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Relatório de Aulas Práticas - IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
Imunologia e Parasitologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA. 
DISCIPLINA: IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA 
 
NOME DO ALUNO: JOÃO FELIPE SILVA SANTOS 
 
R.A: 2167793 POLO: CAMPINAS – SWIFT – POLO PRÓPRIO 
DATA: 25/ 11 / 2023 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
As aulas práticas de imunologia e parasitologia são uma oportunidade 
importante para aprendermos sobre os parasitas e as doenças que eles causam. 
Essas aulas permitem que visualizemos os parasitas em seus diferentes 
estágios de desenvolvimento, bem como as células do sistema imunológico que 
participam da resposta imunológica contra os parasitas. As aulas práticas são 
divididas em quatro partes: Aula 1 - Normas de segurança para as aulas práticas 
de Imunologia e parasitologia: Nessa aula, os alunos são apresentados às 
normas de segurança que devem ser seguidas durante as aulas práticas. Essas 
normas são importantes para garantir a segurança dos dos profissionais que 
trabalham no laboratório. Aula 2 - Teste de aglutinação sanguínea: Nessa 
videoaula, abordamos sobre o teste de aglutinação sanguínea, que é um método 
utilizado para identificar o tipo sanguíneo de uma pessoa. Aula 3 - Células do 
sistema imunológico: Nessa aula, abordamos sobre as diferentes células do 
sistema imunológico e suas funções. Aula 4 - Morfologia dos Helmintos: Nessa 
aula, abordamos sobre a morfologia de alguns parasitas helmintos, que são 
vermes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 1 – Normas de segurança para as aulas práticas de 
imunoparasitologia. 
Roteiro 1 
Nesta aula, foram apresentadas as normas de segurança para as aulas práticas 
de Imunoparasitologia. As principais normas abordadas foram: 
Uso de vestimenta adequada: é obrigatório o uso de jaleco, calça comprida, 
sapatos fechados e luvas de látex durante todas as atividades práticas. 
Uso de equipamentos de proteção individual (EPIs): em alguns casos, o uso de 
outros EPIs, como máscara, óculos de segurança e protetor facial se necessário. 
Higiene das mãos: é importante lavar as mãos com água e sabão antes e depois 
de todas as atividades práticas. 
 
Manipulação dos materiais: os materiais utilizados nas aulas práticas devem ser 
manipulados com cuidado para evitar acidentes. O descarte de resíduos, os 
resíduos gerados nas aulas práticas devem ser descartados de forma adequada. 
As normas de segurança apresentadas são importantes para garantir a 
segurança das manipulações dos procedimentos no laboratório. É de extrema 
importância a litura das normas de segurança antes do início das aulas práticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 2 – Teste de aglutinação sanguínea (vídeo aula) 
Roteiro 2 
 
O início da aula descreve todo o processo no qual inicia-se o teste de 
aglutinação, tendo como apresentação os principais procedimentos para a 
montagem de uma lâmina de aglutinação sanguínea, os procedimentos iniciam-
se com a amostra sanguínea em um tubo, onde seria retirado dele uma amostra 
de sangue para o início do preparo, este sangue que sera utilizado na amostra 
anteriormente foi adicionado EDTA um gel que facilita a separação das células 
sanguíneas. Na sequência é descrito o procedimento correto de como segurar e 
mover uma lâmina com a amostra sanguínea, mostrando que se deve segura na 
parte superior evitando o contato com a amostra para que não possa haver 
contaminação tanto da amostra quanto do profissional que está fazendo a 
análise. 
 A sequência se descreve com os procedimentos do esfregaço onde é 
adicionado ao centro da lâmina uma gota da amostra sanguínea e em seguida 
adicionado a lamínula puxando de forma rápida da forma contrária de onde está 
se segurando a lâmina. A lâmina, na região da amostra terá uma coloração 
“arroxeada” devido a adição do corante leishmann, este corante tem afinidade 
com regiões acidas, onde cera destacado na amostra que apresenta estas 
regiões acidas. Após a adição do ácido e aguardado o tempo para secagem da 
lâmina, é adicionado a lamínula com balsamo para fixação continua. 
 Foi possível observar na lâmina uma das características das células 
sanguíneas, o processo de aglutinação, onde elas se unem. É possível observar 
outras estruturas ao meio, como as células brancas e as plaquetas, as plaquetas 
não são células, e sim fragmentos celulares com perfil de coagulação, já as 
células brancas o próprio nome a descreve com célula. 
 
 Neste procedimento podemos analisar e relembrar que as células 
sanguíneas são anucleadas, porém em seu interior apresenta proteínas 
especificas e na membrana também possui proteínas especificas. Essas 
proteínas especificas esta interligada aos tipos sanguíneos. Essas proteínas vão 
se interagir com as outras proteínas especificas do sangue. As proteínas mais 
abundantes são do tipo A B e AB. O processo de aglutinação segue pelo teste 
de antígenos, no qual causa uma reação de proteínas especificas gerando o 
processo de aglutinação, onde essas proteínas das membranas se atrairiam, ou 
seja se aglutinaria por afinidade entre elas perante a reação. 
 
