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Cultura do Inhame

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIRAS (CCA)
DEPARTAMENTE DE FITOTECNIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS
DISCIPLINA DE RAIZES, BULBO E TUBERCULOS
TRABALHO PARA OBTENÇÃO DE NOTA DO COMPONENTE CURRICULAR RAIZES, BULBOS E TUBERCULOS
Cultura da Inhame
Discentes: Ewerton Guilherme Alves de Sousa
Mat.: 2016077600
Professor: Ademar Pereira de Oliveira
Areia-PB
2023
Sumário
INTRODUÇÃO	3
1.	A CULTURA DO INHAME	4
1.1 DEFINIÇÕES E CARACTERÍSTICAS	4
1.2 HISTÓRIA DO INHAME	4
1.2 USO DO INHAME	5
2. Escolha da Região Brasileira para o Cultivo do Inhame	5
2.1 Clima e temperatura	6
2.2 Solo e drenagem	6
2.3 Disponibilidade de água	6
2.4 Outros fatores relevantes	6
3.	Preparo do Solo	6
3.1 Análise e correção do solo	6
3.2 Adubação e nutrição do inhame	7
3.3 Controle de pragas e doenças	7
4.	Plantio do Inhame	7
4.1 Seleção de mudas e rizomas	7
4.2 Espaçamento e profundidade de plantio	7
4.3 Métodos de plantio (sementeiras, canteiros, entre outros)	8
4.4 Cuidados no estabelecimento das mudas	8
5.	Colheita do Inhame	8
5.1 Indicadores de maturidade	8
5.2 Técnicas de colheita	9
5.3 Armazenamento e pós-colheita	9
6.	Comercialização do Inhame	9
6.1 Mercado interno e externo	9
6.2 Principais canais de comercialização	9
6.3 Beneficiamento e embalagem	9
6.4 Tendências e perspectivas	10
7.	CONCLUSÃO	10
8.	REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA	11
INTRODUÇÃO
A cultura do inhame é uma prática agrícola que tem desempenhado um papel fundamental na alimentação, economia e cultura de muitas comunidades em todo o mundo. O inhame é uma raiz comestível que tem um alto valor nutricional e é uma importante fonte de carboidratos, fibras, vitaminas e minerais. De acordo com a FAO (2017), o inhame é um dos alimentos mais importantes para a segurança alimentar em muitas regiões da África, América Latina e Ásia. A produção de inhame pode fornecer empregos e renda para muitas pessoas em áreas rurais, além de ser um importante alimento básico em muitas partes do mundo.
A cultura do inhame tem uma longa história, tendo sido cultivada há mais de 2.000 anos na África Ocidental, de acordo com a pesquisa de Kouassi et al. (2017). Desde então, a cultura do inhame se espalhou por todo o mundo, especialmente em países tropicais e subtropicais. No Brasil, por exemplo, a cultura do inhame é encontrada principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde é consumido em várias formas, como em pratos típicos da culinária local.
A produção de inhame é desafiadora, pois é uma cultura que requer muitos cuidados e atenção para garantir uma boa colheita. O manejo do solo, da água e da nutrição da planta são aspectos fundamentais para o sucesso da cultura, como destacado por Lucena et al. (2009). Além disso, a produção de inhame pode ser afetada por doenças e pragas, o que pode reduzir a produtividade da cultura.
O inhame é um alimento versátil e pode ser consumido em diversas formas, como cozido, frito, assado ou em sopas e guisados. Na culinária brasileira, o inhame é um ingrediente comum em pratos como o caruru e a moqueca. Segundo Ladio et al. (2020), o inhame também é usado em medicina tradicional em muitas culturas, devido às suas propriedades medicinais, como a capacidade de reduzir a pressão arterial e combater a diabetes.
Neste trabalho, será abordada a cultura do inhame, incluindo a sua história, produção, uso culinário e importância socioeconômica em diferentes partes do mundo. Além disso, serão apresentadas as principais doenças e pragas que afetam a cultura do inhame, bem como as estratégias de manejo e controle desses problemas. Por fim, será destacado o potencial do inhame como alimento funcional e medicinal.
