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MemorexCNU(Bloco01)-Rodada02

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MEMOREX CNU (BLOCO 01) – RODADA 02 
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 2 
 
Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos 
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua 
aprovação. 
Você está tendo acesso agora à Rodada 02. As outras 04 rodadas serão 
disponibilizadas na sua área de membros conforme o cronograma abaixo: 
 
Material Data 
Rodada 01 Disponível imediatamente 
Rodada 02 Disponível imediatamente 
Rodada 03 29/01/2024 
Rodada 04 05/02/2024 
Rodada 05 12/02/2024 
Rodada 06 19/02/2024 
 
 
Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS 
RODADAS já disponíveis, independente da data de compra. 
 
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no 
resultado final. 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
uma das dicas. 
 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
para: atendimento@pensarconcursos.com 
 
 
 
 
 
 
 
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ÍNDICE 
 
 
POLÍTICAS PÚBLICAS ...................................................................... 4 
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 7 
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................. 10 
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 14 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 17 
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 20 
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 23 
GESTÃO AMBIENTAL E TECNOLÓGICA, SUSTENTABILIDADE E 
ENERGIA ....................................................................................... 25 
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE OBRAS, POLÍTICAS PÚBLICAS DE 
INFRAESTRUTURA E ACESSIBILIDADE .......................................... 27 
POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À INFRAESTRUTURA .......... 30 
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E GEOPROCESSAMENTO.................. 32 
GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS ................................. 34 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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POLÍTICAS PÚBLICAS 
 
DICA 01 
POLÍTICA PÚBLICA E OS PROBLEMAS SOCIAIS 
O problema social se trata de qualquer condição ou comportamento que culmine em 
resultados negativos para os cidadãos. 
Existem no Brasil problemas sociais em diversas áreas, como por exemplo na saúde, na 
segurança pública, na educação, dentre outros. 
 Cheirinho de prova: Políticas públicas envolvem conflitos de interesse e resultam de 
uma complexa interação que envolve o Estado, o governo, a iniciativa privada e diversas 
organizações da sociedade civil. 
DICA 02 
POLÍTICAS DE GOVERNO X POLÍTICAS DE ESTADO 
“Considera-se que Políticas de governo são aquelas que o Executivo decide em um 
processo elementar de formulação e implementação de determinadas medidas e 
programas, visando responder às demandas da agenda política interna, ainda que 
envolvam escolhas complexas. 
Já as Políticas de Estado são aquelas que envolvem mais de uma agência do Estado, 
passando em geral pelo Parlamento ou por instâncias diversas de discussão, resultando 
em mudanças de outras normas ou disposições preexistentes, com incidência em setores 
mais amplos da sociedade.” 
Fonte: OLIVEIRA, D. A. Das políticas de governo à política de Estado: reflexões sobre a atual agenda educacional 
brasileira. Educ. Soc., Campinas, v. 32, n. 115, p. 323-337, abr.-jun. 2011. 
 Resumindo: 
 
 
 
DICA 03 
AVALIANDO POLÍTICAS SOCIAIS PÚBLICAS 
 A avaliação de políticas sociais públicas deve ser orientada pela intencionalidade de 
apontar em que medida as políticas e programas sociais são capazes e estão conseguindo: 
 Expandir direitos; 
 Reduzir a desigualdade social; 
 Propiciar a equidade. 
DICA 04 
POLÍTICA PÚBLICA: UNIVERSALIZAÇÃO DE DIREITOS 
Segundo o doutrinador Boschetti (2009), o debate em torno das políticas sociais reforça 
sua importância na consolidação do Estado democrático de direito, e desse modo, devem 
POLÍTICAS DE GOVERNO 
POLÍTICAS DE ESTADO 
Decisão do poder Executivo 
Envolvem mais de uma agência 
de Estado 
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ser entendidas e avaliadas como um conjunto de programas (ou seja, tal entendimento 
não pode ser feito individualmente), projetos e ações, a fim de universalizar direitos. 
 Nosso Estado democrático de direito é regido pela CF/88, também chamada de 
Constituição Cidadã. 
DICA 05 
POLÍTICA PÚBLICA 
Uma política pública pode ser extinta? Sim, vejamos: 
 Pode ser extinta em três situações: 
 O problema que originou política pública foi sanado; 
 A política pública implementada se mostrou ineficaz; 
 Mesmo problema não tendo sido sanado, ele perdeu a importância, abrindo um 
espaço para outros problemas que estejam presentes nas agendas. 
DICA 06 
EXEMPLO DE POLÍTICA PÚBLICA: BOLSA FAMÍLIA 
O Programa Bolsa Família, destinado à transferência direta e condicionada de renda, 
será implementado na forma estabelecida nesta Medida Provisória e em seus 
regulamentos. 
 São objetivos do Programa Bolsa Família: 
 Combater a fome, por meio da transferência direta de renda às famílias beneficiárias; 
 Contribuir para a interrupção do ciclo de reprodução da pobreza entre as gerações; 
 Promover o desenvolvimento e a proteção social das famílias, especialmente das 
crianças, dos adolescentes e dos jovens em situação de pobreza. 
DICA 07 
TERMOS IMPORTANTES DO BOLSA FAMÍLIA 
 Família: núcleo composto por uma ou mais pessoas que formem um grupo doméstico, 
com residência no mesmo domicílio e que contribuam para o rendimento ou que dele 
dependam para atendimento de suas despesas; 
 Renda familiar mensal: soma dos rendimentos auferidos por todos os integrantes da 
família, excluídos aqueles rendimentos indicados em regulamento; 
 Renda familiar per capita mensal: razão entre a renda familiar mensal e o total de 
integrantes da família; 
 Domicílio: local que serve de moradia à família. 
 
 
 
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DICA 08 
BOLSA FAMÍLIA: MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.164, DE 2 DE MARÇO DE 2023 
Os critérios, os parâmetros, os mecanismos e os procedimentos para adequação dos 
benefícios do Programa Auxílio Brasil ao Programa Bolsa Família serão estabelecidos 
nesta Medida Provisória e em seus regulamentos. 
O Programa Auxílio Brasil foi substituído pelo Programa Bolsa Família. 
 IMPORTANTE: O Ato do Poder Executivo Federal regulamentará o disposto nesta 
Medida Provisória. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA 
 
DICA 09 
AUTORITARISMO E VIOLÊNCIA DE ESTADO:DITADURA MILITAR - INTRODUÇÃO 
 Período que antecede: O presidente João Goulart- Jango, no auge da Guerra Fria, 
tinha uma série de dificuldades, é importante ressaltar que ele já assumiu a presidência 
de uma forma turbulenta depois da renúncia de Jânio Quadros, em um cenário que já era 
bem febril, para o contexto da época. 
Jango fez algumas coisas que na época não foram bem recebidas por alguns setores, 
como por exemplo se aproximar da China, na época governada por Mao Tsé-Tung. 
Desde o começo da década de 60, existiam focos de guerrilha rural, como por exemplo a 
chamada Liga dos Camponeses Pobres, de Francisco Julião, que tinha um elo com Cuba, 
que era socialista e apoiada pela URSS. 
 Estamos no contexto político e social da Guerra Fria, ok? Neste tempo, ou você 
estava ao lado dos EUA ou da URSS. 
DICA 10 
DITADURA MILITAR 
Podemos dizer que a tomada do poder por parte dos militares começou em 31 de março 
de 1964, com uma rebelião onde Olímpio Mourão Filho foi o líder. 
 Suas tropas marcharam rumo ao Rio de Janeiro, tendo como intuito destituir o 
governo. 
Sendo assim, Ranieri Mazzilli assumiu de forma provisória. Simultaneamente, a Junta 
Militar formava-se. Após tudo isto, Humberto Castello Branco foi eleito de forma indireta 
como presidente do Brasil. 
 Importante ressaltar que os movimentos de tomada do poder por parte dos militares 
também foram feitos em outros países latinos: 
Brasil e Bolívia- 1964; 
Argentina- 1966 e 1976; 
Uruguai- 1973; 
Chile- 1973; 
Peru- 1968; 
Guatemala e Paraguai- 1954. 
 
