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1 CONCEITOS CENTRAIS DE MIGRAÇÃO INTERNACIONAL Dentro das relações internacionais, o termo migração é definido pela OIM (2010) “como todo aquele movimento de pessoas entre as fronteiras de dois Estados, incluindo os refugiados, deslocados por questões ambientais, os apátridas, que são aqueles sem nacionalidade e os migrantes por razões econômicas”. Imigração: Entrada de cidadãos de outros países; emigração: Saida dos cidadãos. O conceito de estrangeiro remete aquele que não é bem vindo, e não são usados nos estudos. A política migratória faz parte das políticas públicas e é vista como “um conjunto de ações do Estado com a finalidade de regular a entrada, a permanência e a saída de não nacionais do território de um Estado” (Baraldi, 2014, p. 9). Sendo assim, a política migratória engloba relações de poder (Baraldi, 2014). De acordo com Haas (2011, p. 25, tradução própria) existe outra definição de política migratória, como as “leis, regras, medidas e práticas implementadas pelos Estados-nacionais com o objetivo determinado de influenciar o volume, a origem e a composição interna dos fluxos migratórios”. Em geral, a política migratória busca contemplar os interesses do Estado-nação, sem considerar os desejos e as necessidades da população que migra. Porém, de todo modo, as políticas migratórias incorporam demandas da sociedade civil organizada, como associações protetoras dos interesses dos migrantes. As migrações sempre representaram um tema que gera debates acalorados, pois existem diversas explicações sobre as causas do fluxo de pessoas. No final do século XIX e começo do século XX, os sociólogos tinham uma preocupação menor com o tema, mas, em geral, entendiam o fenômeno como resultante do progresso capitalista (Sassaki; Assis, 2000). Para Malthus, a migração é fruto do excesso populacional, sendo que este defendia que o crescimento da população deveria ser regulado. Marx ia na contramão do pensamento de Malthus, pois considerava que havia saída para a pobreza, já que ela era resultado da exploração da força de trabalho por parte da burguesia. Durkheim sustentava que a migração é uma das razões de rompimento das comunidades tradicionais, que estavam ligadas entre si por “laços de solidariedade mecânica". Para Weber, a migração “era um fator incidental, criando novas classes sociais e grupos de status étnicos”. 2. ORIGEM E O AVANÇO HISTÓRICO DAS MIGRAÇÕES Historia das migrações - vem de tempos remotos, era paleolitica. Brasil tem grande diversidade cultural devido aos fluxos migratorios quem vieram da Europa. O ser humano é nomade por natureza. QUESTÕES APOL 1 medida política implementada pela União Europeia que está associada a ideia da atração de trabalhadores altamente qualificados: Cartão Azul Qual é, para a teoria push-pull de Ravenstein, a motivação central para a migração? A busca do migrante por melhorar suas condições de vida dois fatores importantes das migrações para as teorias sociológicas modernas das migrações: Instituições e redes migratórias melhor forma de conduzir a gestão migratória internacional segundo a teoria da Escola Inglesa: Criação de instituições e normas internacionais para gerir o fluxo migratório A respeito dos Acordos de Residência: O Acordo busca garantir direitos amplos aos migrantes da região. Primeiramente o migrante solicita uma residência temporária de dois anos, que depois é substituída por uma permanente. um caso de deslocado ambiental: Haitianos após o terremoto Sobre a política migratória: I. A política migratória é entendida como uma política pública e em uma de suas definições é compreendida como um conjunto de ações do Estado com a finalidade de regular a entrada, a permanência e a saída de não-nacionais do território de um Estado. Ao surgirem, os Estados nacionais trazem consigo uma concepção que é determinante para a compreensão das migrações. Qual é essa concepção que fornece aos cidadãos direitos em relação ao seu país se origem, ao mesmo tempo que induz ao crescimento da xenofobia? Nacionalidade sobre a política migratória da União Europeia - I. As instituições comunitárias da União Europeia, que são Conselho Europeu, Comissão Europeia, Parlamento Europeu e Comitê Econômico e Social são responsáveis pela política migratória do bloco, embora os Estados tenham autonomia para desenvolver sua própria política migratória doméstica. II. No ano de 1985, foi aprovado um mecanismo central para a livre circulação de pessoas entre os países da União Europeia: o Acordo Schengen[1], entre Alemanha, Bélgica, França, Luxemburgo e Países Baixos, com a adesão subsequente de vários membros. sobre as teorias contemporâneas das Relações Internacionais e as migrações: I. A Escola de Copenhague prevê que os Estados tendem a securitizar temas, ou seja, tratá-los como uma ameaça de segurança. Os Estados passam a controlar mais as migrações, com