Buscar

FP101 - Teorias da aprendizagem e bases metodológicas na formação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MESTRADO: EDUCAÇÃO
GRUPO 146:
Mariana Claudia Teixeira Araujo - Usuário: BRFPMME4914953
Mariele Rosa dos Santos - Usuário: BRFPMME5058228
Marielly da Silva Medeiros - Usuário: BRFPMME4936825
Orientadora: Kathilça Souza 
PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES.
2022
MESTRADO: EDUCAÇÃO
GRUPO 146:
Mariana Claudia Teixeira Araujo - Usuário: BRFPMME4914953
Mariele Rosa dos Santos - Usuário: BRFPMME5058228
Marielly da Silva Medeiros - Usuário: BRFPMME4936825
Orientadora: Kathilça Souza 
PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES.
2022
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 4
2. OS OBJETIVOS DA AÇÃO FORMATIVA. 5
3. O MODELO DE FORMAÇÃO DO PROFESSORADO 6
4. OS TIPOS DE MODALIDADES FORMATIVAS. 7
5. OS CONTEÚDOS E A DURAÇÃO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DOCENTE. 8
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10
7. REFERÊNCIAS 11
4
É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento
da humanidade. (2016, Immanuel Kant)
RESUMO – Este trabalho é uma proposta de formação contínua de professores, que
traz como recomendação possíveis estratégias didáticas, metodológicas, auto
analíticas e motivacionais. Este artigo tem como alicerce a formação contínua de
professores, numa interpelação descritiva e simplificada com foco nas carências
docentes. A metodologia utiliza parte de uma abordagem especulativa em autores que
discutem sobre a formação de professores.
PALAVRAS-CHAVE: Formação contínua, didática, metodologia, docência.
ABSTRACT - This work is a proposal for continuous teacher training, which
recommends possible didactic, methodological, self-analytical and motivational
strategies. This article is based on the continuous training of teachers, in a descriptive
and simplified questioning with a focus on teaching shortages. The methodology uses
part of a speculative approach in authors who discuss about teacher education..
KEY WORDS: Continuous training, didactics, methodology, teaching.
1. INTRODUÇÃO
O ato de ensinar exige muita responsabilidade, por um bom ensino, por uma
boa metodologia que associe conhecimentos teóricos e práticos, para que o professor
que mantém isso possa escolher seus métodos de ensino em sala de aula de acordo
com suas reais necessidades diárias. O professor é responsável por fazer a
aprendizagem acontecer, proporcionando oportunidades para que seus alunos
absorvam diferentes conhecimentos. Atualmente ainda é necessário que o professor
observe e tenha em conta a realidade social, cultural, económica, política e humana
das dezenas de alunos classificados nas suas turmas, que em geral são mais de 1 em
pelo menos 3 períodos. Consequentemente, ensinar não requer apenas
responsabilidade. Mas também requer trabalho. Os desafios para o professor não são
uma tarefa fácil, pois a relação entre teoria e prática é bastante intrincada.
5
2. OS OBJETIVOS DA AÇÃO FORMATIVA.
É importante que se compreenda que o processo de um docente, é um ciclo,
que parte da formação inicial até a tão sonhada e merecida aposentadoria. É de
extrema importância saber que a identidade da profissão docente não é só individual,
é também coletiva, pois o contexto de ensinar necessita da ação de aprender. É
necessário mais de um sujeito, no caso os alunos e os demais colegas de profissão,
ambos podem transformar as ações do professor, como ser individual. Aqui se mostra
relevante e necessário a partilha de experiências entre os profissionais, nesses
encontros os docentes dividem experiências e aprendizados, trocam e esclarecem
dúvidas da rotina em sala de aula. Nessas socializações inter/intra pessoais, surgem
inovações e soluções incríveis para situações problemas comuns.
Geralmente com as formações específicas e necessárias à sua área de
atuação, os docentes, com ou sem especializações, não têm didática prática. Kenski,
diz que os objetivos devem responder às seguintes indagações:
1) O que ensinar, quando as informações estão disponíveis e de fácil acesso?