 
 
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DICA 11 
GOVERNOS MILITARES 
 Artur da Costa e Silva: este foi o 2º presidente do regime militar, tendo seu mandato 
de março de 1967 à agosto de 1969. 
Ele ampliou os poderes do executivo, que poderia fechar o Congresso Nacional, cassar 
mandatos e suspender direitos em caso de violações à Lei de Imprensa e à Lei de 
Segurança Nacional. Foi neste período que surgiu o AI-5. 
 Ato Institucional n° 5 de 13 de dezembro de 1968: 
Art. 10. Fica suspensa a garantia de habeas corpus, nos casos de crimes políticos, 
contra a segurança nacional, a ordem econômica e social e a economia popular. 
 
Art. 11. Excluem-se de qualquer apreciação judicial todos os atos praticados de acordo 
com este Ato Institucional e seus Atos Complementares, bem como os respectivos 
efeitos. 
 IMPORTANTE: O Ato Institucional n° 5 é considerado por muitos autores um "golpe 
dentro do golpe". 
DICA 12 
AUTORITARISMO E VIOLÊNCIA DE ESTADO: AUGUSTO PINOCHET 
 Augusto Pinochet é uma figura que não pode ser ignorada quando o assunto é 
autoritarismo e violência de Estado. Tudo isto ocorreu no Chile. 
Através de um golpe que derrubou o democraticamente eleito Salvador Allende*, Pinochet 
governou com mão de ferro o Chile, sendo acusado das muitas violações dos direitos 
humanos. 
Entre os crimes principais do quais foi acusado, os mais conhecidos foram as violações aos 
direitos humanos e também a denúncia de manter contas secretas no exterior com 
dinheiro desviado do governo. 
*“Salvador Allende atraiu muita simpatia na Europa e no mundo. Ele não foi um 
revolucionário como Fidel Castro ou Che Guevara. Tampouco um populista. Ele era um 
político tradicional, que negociava, conversava”. David Lehmann, pesquisador da 
Universidade de Cambridge, no Reino Unido. 
DICA 13 
AUTORITARISMO E VIOLÊNCIA DE ESTADO: ALBERTO FUJIMORI 
 Alberto Fujimori também é uma figura bastante controversa quando o assunto são 
direitos humanos. Fujimori é um político nipo-peruano que assumiu a presidência em 90 e 
ficou no poder por mais de 10 anos. 
Contudo, ele foi condenado em 2009 por ter ordenado o massacre de vinte e cinco 
pessoas, entre 91 e 92, quando o seu governo lutava contra o Cendeiro Luminoso, grupo 
considerado terrorista pelo estado peruano. 
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 IMPORTANTE: Fujimori foi condenado a 25 anos de prisão por crimes contra a 
humanidade. 
Apesar de condenado por violações aos direitos humanos, recentemente o Tribunal 
Constitucional do Peru o libertou, sob o amparo de um indulto concedido por razões 
humanitárias, apesar da objeção da Justiça interamericana. 
DICA 14 
EFETIVAÇÃO E REPARAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS: MEMÓRIA E A COMISSÃO 
NACIONAL DA VERDADE 
A Comissão Nacional da Verdade foi criada pela Lei 12528/2011 e instituída em 16 de 
maio de 2012. Tem por finalidade apurar graves violações de Direitos Humanos ocorridas 
entre 18 de setembro de 1946 e 5 de outubro de 1988. 
A lei que estabeleceu a Comissão da Verdade foi sancionada por Dilma em novembro de 
2011. O foco principal será apurar casos de desaparecidos políticos. 
DICA 15 
EFETIVAÇÃO E REPARAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS: MEMÓRIA E A COMISSÃO 
NACIONAL DA VERDADE 
 Os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade estão divididos em 3 grandes 
subcomissões: 
 Pesquisa (dividida em grupos de trabalho temáticos); 
 Relações com a Sociedade; 
 Comunicação. 
DICA 16 
AUTORITARISMO E VIOLÊNCIA DE ESTADO: MASSACRE NA PRAÇA DA PAZ 
CELESTIAL (TIANANMEN) DE PEQUIM - CHINA 
Nos dias 3 e 4 de junho de 1989, ocorreu uma violenta repressão contra um movimento 
democrático estudantil na Praça da Paz Celestial, na China. 
O confronto culminou na morte de muitos soldados e civis, que foram mortos em 
linchamento ou por coquetéis Molotov (bombas caseiras) e outras armas improvisadas. 
Importante frisar que até os dias de hoje a China não forneceu número concretos das 
vítimas deste triste episódio. 
 
 
 
 
 
 
 
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 10 
ÉTICA E INTEGRIDADE 
DICA 17 
EMBRIAGUEZ 
Uma das vedações ao servidor é se apresentar embriagado habitualmente, tanto 
dentro quanto fora de seu ambiente de trabalho. 
Ou seja, a embriaguez habitual não pode jamais fazer parte da vida do servidor, quer 
seja dentro ou fora do seu ambiente de trabalho. 
 Ex.: João e Paulo são servidores. João bebe uma bebida alcoólica, de forma habitual e 
aparece embriagado no ambiente de trabalho. Paulo, por sua vez, bebe de forma habitual 
também e aparece fora do seu ambiente de trabalho embriagado, causando confusão por 
onde passa. Qual dos dois se enquadra na vedação da Lei 1.171/1994, XV, n? 
→ A resposta será AMBOS, tanto Paulo quanto João. 
DICA 18 
CONDUTA NEGLIGENTE 
A negligência é quando o indivíduo se exime de tomar cuidado, sendo descuidado e 
desatento. A conduta negligente é totalmente condenada pelo Decreto 1.171/1994, bem 
como os erros repetidos. Ou seja, cabe ao servidor ser atento e diligente, procurando ao 
máximo evitar erros. 
 Lembrando que no âmbito do Direito Civil, a negligência, a imperícia e a imprudência 
são modalidades da culpa. Ou seja, se você ver a expressão “fulano teve uma conduta 
culposa”, este alguém foi negligente, imperito ou imprudente. 
 Para que você não esquecer: 
 
 
 
 
 
 
 
 
DICA 19 
ASSÉDIO MORAL 
O assédio moral é uma conduta totalmente contrária os princípios da ética. E 
infelizmente não é incomum ver essa prática no local de trabalho. 
O assédio moral se trata da prática de diversos atos, como por exemplo sobrecarregar 
alguém de serviços, espalhar mentiras, humilhar (até mesmo por meio de redes sociais e 
aplicativos de mensagens), diminuir, constranger, entre outras atitudes. 
NEGLIGÊNCIA Falta de cuidado, ausência dediligência. 
IMPERÍCIA 
É a ausência de habilidade para o desenvolvimento de uma 
atividade, como por exemplo, uma pessoa sem diploma de 
medicina e que se passa por médico. Está pessoa é imperita. 
 
IMPRUDÊNCIA 
Se trata de uma conduta comissiva (ou seja, de ação), onde a 
pessoa não considera os riscos de sua atitude, como por 
exemplo dirigir em alta velocidade. 
 
