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Praça

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Prévia do material em texto

Praça
Apresentação
As praças são fundamentais para o convívio social; junto com as ruas, elas são os mais importantes 
espaços urbanos de convivência. Espaços urbanos extremamente sensíveis às transformações 
sociais, o seu modo de tratamento, bem como o uso que as pessoas fazem de seus espaços indicam 
o nível de civilidade de seus gestores e usuários.
Nesta Unidade de Aprendizagem você vai estudar quais são as características de uma praça e como 
representar em maquete o seu sítio: vegetação e curvas de níveis.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Reconhecer os espaços característicos de uma praça.•
Definir estratégias para a representação de vegetação.•
Identificar a representação de curvas de nível.•
Infográfico
Projeto de praças e de parques devem estar sempre inseridos no contexto urbano do entorno. As 
decisões de um projeto de paisagismo criam microclimas e estão sempre conectadas, definindo a 
sua estrutura formal.
Veja no Infográfico a seguir.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/1553a782-c4b8-46a9-897a-7976e46a27fe/d14d2cfd-2a01-4898-b340-41d2bb2c6538.jpg
Conteúdo do livro
Os usos que as pessoas fazem das praças tornam esses espaços muito especiais para a urbanidade. 
Junto às ruas, elas são os mais importantes espaços urbanos de convivência. 
Em um projeto de paisagismo de uma praça, o arquiteto projeta para produzir espaços funcionais, 
úteis, eficientes e, tecnicamente, viáveis.
Neste capítulo, você verá, entre outros assuntos, estratégias para representação de vegetação. Na 
obra Maquetes, leia o capítulo Praça, base teórica desta Unidade de Aprendizagem.
Boa leitura.
MAQUETES
Celma Paese
Praça
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer os espaços característicos de uma praça.
 � Definir estratégias para a representação de vegetação.
 � Identificar a representação de curvas de nível.
Introdução
As praças são fundamentais para o convívio social: junto às ruas, elas são 
os mais importantes espaços urbanos de convivência. Mas elas também 
são espaços extremamente sensíveis às transformações sociais. O modo 
como são tratadas e utilizadas indica o nível de civilidade de seus gestores 
e usuários.
Neste capítulo, você vai estudar as características de uma praça. Tam-
bém vai ver como representar a sua vegetação e as suas curvas de nível 
em maquetes.
A praça: espaço de convívio urbano por 
excelência
As praças são fundamentais para o convívio social. São os usos que as pessoas 
fazem desses espaços que os tornam tão importantes para a urbanidade. Você 
pode considerar que, junto às ruas, as praças são os mais importantes espaços 
urbanos de convivência. Além disso, Silva (2009) comenta que as praças são 
extremamente sensíveis às transformações sociais. O modo como são tratadas 
e utilizadas indica o nível de civilidade de seus gestores e usuários.
O simples resíduo urbano ocupado por um campo de futebol, o sofisticado 
jardim público de inspiração francesa, a pracinha das crianças ou o principal 
U N I D A D E 3
parque da cidade: em todos os casos, a praça é um centro, um ponto de conver-
gência da população. Nela ocorrem encontros de diversas naturezas, sejam eles 
românticos, solitários ou de troca de ideias. Em síntese, a praça é um importante 
palco da vida ao ar livre nas cidades.
O arquiteto e pesquisador Segawa (1996, p. 15) define assim a função 
histórica da praça brasileira:
Reunir-se: fazer-se público de sua presença, exibir pompa, ver homens e 
mulheres bem-vestidos e bonitos, contar e ouvir as novidades, assistir a 
apresentações musicais, mostrar filhas na busca de maridos, homens finos 
admirando e fazendo corte a cortesãs. Os jogos sociais e sexuais — com a 
tácita concordância entre seus praticantes — o plaisir de la promenade, tinham 
uma palco magnífico nos jardins públicos.
Existem basicamente três tipos de praça:
 � as praças secas (largos, átrios e adros), com nenhuma ou pouquíssima 
vegetação; 
 � os jardins urbanos, onde a vegetação predomina;
 � as que juntam as duas tipologias, como as praças com jardins franceses. 
Veja um exemplo de praça seca na Figura 1.
Figura 1. Exemplo de praça seca.