2) O que é preciso aprender, quando as informações são inúmeras e o tempo é
escasso?
3) Em que se especializar se as bases do conhecimento estão em discussão
infinita?
4) O que merece atenção e o que está totalmente ultrapassado?
5) Como viver em constante readaptação entre pessoas, instituições e
procedimentos voláteis e em constante redefinição pessoal, cultural e social?
Freire, nos responde essas questões ao significar que a obrigação ética,
política e profissional do docente o coloca no precisar de se prevenir, de se capacitar,
de se formar mais próprio, de iniciar seu exercício docente. Porque ser professor exige
preparação, capacitação, formação e que todos esses processos sejam contínuos.
Analisemos a profissão docente como os historiadores analisam a história-
compreendendo as didáticas e métodos passados entendemos os mesmos utilizados
hoje. E com os métodos e didáticas atuais, temos a probabilidade de melhorá-los
significativamente no futuro.
Afirma-se aqui a necessidade do docente de constante atualização,
essencialmente nas áreas tecnológicas, uma vez que sua formação teve concepção
totalitariamente tradicional. Entende-se a apura de aperfeiçoamento de habilidades e
aptidão didático-pedagógicas associadas ao novo processo de ensino. Os professores
possam opinar e esboçar estratégias de mudança que contribuam para beneficiar os
6
reais sujeitos da ação educativa: os alunos. As aflições originadas pelos descuidos na
formação são ampliadas quando confrontadas com os desafios postos pelas
necessidades educacionais da sociedade contemporânea, pois como afirma o
professor Buscaglia:
“Como professores temos que acreditar na mudança, temos que saber que é
possível, do contrário não estaríamos ensinando, pois a educação é um
constante processo de modificação.”
3. O MODELO DE FORMAÇÃO DO PROFESSORADO
A formação inicial e continuada é necessária à vida profissional do docente
desde o início até o limite de sua carreira. Uma vez que a docência é de ação
educativa ativa no processo de ensino intencional e metódico, envolvendo
conhecimentos específicos, interdisciplinares, didáticos e pedagógicos, bem como
conceitos, princípios e objetivos da formação que se desenvolvem entre
conhecimentos científicos e culturais, valores éticos, políticos e estéticos inerentes
ao ensinar e aprender, na socialização e na construção de conhecimentos, na
comunicação estável entre diferentes visões de mundo.
Para decifrar e complementar uma visão transformadora e reflexiva quanto
ao modelo de formação de professorado apresenta-se os seguintes modelos:
● Os modelos de formação permanente: Têm por base saber e aceitar o
inacabamento e a lacunosidade dos seres humanos, que os impulsiona ao
alcance do saber mais. O processo de formação de docentes é constante, não
se encerra com a conclusão do curso de graduação ou em qualquer outro
determinado período de tempo. Com a formação inicial adequada os docentes
podem formar cidadãos e profissionais mais competentes, éticos e humanos.
Aliando prática e teoria, podem causar mudanças sociais que podem acarretar
transformações no que tange ao processo de ensino.
● Os modelos de formação contínua: incluem ações que desenvolvam
habilidades em sala de aula como: oratória, lousa, preparação de aula e
expressão; como integrar as novas tecnologias e tendências na sala de aula; a
evolução de habilidades socioemocionais dos alunos.
https://kdfrases.com/frase/129387
https://kdfrases.com/frase/129387
https://kdfrases.com/frase/129387
7
● O modelo academicista: o método de ensino profissionalizante idealizado,
formalizado e ministrado pelas instituições de ensino. Ainda que
profundamente reformado, o ideal acadêmico é considerado válido e ingressa
no currículo das escolas, das universidades e outras instituições de ensino
superior, após o reconhecimento de três necessidades: a do docente ter um
preparo intelectual sólido para poder ensinar, criar e interagir em seu meio.