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 11 
 O Decreto 1.171/1994 veda (proíbe) esta prática por parte do servidor público. O 
disposto a seguir: 
Decreto 1.171/1994 – XV: É vedado ao servidor público; 
Prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles 
dependam; 
Permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de 
ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos 
ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores; 
DICA 20 
DANO MORAL 
 Se trata de uma violação aos direitos da personalidade. De uma forma resumida, 
podemos afirmar que o dano moral é uma das formas de dano que podem ser causadas 
ao indivíduo. Importante frisar este interessante posicionamento de uma das jornadas de 
Direito Civil: 
V Jornada de Direito Civil, Enunciado 445: 
“O dano moral indenizável não pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos 
humanos desagradáveis como dor ou sofrimento”. 
 Mas qual a ligação disto com o serviço público? Muito simples, veja a normatização do 
decreto: 
Decreto 1.171/94 - Das Regras Deontológicas: 
Deixar, o servidor público, qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor 
em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra 
espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética 
ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos 
serviços públicos. 
 Dos Principais Deveres do Servidor Público: 
São deveres fundamentais do servidor público: Exercer suas atribuições 
com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver 
situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de 
atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim 
de evitar dano moral ao usuário. 
DICA 21 
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE E ÉTICA 
Um dos princípios da Administração Pública é o da legalidade. 
O Princípio da Legalidade afirma que a Administração Pública apenas poderá fazer as 
condutas autorizadas por lei. 
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 12 
E isto tem uma ligação muito forte com ética, pois o princípio da legalidade liga o servidor 
e suas condutas ao que está normatizado na lei. Ou seja, as disposições legais, inclusive 
deste código aqui tratado, estão dentro da legalidade. Logo, tanto as condutas éticas 
quanto às vedações estão totalmente coerentes e de acordo com o Princípio da 
Legalidade. 
 Existe uma frase do famoso doutrinador Hely Lopes Meirelles que cai em muitas 
provas de concursos, que é a seguinte: 
“Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na 
Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza”. 
DICA 22 
ÉTICA E CIDADANIA 
A cidadania é tomada de consciência de seus direitos, tendo como contraponto a 
realização de deveres, fato este que permite a mudança da vida social. Lembrando que a 
cidadania resulta no exercício dos direitos civis, socioeconômicos e políticos. 
Vale a pena ressaltar que não é preciso que o indivíduo tenha conhecimento de que tem o 
direito de exercer a cidadania. Imagine o exemplo hipotético de uma pessoa que vive em 
uma comunidade ribeirinha, tendo pouco acesso à informação e pouca instrução 
acadêmica. Isto não a impede de ser um cidadão. 
 A efetivação da cidadania e consciência coletiva desta condição são indicadores 
claramente reais do desenvolvimento moral e ético da sociedade. 
DICA 23 
O PAPEL DA CF/88 NO CAMPO ÉTICO E MORAL 
É simplesmente impossível falar de ética sem falar da nossa CF/88, que trouxe de forma 
democrática o Estado Social no qual vivemos. A Constituição Federal, também chamada 
de “Constituição Cidadã” trouxe o ideal de dar a todos os cidadãos, sem distinção, o 
direito de ter um papel de escolha na Administração Pública, por meio do voto. Ao votar, o 
povo exercendo sua cidadania, escolhe seus representantes legais, quer seja no Poder 
Legislativo, quer seja no Poder Executivo. 
 Lembrando que a CF/88 traz disposição direta acerca do Princípio da Moralidade: 
Art. 37 A administração pública direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, 
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, 
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficácia [...]. 
DICA 24 
PRINCÍPIOS E VALORES - COMO DIFERENCIÁ-LOS 
Princípios e valores são dois conceitos muito estudados dentro da temática da ética, que 
frequentemente causam certa confusão. Os Princípios são verdades profundas, de cunho 
universal, enquanto os valores têm um caráter mais individual. 
 Ex.: Um princípio de caráter universal é o fato de que matar uma pessoa é algo errado. 
Mas é um valor de caráter pessoal ser vegano, por considerar que matar animais para 
consumo alimentício é errado. 
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 13 
Ou seja, todas as pessoas consideram que matar alguém é uma conduta errada 
(princípio), mas nem todas as pessoas são veganas (valor). 
 Veja como não confundir mais: 
Ao falar em PRINCÍPIOS lembrar de ÉTICA/ÉTICOS 
Ao falar em VALORES lembrar de MORAL/MORAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 14 
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE 
DICA 25 
TOMADA DE DECISÃO APOIADA 
No caso da tomada de decisão apoiada, a pessoa com deficiência conserva o seu 
status de plenamente capaz (ela tem capacidade civil plena). 
TOMADA DE DECISÃO APOIADA 
(ART. 1783 A, CC/02) 
CURATELA 
(ART.1767 AO 1783 CC/02) 
A pessoa com deficiência elege pelo menos 
2 pessoas idôneas, com as quais 
mantenha vínculos e que gozem de sua 
confiança, para prestar-lhe apoio na 
tomada de decisão sobre atos da vida civil. 
A curatela de pessoa com deficiência é 
uma medida extraordinária, devendo 
durar apenas o tempo necessário da 
condição, onde será nomeado um curador. 
Hoje em dia existe também a curatela 
compartilhada. 
 IMPORTANTE: A legislação prevê que a única pessoa legitimada para ajuizar pedido 
de Tomada de Decisão Apoiada e indicar os apoiadores é aquela que será apoiada. 
 Como esse assunto pode ser cobrado em prova: 
QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA 
Cristina é uma pessoa com deficiência visual. Ela resolve eleger duas pessoas idôneas 
para lhe prestarem apoio nas tomadas de decisão da vida civil, que são suas amigas e 
vizinhas Camila e Renally. Tendo em vista as disposições legais sobre a Tomada de 
Decisão Apoiada, podemos dizer corretamente que: 
a) Cristina é plenamente capaz de exercer atos da vida civil. 
b) Cristina é absolutamente incapaz de exercer atos da vida civil. 
c) Cristina é relativamente incapaz de exercer atos da vida civil. 
d) Cristina só pode exercer atos da vida civil, no âmbito patrimonial, se tiver o aval de 
Camila e Renally, pois a Tomada de Decisão Apoiada é um tipo de curatela.Gabarito: Letra a. 
DICA 26 
LEI 14.624/23 E A ACESSIBILIDADE 
ATENTE-SE!! Uma atualização em políticas públicas é referente à esta lei. 
A Lei 14.624/23 trouxe a utilização nacional da fita com desenhos de girassóis como 
identificação de pessoas com deficiências ocultas, ou seja, aquelas que podem não ser 
notados de imediato, como por exemplo a surdez e o autismo. 
 Como esse assunto pode ser cobrado em prova: 
QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA 
Recentemente, foi normatizada a Lei 14.624/23, que visa trazer um símbolo, que tem 
por objetivo trazer a identificação das chamadas deficiências ocultas. 
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 15 
Que símbolo é este? 
a) Um cordão com desenhos de rosas 
b) Um cordão com desenhos de margaridas 
c) Um cordão com desenhos de girassóis 
d) Um cordão com desenhos de orquídeas 
Gabarito: Letra c. 
DICA 27 
ATENDENTE PESSOAL 
Trata-se de uma pessoa, que pode ser um membro ou não da família, que, com ou sem 
remuneração, assiste ou oferece cuidados básicos e fundamentais à pessoa com 
deficiência no exercício de suas atividades diárias, exceto as técnicas ou os 
procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas. 
 Como esse assunto pode ser cobrado em prova: 
QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA 
João Paulo é atendente pessoal da sua avó, Carmen. No que diz respeito à figura do 
atendente pessoal, podemos afirmar corretamente que: 
a) o atendente pessoal precisa obrigatoriamente ser remunerado. 
b) o atendente pessoal precisa obrigatoriamente ser um membro da família. 
c) o atendente pessoal pode ou não ser remunerado. 
d) o atendente pessoal precisa ser alguém da família e também ser formado em Terapia 
Ocupacional. 
Gabarito: Letra c. 
DICA 28 
GRUPOS VULNERÁVEIS E OS DIREITOS HUMANOS 
No âmbito nacional e no internacional, existem Convenções gerais ou específicas 
voltadas para grupos especiais, que necessitam de um tratamento diferenciado. 
A Constituição Federal, no art. 68 do ADCT prevê a propriedade definitiva das terras 
ocupadas por comunidades quilombolas, devem ser emitidas pelos Estados, em prol dos 
remanescentes quilombolas por razões históricas e necessidade de manutenção desses 
grupos. 
Além dos quilombolas, outros grupos merecem a proteção seja por razões históricas, por 
causa da vulnerabilidade ou até mesmo por conta da discriminação, é o caso das pessoas 
com deficiência, idosos, mulheres, crianças, LGBTQIA+ e os índios. 
DICA 29 
MULHERES 
A violência contra mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos. 
 
