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relatório serra pilheira

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INTRODUÇÃO
O desmatamento de grandes áreas para construção de estradas, cultivo e formação de pastagens, expondo o solo diretamente aos agentes do clima, intensifica a erosão natural, causando grandes prejuízos ao meio ambiente.
Nesse contexto a proteção do solo se molda na serapilheira que é a ciclagem interna de nutrientes que se caracteriza pelo fluxo deposição de material oriundo da comunidade vegetal como as folhas, cascas e galho de plantas e alguns restos de animais mortos em processo de decomposição, após a decomposição de seus componentes, se torna a principal fonte de nutrientes para o sistema florestal. Além de proporcionar a ciclagem da biomassa com distribuição lenta dos nutrientes minerais, a serapilheira protege o solo da desagregação, aumenta a taxa de infiltração de água no solo e retarda seu ressecamento, tudo isso de forma natural. Assim, além de propiciar adubação natural, o solo é protegido contra a erosão e mantém sua estabilidade e riqueza. 
A deposição da serapilheira é uma das etapas mais importantes da ciclagem de nutrientes, e seu acúmulo é regulado pela quantidade do material que cai da parte aérea das plantas e por sua taxa de decomposição
A importância de se avaliar a produção de serapilheira está na compreensão dos reservatórios e fluxos de nutrientes, nestes ecossistemas, os quais constituem-se na principal via de fornecimento de nutrientes, por meio dos restos vegetais
MATERIAIS E MÉTODOS
O trabalho foi efetivado na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) campus-camobi, localizada no município de Santa Maria - RS que inclui um grande território para análises de campo como: Área de florestas que proporcionam facilidade ao acesso a pesquisas e um amplo território destinado a experiencias. 
Com o campus da UFSM localizado no centro sul do estado do Rio Grande do Sul e em uma área de transição da mata atlântica para o bioma pampa, a região ainda traz espécies de arvores e outras plantas em que foi possível coletar as amostragens de serapilheira. 
A prática da serapilheira foi realizada no dia 08 de novembro de 2018, em uma área florestal sobre a orientação da Profª Drª Marilise Mendonça Krugel. Utilizou-se para pratica um gabarito 50 x 50 cm e mais um recipiente retangular para coletar matéria da serapilheira com uma balança de precisão chamada de dinamômetro. Para proteção dos integrantes do grupos estavam equipados com luvas. O material coletado foi separado em frações de folhas galhos e cascas colocados separadamente em sacos plásticos.
Foram executadas duas amostragens, a primeira em um local de relevo plano mais internamente na floresta com a possibilidade de haver um maior número de sólidos que compõem a serapilheira. Enquanto na segunda tinha-se uma área mais inclinada e mais externa da floresta. 
O material coletado de cada amostra foi pesado separadamente, e os dados foram anotados. Com essas anotações foram geradas tabelas que originaram gráficos a partir dos quais interpretou-se os resultados da pesquisa.
Por fim e como um balanço de comparação entre as duas amostras percebesse a diferença em quantidade, tipo e fase de decomposição oriundo das porções de serapilheira presentes em cada amostragem

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