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MESTRADO: EDUCAÇÃO GRUPO 146: Mariana Claudia Teixeira Araujo - Usuário: BRFPMME4914953 Mariele Rosa dos Santos - Usuário: BRFPMME5058228 Marielly da Silva Medeiros - Usuário: BRFPMME4936825 Orientadora: Kathilça Souza PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES. 2022 MESTRADO: EDUCAÇÃO GRUPO 146: Mariana Claudia Teixeira Araujo - Usuário: BRFPMME4914953 Mariele Rosa dos Santos - Usuário: BRFPMME5058228 Marielly da Silva Medeiros - Usuário: BRFPMME4936825 Orientadora: Kathilça Souza PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES. 2022 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 4 2. OS OBJETIVOS DA AÇÃO FORMATIVA. 5 3. O MODELO DE FORMAÇÃO DO PROFESSORADO 6 4. OS TIPOS DE MODALIDADES FORMATIVAS. 7 5. OS CONTEÚDOS E A DURAÇÃO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DOCENTE. 8 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 7. REFERÊNCIAS 11 4 É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade. (2016, Immanuel Kant) RESUMO – Este trabalho é uma proposta de formação contínua de professores, que traz como recomendação possíveis estratégias didáticas, metodológicas, auto analíticas e motivacionais. Este artigo tem como alicerce a formação contínua de professores, numa interpelação descritiva e simplificada com foco nas carências docentes. A metodologia utiliza parte de uma abordagem especulativa em autores que discutem sobre a formação de professores. PALAVRAS-CHAVE: Formação contínua, didática, metodologia, docência. ABSTRACT - This work is a proposal for continuous teacher training, which recommends possible didactic, methodological, self-analytical and motivational strategies. This article is based on the continuous training of teachers, in a descriptive and simplified questioning with a focus on teaching shortages. The methodology uses part of a speculative approach in authors who discuss about teacher education.. KEY WORDS: Continuous training, didactics, methodology, teaching. 1. INTRODUÇÃO O ato de ensinar exige muita responsabilidade, por um bom ensino, por uma boa metodologia que associe conhecimentos teóricos e práticos, para que o professor que mantém isso possa escolher seus métodos de ensino em sala de aula de acordo com suas reais necessidades diárias. O professor é responsável por fazer a aprendizagem acontecer, proporcionando oportunidades para que seus alunos absorvam diferentes conhecimentos. Atualmente ainda é necessário que o professor observe e tenha em conta a realidade social, cultural, económica, política e humana das dezenas de alunos classificados nas suas turmas, que em geral são mais de 1 em pelo menos 3 períodos. Consequentemente, ensinar não requer apenas responsabilidade. Mas também requer trabalho. Os desafios para o professor não são uma tarefa fácil, pois a relação entre teoria e prática é bastante intrincada. 5 2. OS OBJETIVOS DA AÇÃO FORMATIVA. É importante que se compreenda que o processo de um docente, é um ciclo, que parte da formação inicial até a tão sonhada e merecida aposentadoria. É de extrema importância saber que a identidade da profissão docente não é só individual, é também coletiva, pois o contexto de ensinar necessita da ação de aprender. É necessário mais de um sujeito, no caso os alunos e os demais colegas de profissão, ambos podem transformar as ações do professor, como ser individual. Aqui se mostra relevante e necessário a partilha de experiências entre os profissionais, nesses encontros os docentes dividem experiências e aprendizados, trocam e esclarecem dúvidas da rotina em sala de aula. Nessas socializações inter/intra pessoais, surgem inovações e soluções incríveis para situações problemas comuns. Geralmente com as formações específicas e necessárias à sua área de atuação, os docentes, com ou sem especializações, não têm didática prática. Kenski, diz que os objetivos devem responder às seguintes indagações: 1) O que ensinar, quando as informações estão disponíveis e de fácil acesso? 2) O que é preciso aprender, quando as informações são inúmeras e o tempo é escasso? 3) Em que se especializar se as bases do conhecimento estão em discussão infinita? 4) O que merece atenção e o que está totalmente ultrapassado? 