1. A CULTURA DO INHAME
1.1 DEFINIÇÕES E CARACTERÍSTICAS
O inhame é uma planta da família Dioscoreaceae, caracterizada por seu caule volúvel e suas raízes tuberosas. As raízes do inhame são ricas em carboidratos, tornando-se uma importante fonte de alimento em muitas culturas. Suas características variam de acordo com a espécie e a cultivar, incluindo diferenças na forma, cor e textura das raízes.
De acordo com Souza et al. (2017), "o inhame é uma planta perene, herbácea, volúvel, de ciclo vegetativo longo e propagação vegetativa por meio de rizomas". As raízes tuberosas são consideradas órgãos de armazenamento de nutrientes, com alto teor de amido e outras substâncias nutritivas.
1.2 HISTÓRIA DO INHAME 
O inhame é uma planta comestível cultivada há mais de 4000 anos na África Ocidental. Sua história remonta à civilização egípcia, em que já era cultivado no ano 2000 a.C. (ADEKOLA, et al., 2012). Posteriormente, o inhame se espalhou para outras partes do mundo, como a América do Sul, Ásia e Oceania, por meio da migração humana e da exploração colonial. Na África, o inhame se tornou um importante alimento básico, consumido em muitos países como Nigéria, Gana, Camarões e Costa do Marfim (OJO et al., 2012).
Na América Latina, o inhame também é um alimento comum em países como Brasil, Colômbia e Venezuela. A planta foi introduzida no Brasil pelos africanos escravizados durante a colonização portuguesa e hoje em dia é considerado um importante ingrediente da culinária brasileira, presente em pratos como o bobó de inhame e o caruru (CUNHA, 2015).
Além disso, o inhame também é um alimento tradicional nas ilhas do Pacífico, como Fiji, Samoa e Tonga. Nessas regiões, o inhame é conhecido como "kumara" ou "taro" e é amplamente utilizado em pratos tradicionais, como o luau de taro havaiano e o kokoda fijiano (WONG et al., 2012).
Em resumo, a história do inhame é uma história de migração e trocas culturais, em que a planta se espalhou por todo o mundo, se adaptou a diferentes climas e se tornou um importante alimento básico em muitas comunidades. A história do inhame é uma parte fundamental da história da alimentação humana e da diversidade cultural global.
1.2 USO DO INHAME
O inhame é um alimento versátil e nutritivo, rico em carboidratos e nutrientes importantes para a saúde. De acordo com Adekola et al. (2012), o inhame é uma fonte rica em fibras, vitamina C, ferro e outras vitaminas e minerais essenciais. O inhame é comumente consumido cozido ou assado, mas também pode ser utilizado em diversas receitas culinárias, como sopas, guisados, assados e sobremesas.
Cunha (2015) destaca que o inhame tem uma importante presença na culinária brasileira, sendo utilizado em pratos tradicionais como a moqueca brasileira. Em outras partes do mundo, como na África e no Havaí, o inhame também é um ingrediente básico na culinária local. Por exemplo, o fufu africano é uma mistura de inhame cozido e amassado, servido com molhos ou sopas, enquanto o poi havaiano é feito com inhame cozido e amassado, servido como acompanhamento de pratos salgados e doces (Wong et al., 2012).
Além do seu uso na culinária, o inhame também é valorizado por suas propriedades medicinais e nutricionais. De acordo com Ojo et al. (2012), o inhame tem sido associado a uma variedade de benefícios para a saúde, incluindo a redução do risco de doenças crônicas, como a diabetes e a hipertensão. Com sua versatilidade e valor nutricional, o inhame é um alimento importante em muitas culturas ao redor do mundo.
2. Escolha da Região Brasileira para o Cultivo do Inhame
2.1 Clima e temperatura
O inhame requer um clima quente e úmido para o seu desenvolvimento adequado. Segundo Souza et al. (2017), "a temperatura ideal para o cultivo do inhame varia de 25 a 30°C, sendo que temperaturas abaixo de 20°C e acima de 35°C podem afetar negativamente o crescimento e a produção".