receio de que possam diversificar as identidades da nação e surgirem algumas ameaças à segurança interna. II. A teoria construtivista assinala que as migrações são um movimento resultado das múltiplas identidades transpostas. Cada Estado constrói a sua imagem em relação à recepção de migrantes ou ao controle da entrada dos estrangeiros. a respeito da gestão migratória internacional: I. O primeiro esforço multilateral de estabelecer normas para a garantia da paz entre os Estados foi a Liga das Nações, criada no período entreguerras. Em 1921, ocorreu a criação do ACNUR para atender à questão dos refugiados e deslocados. II. O organismo que trata da questão das migrações quando ocorreu a criação do ACNUR era a OIT, sendo que essa organização convocou a Conferência de Nápoles com a finalidade de incentivar a cooperação entre os Estados, mesmo que tenha sido considerada não exitosa. Sobre a migração interna, Para a teoria dos diferenciais de renda e de oferta de emprego os indivíduos migram inicialmente das áreas rurais para as áreas urbanas PORQUE Buscam melhores condições de trabalho e salários mais altos, gerando bolsões de pobreza nas metrópoles e desemprego primeiro um fator de atração (1) e um fator de repulsão (2) (em ordem correta), que são considerados pelos imigrantes na tomada de decisão para onde migrar, segundo a teoria push-pull de Ravenstein: (1) Salários altos e (2) guerra no país de origem o que a teoria da segmentação das migrações afirma a respeito da relação entre trabalhadores nacionais e trabalhadores migrantes? Existe uma complementaridade entre o imigrante e o nativo quanto à locação de mercado de trabalho, pois os migrantes buscam trabalhos que exigem menor qualificação que os postos de trabalho almejados pelos nacionais Sobre o termo migração - A migração é considerada um movimento relacionado ao deslocamento de pessoas, incluindo refugiados, deslocados, apátridas, entre outros. I. A política imigratória europeia (que trata de não cidadãos) não tende a uma harmonização, diferente da migratória, embora esta seja considerada primordial. Nesse sentido, o bloco avançou muito na ideia de livre circulação de nacionais europeus, contudo impõe barreiras ao ingresso de cidadãos de outros Estados, como os refugiados. II. Em 2008 foi estabelecida a Diretiva do retorno que recebeu críticas por violar direitos humanos dos imigrantes, determinando a expulsão para os imigrantes irregulares. sobre a história das migrações: II. Os povos originários migravam em busca de alimentos, assim pode-se afirmar que a história está marcada pelo deslocamento de pessoas. III. Há teorias que afirmam que o ser humano é nômade em sua essência e que se fixou no território após o advento da sociedade agropastoril. sobre as teorias sociológicas das migrações: I. Malthus via a migração como um produto do excesso de população, cujo crescimento deveria ser controlado. O autor argumentava que o crescimento populacional era muito maior que o crescimento dos alimento. Para ele, a única saída para essa situação era o controle da população. III. Durkheim observa na migração uma das causas de rompimento das comunidadestradicionais que se vinculavam entre si pelos “laços de solidariedade mecânica”. Essa solidariedade mecânica deixava de existir e era substituída por uma solidariedade orgânica, que provocada a extinção dos sistemas de valores compartilhados e uma consequente desintegração social que gerava conflitos. sobre a política do Mercosul para imigrantes: II. Um tema discutido no seio do bloco, especialmente dentro do Foro Especializado Migratório, foi o tráfico de pessoas, dando origem ao Acordo Regional sobre Tráfico Ilícito de Migrantes. III. O Brasil protagonizou o debate sobre a elaboração de um Estatuto de refugiados do Mercosul, que não foi aprovado por contrariedade da Venezuela. 4. ASPECTOS HISTÓRICOS, POLITICOS E JURIDICOS DA QUESTÃO MIGRATORIA NO BRASIL HISTÓRIA DAS MIGRAÇÕES NO BRASIL - Na etapa colonial, entre 1500 e 1822, foram recebidos no país muitos imigrantes europeus, sobretudo portugueses, espanhóis, holandeses e ingleses, assim como escravos africanos, que eram os responsáveis pela produção de açúcar, principal atividade econômica do país na época. O percentual de imigrantes no país em proporção aos nacionais, isto é, nascidos no Brasil, era de apenas 3,9% no século XIX e aumentou no começo do século XX, passando para 6,2 % em 1900. No início do século XIX “o Estado brasileiro passou a incentivar a vinda de colonos europeus para trabalhar em áreas ainda não povoadas, em função das pressões inglesas pela abolição da escravatura” (Culpi, 2017, p. 189). Uma modalidade migratória muito utilizada pelos imigrantes ingressantes no Brasil foi a subvencionada, especialmente os espanhóis e italianos. A partir da década de 1970, aumentou a vinda de migrantes transfronteiriços, isto é, vindos de países vizinhos. A evolução histórica da