5) Como viver em constante readaptação entre pessoas, instituições e procedimentos voláteis e em constante redefinição pessoal, cultural e social? Freire, nos responde essas questões ao significar que a obrigação ética, política e profissional do docente o coloca no precisar de se prevenir, de se capacitar, de se formar mais próprio, de iniciar seu exercício docente. Porque ser professor exige preparação, capacitação, formação e que todos esses processos sejam contínuos. Analisemos a profissão docente como os historiadores analisam a história- compreendendo as didáticas e métodos passados entendemos os mesmos utilizados hoje. E com os métodos e didáticas atuais, temos a probabilidade de melhorá-los significativamente no futuro. Afirma-se aqui a necessidade do docente de constante atualização, essencialmente nas áreas tecnológicas, uma vez que sua formação teve concepção totalitariamente tradicional. Entende-se a apura de aperfeiçoamento de habilidades e aptidão didático-pedagógicas associadas ao novo processo de ensino. Os professores possam opinar e esboçar estratégias de mudança que contribuam para beneficiar os 6 reais sujeitos da ação educativa: os alunos. As aflições originadas pelos descuidos na formação são ampliadas quando confrontadas com os desafios postos pelas necessidades educacionais da sociedade contemporânea, pois como afirma o professor Buscaglia: “Como professores temos que acreditar na mudança, temos que saber que é possível, do contrário não estaríamos ensinando, pois a educação é um constante processo de modificação.” 3. O MODELO DE FORMAÇÃO DO PROFESSORADO A formação inicial e continuada é necessária à vida profissional do docente desde o início até o limite de sua carreira. Uma vez que a docência é de ação educativa ativa no processo de ensino intencional e metódico, envolvendo conhecimentos específicos, interdisciplinares, didáticos e pedagógicos, bem como conceitos, princípios e objetivos da formação que se desenvolvem entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos, políticos e estéticos inerentes ao ensinar e aprender, na socialização e na construção de conhecimentos, na comunicação estável entre diferentes visões de mundo. Para decifrar e complementar uma visão transformadora e reflexiva quanto ao modelo de formação de professorado apresenta-se os seguintes modelos: ● Os modelos de formação permanente: Têm por base saber e aceitar o inacabamento e a lacunosidade dos seres humanos, que os impulsiona ao alcance do saber mais. O processo de formação de docentes é constante, não se encerra com a conclusão do curso de graduação ou em qualquer outro determinado período de tempo. Com a formação inicial adequada os docentes podem formar cidadãos e profissionais mais competentes, éticos e humanos. Aliando prática e teoria, podem causar mudanças sociais que podem acarretar transformações no que tange ao processo de ensino. ● Os modelos de formação contínua: incluem ações que desenvolvam habilidades em sala de aula como: oratória, lousa, preparação de aula e expressão; como integrar as novas tecnologias e tendências na sala de aula; a evolução de habilidades socioemocionais dos alunos. https://kdfrases.com/frase/129387 https://kdfrases.com/frase/129387 https://kdfrases.com/frase/129387 7 ● O modelo academicista: o método de ensino profissionalizante idealizado, formalizado e ministrado pelas instituições de ensino. Ainda que profundamente reformado, o ideal acadêmico é considerado válido e ingressa no currículo das escolas, das universidades e outras instituições de ensino superior, após o reconhecimento de três necessidades: a do docente ter um preparo intelectual sólido para poder ensinar, criar e interagir em seu meio. ● O modelo tecnicista-eficientista: Os tecnicistas se preocupam exclusivamente em prepararum futuro trabalhador, não torna o estudante um sujeito crítico. Trata-se de uma aprendizagem controladora, que impede o crescimento pessoal do aluno. Enquanto o modelo eficientista, que se justifica pelo objetivo final do processo educativo: a eficiência. Ser eficiente significa manter o foco da atividade educativa nos resultados e objetivos. Ambos, juntos, formam um professor reflexivo, crítico e propício a mudanças. ● O modelo baseado em competência: Ligasse formação e aprendizagem, compõe os futuros profissionais para atuar com eficácia no ambiente de trabalho. Além disso, busca atender às demandas da sociedade em constante transformação, bem como as necessidades do setor educacional. Sintetizando, temos que formar professores onde substituam sua rigidez pela flexibilidade, que sejam tecnológicos, dinâmicos, sociáveis, políticos, cultos e que produzam ensino de qualidade. 