a legítima defesa, o estado de necessidade, o estrito cumprimento de dever legal, o exercício regular de direito e o consentimento do ofendido são excludentes
que, expressamente, encontram-se previstas no Código Penal.
b) dentre todas as excludentes de ilicitude, o excesso punível somente é previsto para a legítima defesa.
c) não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo.
d) configura-se a legítima defesa quando o agente, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito próprio.
Quando visa a repelir injusta agressão a terceiros, age-se em estado de necessidade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2427715
FGV - JT (CSJT)/CSJT/2023
Direito Penal - Considerações Gerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
Quanto às excludentes de antijuridicidade, analise as afirmativas a seguir.
 
I. Aquele que pratica o fato para salvar de perigo iminente, que não provocou por sua vontade, direito próprio, é considerado em estado de necessidade.
 
II. Aquele que tem o dever legal de enfrentar o perigo não pode alegar estado de necessidade,salvo quando for razoável exigir-se o sacrifício do direito
ameaçado.
 
III. A tese da legítima defesa da honra é inconstitucional, por contrariar os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, da proteção à vida e da
igualdade de gênero.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2373449
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2427715
282) 
283) 
 
IV. Age em legítima defesa o agente de segurança pública que, usando moderadamente dos meios necessários, repele agressão atual e injusta à vítima mantida
refém durante a prática de crime.
 
Está correto o que se afirma em:
a) somente I e II;
b) somente III e IV;
c) somente I, II e IV;
d) somente II, III e IV;
e) I, II, III e IV.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2051977
FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2022
Direito Penal - Considerações Gerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
Nas excludentes de antijuridicidade há limites impostos pela própria lei para que o fato tipificado seja justificado.
 
Sobre o tema do excesso na causa de justificação, é correto afirmar que:
a) o excesso na causa de justificação é instituto incompatível por si só com a submissão ao juízo de inexigibilidade de uma conduta diversa;
b) a exculpação do excesso na causa de justificação pode ter três sistemas de aplicação: erro de cálculo, quase justificação e estados psíquicos excepcionais;
c) o excesso na ação necessária para o exercício de uma causa de justificação é punível ainda que o agente o faça por ignorância inevitável ou erro invencível;
d) ocorre excesso extensivo quando a pretendida defesa é exercitada a tempo de evitar o dano, mas os meios empregados são desproporcionais;
e) ocorre excesso intensivo quando a pretendida defesa é exercitada extemporaneamente, pois o bem jurídico que se quer defender já está lesionado.
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FGV - TJ TRT13/TRT 13/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2022
Direito Penal - Considerações Gerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
Juliano e Bruno são amigos desde a infância e resolveram fazer um passeio de barco organizado pela empresa “Escuna Viver Bem” em uma região de praia do
litoral brasileiro. Durante o passeio, o clima mudou e começou a chover intensamente. A embarcação não suportou o mar agitado e virou. Na água, Juliano e Bruno
disputaram o único colete que sobrou, momento em que Juliano afogou Bruno e pegou o colete para salvar sua vida.
 
Nesse caso, podemos afirmar que Juliano agiu em
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2051977
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2234405
284) 
285) 
a) legítima defesa.
b) legítima defesa putativa.
c) estado de necessidade.
d) estado de necessidade putativo.
e) exercício regular de direito putativo.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
Direito Penal - Considerações Gerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
Enquanto assistia a um jogo de futebol em um bar, Francisco começou a provocar Raul, dizendo que seu clube, que perdia a partida, seria rebaixado. Inconformado
com a indevida provocação, Raul, que estava acompanhado de um cachorro de grande porte, atiça o animal a atacar Francisco, o que efetivamente acontece. Na tentativa
de se defender, Francisco desfere uma facada no cachorro de Raul, o qual vem a falecer. O fato foi levado à autoridade policial, que instaurou inquérito para apuração.
Francisco, então, contrata você, na condição de advogado(a), para patrocinar seus interesses.
Considerando os fatos narrados, com relação à conduta praticada por Francisco, você, como advogado(a), deverá esclarecer que seu cliente
a) não poderá alegar qualquer excludente de ilicitude, em razão de sua provocação anterior.
b) atuou escorado na excludente de ilicitude da legítima defesa.
c) praticou conduta atípica, pois a vida do animal não é protegida penalmente.
d) atuou escorado na excludente de ilicitude do estado de necessidade.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Penal - Considerações Gerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
Miguel, com 27 anos de idade, pratica conjunção carnal com Maria, jovem saudável com 16 anos de idade, na residência desta, que consente com o ato. Na mesma
data e também na mesma residência, a irmã de Maria, de nome Marta, com 18 anos, permite que seu namorado Alexandre quebre todos os porta-retratos que estão com
as fotos de seu ex-namorado.
 