Além da temperatura, a disponibilidade de chuvas bem distribuídas ao longo do ano é fundamental para o cultivo do inhame. Regiões com um regime pluviométrico entre 1.500 e 2.500 mm anuais são mais adequadas para o cultivo.
2.2 Solo e drenagem
O inhame adapta-se a diversos tipos de solos, desde que sejam bem drenados e possuam boa fertilidade. Solos com textura franca, areno-argilosa ou argilosa são os mais indicados para o cultivo. É importante evitar solos muito compactados,pois podem dificultar o desenvolvimento das raízes tuberosas.
Segundo Menezes et al. (2016), "o pH ideal do solo para o cultivo do inhame varia de 5,5 a 6,5". A correção do pH pode ser feita com a aplicação de corretivos, como calcário, de acordo com a recomendação de análise do solo.
2.3 Disponibilidade de água
O inhame é uma cultura que requer uma boa disponibilidade de água ao longo do ciclo de cultivo. Embora seja tolerante à seca, a falta de água pode afetar negativamente o crescimento e a produção. A irrigação adequada é fundamental, especialmente em regiões com períodos de estiagem.
2.4 Outros fatores relevantes
Além do clima, solo e água, outros fatores como altitude, luminosidade e disponibilidade de sombreamento devem ser considerados na escolha da região para o cultivo do inhame.
3. Preparo do Solo
3.1 Análise e correção do solo
Antes do plantio do inhame, é essencial realizar análises de solo para avaliar suas características físicas e químicas. Conforme afirma Carvalho et al. (2018), a análise de solo fornece informações precisas sobre o pH, teor de nutrientes e outras propriedades do solo que são fundamentais para o sucesso do cultivo. Com base nos resultados da análise, é possível identificar deficiências nutricionais e realizar correções adequadas, como ajuste do pH e adição de matéria orgânica.
3.2 Adubação e nutrição do inhame
A adubação adequada é crucial para o desenvolvimento saudável e produtivo do inhame. Conforme sugerido por Silva et al. (2020), a escolha dos fertilizantes e a quantidade a ser aplicada devem ser baseadas em recomendações técnicas e nas exigências nutricionais específicas da cultura. É essencial fornecer os nutrientes necessários em cada fase do ciclo de cultivo, levando em consideração a análise de solo e as necessidades nutricionais do inhame.
3.3 Controle de pragas e doenças
O controle eficiente de pragas e doenças é fundamental para garantir a produtividade do inhame. Segundo Rodrigues et al. (2019), o monitoramento constante das lavouras, a adoção de boas práticas agrícolas e o uso de medidas preventivas são estratégias essenciais. É importante conhecer as principais pragas e doenças que afetam o inhame, como o besouro-da-raiz, o ácaro-branco e a murcha-de-curtobacterium, e adotar estratégias de controle integrado. Isso pode envolver o uso de cultivares resistentes, rotação de culturas, plantio consorciado e aplicação criteriosa de defensivos agrícolas, de acordo com recomendações técnicas.
4. Plantio do Inhame
4.1 Seleção de mudas e rizomas
A seleção de mudas e rizomas de qualidade é essencial para estabelecer um cultivo de inhame bem-sucedido. Conforme destacado por Souza et al. (2017), é importante escolher materiais sadios, livres de doenças e pragas, e com bom potencial de brotação. A seleção de cultivares adaptadas à região e com características desejadas, como resistência a doenças, também contribui para o sucesso do plantio.
4.2 Espaçamento e profundidade de plantio
O espaçamento entre as plantas de inhame é um fator importante a ser considerado. De acordo com a recomendação de Rocha et al. (2021), o espaçamento varia conforme a cultivar e as condições locais, mas geralmente varia de 1 a 2 metros entre linhas e de 1 a 1,5 metros entre plantas. Quanto à profundidade de plantio, é indicado que as raízes sejam enterradas de 5 a 10 centímetros no solo, com os brotos voltados para cima.