4. OS TIPOS DE MODALIDADES FORMATIVAS. As propriedades formativas são elaboradas por intermediários, cujas idealizações são epistemológicas (Teoria do Conhecimento), ideológicas (fundamento de ideias); históricas (compreensão de significados), culturais (descritiva, simbólica e estrutural), sociais (compreensão da prática da comunidade, da sociedade) e econômicas (visão de dos recursos existentes). Um estudo da equipe Fundação Carlos Chagas intitulado “Formação continuada de professores: uma análise das modalidades e das práticas em estados e municípios brasileiros” (2011) discute as modalidades de formação continuada e as avalia. O estudo conclui que a maioria das secretarias municipais de educação vivencia dificuldades diante das ações de formação continuada, apontando ações que levem em consideração a falta de capacitação que ocorre no cotidiano de trabalho dos https://pt.wikipedia.org/wiki/Ensino 8 professores. Este trabalho propõe modelos para maior sustentabilidade na formação continuada de professores: ● Oficina: Auxilia na aprendizagem significativa na formação de professores com objetivos práticos. Uma abordagem ativa que consegue cobrir vários assuntos, como: matemática, música, atividades artísticas, jogos expressivos escritos e físicos, idiomas, etc. ● Jornadas: São sessões planejadas com muito convívio e interação entre os professores. Aqui os participantes refletem e debatem temas específicos. ● Conferência: Especialistas em conteúdo específico com o objetivo de levar conhecimento aos professores por meio de explicações teóricas e práticas. ● Congresso: Representado por palestras, grupos de trabalho, pôsteres e oficinas práticas, visando o avanço do campo de conhecimento sobre algumas disciplinas educacionais no processo de ensino e questões de interesse comum aos profissionais da educação. Destaca-se que a formação inicial e a formação contínua devem estar efectivamente articuladas, pelo que são essenciais medidas de afluência entre as instituições académicas e o sector da educação. 5. OS CONTEÚDOS E A DURAÇÃO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DOCENTE. Segundo a Resolução CNE/CP nº1, de 27/10/2020, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) prevê competências essenciais aos docentes. Menciona-se em seu artigo 3º, o requisito do conhecimento sólido dos conteúdos formados, dos métodos, dos processos de aprendizagem e da produção cultural na qual o educando está inserido. Considerando esse eixo, integram e complementam a ação docente três dimensões consideradas fundamentais: conhecimento profissional, práxis profissional e engajamento profissional. O conhecimento profissional estabelece relações e semelhanças entre a prática e as vivências diretas com educandos e educadores. Conforme o americano Schulman, um psicólogo educacional reformador, é possível termos uma abordagem técnica, cheia de didática e recheada de conhecimento sem perdermos a alma, porque o raciocínio pedagógico é tão parte do ensino quanto o ato de ensinar. O que precisamos enfatizar é que ensinar (mediar o conhecimento), não impede que o profissional da educação esteja cercado com seus materiais, suas tecnologias, suas 9 dinâmicas e óbvio confiante e com domínio do seu conteúdo. Os temas expostos aqui, devem incentivar os docentes a não se fixarem somente nos conteúdos teóricos. Deve ensiná-los a prática da observação não só de seus alunos, mas também de modelos competentes de profissionais, para criarem soluções distintas e significativas para sua prática. Os novos ou já atuantes profissionais docentes devem compreender aqui que a construção do saber é coletiva. À medida que se fala em prática profissional, tratamos da oportunidade de vivenciar novamente o processo de aprendizagem, claro que com olhares diferenciados entre os docentes em início de carreira e os docentes que estão atuando a mais tempo. Mesmo que ambos tenham visões distintas, devido a sua experiência profissional , os dois precisam compreender a importância da conexão entre o que um ensina (docente já atuante) e o que o outro (docente iniciante) é capaz de ensinar e vice-versa. Segundo a mestre Ana Maria Freire, esses conteúdos devem valorizar o desenvolvimento pessoal e cognitivo dos docentes, procurando formar um profissional da educação mais reflexivo e mais