legislação brasileira no Brasil: as primeiras leis - É importante saber que até os anos 1930 não havia uma norma que tratasse especificamente sobre os migrantes no Brasil, o que os deixava sem qualquer proteção, e somente a partir desta década – durante o governo de Getúlio Vargas – é que os estrangeiros passaram a receber alguma atenção, mesmo com políticas bastante discriminatórias (Geraldo, 2008). As Constituições de 1934 e 1937, promulgadas durante o Estado Novo, “lidavam com o temor em relação aos imigrantes” (Culpi, 2017, p. 190). Havia um controle de migração de forma seletiva, isto é, que recaía apenas sobre alguns grupos, com o objetivo de branqueamento da população. Os deputados contrários ao tema da imigração conseguiram aprovar “uma emenda à Constituição de 1934, conhecida como ‘lei de cotas’”. A ideia da seleção dos migrantes foi preservada nas Constituições de 1946 e 1947, e também na de 1988. Na Constituição aprovada em 1967, não se fazia mais referência ao imigrante ideal. O estatuto do estrangeiro de 1980: as antigas Leis das Migrações brasileiras - A Lei n. 6.185/1980 foi a lei de migrações mais duradora no Brasil, a qual regeu a política migratória brasileira entre 1980 e 2017. Esta legislação, denominada Estatuto do Estrangeiro, é vista como resultante da ditadura, mantendo o legado da ideia do migrante como uma “ameaça à segurança nacional”. Esse aspecto do Estatuto do Estrangeiro de 1980 foi sempre muito criticado, pois não analisava a questão dos migrantes pela perspectiva dos direitos humanos, mas sim da segurança nacional. Tal estatuto era falho e ambíguo, e não lidava com a questão dos emigrantes, isto é, dos brasileiros que vivem fora do país. A partir dos anos 2000, começaram pressões por parte da sociedade civil e da opinião pública por reformas no Estatuto do Estrangeiro, que era considerado defasado e incapaz de dar conta do fenômeno atual das migrações no Brasil. Em 2009, foi formulado pelo Congresso Nacional um projeto de lei, o PL n. 5.655/2009, para substituir o Estatuto. DOCUMENTOS DE DIREITOS HUMANOS DOS MIGRANTES Convenções de direitos humanos e a questão dos direitos dos imigrantes - As convenções de direitos humanos, como a Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948, o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, de 1966, e o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, de 1966, são o ponto de partida para pensarmos os direitos de todos os indivíduos, inclusive os migrantes. O Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, embora preveja o direito de livre mobilidade dos indivíduos, “contempla a possibilidade de restrições àqueles direitos em nome da segurança nacional” (Correa; Antunes, 2005, p. 42). Esse documento é um dos mais completos sobre o tema, pois os documentos mais atuais avançaram pouco na questão dos direitos humanos dos migrantes, com exceção da Convenção das Nações Unidas sobre a Proteção dos Direitos de todos os Trabalhadores Migrantes e suas Famílias, assinada em 1990. . . . APOL 2 sobre a história dos refugiados: I. Na Antiguidade, um exemplo dessas migrações forçadas ocorreu durante os últimos anos das Guerras Púnicas (264 a.C – 146 a.C) entre Roma e Cartago, resultando na fuga dos cartagineses para outras regiões da África do Norte. ; III. Foi a partir do término da Primeira Guerra Mundial e com a Revolução Russa que houve um incremento do número de refugiados no continente europeu. Além disso, em 1947, a separação entre Índia e Paquistão promoveu um crescimento significativo de refugiados na região. sobre os deslocados ambientais e suas categorias: III. Por sua vez, os migrantes ambientais econômicos são pessoas que optam por deixar o local de origem para evitar possíveis problemas futuros, como os lugares mais sujeitos à desertificação futura. sobre a formulação da Nova Lei de Migrações Brasileira: I. Foi constituída pelo Ministério da Justiça uma Comissão formada por especialistas de diferentes áreas para desenvolver uma proposta de Anteprojeto de Lei de Migrações. Essa proposta serviu de base para o Congresso apresentar o PL de lei de 2015. ; III. Entre as conquistas da lei podem ser mencionados i) a ideia da concessão de direitos amplos aos migrantes, como a reunificação familiar, ii) o tratamento preferencial aos cidadãos do Mercosul na regularização, iii) a garantia do acesso à justiça e a cargos públicos. Esse último elemento foi vetado por Michel Temer no momento da sanção da lei. documento que regula a questão dos apátridas: Convenção sobre o Estatuto dos Apátridas os três tipos de refugiados segundo a classificação de Zolberg: Alvo, ativista e vítima uma das consequências do Estatuto do Estrangeiro para o Brasil: O caráter discriminatório do Estatuto do Estrangeiro acabou por reduzir a entrada de imigrantes no Brasil, transformando o país em um espaço de emigração. sobre a execução da política migratória brasileira e