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 A Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher, 
adotada pela ONU e promulgada pelo Brasil pelo Decreto 4377/2002, busca eliminar: Toda 
a distinção, exclusão ou restrição baseada no sexo e que tenha por objeto ou resultado 
prejudicar ou anular o reconhecimento, gozo ou exercício pela mulher, 
independentemente de seu estado civil, com base na igualdade do homem e da mulher, 
dos direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, 
cultural e civil ou em qualquer outro campo. 
DICA 30 
MULHERES 
A Convenção possui um protocolo facultativo, que permite a apresentação de 
denúncias sobre violação dos direitos por ela consagrados. 
Nasce para os Estados, a responsabilidade de eliminar discriminação e assegurar 
igualdade em relação aos homens. 
A Lei 9.029/95 que proíbe a exigência de atestados de gravidez, esterilização e outras 
práticas discriminatórias, para efeitos admissionais ou de permanência da relação jurídica 
de trabalho e rompimento da relação de trabalho por ato discriminatório, dá o direito à 
reparação pelo dano moral e se quiser, a reintegração. 
DICA 31 
CRIANÇAS 
As crianças são consideradas mais frágeis, necessitando de proteção e cuidados 
especiais. A Convenção sobre os Direitos da Criança, adotada pela ONU e promulgada 
pelo Brasil (Decreto n. 99.710/1990) possui grande relevância para a proteção dos 
direitos existentes hoje. 
DICA 32 
CRIANÇAS 
Para a Convenção, não existe distinção de criança e adolescente, considera criança, 
todo ser humano com menos de 18 anos, previsão diferente da que consta no Estatuto 
da Criança e do Adolescente (ECA). 
Prevê o direito à vida; liberdade de expressão (não é absoluto); manifestação do 
pensamento; privacidade e honra, importância dos meios de comunicação; integridade 
física e moral; educação e imagem, igualdade e liberdade. 
DICA BÔNUS 
DO DEVER DE PREVENIR A AMEAÇA OU VIOLAÇÃO AOS DIREITOS DO IDOSO 
Segundo o art. 4º do Estatuto do Idoso, nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de 
negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus 
direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei. 
Nos termos do § 1º, é dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do 
idoso. 
 No mais, lembre-se que de acordo com o § 2º, as obrigações previstas no Estatuto do 
Idoso não excluem da prevenção outras decorrentes dos princípios por ela adotados. 
 
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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL 
 
DICA 33 
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS - LEI 8.112/1990 - 
GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO 
 A Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso é devida ao servidor que, em caráter 
eventual: 
 Atuar como instrutor em curso de formação, de desenvolvimento ou de treinamento 
regularmente instituído no âmbito da administração pública federal; 
 Participar de banca examinadora ou de comissão para exames orais, para análise 
curricular, para correção de provas discursivas, para elaboração de questões de provas ou 
para julgamento de recursos intentados por candidatos; 
 Participar da logística de preparação e de realização de concurso público envolvendo 
atividades de planejamento, coordenação, supervisão, execução e avaliação de resultado, 
quando tais atividades não estiverem incluídas entre as suas atribuições permanentes; 
 Participar da aplicação, fiscalizar ou avaliar provas de exame vestibular ou de concurso 
público ou supervisionar essas atividades 
DICA 34 
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS-LEI 8.112/1990 - DA LICENÇA 
PARA TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES 
 IMPORTANTE: A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor 
ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório, licenças para o 
trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem 
remuneração. 
DICA 35 
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS - LEI 8.112/1990 
Dessa forma, tanto os servidores aprovados em concurso público (efetivos) quanto os 
chamados servidores comissionados (em comissão) submetem-se às disposições do 
Regime Estatutário (efecom). 
Os militares se submetem ao Estatuto dos Militares, os ocupantes de emprego público 
(Banco do Brasil, Petrobras, Caixa econômica Federal) seguem a Consolidação das Leis 
Trabalhistas e os servidores temporários, que seguem legislação própria. 
 O concurso público poderá ser de provas ou de provas e títulos, podendo ser realizado 
em duas etapas, conforme dispor a lei do respectivo plano de carreira. 
 O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, podendo ser 
prorrogado uma única vez, por igual período. 
DICA 36 
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS - LEI 8.112/1990 
 Do afastamento paraestudo ou missão no exterior: O servidor não poderá 
ausentar-se do país para estudo ou missão oficial, sem autorização do Presidente da 
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República, Presidente dos Órgãos do Poder Legislativo e Presidente do Supremo Tribunal 
Federal. 
A ausência não excederá a 4 (quatro) anos, e finda a missão ou estudo, somente 
decorrido igual período, será permitida nova ausência. Ao servidor beneficiado pelo 
disposto neste artigo não será concedida exoneração ou licença para tratar de interesse 
particular antes de decorrido período igual ao do afastamento, ressalvada a hipótese de 
ressarcimento da despesa havida com seu afastamento. 
 IMPORTANTE: Isto não se aplica aos servidores da carreira diplomática. 
DICA 37 
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS-LEI 8.112/1990 - DO 
AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO 
STRICTO SENSU NO PAÍS 
O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa 
ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, 
afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar 
em programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País. 
 IMPORTANTE: Ato do dirigente máximo do órgão ou entidade definirá, em 
conformidade com a legislação vigente, os programas de capacitação e os critérios para 
participação em programas de pós-graduação no País, com ou sem afastamento do 
servidor, que serão avaliados por um comitê constituído para este fim. 
E assim sendo, os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado 
somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão 
ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para 
doutorado, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por 
licença para tratar de assuntos particulares para gozo de licença capacitação ou com 
fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de 
afastamento. 
DICA 38 
LEI 8112– SERVIDOR QUE RECEBE A MAIS POR ERRO OPERACIONAL É 
OBRIGADO A DEVOLVER DIFERENÇA, SALVO PROVA DE BOA-FÉ 
A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em análise de recursos especiais 
repetitivos (Tema 1.009), fixou a tese de que os pagamentos indevidos a servidores 
públicos, decorrentes de erro administrativo (operacional ou de cálculo) não embasado em 
interpretação errônea ou equivocada da lei, estão sujeitos à devolução, a menos que o 
beneficiário comprove a sua boa-fé objetiva, especialmente com a demonstração de que 
não tinha como constatar a falha. 
 Em relação ao erro administrativo não decorrente de interpretação equivocada de lei, o 
magistrado lembrou que o artigo 46 da Lei 8.112/1990 estabelece que as reposições e 
indenizações ao erário serão previamente comunicadas ao servidor, para pagamento 
no prazo máximo de 30 dias, ressalvada a possibilidade de parcelamento. 
Apesar de se tratar de disposição legal expressa, o relator destacou que a norma tem sido 
interpretada com observância de alguns princípios gerais do direito, como a boa-fé. 
Por outro lado, o ministro ressaltou que impedir a devolução dos valores recebidos 
indevidamente por erro perceptível da administração, sem a análise da eventual boa-fé 
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em cada caso, permitiria o enriquecimento sem causa do servidor, com violação do artigo 
884 do Código Civil. 
DICA 39 
LEI 8.112 – LICENÇA - PRÊMIO DE SERVIDOR FALECIDO 
O que acontece com os lapsos temporais de licença-prêmio não gozadas de um servidor 
f alecido? 
Segundo esta lei, os períodos de licença-prêmio já adquiridos e não gozados pelo 
servidor que vier a falecer serão convertidos em pecúnia, em favor de seus 
beneficiários da pensão. 
DICA 40 
DO AUXÍLIO-FUNERAL 
O auxílio-funeral é devido à família do servidor falecido na atividade ou aposentado, em 
valor equivalente a um mês da remuneração ou provento. 
 IMPORTANTE: No caso de acumulação legal de cargos, o auxílio será pago somente 
em razão do cargo de maior remuneração. 
O auxílio será pago no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, por meio de procedimento 
sumaríssimo, à pessoa da família que houver custeado o funeral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FINANÇAS PÚBLICAS 
DICA 41 
ORÇAMENTO 
O Sistema Orçamentário Brasileiro (SOB) está normatizado nos artigos 165 a 169 da 
CF/88. É importante que você saiba que a CF/88 mudou o SOB quando criou o Plano 
Plurianual (PPA) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). 
ATENÇÃO!! 
A Lei Orçamentária Anual (LOA) não foi criada em 1988. 
 Para o quê estas leis foram criadas: 
 O PPA trará o que o governante deseja realizar nos próximos 4 anos (deseja realizar); 
 A LDO trará o que ele pode realizar no próximo ano (pode realizar); 
 A LOA trará o que será realizar em 1 ano (concretização das ações, pôr a mão na 
massa, realizar de fato). 
DICA 42 
PPA E OS PROGRAMAS FINALÍSTICOS E DE GESTÃO 
No PPA somente há programas finalísticos e de gestão. Também não tem no PPA os 
programas de operações especiais. 
O programa de operações especiais tem somente operações especiais. 
 IMPORTANTE: Os programas finalísticos poderão fazer a combinação dos projetos, 
atividades e operações especiais, de forma simultânea. 
DICA 43 
CICLO DO PPA 
 Pode-se ter a admissão do PPA possuir 4 fases: 
 Implementação; 
 Monitoramento; 
 Avaliação; 
 Revisão. 
DICA 44 
PPA E OS PROGRAMAS FINALÍSTICOS E DE GESTÃO 
 Existem 3 espécies de programas: 
 Finalísticos; 
 Gestão; 
 Operações especiais. 
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Tem no PPA somente os programas finalísticos e de gestão. 
Art. 4º O PPA 2020-2023 reflete políticas públicas, orienta a atuação governamental e 
define diretrizes, objetivos, metas e programas. 
§ 1º Não integram o PPA 2020-2023 os programas destinados exclusivamente a 
operações especiais. 
§ 2º A cada programa finalístico será associada uma unidade responsável, um objetivo 
e uma meta. 
DICA 45 
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS – LDO 
A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO se trata de um instrumento que guia a 
elaboração da LOA – Lei Orçamentária Anual. 
 A LDO escolhe os programas do Plano Plurianual que devem ser contemplados com 
dotações na LOA que lhe for correspondente. 
 IMPORTANTE: A LDO traz os limites orçamentários das propostas dos Poderes em 
questão, do Ministério Público e da DPU. 
DICA 46 
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS – LDO 
 O projeto da LDO é feito pela Secretaria de Orçamento Federal, secretaria esta que tem 
a ajuda dos Órgãos Setoriais e UO’s, e com o suporte técnico da Secretaria do Tesouro 
Nacional, nas questões conectadas à dívida mobiliária federal e também às normas para a 
execução orçamentária. 
De acordo com a CF/88, o 1º período da sessão legislativa não poderá ter interrupção sem 
a aprovação da LDO (2/2 a 17/7). 
DICA 47 
DIRETRIZES IMPORTANTES 
É de responsabilidade do PPA trazer as Diretrizes, Objetivos e Metas para a administração 
pública federal, contudo é de responsabilidade da LDO trazer Diretrizes para aelaboração 
dos orçamentos anuais – fato que pode ser constatado nas últimas LDO’s. 
 Diretrizes: 
 LDO: Estabelece para Administração Pública 
 PPA: Estabelece para a elaboração/execução da LOA 
DICA 48 
INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - LEI DE DIRETRIZES 
ORÇAMENTÁRIAS – LDO 
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), considerada elo entre o PPA e a 
LOA, estabelece quais serão as metas e prioridades para o ano seguinte. 
 