● O modelo tecnicista-eficientista: Os tecnicistas se preocupam
exclusivamente em prepararum futuro trabalhador, não torna o estudante um
sujeito crítico. Trata-se de uma aprendizagem controladora, que impede o
crescimento pessoal do aluno. Enquanto o modelo eficientista, que se justifica
pelo objetivo final do processo educativo: a eficiência. Ser eficiente significa
manter o foco da atividade educativa nos resultados e objetivos. Ambos, juntos,
formam um professor reflexivo, crítico e propício a mudanças.
● O modelo baseado em competência: Ligasse formação e aprendizagem,
compõe os futuros profissionais para atuar com eficácia no ambiente de
trabalho. Além disso, busca atender às demandas da sociedade em constante
transformação, bem como as necessidades do setor educacional.
Sintetizando, temos que formar professores onde substituam sua rigidez
pela flexibilidade, que sejam tecnológicos, dinâmicos, sociáveis, políticos, cultos e
que produzam ensino de qualidade.
4. OS TIPOS DE MODALIDADES FORMATIVAS.
As propriedades formativas são elaboradas por intermediários, cujas
idealizações são epistemológicas (Teoria do Conhecimento), ideológicas (fundamento
de ideias); históricas (compreensão de significados), culturais (descritiva, simbólica e
estrutural), sociais (compreensão da prática da comunidade, da sociedade) e
econômicas (visão de dos recursos existentes).
Um estudo da equipe Fundação Carlos Chagas intitulado “Formação
continuada de professores: uma análise das modalidades e das práticas em estados e
municípios brasileiros” (2011) discute as modalidades de formação continuada e as
avalia. O estudo conclui que a maioria das secretarias municipais de educação
vivencia dificuldades diante das ações de formação continuada, apontando ações que
levem em consideração a falta de capacitação que ocorre no cotidiano de trabalho dos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ensino
8
professores. Este trabalho propõe modelos para maior sustentabilidade na formação
continuada de professores:
● Oficina: Auxilia na aprendizagem significativa na formação de professores com
objetivos práticos. Uma abordagem ativa que consegue cobrir vários assuntos,
como: matemática, música, atividades artísticas, jogos expressivos escritos e
físicos, idiomas, etc.
● Jornadas: São sessões planejadas com muito convívio e interação entre os
professores. Aqui os participantes refletem e debatem temas específicos.
● Conferência: Especialistas em conteúdo específico com o objetivo de levar
conhecimento aos professores por meio de explicações teóricas e práticas.
● Congresso: Representado por palestras, grupos de trabalho, pôsteres e
oficinas práticas, visando o avanço do campo de conhecimento sobre algumas
disciplinas educacionais no processo de ensino e questões de interesse
comum aos profissionais da educação.
Destaca-se que a formação inicial e a formação contínua devem estar
efectivamente articuladas, pelo que são essenciais medidas de afluência entre as
instituições académicas e o sector da educação.
5. OS CONTEÚDOS E A DURAÇÃO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DOCENTE.
Segundo a Resolução CNE/CP nº1, de 27/10/2020, a Base Nacional Comum
Curricular (BNCC) prevê competências essenciais aos docentes. Menciona-se em seu
artigo 3º, o requisito do conhecimento sólido dos conteúdos formados, dos métodos,
dos processos de aprendizagem e da produção cultural na qual o educando está
inserido. Considerando esse eixo, integram e complementam a ação docente três
dimensões consideradas fundamentais: conhecimento profissional, práxis profissional
e engajamento profissional.
O conhecimento profissional estabelece relações e semelhanças entre a prática
e as vivências diretas com educandos e educadores. Conforme o americano
Schulman, um psicólogo educacional reformador, é possível termos uma abordagem
técnica, cheia de didática e recheada de conhecimento sem perdermos a alma, porque
o raciocínio pedagógico é tão parte do ensino quanto o ato de ensinar. O que
precisamos enfatizar é que ensinar (mediar o conhecimento), não impede que o
profissional da educação esteja cercado com seus materiais, suas tecnologias, suas
9
dinâmicas e óbvio confiante e com domínio do seu conteúdo. Os temas expostos aqui,
devem incentivar os docentes a não se fixarem somente nos conteúdos teóricos. Deve
ensiná-los a prática da observação não só de seus alunos, mas também de modelos
competentes de profissionais, para criarem soluções distintas e significativas para sua
prática. Os novos ou já atuantes profissionais docentes devem compreender aqui que
a construção do saber é coletiva.