Fonte: Felix Mittermeier/Pexels.com
O largo é uma tipologia de praça seca urbana. Esta é a sua definição 
clássica, segundo Sá Carneiro e Mesquita (2000, p. 27): “São espaços livres 
Praça2
públicos definidos a partir de um equipamento geralmente comercial, com o 
fim de valorizar ou complementar alguma edificação como mercado público, 
podendo também ser destinados a atividades lúdicas temporárias”. O largo 
também pode ser a praça cívica: local onde se encontram os principais edifícios 
públicos, como a sede da prefeitura da cidade.
A paisagem da praça como jardim urbano
Em um projeto de paisagismo de uma praça, o arquiteto projeta para produzir 
espaços funcionais, úteis, eficientes e tecnicamente viáveis. Dessa maneira, 
define a estrutura formal do local. O arquiteto Álvaro Santos Fo (2018) comenta 
que em uma sociedade predatória, desprovida de recursos, a praça que confi-
gura um jardim público é um espaço coletivo em todas as dimensões. Quando 
projetada com a participação da comunidade, a praça induz os indivíduos a se 
conscientizarem da necessidade de preservá-la e mantê-la à disposição de todos.
No projeto paisagístico, se aplicam sobre a natureza os fundamentos da 
composição plástica, com as características e a personalidade do local onde a 
praça vai ser implantada. Fo (2018) afirma que fazer paisagens com vegetação 
é, muitas vezes, “realizar” microclimas, harmonizá-los, mantendo sempre viva 
a concepção de que, nessas associações, as plantas colocam-se em sincronia, 
quase numa relação de necessidade mútua.
Antes de você começar a representação de uma paisagem em uma maquete, os 
desenhos técnicos devem estar prontos.
Estratégias para a representação de vegetação
Uma boa praça oferece segurança a seus usuários, além de motivos para que 
eles a utilizem. Portanto, é muito importante definir os usos do local antes de 
planejar os caminhos e as permeabilidades, dispondo as curvas de nível em 
relação aos usos e caminhos. Estes são definidos junto aos “planos de massas” 
das vegetações, que determinam e complementam os elementos importantes 
dos planos verticais e horizontais por meio da vegetação.
3Praça
Para o plano de massas, você deve levar em conta o nível de permeabilidade 
desejada entre a praça e o seu entorno urbano. Isso significa: proteger os 
contornos da praça nas ruas de grande tráfego de veículos; facilitar o acesso 
para os usuários das ruas mais tranquilas no entorno; e evitar espaços onde o 
excesso de vegetação comprometa a segurança dos usuários.
Após o projeto paisagístico ser definido e devidamente representado em 
seu desenho técnico, você pode começar a pensar em uma estratégia para 
a representação em maquete. Porém, antes disso é necessário compreender 
a maquete como elemento de representação das curvas de nível do terreno 
e sua integração com as massas de vegetais. Como você sabe, todos esses 
elementos já devem estar representados nos desenhos técnicos do projeto 
de paisagismo.
Um projeto de praças e parques deve sempre ser inserido no contexto urbano do 
entorno. As decisões de projeto estão sempre conectadas e definem a estrutura 
formal do projeto. Assim, enquanto o projeto de manejo da disposição das curvas de 
nível cria o relevo dos caminhos e canteiros, estes definem o nível de permeabilidade 
do plano horizontal. Por sua vez, as massas de vegetação complementam essa estra-
tégia de projeto no plano vertical, sinalizando as passagens, bordas de caminhos e 
permeabilidades visuais.
Para Mills (2007), a representação das massas de vegetação em maquetes 
deve ser feita de forma simples e abstrata. Simulações elaboradaspodem 
facilmente desvirtuar o propósito da maquete. Tal propósito é basicamente o 
estudo das massas de vegetação distribuídas nas curvas de nível, de acordo 
com as especificações de projeto. Como você pode notar, isso é bem diferente 
de um estudo de jardinagem. 
Você também deve estar atento ao seguinte: a distribuição das massas de 
vegetais deve ser especificada primeiramente em projeto: a maquete física é 
a representação material em 3D do desenho técnico. A seguir, você pode ver 
alguns exemplos. Para começar, observe a Figura 2.
Praça4
Figura 2. Uso de espuma para a representação de vegetação.
Fonte: Mills (2007, p. 58).