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 Em face disso, a LDO: 
 Fixa o montante de recursos que o governo pretende economizar; 
 Traça regras, vedações e limites para as despesas dos Poderes; 
 Autoriza o aumento das despesas com pessoal; 
 Regulamenta as transferências a entes públicos e privados; 
 Disciplina o equilíbrio entre as receitas e as despesas; 
 Indica prioridades para os financiamentos pelos bancos públicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA 
 
DICA 49 
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS - PARTICIPAÇÃO E TRANSPARÊNCIA 
A divulgação de resultados e a participação dos atores envolvidos são fundamentais para 
a transparência e responsabilidade na gestão pública. 
Compartilhar os resultados alcançados e envolver as partes interessadas no processo de 
revisão e feedback fortalece a confiança e promove uma cultura de melhoria contínua. 
DICA 50 
REVISÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS - PROCESSO DE REVISÃO 
A revisão regular de programas e projetos é vital para garantir que eles continuem 
alinhados com os objetivos estratégicos. 
Essa revisão permite ajustes e realinhamentos conforme necessário, assegurando que os 
recursos sejam utilizados de maneira eficiente e que os objetivos sejam alcançados de 
forma eficaz. 
DICA 51 
FERRAMENTAS DE GESTÃO PÚBLICA - METODOLOGIAS E FERRAMENTAS 
As ferramentas de gestão pública, como Balanced Scorecard (BSC) e Matriz SWOT, são 
essenciais para o diagnóstico, planejamento e implementação de estratégias eficazes. 
Elas fornecem uma visão clara dos pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças, 
ajudando na tomada de decisões informadas e no alinhamento estratégico. 
DICA 52 
BALANCED SCORECARD (BSC) - BSC NA GESTÃO PÚBLICA 
O Balanced Scorecard é uma ferramenta estratégica que permite às organizações públicas 
traduzir sua missão e visão em objetivos tangíveis. 
 Ele equilibra perspectivas financeiras, clientes, processos internos e aprendizado, 
garantindo uma abordagem holística para o desempenho organizacional. 
DICA 53 
MATRIZ SWOT - ANÁLISE SWOT 
A Matriz SWOT é uma ferramenta de planejamento estratégico usada para identificar 
Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças relacionadas a um projeto ou em uma 
situação de negócio. 
 É particularmente útil para entender o ambiente interno e externo que afeta uma 
organização pública. 
DICA 54 
METODOLOGIA OKR - OKR NA GESTÃO PÚBLICA 
Objective Key Results (OKR) é uma metodologia de gestão de desempenho que ajuda 
as organizações a definir e rastrear objetivos e seus resultados. 
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 Na gestão pública, OKR pode ser usado para alinhar e motivar a equipe, garantindo 
que todos estejam trabalhando em direção aos mesmos objetivos estratégicos. 
DICA 55 
GESTÃO DE PESSOAS - LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO 
Na gestão de pessoas, a liderança eficaz e a motivação são cruciais. Líderes devem 
inspirar e engajar suas equipes, enquanto sistemas de incentivo e responsabilização 
ajudam a manter o foco nos objetivos. 
 A gestão do desempenho e a flexibilidade organizacional são fundamentais para 
adaptar-se às mudanças e manter a equipe motivada. 
DICA 56 
PROGRAMA DE GESTÃO DO DESEMPENHO - TELETRABALHO E INDICADORES 
O Programa de Gestão do Desempenho, especialmente em contextos de teletrabalho, 
requer indicadores claros para avaliar a eficiência e eficácia das equipes. 
A gestão de desempenho deve ser adaptada para considerar a flexibilidade e as 
peculiaridades do trabalho remoto, mantendo a produtividade e a motivação. 
DICA 57 
TRABALHO EM EQUIPE - GESTÃO DE REDES ORGANIZACIONAIS 
O trabalho em equipe é vital na gestão pública, especialmente em redes organizacionais. 
Promover um ambiente colaborativo, onde o comportamento e a cultura organizacional 
são focados na eficiência e inovação, é essencial para alcançar objetivos comuns e 
melhorar a prestação de serviços público. 
DICA 58 
GESTÃO DE PROJETOS - CONCEITOS BÁSICOS 
A gestão de projetos na administração pública envolve a aplicação de conhecimentos, 
habilidades, ferramentas e técnicas para atender aos requisitos do projeto. 
Compreender os conceitos básicos de gestão de projetos é crucial para o sucesso na 
entrega de resultados dentro do escopo, tempo, qualidade e orçamento previstos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GESTÃO AMBIENTAL E TECNOLÓGICA, SUSTENTABILIDADE E ENERGIA 
 
