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Relatório qui exp 3

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11
	
	UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
	
ANA JULIA BATISTA DE OLIVEIRA - 12221ECV043
QUÍMICA EXPERIMENTAL
IQUIFU39033
EXPERIMENTO 6: CORROSÃO METÁLICA – CORROSÃO ELETROQUÍMICA DO AÇO
Uberlândia – Minas Gerais
Junho, 2023
ÍNDICE
1	RESUMO E OBJETIVOS	3
2	INTRODUÇÃO	4
3	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL	5
4	RESULTADOS E DISCUSSÕES	6
5	CONCLUSÃO	6
6	BIBLIOGRAFIA	6
RESUMO E OBJETIVOS
	Este relatório tem como objetivo demonstrar a ação da corrosão eletroquímica sobre 6 pregos sob a ação de um gel e comparar as condições ambientais que favorecem ou retardam o processo de oxidação.
INTRODUÇÃO
	Corrosão é um processo de deterioração de materiais que pode ser facilmente encontrada em materiais metálicos. Isso ocorre principalmente quando a um contato com gases nocivos ou umidade. A corrosão pode ser classificada como Corrosão Química e Corrosão Eletroquímica. A corrosão eletroquímica, conhecida também como corrosão em meio aquoso, ela é um processo que ocorre espontaneamente, ou seja, que ocorre naturalmente, sem a necessidade de fornecer uma energia, variável do tempo.
	A corrosão eletroquímica é dada pela a posição da fila das tensões eletrolíticas, os metais menos nobres têm um potencial de oxidação mais alto e são mais reativos, ou seja, menos protegidos e mais fácil de ser corroídos. Os metais mais nobres têm um potencial de oxidação menor, com isso é mais difícil de corroídos. A água é uma ótima meio para que se possa ocorre uma corrosão, já que ela contém impurezas, como sais, ácidos, bases e gases dissolvidos, material em suspensão e microrganismos. Mais a outra solução que pode acelerar a corrosão, como uma solução que contém cloreto de sódio, na corrosão o sal é um eletrólito forte, aumentando a condutividade, que é fundamental no mecanismo eletroquímico.
	A corrosão por pites é um tipo de ataque aonde ocorre destruição é confinada a pequenas áreas, causando pequenos furos que penetram no metal. Os surgimentos do pite estão relacionados à presença de certos ânions agressivos no meio. O metal pode demostrar diferentes potenciais de pite em diferentes ânions, sendo que os íons cloreto é um dos mais agressivos de todos. Metal de sacrifício é utilizado para evitar este tipo de problema, o metal de sacrifício ou eletrodo de sacrifício é colocado em contato com o objeto que pode ser de ferro ou aço, esse metal ter um potencial de oxidação mais que o material que vai ser protegido, para que assim ele passa oxidar no lugar dele. Exemplo demos o Magnésio que possui um potencial menor que o do Ferro, com isso ele se oxida e proteja o Ferro.
 + 2 → Eº = - 0,44 V
+ 2 → Eº = - 2,37 V
	Este tipo de material é muito utilizado para protege casco de Navios, como a água do mar tem uma concentração alta de cloreto, o processo de corrosão eletroquímica ocorre não rápido, danificado o seu casco.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	Foi nos dado 6 pregos bem lixados, um em formato de “V”, um com um fio de cobre ao redor, um com um fio de estanho e outro de zinco, um aquecido na zona mais quente da chama por alguns segundos e o outro permaneceu inalterado como padrão.	
	Logo isso, foi preparado o gel, aquecendo 100 ml de água em um béquer de 250 ml. Depois adicionamos 1 g de ágar-ágar e agitamos até completa dissolução. Acrescentamos 5 g de NaCl sob agitação e adicionamos 2 gotas de solução de fenolftaleína e 0,5 ml de solução de ferricianeto de potássio (0,1mol/L). Após isso, despejamos o gel numa placa de Petri e colocamos, delicadamente, cada prego, separado um do outro. Deixamos esfriar, e observamos o comportamento de cada prego.
 Figura 1:Preparo do gel. Figura 2: aquecendo o prego 5.
 
 Fonte: Autor. Fonte: Autor.
 Figura 3:Preparo do gel. Figura 4:Preparo do gel. 
 
 Fonte: Autor. Fonte: Autor.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
	-
	Observações
	Possíveis semirreações e reações globais
	Prego 1
em V
	Mais rígido na dobra.
	Região anódica: ⇌ 
Região catódica: + + ⇌ 2
Equação global: + + ⇌ 
	Prego 2
com fio de cobre
	Oxida apenas onde não tem cobre; ficou azul no ferro e próximo ao cobre, rosa.
	Região anódica: ⇌ 
Região catódica: + ⇌ 
Equação global: + ⇌ + 
	Prego 3
com fio de zinco
	Zinco impede que o ferro oxide; apareceu uma nata branca.
	Região anódica: ⇌ 
Região catódica: ⇌ 
Equação global: + ⇌ + 
	Prego 4
com fio de estanho
	Estanho impede que o ferro oxide, logo não acontece nada
	Região anódica: ⇌ 
Região catódica: + ⇌ 
Equação global: + ⇌ + 
	Prego 5
aquecido
	Apareceu borbulhas 
	Região anódica: ⇌ 
Região catódica: Já foi aquecido
	Prego 6
inalterado
	Não acontece nada.
	– 
CONCLUSÃO
	Em suma, o estudo dos mecanismos e das variáveis envolvidas no processo de corrosão de um metal se faz extremamente necessário para evitar as corrosões, quase sempre prejudiciais e indesejáveis. Tal estudo pode ajudar na otimização do uso dos metais no cotidiano. É muito importante, por exemplo, saber quais são as ligas menos suscetíveis à corrosão, ou metais baratos e facilmente oxidáveis para serem usados como protetores catódicos.	 
	Através do experimento podemos observar que os metais de sacrifício são de grande importância, e que dependendo do meio aonde ele se encontra, o processo de corrosão pode ser mais rápido ou mais lento. Lembrando que para obter este resultado devemos observar qual será o metal protegido e qual será o metal de sacrifício, porque dever de proteger, o metal de sacrifício pode provocar uma corrosão.
BIBLIOGRAFIA
FERRARI. Jefferson. Apostila Química Experimental. 2022/2. 
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