Como você pode ver na Figura 2, as árvores foram representadas com 
espumas sobre palitos. Os demais elementos do projeto — edificações e 
curvas de nível — ficaram bem à vista. A imagem da esquerda mostra o 
uso de uma espuma de alta densidade recortada e lixada para representar 
arbustos.
Outros materiais utilizados para representar massas de vegetação são as 
bolas de isopor, as flores secas (conforme a escala da maquete) e as esponjas 
domésticas, como você pode ver na Figura 3.
Figura 3. Materiais para a representação de vegetação.
Fonte: Mills (2007, p. 59).
Representação de curvas de nível em maquetes
Segundo Mills (2007), existem dois tipos de maquetes utilizadas para re-
presentar as curvas de nível: as com curvas de nível sólidas e as com curvas 
de nível com recortes. A primeira é mais adequada para a representação de 
praças e, portanto, a que você vai estudar aqui. Nela é utilizada a folha inteira 
do papel ou papelão escolhido para cada curva. 
5Praça
Lembre-se sempre de escolher o material mais adequado para representar a escala 
da espessura das curvas na maquete. Outro fator importante é a escolha do adesivo. 
Regra de ouro: quanto mais seca for a cola, melhor.
Você deve providenciar uma cópia em papel das curvas de nível do terreno 
que ficaram definidas em projeto e que serão representadas na maquete na 
escala correspondente a esta última. Dessa maneira, você vai ter um molde, o 
que facilita muito o corte, pois não é possível utilizar somente o escalímetro para 
representar as curvas com exatidão. Você ainda deve lembrar-se do seguinte: 
um projeto de paisagismo de um terreno sempre parte de um levantamento 
topográfico das suas curvas de nível. Veja a Figura 4.
Figura 4. Cópia em papel das curvas de nível do terreno.
Fonte: Mills (2007, p. 56).
Utilizando uma base mais robusta, como uma madeira aglomerada, você 
pode cortar as curvas e empilhá-las sobre a base, sem colar. Lembre-se de 
identificar os níveis anotando seus números neles, o que facilita a montagem 
futura. Veja a Figura 5.
Praça6
Figura 5. Recorte das curvas de nível.
Fonte: Mills (2007, p. 56).
Após recortar todas as curvas e colocá-las no devido lugar, você deve 
começar o processo de colagem. Lembre-se de que essa etapa do processo 
é irreversível. Portanto, a montagem exige enorme cuidado e concentração. 
Observe a Figura 6.
Figura 6. Colagem das curvas de nível.
Fonte: Mills (2007, p. 56).
Uma dica bem importante: após a colagem das camadas, pressione a ma-
quete com livros ou revistas, até a secagem total. Isso faz com que as curvas 
fiquem bem firmes. A seguir, na Figura 7, você pode ver um exemplo de 
7Praça
maquete de projeto de paisagismo urbano com curvas de nível e área verde, 
representada pela massa de vegetação.
Figura 7. Maquete de projeto de paisagismo urbano.
Fonte: Petr84/Shutterstock.com
No link a seguir, você encontra uma matéria sobre um trabalho interessante de acadê-
micos da Unigran, de Dourados (MS). Eles reproduziram conceitos históricos e técnicas 
de paisagismo contemporâneas em maquetes.
https://goo.gl/vVCdfb
Praça8
1. Um plano de massas define, por 
meio da vegetação, elementos 
importantes dos planos verticais 
e horizontais de um projeto de 
paisagem. Qual é o principal 
fator que se deve levar em conta 
em um plano de massas?
a) O motivo de as árvores estarem 
dispostas nas bordas.
b) O nível de permeabilidade 
desejada entre a praça e 
o seu entorno urbano.
c) A sua representação no 
desenho técnico.
d) A facilidade de acesso da 
praça pelos usuários.
e) As curvas de nível.
2. Em um projeto de paisagismo 
de uma praça, o arquiteto 
projeta para produzir espaços 
funcionais, úteis, eficientes e 
tecnicamente viáveis. Assim, 
o que o arquiteto define em 
um projeto de paisagismo?
a) O uso da praça.
b) O nível dos usuários da praça.
c) A estrutura formal da praça.
d) Os fundamentos da composição 
plástica nos microclimas.
e) A conscientização da 
necessidade de preservação 
da praça pelos usuários.