DICA 59 
VALORAÇÃO ECONÔMICA DO MEIO AMBIENTE - FUNDAMENTOS TEÓRICOS E 
METODOLÓGICOS 
A valoração econômica do meio ambiente é uma área que busca quantificar em termos 
monetários o valor dos recursos naturais e dos serviços ecossistêmicos. Isso inclui a 
avaliação dos benefícios proporcionados por ecossistemas, como a purificação do ar e da 
água, a polinização de culturas e a regulação do clima. 
A valoração é importante para a tomada de decisões informadas em políticas ambientais e 
para a promoção do uso sustentável dos recursos. 
DICA 60 
SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA - EQUILÍBRIO ECONÔMICO E AMBIENTAL 
A sustentabilidade econômica refere-se à capacidade de manter a saúde econômica a 
longo prazo sem prejudicar o meio ambiente. Isso envolve a promoção de práticas 
econômicas que sejam ambientalmente responsáveis e socialmente justas. 
A sustentabilidade econômica é alcançada através de um equilíbrio entre crescimento, 
conservação de recursos, inovação tecnológica e equidade social, garantindo que as 
atividades econômicas de hoje não comprometam as necessidades das gerações futuras. 
DICA 61 
SUSTENTABILIDADE SOCIAL - EQUIDADE E INCLUSÃO SOCIAL 
A sustentabilidade social foca na promoção da equidade, justiça e inclusão dentro das 
sociedades. Isso envolve garantir acesso igualitário a recursos e oportunidades, proteger 
os direitos humanos, promover a educação e a saúde, e construir comunidades resilientes 
e coesas. 
A sustentabilidade social é essencial para criar uma base sólida para o desenvolvimento 
sustentável, onde todos têm a oportunidade de contribuir e se beneficiar. 
DICA 62 
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL - CONSERVAÇÃO E GESTÃO DE RECURSOS 
A sustentabilidade ambiental envolve a gestão responsável e a conservação dos recursos 
naturais para prevenir a degradação ambiental. Isso inclui a redução de desmatamentos, 
a preservação de espécies nativas, o controle da poluição, a gestão sustentável da água e 
do solo, e o planejamento de resposta a desastres ambientais. 
A sustentabilidade ambiental é crucial para manter os ecossistemas saudáveis e funcionais 
para as gerações presentes e futuras. 
DICA 63 
POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA - AÇÃO CLIMÁTICA 
A Política Nacional sobre Mudança do Clima é um conjunto de estratégias e medidas para 
enfrentar as mudanças climáticas. Ela inclui ações para reduziras emissões de gases de 
efeito estufa, promover a adaptação às mudanças climáticas e fomentar o 
desenvolvimento de tecnologias limpas. 
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Esta política é fundamental para mitigar os impactos das mudanças climáticas e para 
garantir um futuro sustentável. 
DICA 64 
PROPRIEDADE INTELECTUAL E INDUSTRIAL - LEI Nº 9.279/1996 
A Lei nº 9.279/1996 regula os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, 
incluindo patentes, marcas, desenhos industriais e indicações geográficas. Esta legislação 
é crucial para proteger as inovações e incentivar o desenvolvimento tecnológico. 
O licenciamento e a transferência de tecnologia são aspectos importantes desta lei, 
promovendo a disseminação do conhecimento e o avanço da inovação. 
DICA 65 
ENERGIAS RENOVÁVEIS - FONTES SUSTENTÁVEIS DE ENERGIA 
As energias renováveis, como solar, eólica, hídrica, maremotriz, geotérmica e bioenergia, 
são fontes de energia limpa e sustentável. Elas desempenham um papel crucial na 
redução da dependência de combustíveis fósseis, na diminuição das emissões de gases de 
efeito estufa e na promoção da segurança energética. 
O investimento em energias renováveis é essencial para um futuro energético sustentável 
e para combater as mudanças climáticas. 
DICA 66 
SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO - ESTRUTURA E GOVERNANÇA 
O sistema elétrico brasileiro é caracterizado por sua diversidade de fontes de energia e 
uma complexa estrutura de governança. Ele inclui uma variedade de instituições 
responsáveis pela geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. 
A compreensão da composição e das atribuições dessas instituições é fundamental para 
entender como o setor elétrico opera no Brasil, garantindo a eficiência e a sustentabilidade 
do fornecimento de energia. 
DICA 67 
REGIMES PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS EM ENERGIA - 
CONCESSÃO, AUTORIZAÇÃO E PERMISSÃO 
Os regimes de concessão, autorização e permissão são os principais mecanismos legais 
para a prestação de serviços públicos no setor de energia no Brasil. Cada regime tem 
características específicas em termos de direitos, obrigações e prazos, sendo essenciais 
para regular a participação de entidades privadas e públicas no fornecimento de energia 
elétrica. 
DICA 68 
DIREITOS E DEVERES DOS USUÁRIOS DE ENERGIA ELÉTRICA - RELAÇÃO 
CONSUMIDOR-SERVIÇO 
Os usuários dos serviços de energia elétrica têm direitos e deveres específicos, que 
incluem o acesso a serviços de qualidade, a informação clara sobre tarifas e consumo, e a 
responsabilidade pelo pagamento pelo serviço utilizado. Conhecer esses direitos e deveres 
é crucial para os consumidores, garantindo uma relação justa e transparente com as 
empresas de energia. 
 
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PLANEJAMENTO E GESTÃO DE OBRAS, POLÍTICAS PÚBLICAS DE 
INFRAESTRUTURA E ACESSIBILIDADE 
 
DICA 69 
POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA - LEI Nº 10.257/2001 
A Lei nº 10.257/2001, conhecida como Estatuto da Cidade, estabelece diretrizes para a 
Política Nacional de Mobilidade Urbana. Esta política é essencial para promover o 
desenvolvimento urbano sustentável, garantindo o acesso seguro e eficiente aos meios de 
transporte. 
Ela enfatiza a importância da integração entre os modos de transporte e o planejamento 
urbano, visando melhorar a qualidade de vida nas cidades. 
DICA 70 
POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - ESTATUTO DAS CIDADES 
O Estatuto das Cidades, Lei nº 10.257/2001, é a base da Política Nacional de 
Desenvolvimento Urbano. Ele orienta a política de desenvolvimento e ordenamento das 
cidades, promovendo a gestão democrática, o planejamento participativo e a função social 
da propriedade urbana. 
Esta política é crucial para o desenvolvimento urbano sustentável e para a melhoria da 
qualidade de vida nas áreas urbanas. 
DICA 71 
POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES - INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES 
A Política Nacional de Transportes é um conjunto de diretrizes e ações que visam melhorar 
e expandir a infraestrutura de transportes no Brasil. 
Esta política abrange todos os modos de transporte - rodoviário, ferroviário, aéreo, 
aquaviário e urbano - e é essencial para o desenvolvimento econômico, a integração 
nacional e a mobilidade da população. 
DICA 72 
POLÍTICA NACIONAL DA HABITAÇÃO - HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 
URBANO 
A Política Nacional da Habitação busca promover o acesso à moradia digna e adequada, 
especialmente para a população de baixa renda. 
Esta política inclui programas de financiamento habitacional, incentivos à construção de 
moradias e a regularização fundiária. É um elemento chave para garantir o direito à 
moradia e para o desenvolvimento urbano inclusivo. 
DICA 73 
REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA 
INFRAESTRUTURA (REIDI) - LEI Nº 11.488/2007 
A Lei nº 11.488/2007 cria o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da 
Infraestrutura (REIDI), que oferece incentivos fiscais para projetos de infraestrutura em 
setores como transportes, energia e saneamento. 
Este regime é fundamental para estimular investimentos em infraestrutura, contribuindo 
para o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida. 
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DICA 74 
INFRAESTRUTURA DE ENERGIA ELÉTRICA - DESENVOLVIMENTO E 
COMPARTILHAMENTO 
O desenvolvimento da infraestrutura de energia elétrica é crucial para garantir a 
segurança energética e apoiar o crescimento econômico. Isso inclui o compartilhamento 
de infraestrutura de distribuição e transmissão e a Declaração de Utilidade Pública (DUP) 
para facilitar a implementação de projetos de energia. 
A expansão e modernização da infraestrutura elétrica são essenciais para atender às 
demandas crescentes de energia. 
DICA 75 
POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS - LEI Nº 12.334/2010 
A Lei nº 12.334/2010 estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens, visando a 
segurança e a regulamentação de barragens em todo o país. Esta política inclui medidas 
para prevenir acidentes e minimizar riscos associados às barragens, garantindo a 
segurança das comunidades e a proteção do meio ambiente. 
DICA 76 
ACESSIBILIDADE EM INFRAESTRUTURA URBANA - CONCEITO E APLICAÇÕES 
A acessibilidade é um conceito fundamental na infraestrutura urbana, visando garantir que 
todos, independentemente de suas capacidades físicas ou limitações, tenham acesso 
igualitário a edificações, espaços públicos, transportes e serviços. Isso inclui a eliminação 
de barreiras arquitetônicas e a implementação de soluções que facilitem o acesso e a 
mobilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. 
DICA 77 
TIPOS DE ACESSIBILIDADE - DIVERSIDADE E INCLUSÃO 
 A acessibilidade pode ser categorizada em vários tipos. Vejamos algumas: 
 Atitudinal; 
 Arquitetônica; 
 Metodológica; 
 Programática; 
 Instrumental; 
 Nos transportes; 
 Nas comunicações. 
Cada tipo de acessibilidade aborda diferentes aspectos da inclusão, desde a 
eliminação de preconceitos e atitudes discriminatórias até a adaptação de espaços físicos 
e digitais para garantir o acesso universal. 
 