À medida que se fala em prática profissional, tratamos da oportunidade de
vivenciar novamente o processo de aprendizagem, claro que com olhares
diferenciados entre os docentes em início de carreira e os docentes que estão atuando
a mais tempo. Mesmo que ambos tenham visões distintas, devido a sua experiência
profissional , os dois precisam compreender a importância da conexão entre o que um
ensina (docente já atuante) e o que o outro (docente iniciante) é capaz de ensinar e
vice-versa. Segundo a mestre Ana Maria Freire, esses conteúdos devem valorizar o
desenvolvimento pessoal e cognitivo dos docentes, procurando formar um profissional
da educação mais reflexivo e mais crítico consigo mesmo, com os outros e com a
realidade da sociedade em que vive.
Conteúdos que disserta sobre engajamento profissional docente, devem
relacionar a aprendizagem dos seus educandos e o seu desenvolvimento pessoal,
devem relacionar a prática do professor e suas ações com os serviços ofertados pela
instituição escolar. Em resumo o comprometimento do profissional deve estar de
acordo com o compromisso moral e ético do docente com o discente. Afirma-se aqui a
importância da busca contínua de melhorias práticas, didáticos e metodológicos.
Habitualmente as formações contínuas destinadas aos docentes possuem
cerca de 300 horas, sendo 120 presenciais e 180 horas programadas para estudos
individuais, para cada conteúdo específico. Ademais, são inseridas discussões sobre
demandas prático-teóricas que favorecem a autonomia do docente em sala.
Finaliza-se enfatizando que os adultos aprendem, absorvem com mais
facilidade quando praticam, refletem ou falam sobre sua prática, sobre seus métodos e
didáticas, portanto formações muito rápidas não são tão eficientes. Prevalece-se a
necessidade da interação rotineira entre os docentes, tornando a formação mais
concreta e contínua de fato.
O Código do debate de ideias é o alicerce do processo de formação de
pensadores, o segredo que fundamenta intelectos livres, destemidos,
intrépidos, seguros, participativos. Esse código que habilita a trabalhar em
10
equipe, interagir, trocar experiências, romper o cerco da insegurança.” (Augusto
Cury)
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente texto teve como principal objetivo discutir, a formação contínua de
professores. Um professor diante desse cenário complexo em que atua, necessita de
uma boa formação inicial e formação contínua.. Compreende-se que o atual professor
deve estar preocupado com a sua formação e deve manter-se em constante
atualização, sabendo que as metodologias e as técnicas dão suporte para a base da
prática docente. É fato que formação inicial e a formação contínua são indispensável e
permitem o elo entre a profissão e a construção da identidade profissional, que é
incompleta, construída e reconstruída continuamente.
Em suma, enfatiza-se que a rotina escolar e a realidade do dia a dia em sala de
aula dão origem a um ambiente privilegiado para a formação contínua e permanente
dos profissionais docentes, pois oferecem naturalmente discussões distintas e
diversas sobre a docência, e, tais discussões, certamente, auxiliam adequadamente
para a formação do docente profissional e pessoalmente como indivíduo.
https://www.pensador.com/autor/augusto_cury/
https://www.pensador.com/autor/augusto_cury/
11
7. REFERÊNCIAS
ABREU, Nicolle. BNCC: Tudo que você precisa saber sobre a Base Nacional Comum
Curricular. Educação Brasileira. Publicado em:27/09/2021.Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-27-de-outubro-de-2020-28
5609724. Acesso em: 16/03/2022 às 17:14
ABREU, Nicolle. BNCC: Tudo que você precisa saber sobre a Base Nacional Comum
Curricular. Educação Brasileira. Publicado em:27/09/2021. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-27-de-outubro-de-2020-28
5609724. Acesso em: 16/03/2022 às 17:14
BORGES, C. Saberes docentes: diferentes tipologias e classificações de um campo de
pesquisa. Educação & Sociedade. Dossiê: Os saberes dos docentes e sua formação.