3. Um projeto de praças e parques 
deve sempre ser inserido no 
contexto urbano do entorno. 
Como os planos verticais e 
horizontais do projeto de paisagem 
definem a permeabilidade entre 
praças e seus entornos?
a) Nas decisões de projeto 
conectadas com as massas de 
vegetação do plano vertical.
b) Com os desenhos dos caminhos.
c) Isolando o trânsito 
rápido do entorno.
d) Com o projeto de manejo 
das curvas de nível.
e) O projeto das curvas de nível e 
a sua relação com os caminhos 
e canteiros definem o nível 
de permeabilidade do plano 
horizontal, e as massas de 
vegetação complementam 
essa estratégia de projeto 
no plano vertical.
4. A representação de curvas de nível 
é a base da maquete de paisagismo. 
Qual é o recurso utilizado para 
reproduzir as curvas corretamente?
a) O desenho das curvas de nível 
correspondentes ao projeto, 
na mesma escala da maquete, 
para servir de molde.
b) O desenho das curvas de nível 
do levantamento topográfico, 
na mesma escala da maquete.
c) O desenho das curvas de 
nível do terreno da praça, na 
mesma escala da maquete.
d) O desenho das curvas 
de nível do projeto para 
representar em desenho, com 
o escalímetro em cada base 
da curva correspondente.
e) O desenho das curvas de nível do 
levantamento topográfico para 
reproduzir em desenho, com o 
escalímetro na base da maquete.
9Praça
FO, A. S. Paisagem: praças, parques e jardins. Jardinagem e Paisagismo, 15 set. 2018. 
Disponível em: <https://jardinagemepaisagismo.com/paisagem-pracas-parques-e-
-jardins.html>. Acesso em: 23 set. 2018.
MILLS, C. B. Projetando com maquetes: um guia de como fazer e usar maquetes de 
projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SÁ CARNEIRO, A. R.; MESQUITA, L. B. (Org.). Espaços livres do Recife. Recife: Prefeitura da 
Cidade do Recife/UFPE, 2000.
SEGAWA, H. Ao amor do público: jardins no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/Fapesp, 1996.
SILVA, A. T. A praça e sua função social. Lavras24horas, 29 out. 2009. Disponível em: 
<http://www.lavras24horas.com.br/portal/a-praca-e-sua-funcao-social/>. Acesso 
em: 23 set. 2018.
Leituras recomendadas
CHING, F. D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
PANAZIO, N.; FERREIRA, P. Curso de maquete didática: material para iniciação e con-
fecção de maquetes. Apotila, 2017. Disponível em: <https://pt.scribd.com/docu-
ment/357544365/apostila-maquete-pdf>. Acesso em: 23 set. 2018.
5. A representação das massas de 
vegetação em maquetes de 
paisagismo deve ser simples 
e abstrata. O que deve ser 
especificado no projeto antes da 
representação em maquete?
a) As curvas de nível.
b) As espécies vegetais.
c) A distribuição das massas 
de vegetais conforme 
a sua finalidade.
d) O desenho técnico.
e) O tipo de material a ser utilizado 
para representar as árvores.
Praça10
Conteúdo:
Dica do professor
Nem sempre o projeto de paisagismo se resume ao estudo de massas de vegetação e do terreno. 
No caso do Zaryadye Park, o projeto de paisagem urbana cria todo um entorno de acolhimento 
para as edificações, além de configurar uma área de lazer para a cidade.
Zaryadye Park é um parque urbano de paisagem localizado ao lado da Praça Vermelha, em Moscou, 
Rússia, no local do antigo Rossiya Hotel. Com uma área de 13 hectares, foi uma das obras 
executadas para a Copa do Mundo da Rússia, em 2018.Saiba mais no vídeo a seguir: 
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/1e03f1e48e87d2357f63afc3563a7e34
Na prática
A representação da vegetação deve ser sempre de forma simples e abstrata sem nunca perder a 
sua finalidade. Veja a seguir mais informações sobre como representar árvores.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Um guia rápido sobre paisagismo
No portal Como Projetar, leia um artigo do arquiteto Rafael Fischer sobre paisagismo.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://comoprojetar.com.br/como-projetar-paisagismo/

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