 
 
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DICA 78 
ABNT NBR 9050:2022 - NORMAS DE ACESSIBILIDADE 
A norma ABNT NBR 9050:2022 estabelece critérios e parâmetrostécnicos para a 
acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Esta norma é 
essencial para projetistas, construtores e administradores urbanos, assegurando que os 
ambientes construídos sejam acessíveis e utilizáveis por todas as pessoas, incluindo 
aquelas com deficiência ou mobilidade reduzida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À INFRAESTRUTURA 
 
DICA 79 
DIRETRIZES PARA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - ESTRATÉGIAS E 
ABORDAGENS 
As diretrizes para a formulação de políticas públicas são cruciais para garantir que as 
políticas sejam bem fundamentadas, relevantes e eficazes. Isso envolve a compreensão 
clara dos problemas a serem abordados, a identificação de objetivos claros, a análise de 
alternativas de políticas e a consideração de possíveis impactos e resultados. Uma 
abordagem estratégica e baseada em evidências é essencial para o desenvolvimento de 
políticas públicas eficientes e responsivas. 
DICA 80 
POLÍTICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - DESENVOLVIMENTO E 
IMPACTO 
As políticas de ciência, tecnologia e inovação são fundamentais para o desenvolvimento 
econômico e social. Elas visam promover a pesquisa e o desenvolvimento, incentivar a 
inovação em setores-chave e apoiar a colaboração entre instituições de pesquisa, indústria 
e governo. Essas políticas são cruciais para impulsionar o progresso tecnológico, melhorar 
a competitividade e enfrentar desafios sociais complexos. 
DICA 81 
MARCO LEGAL DE CT&I (LEI Nº 13.243/2016) - REGULAMENTAÇÃO E 
INCENTIVOS 
O Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação, estabelecido pela Lei nº 13.243/2016, 
fornece um quadro regulatório para apoiar e incentivar atividades de pesquisa e inovação 
no Brasil. Este marco legal simplifica os processos de parceria entre entidades públicas e 
privadas, oferece incentivos fiscais para pesquisa e desenvolvimento e busca criar um 
ambiente mais favorável para a inovação e a transferência de tecnologia. 
DICA 82 
POLÍTICA E ESTRATÉGIA NACIONAL DE CT&I - TEMA DO TÓPICO: DIREÇÃO E 
OBJETIVOS 
A Política e Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação define a direção e os 
objetivos para o desenvolvimento científico e tecnológico 
do país. Ela estabelece prioridades, aloca recursos e coordena esforços entre diferentes 
setores e instituições. Esta política é essencial para alinhar as atividades de pesquisa e 
inovação com as necessidades nacionais e para promover o desenvolvimento sustentável 
e a competitividade global. 
DICA 83 
POLÍTICA NACIONAL DE INOVAÇÃO - FOMENTO E ESTRATÉGIAS 
A Política Nacional de Inovação visa fomentar um ecossistema de inovação robusto, 
apoiando startups, empresas de tecnologia e instituições de pesquisa. Essa política inclui 
medidas como financiamento para pesquisa e desenvolvimento, incentivos para parcerias 
público-privadas e programas de incubação e aceleração. O objetivo é estimular a 
inovação, promover o crescimento econômico e responder a desafios sociais e ambientais. 
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DICA 84 
POLÍTICAS DE GOVERNO DIGITAL - MODERNIZAÇÃO E ACESSO 
As políticas de Governo Digital, como estabelecidas pela Lei nº 14.129/2021, visam 
modernizar a administração pública, melhorando a eficiência, a transparência e o acesso 
aos serviços governamentais. Isso inclui a digitalização de processos, a implementação de 
serviços online e a utilização de tecnologias de informação para facilitar a interação entre 
governo e cidadãos. 
DICA 85 
DICA 17: MARCO CIVIL DA INTERNET E DEFESA DO USUÁRIO - DIREITOS E 
PROTEÇÃO 
O Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) estabelece princípios, garantias, direitos e 
deveres para o uso da Internet no Brasil. Juntamente com a Lei nº 13.460/2017, que 
trata da defesa do usuário dos serviços públicos, essas leis visam proteger os direitos dos 
cidadãos na era digital, garantindo acesso à informação, liberdade de expressão e 
proteção de dados pessoais. 
DICA 86 
DICA 18: ESTRATÉGIA NACIONAL DE GOVERNO DIGITAL - IMPLEMENTAÇÃO E 
OBJETIVOS 
A Estratégia Nacional de Governo Digital, delineada pelo Decreto 11.260/22 e suas 
alterações, tem como objetivo transformar a prestação de serviços públicos por meio da 
digitalização. Esta estratégia foca na melhoria da experiência do usuário, na otimização de 
processos internos e na promoção da transparência e da participação cidadã. A 
implementação eficaz dessa estratégia é fundamental para um governo mais eficiente e 
acessível. 
DICA 87 
ESTRATÉGIA BRASILEIRA PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL - VISÃO E 
INICIATIVAS 
A Estratégia Brasileira para a Transformação Digital, estabelecida pelo Decreto 9319/18 e 
suas alterações, visa posicionar o Brasil como um líder em economia digital. Esta 
estratégia inclui iniciativas para promover a inovação, investir em infraestrutura de 
tecnologia da informação, desenvolver habilidades digitais e fomentar a digitalização de 
serviços. O objetivo é criar um ambiente propício para o crescimento econômico digital, 
melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e aumentar a competitividade global do país. 
DICA 88 
AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE CT&I - TÓPICO: IMPACTO E 
EFETIVIDADE 
A avaliação das políticas públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) é crucial para 
determinar seu impacto e efetividade. Isso envolve a análise de como essas políticas 
contribuem para o avanço científico e tecnológico, o desenvolvimento econômico e a 
solução de desafios sociais. A avaliação ajuda a identificar áreas de sucesso, 
oportunidades de melhoria e a direcionar recursos de forma mais eficiente. 
 