Campinas: Cedes, n. 74, Ano XXII, p. 11-26, abr., 2001.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº
9.394, de 20/12/96.
BRASIL. Constituição Federal de 1988.
BRASIL. Decreto 7.480/11, de 17 de dezembro de 2011. Extingui a SEAD e de seus
programas e ações foram alocados na SECADI – Secretaria de 10 Educação
Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 17 dez. 2011.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
BRASIL. MEC. Gestão escolar e formação de gestores. In: Em Aberto, nº 72,
vol.17.Brasília: INEP, jun. 2000.
BUSCAGLIA. Leo. Os deficientes e seus pais. Um desafio ao aconselhamento.
Editora: Record. 29/01/1993.
CURY, Augusto. 20 regras de ouro para educar filhos e alunos. Editora:
Academia,2017.
FOERSTE, Erineu. Parceria na formação de professores. São Paulo: Cortez, 2005.
FREIRE, Ana Maria. Concepções orientadoras do processo de aprendizagem do
ensino nos estágios pedagógicos Colóquio: modelos e práticas de formação inicial de
professores, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de
Lisboa. Lisboa, Portugal, 2001. Disponível em:
<http://www.educ.fc.ul.pt/recentes/mpfip/pdfs/afreire.pdf>. Acesso em:16 /3/2022 as
18:22.
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. 14ª ed. São
Paulo: Editora Olho d’Água, 2003.
FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. Formação continuada de professores: uma análise
das modalidades e das práticas em Estados e municípios brasileiros. Relatório Final.
São Paulo: Fundação Victor Civita, 2011.
12
IMBERNÓN, Francisco. Formação Docente e Profissional. Formar-se para a mudança
e a incerteza. 4°ed, Cortez, 2004 p.119 (Coleção Questões da Nossa Época)
KANT, Immanuel. A Filosofia da Educação: da Disciplina à Moralidade. 1ª edição.
Editora: Educs, 2016.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. 8ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/ CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diário
Oficial da União. Resolução CNE/CP Nº1, de 27 de outubro de 2020. Publicado em
29/10/2020. Edição:208. Seção:1. Página:103. Disponível
em:https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-27-de-outubro-de-2020
-285609724. Acesso em: 17/03/2022 às 16:48.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/ CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diário
Oficial da União. Resolução CNE/CP Nº1, de 27 de outubro de 2020. Publicado em
29/10/2020. Edição:208. Seção:1. Página:103. Disponível
em:https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-27-de-outubro-de-2020
-285609724. Acesso em: 17/03/2022 às 16:48.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/ CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Formação
Continuada para professores. Publicado em: 2018 Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/formacao#:~:text=A%20forma%C3%A7%C3%A3o%20possui%
20carga%20hor%C3%A1ria,professor%20em%20sala%20de%20aula. Acesso em:
18/03/2022 às 18:59.
NÓVOA, Antônio (Cood.) professores e sua formação Lisboa-Portugal, D, Quixote.
1995.
NÓVOA, Antônio. Escola nova. A revista do Professor. Ed. Abril. Ano. 2002, p,23.
ROMANOWSKI, Joana Paulin. Formação e Profissionalização docente. Curitiba:
Ibpex, 2007. LOIOLA, Rita. Formação continuada. Revista nova escola. São Paulo:
Editora Abril. nº: 222.p.89, maio 2009.
SHULMAN, L. Conhecimento e ensino: fundamentos para a nova reforma. Cadernos
Cenpec. São Paulo, v.4, n.2, p.196-229, dez. 2013. Disponível em: <
http://www.uepg.br/formped/disciplinas/OrganizacaoTrabalho/Texto%202%20Shulman.
pdf> Acesso em: 18/03/2022 às 08:14
VIGOTSKI, LS. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Continue navegando

Outros materiais