crítico consigo mesmo, com os outros e com a realidade da sociedade em que vive. Conteúdos que disserta sobre engajamento profissional docente, devem relacionar a aprendizagem dos seus educandos e o seu desenvolvimento pessoal, devem relacionar a prática do professor e suas ações com os serviços ofertados pela instituição escolar. Em resumo o comprometimento do profissional deve estar de acordo com o compromisso moral e ético do docente com o discente. Afirma-se aqui a importância da busca contínua de melhorias práticas, didáticos e metodológicos. Habitualmente as formações contínuas destinadas aos docentes possuem cerca de 300 horas, sendo 120 presenciais e 180 horas programadas para estudos individuais, para cada conteúdo específico. Ademais, são inseridas discussões sobre demandas prático-teóricas que favorecem a autonomia do docente em sala. Finaliza-se enfatizando que os adultos aprendem, absorvem com mais facilidade quando praticam, refletem ou falam sobre sua prática, sobre seus métodos e didáticas, portanto formações muito rápidas não são tão eficientes. Prevalece-se a necessidade da interação rotineira entre os docentes, tornando a formação mais concreta e contínua de fato. O Código do debate de ideias é o alicerce do processo de formação de pensadores, o segredo que fundamenta intelectos livres, destemidos, intrépidos, seguros, participativos. Esse código que habilita a trabalhar em 10 equipe, interagir, trocar experiências, romper o cerco da insegurança.” (Augusto Cury) 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente texto teve como principal objetivo discutir, a formação contínua de professores. Um professor diante desse cenário complexo em que atua, necessita de uma boa formação inicial e formação contínua.. Compreende-se que o atual professor deve estar preocupado com a sua formação e deve manter-se em constante atualização, sabendo que as metodologias e as técnicas dão suporte para a base da prática docente. É fato que formação inicial e a formação contínua são indispensável e permitem o elo entre a profissão e a construção da identidade profissional, que é incompleta, construída e reconstruída continuamente. Em suma, enfatiza-se que a rotina escolar e a realidade do dia a dia em sala de aula dão origem a um ambiente privilegiado para a formação contínua e permanente dos profissionais docentes, pois oferecem naturalmente discussões distintas e diversas sobre a docência, e, tais discussões, certamente, auxiliam adequadamente para a formação do docente profissional e pessoalmente como indivíduo. https://www.pensador.com/autor/augusto_cury/ https://www.pensador.com/autor/augusto_cury/ 11 7. REFERÊNCIAS ABREU, Nicolle. BNCC: Tudo que você precisa saber sobre a Base Nacional Comum Curricular. Educação Brasileira. Publicado em:27/09/2021.Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-27-de-outubro-de-2020-28 5609724. Acesso em: 16/03/2022 às 17:14 ABREU, Nicolle. BNCC: Tudo que você precisa saber sobre a Base Nacional Comum Curricular. Educação Brasileira. Publicado em:27/09/2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-27-de-outubro-de-2020-28 5609724. Acesso em: 16/03/2022 às 17:14 BORGES, C. Saberes docentes: diferentes tipologias e classificações de um campo de pesquisa. Educação & Sociedade. Dossiê: Os saberes dos docentes e sua formação. Campinas: Cedes, n. 74, Ano XXII, p. 11-26, abr., 2001. BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394, de 20/12/96. BRASIL. Constituição Federal de 1988. BRASIL. Decreto 7.480/11, de 17 de dezembro de 2011. Extingui a SEAD e de seus programas e ações foram alocados na SECADI – Secretaria de 10 Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 dez. 2011. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. BRASIL. MEC. Gestão escolar e formação de gestores. In: Em Aberto, nº 72, vol.17.Brasília: INEP, jun. 2000. BUSCAGLIA. Leo. Os deficientes e seus pais. Um desafio ao aconselhamento. Editora: Record. 29/01/1993. CURY, Augusto. 20 regras de ouro para educar filhos e alunos. Editora: Academia,2017. FOERSTE, Erineu. Parceria na formação de professores. São Paulo: Cortez, 2005. FREIRE, Ana Maria. Concepções orientadoras do processo de aprendizagem do ensino nos estágios pedagógicos Colóquio: modelos e práticas de formação inicial de professores, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Lisboa. 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