 
 
 
Aula 3 – Células do sistema imunológico. 
Roteiro 
 
Para a visualização das células do sistema imunológico, foram utilizadas 
as seguintes lâminas: Lâmina de sangue periférico, com presença de neutrófilos, 
linfócitos, eosinófilos e basófilos. Lâmina de medula óssea, com presença de 
células hematopoiéticas, incluindo neutrófilos, linfócitos, eosinófilos, basófilos, 
monócitos e plaquetas. 
As lâminas foram visualizadas nos diversos aumentos do microscópio, a 
fim de observar as diferenças morfológicas das células. Na objetiva de 100x, foi 
utilizado óleo de imersão para aumentar a resolução das imagens para a melhor 
observação das estruturas celulares. 
Os esquemas das células visualizadas na objetiva de 100x estão apresentados 
a seguir: 
Neutrófilo: Núcleo segmentado e citoplasma basófilo 
 
 
A) B) 
Figura 1 - A) Neutrófilo observado em microscópio. B) Desenho da Vizualização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Linfócito: Núcleo esférico citoplasma claro 
 
 
a) b) 
 
Figura 2 - A) Linfócito observado em microscópio. B) Desenho da Visualização. 
 
 
Eosinófilo: Núcleo bilobado citoplasma eosinofílico 
 
 
a) b) 
 
Figura 3 - A) Linfócito observado em microscópio. B) Desenho da Visualização. 
 
Basófilo: Núcleo bilobado citoplasma basófilo 
 
 
 
Figura 4 - Linfócito observado em microscópio. 
 
 
A observação das células do sistema imunológico é de extrema importância para 
o entendimento da resposta imunológica humana. As células observadas nesta 
aula desempenham papéis essenciais na defesa do organismo contra agentes 
patogênicos. Foram visualizadas as células do sistema imunológico humano 
utilizando microscópio óptico. 
As células observadas foram: 
Neutrófilos: células fagocitárias, com núcleo segmentado e citoplasma basófilo. 
 
Linfócitos: células responsáveis pela resposta imunológica específica, com 
núcleo esférico e citoplasma claro. 
Eosinófilos: células fagocitárias, com núcleo bilobado e citoplasma eosinófilo. 
Basófilos: células envolvidas na resposta alérgica, com núcleo bilobado e 
citoplasma basófilo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 4 – Morfologia dos Helmintos 
Roteiro 4 
O estudo dos helmintos, ou vermes, é de suma importância para 
compreender a diversidade e a complexidade desse grupo de parasitas. Nesta 
aula, focamos em três representantes: Ascaris sp (macho, fêmea e ovos), Taenia 
sp (escólex) e Schistossoma sp. O objetivo principal foi analisarsuas 
morfologias, utilizando a microscopia óptica como ferramenta. A prática foi 
aprofundar o conhecimento sobre a morfologia de alguns parasitas, 
especificamente os helmintos mencionados. 
Procedimentos: Visualização das Lâminas seguida as instruções da aula teórica, 
procedemos à visualização de cada lâmina relacionada aos helmintos 
estudados. Adotamos uma abordagem cuidadosa, garantindo que as condições 
adequadas fossem mantidas para uma observação precisa. Foi realizado o 
preparo das amostras introduzimos a peneira parasitológica (tamis) no 
procedimento, iniciando com a mistura de homogeneização para iniciarmos os 
procedimentos para decantação e retirada sobre nadantes em intervalos de 25 
minutos, seguindo da retirada das amostras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A) B) 
 
Figura 5 - A) Mistura e início da homogeneização das amostras de fezes. B) 
Início da da filtração na peneira parasitológica de tamis. 
 
 
 
Ao examinarmos as amostras retidas pela peneira, identificando 
possíveis estágios larvais ou outras estruturas relevantes. Colocamos em cada 
lâmina gotas de amostras, sob o microscópio, iniciamos as visualizações das 
amostras que foram preparadas. 
 
 
 
Figura 6 - Lâmina de amostras coprófagas para identificação de helmintos. 
 
 
Observamos cuidadosamente as características morfológicas, identificando as 
diferenças entre o que foi encontrados nas lâminas. Nas observações foi 
possível identificar: Ocisto de taenia, ovos de cestodas, e áscaris. 
 
 
Figura 7 - ocisto de taenia. 
 
 
 
Figura 7 - ovo/cisto de cestoda. 
 
 
a) b) 
Figura 8 - A e B Ascaris lumbricoides 
 
A observação da morfologia dos parasitas helmintos é importante para o 
diagnóstico e tratamento das doenças parasitárias e influências em doenças já 
existente no ser indivíduo. Os parasitas observados causam doenças que tem 
grande importância nos tratamentos, como ascaridíase e teníase, onde são as 
mais comuns a serem encontradas. A visualização dos parasitas helmintos, ovos 
e cistos é de fato desafiadora, pois eles são pequenos e possuem estruturas 
finas e quase se assemelham em algumas partes. Os esquemas dos parasitas 
ajudaram a compreender melhor sua morfologia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
CASTINEIRAS, T. M. P. P.; MARTINS, F. S. V. Infecções por helmintos 
enteroprotozoários. Cives-UFRJ, 2003. Disponível em: . Acesso em: 23 jun. 
2015. 
 
JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: 
Artmed, 2010. 
 
GOMES, A. B. Alergia a cosméticos. Ativos Dermatológicos, São Paulo, v. 8, n. 
3, jun. 2013. Disponível em: . Acesso em: 22 jun. 2015.

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