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Segundo Diniz et al (2020), são caracterizadas como patologias crônicas habituais em todo mundo a doença periodontal e a diabetes mellitus. Dessa forma é sabido que existe a contribuição da doença periodontal em relação a insulina, visto que essa patologia provoca resistência a ela, culminando desta forma na desregularização da glicemia.
Apesar de determinados projetos, não terem sido investigados a conexão a respeito do nível de glicemia e a doença periodontal, a grande maioria tem suas ideias fundamentas que o bom gerenciamento do controle de glicemia, minimiza os danos causados pela periodontite, apesar de saber que a hiperglicemia maximiza esse tipo de risco (SOUSA et al. 2014), evidenciando desta maneira que existe uma parcela de perda no grau dos índices de diabetes, quando feita a terapia periodontal da maneira correta.
Sabido que outros estudos apontam tais resultados, os relatos evidenciados mostram indivíduos diabéticos com um insatisfatório gerenciamento de glicemia, o que pode ocasionar maiores chances para o fomento da doença periodontal, culminando desta maneira na grande perca de inserção e também de perda óssea, quando confrontado com indivíduos diabéticos com bom controle de glicemia. Desta maneira, (BUENO 2011) alega que a conexão entre as duas patologias tem características bidirecionais. Portanto, as alterações vasculares, os distúrbios de neutrófilos e produção de colágeno são características da diabetes que podem influenciar o fomento para a doença periodontal.
Para GARCIA et al. (2000), se a dominância do diabetes for maior e houve um controle de glicemia desfavorável, ocasionando assim a hiperglicemia, ocorrera uma maior movimentação de AGEs, causando assim a aglomeração destes nos tecidos periodontais, tendo a influência direta em seu progresso e na gravidade da doença periodontal. No que tange o caminho clinico da doença periodontal, RAMIREZ (2015) alega que pode ocorrer a transformação do metabolismo da glicose, o que maximiza a dificuldade de controle do diabetes, uma vez que ela pode intervir na hospedagem e progresso da patologia. BARROS (2012) contudo, completa esta informação alegando que a evidencia de placas, o ocasionamento de sangramento da gengiva e a perca por inserção nos diabéticos são características deste fenômeno.
Tendo como fulcro as evidencias de NANDES (2020), é possível perceber que os pacientes com DM do tipo I possuem um perigo avantajado de doença periodontal quando relacionado com os do tipo II. Com o confrontamento dos estudos de GARCIA (2020) e BUENO (2011) foi possível perceber que o gerenciamento da DM nos pacientes, foi determinado pelos números de hemoglobina associado a glicose, e, portanto, as evidencias periodontais analisadas mostraram uma grande significância mais severas para aqueles pacientes que possuem DM do tipo II. Desta maneira conclui-se que a relação entre o DM e a DP e possui maior prevalência nos indivíduos diabéticos do tipo II.

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