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ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E GEOPROCESSAMENTO 
 
DICA 89 
ESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS - ORGANIZAÇÃO E ARMAZENAMENTO 
A estrutura de dados espaciais refere-se à forma como as informações geográficas são 
armazenadas e organizadas. Isso inclui formatos como raster, para dados como imagens 
de satélite, e vetorial, para dados como mapas de ruas. A escolha da estrutura adequada 
é crucial para o processamento eficiente e a análise de dados geoespaciais. 
DICA 90 
MODELOS DE REPRESENTAÇÃO ESPACIAL - TÉCNICAS E APLICAÇÕES 
Modelos de representação espacial, como TIN (Triangulated Irregular Network) e redes 
regulares, são usados para representar a superfície da Terra em sistemas de informação 
geográfica (SIG). Cada modelo tem vantagens específicas; por exemplo, TIN é eficaz para 
modelar superfícies irregulares como terrenos montanhosos. 
DICA 91 
SISTEMAS GEODÉSICOS E CARTOGRAFIA DIGITAL - PRECISÃO E MODERNIZAÇÃO 
A evolução para sistemas geodésicos digitais modernos melhorou significativamente a 
precisão e a eficiência na cartografia. Isso permite a criação de mapas digitais detalhados 
e precisos, essenciais para aplicações como planejamento urbano e gestão de recursos 
naturais. 
DICA 92 
GEODÉSIA SATELITAL E POSICIONAMENTO GLOBAL - TECNOLOGIA E IMPACTO 
A geodésia satelital, incluindo sistemas como GPS, revolucionou o campo da geodésia. Ela 
permite medições precisas de localização em qualquer lugar do mundo, essencial para 
navegação, mapeamento e diversas outras aplicações científicas e comerciais. 
DICA 93 
CARTOGRAFIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA(SIG) - INTEGRAÇÃO 
E ANÁLISE 
SIG combina cartografia com análise de dados, permitindo não apenas a visualização de 
informações geográficas, mas também a realização de análises complexas. Isso é crucial 
para áreas como gestão ambiental, onde o SIG é usado para analisar padrões e 
tendências espaciais. 
DICA 94 
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS E DISTORÇÕES - DESAFIOS E SOLUÇÕES 
Todas as projeções cartográficas criam algum tipo de distorção, seja em área, forma, 
distância ou direção. A escolha da projeção depende do propósito do mapa e da área 
representada. Por exemplo, a projeção de Mercator preserva ângulos, sendo útil para 
navegação, mas distorce as áreas perto dos polos. 
 
 
 
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DICA 95 
CARTOGRAFIA TEMÁTICA E VISUALIZAÇÃO DE DADOS - COMUNICAÇÃO E 
PERCEPÇÃO 
A cartografia temática foca na representação visual de dados específicos, como clima, 
população ou uso do solo. A escolha correta de cores, símbolos e escalas é essencial para 
transmitir informações de forma clara e eficaz. 
DICA 96 
AVANÇOS EM SENSORIAMENTO REMOTO - INOVAÇÃO E APLICAÇÕES 
O sensoriamento remoto tem experimentado avanços significativos, com a introdução de 
novas tecnologias como LiDAR (Light Detection and Ranging) e imagens de alta resolução. 
Estas inovações permitem uma análise mais detalhada e precisa da superfície terrestre, 
beneficiando áreas como a gestão de desastres naturais e o planejamento urbano. 
DICA 97 
TRATAMENTO DIGITAL AVANÇADO DE IMAGENS DE SATÉLITE - TÉCNICAS E 
FERRAMENTAS 
O tratamento digital de imagens de satélite envolve técnicas avançadas como classificação 
supervisionada e não supervisionada, realce de contraste e fusão de imagens. Estas 
técnicas permitem extrair informações mais precisas das imagens, como a identificação de 
diferentes tipos de cobertura do solo ou a detecção de mudanças ambientais. 
DICA 98 
DESAFIOS NA ENGENHARIA CARTOGRÁFICA - PROBLEMAS E SOLUÇÕES 
A engenharia cartográfica enfrenta desafios como a necessidade de atualização constante 
de dados, a integração de diferentes fontes de dados e a precisão na representação de 
áreas em rápida mudança. Soluções inovadoras, como o uso de drones para coleta de 
dados e a integração de SIG com Big Data, estão sendo exploradas para superar esses 
desafios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS 
 
DICA 109 
USO DE SIG EM PLANEJAMENTO URBANO 
 Ferramentas e Aplicações: Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são essenciais 
no planejamento urbano, fornecendo ferramentas para análise espacial, modelagem e 
visualização de dados urbanos. Eles ajudam a entender padrões de crescimento urbano, 
planejar infraestruturas e serviços, e avaliar impactos ambientais e sociais de projetos 
urbanos. 
DICA 110 
GEOGRAFIA URBANA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
 Estratégias e Desafios: A geografia urbana desempenha um papel crucial no 
desenvolvimento sustentável das cidades. Ela envolve o estudo de como os espaços 
urbanos são organizados, utilizados e impactados por atividades humanas, e como esses 
fatores influenciam a qualidade de vida e a sustentabilidade ambiental. 
DICA 111 
BANCOS DE DADOS GEOESPACIAIS EM SIG 
 Armazenamento e Gestão: Bancos de dados geoespaciais em SIG armazenam, 
gerenciam e recuperam dados geográficos. Eles são fundamentais para organizar grandes 
volumes de dados espaciais e não espaciais, permitindo análises complexas e a geração 
de mapas temáticos precisos. 
DICA 112 
SENSORIAMENTO REMOTO EM ESTUDOS AMBIENTAIS 
Monitoramento e Análise: O sensoriamento remoto é uma ferramenta valiosa em 
estudos ambientais, permitindo o monitoramento e a análise de fenômenos como 
mudanças no uso do solo, desmatamento, urbanização e impactos climáticos. Ele fornece 
dados essenciais para a tomada de decisões inf ormadas na gestão ambiental. 
DICA 113 
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA EM ESTUDOS GEOESPACIAIS 
Análise de Dados e Tomada de Decisão: A inferência estatística em estudos 
geoespaciais envolve a análise de dados para fazer generalizações ou previsões sobre 
fenômenos geográficos. Isso inclui a utilização de técnicas como regressão, análise de 
cluster e testes de hipóteses para entender padrões e tendências em dados espaciais. 
DICA 114 
AMOSTRAGEM EM PESQUISAS GEOESPACIAIS 
Métodos e Técnicas: A amostragem em pesquisas geoespaciais é um processo crucial 
para coletar dados representativos de uma área maior. Isso pode incluir amostragem 
aleatória simples para evitar viés, ou amostragem estratificada para garantir que 
diferentes regiões ou categorias sejam adequadamente representadas. 
 
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 35 
DICA 115 
ESTIMAÇÃO DE DADOS GEOESPACIAIS 
 Precisão e Métodos: A estimação de dados geoespaciais é usada para prever valores 
em locais não amostrados com base em dados de locais amostrados. Isso é crucial em 
áreas como a meteorologia, onde a estimação é usada para prever condições climáticas 
em diferentes regiões. 
DICA 116 
ANÁLISE ESPACIAL EM SIG 
 Técnicas e Aplicações: A análise espacial em SIG envolve o uso de técnicas para 
manipular, extrair, localizar e analisar dados geográficos. Isso inclui operações como 
buffer, sobreposição e análise de rede, essenciais para aplicações como planejamento de 
rotas e estudos de impacto ambiental. 
DICA 117 
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS EM SIG 
 Seleção e Uso: A escolha da projeção cartográfica em SIG é crucial, pois cada 
projeção tem suas próprias características e aplicações. A seleção adequada é importante 
para minimizar distorções e garantir a precisão na representação de áreas e distâncias. 
DICA 118 
DESAFIOS DO GEOPROCESSAMENTO 
 Soluções e Inovações: Os desafios do geoprocessamento incluem a integração de 
diferentes tipos e fontes de dados, a manutenção da precisão e atualidade dos dados, e a 
necessidade de processamento e análise eficientes de grandes volumes de dados. 
Soluções inovadoras, como a computação em nuvem e o aprendizado de máquina, estão 
sendo exploradas para superar esses desafios. 
 
 
 
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