O Ministério Público ofereceu denúncia em face de Miguel pelo crime de estupro. Marta, após o fim da relação, ofereceu queixa pela prática de dano por Alexandre.
 
Os réus contrataram o mesmo advogado, que deverá alegar que não foram praticados crimes, pois, em relação às condutas de Miguel e Alexandre, respectivamente,
estamos diante de
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286) 
287) 
a) causa supralegal excludente da ilicitude e causa supralegal de excludente da culpabilidade.
b) causa excludente da tipicidade, em ambos os casos.
c) causa excludente da tipicidade e causa supralegal de excludente da ilicitude.
d) causa supralegal de excludente da ilicitude, em ambos os casos.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Penal - Considerações Gerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
Acerca das causas excludentes de ilicitude e extintivas de punibilidade, assinale a afirmativa incorreta.
a) A coação moral irresistível exclui a culpabilidade, enquanto que a coação física irresistível exclui a própria conduta, de modo que, nesta segunda hipótese, sequer
chegamos a analisar a tipicidade, pois não há conduta penalmente relevante.
b) Em um bar, Caio, por notar que Tício olhava maliciosamente para sua namorada, desfere contra este um soco no rosto. Aturdido, Tício vai ao chão, levantando-se
em seguida, e vai atrás de Caio e o interpela quando este já estava saindo do bar. Ao voltar-se para trás, atendendo ao chamado, Caio é surpreendido com um soco
no ventre. Tício praticou conduta típica, mas amparada por uma causa excludente de ilicitude.
c) Mévio, atendendo a ordem dada por seu líder religioso e, com o intuito de converter Rufus, permanece na residência deste à sua revelia, ou seja, sem o seu
consentimento. Neste caso, Mévio, mesmo cumprindo ordem de seu superior e mesmo sendo tal ordem não manifestamente ilegal, pratica crime de violação de
domicílio (Art. 150 do Código Penal), não estando amparado pela obediência hierárquica.
d) O consentimento do ofendido não foi previsto pelo nosso ordenamento jurídico-penal como uma causa de exclusão da ilicitude. Todavia, sua natureza justificante
é pacificamente aceita, desde que, entre outros requisitos, o ofendido seja capaz de consentir e que tal consentimento recaia sobre bem disponível.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Penal - Considerações Gerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
Um delegado de polícia, querendo vingar-se de um desafeto, prendeu-o sem qualquer justificativa, amedrontando-o com o seu cargo.
 
Descobriu, posteriormente, que já existia mandado de prisão preventiva contra aquele cidadão, cabendo a ele, delegado, cumpri-lo.
 
Nessa situação, a conduta do delegado
a) está amparada pelo estrito cumprimento do dever legal.
b) está acobertada pelo exercício regular de direito.
c) está amparada pelo estrito cumprimento do dever legal putativo.
d) não está acobertada por qualquer excludente de ilicitude.
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288) 
289) 
290) 
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB ES/OAB/2004
Direito Penal - Considerações Gerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
Com relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a opção correta.
a) Quanto ao estado de necessidade, o Código

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