os órgãos envolvidos: O Ministério das Relações Exteriores desempenha várias funções como definir as orientações em relação à migração humanitária e oferecer apoio consular aos emigrados. sobre as Leis de Migração brasileiras na primeira metade do século XX: II. No Estado Novo, a imigração era tratada de modo negativo na legislação, que, com exceção de brancos europeus, buscava restringir a entrada de estrangeiros no Brasil. III. A lei de cotas foi uma emenda à Constituição de 1934 que restringia a migração a um número limitado com base em cotas, impedindo o ingresso, no Brasil, daqueles imigrantes que excedessem a cota de seus países ou que fosse de origem não desejada. um dos documentos considerado o alicerce do direito internacional dos refugiados: O Estatuto dos Refugiados, de 1951. sobre deslocados ambientais: Existe uma ligação estreita entre migrações, conflitos e clima. PORQUE As mudanças climáticas geram efeitos sobre o ambiente, que provocam conflitos e geram o deslocamento de pessoas, culminando no fenômeno dos deslocados ambientais. que discutem os direitos dos apátridas: I. A Convenção Relativa ao Estatuto dos Apátridas, de 1948, define que pode ser considerada apátrida a pessoa que nenhum Estado considera como seu nacional por efeito da lei. II. A situação de apatridia é prejudicial pois, na ausência denacionalidade, os indivíduos acabam sendo privados de uma série de direitos fundamentais que são, costumeiramente, garantidos pelo Estado. IV. O organismo internacional que deve se encarregar da proteção dos apátridas e que possui mandato universal nesse assunto é o Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). como o imigrante era visto pelo Estatuto do Estrangeiro: O imigrante era visto como uma ameaça à segurança nacional. as duas causas técnicas da apatridia: Jus solis e jus sanguinis Como são chamados os descendentes do povo roma, que são considerados um dos maiores grupos de apátridas do mundo? Ciganos uma das consequências do Estatuto do Estrangeiro para o Brasil: O caráter discriminatório do Estatuto do Estrangeiro acabou por reduzir a entrada de imigrantes no Brasil, transformando o país em um espaço de emigração. sobre o Estatuto do Estrangeiro, a Lei de Migrações que mais tempo ficou vigente no Brasil: O Estatuto foi criado em um contexto de ditadura e possui traços que criminalizam o imigrante e o visualiza como uma ameaça à segurança nacional. Sobre as definições de migrantes I. A imigração representa o ingresso de cidadãos de outros Estados em seu território nacional e a emigração corresponder à saída destes cidadãos do seu país de origem para outros Estados. II. Existe uma rejeição do uso do termo estrangeiro, que tem uma origem em “aquele que é estranho”, observando o imigrante como um indivíduo invasor. I. Os imigrantes, igualmente aos nacionais de um Estado, devem ter os direitos fundamentais garantidos por este, não importando se esses imigrantes são regularizados no país ou indocumentados. PORQUE II. Os sistemas universais e regionais de direitos humanos, de uma forma geral, estabelecem em seus documentos como uma obrigação dos Estados respeitarem e garantirem os direitos humanos dos indivíduos, dentro e fora de seus territórios, independentemente de quaisquer circunstâncias e considerações. os dois tipos de migrações mais frequentemente utilizadas pelos ingressantes no Brasil: Subvencionada e Voluntária. sobre a proteção jurídica ao refugiado: I. O Conselho da Liga das Nações fundou o primeiro Alto Comissariado para Refugiados, o ACNUR, em 1921, com a finalidade de auxiliar os refugiados da Rússia após a Revolução. A função do ACNUR é assegurar assistência humanitária para os refugiados no seu processo de deslocamento e assentamento em um novo país. II. Em 1951 foi elaborado o Estatuto dos Refugiados que ofereceu apoio jurídico a esses migrantes, tornando-se o principal alicerce do direito internacional dos refugiados. sobre a execução da política migratória brasileira e os órgãos envolvidos: O Ministério das Relações Exteriores desempenha várias funções como definir as orientações em relação à migração humanitária e oferecer apoio consular aos emigrados. qual era a figura do imigrante ideal presente no Brasil durante o período colonial: A figura do imigrante ideal no Brasil Colônia estava vinculada às habilidades na agricultura, à origem latina e ao potencial de assimilação da religião católica. Sobre as definições de migrantes: I. A imigração representa o ingresso de cidadãos de outros Estados em seu território nacional e a emigração corresponder à saída destes cidadãos do seu país de origem para outros Estados. II. Existe uma rejeição do uso do termo estrangeiro, que tem uma origem em “aquele que é estranho”, observando o imigrante como um indivíduo invasor. a normativa que rege as migrações hoje no Brasil: Nova Lei de Migrações
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