4.3 Métodos de plantio (sementeiras, canteiros, entre outros)
Existem diferentes métodos de plantio do inhame, e a escolha do método adequado depende das condições locais e das práticas de manejo adotadas pelo produtor. Segundo Oliveira et al. (2018), alguns produtores utilizam sementeiras para o estabelecimento das mudas antes do plantio definitivo. Essa prática permite maior controle sobre o desenvolvimento inicial das plantas. Já outros produtores preferem o uso de canteiros, o que proporciona maior controle sobre o espaçamento e a densidade de plantas.
4.4 Cuidados no estabelecimento das mudas
Durante o estabelecimento das mudas de inhame, é necessário adotar cuidados específicos. Conforme ressaltado por Fernandes et al. (2020), é importante realizar a irrigação adequada para garantir um suprimento constante de água, principalmente nos estágios iniciais do cultivo. Além disso, é necessário adotar práticas de controle de plantas invasoras, como o uso de capinas e coberturas mortas, para evitar a competição por nutrientes e recursos. A proteção contra pragas e doenças também é essencial, podendo-se adotar medidas preventivas, como o uso de telas de proteção e o monitoramento constante para identificar e tratar problemas fitossanitários.
Essas medidas contribuem para um estabelecimento saudável e promissor das mudas de inhame, garantindo um bom desenvolvimento das plantas ao longo do ciclo de cultivo.
5. Colheita do Inhame
5.1 Indicadores de maturidade
A colheita do inhame deve ser realizada quando as raízes atingem a maturidade adequada para o consumo ou processamento. Segundo Sousa et al. (2019), os indicadores de maturidade incluem o tamanho das raízes, a coloração da casca e a facilidade de desenterrá-las do solo. Raízes maduras apresentam tamanho adequado, casca bem formada e facilidade de separação do solo.
5.2 Técnicas de colheita
A colheita do inhame é realizada manualmente, utilizando-se enxadas ou forquilhas para desenterrar as raízes do solo. Conforme recomendação de Rodrigues et al. (2019), é importante ter cuidado para não danificar as raízes durante o processo de colheita. O uso de ferramentas adequadas e técnicas corretas de desenterramento, como escavar cuidadosamente ao redor das raízes, contribuem para minimizar perdas e danos às raízes.
5.3 Armazenamento e pós-colheita
As raízes de inhame colhidas devem ser limpas, selecionadas e armazenadas em local fresco e arejado. De acordo com Lima et al. (2018), o armazenamento adequado prolonga a vida útil do produto e preserva sua qualidade. Recomenda-se evitar exposição à luz solar direta, altas temperaturas e umidade excessiva. Medidas de pós-colheita, como lavagem para remover sujeiras superficiais, classificação das raízes de acordo com o tamanho e embalagem em caixas ou sacos ventilados, são importantes para garantir a comercialização adequada do inhame.
6. Comercialização do Inhame
6.1 Mercado interno e externo
O mercado do inhame abrange tanto o consumo interno quanto o externo. Segundo Silva et al. (2020), no mercado interno, o inhame é apreciado como alimento fresco e processado, e também é utilizado na alimentação animal. No mercado externo, o inhame brasileiro tem ganhado destaque, sendo exportado para diversos países. A demanda por inhame tem se mostrado crescente, impulsionada pela valorização de alimentos saudáveis e naturais.
6.2 Principais canais de comercialização
Os principais canais de comercialização do inhame incluem feiras livres, supermercados, restaurantes, processadoras de alimentos e exportadores. De acordo com Carvalho et al. (2018), a escolha dos canais de comercialização depende do público-alvo e da escala de produção do agricultor. A participação em associações de produtores, cooperativas agrícolas e feiras locais pode ser uma estratégia interessante para ampliar a visibilidade e a comercialização do inhame.
6.3 Beneficiamento e embalagem
O beneficiamento do inhame envolve a limpeza, classificação e embalagem adequada das raízes. Conforme destacado por Rocha et al. (2021), as raízes devem ser lavadas cuidadosamente para remover sujeiras e resíduos do campo. A classificação é feita com base em critérios como tamanho, forma e aparência, visando a padronização do produto. A embalagem deve ser resistente, higiênica e apropriada para o transporte e a comercialização do produto. Embalagens plásticas ou de papelão são comumente utilizadas, proporcionando proteção e apresentação adequadas do produto.
6.4 Tendências e perspectivas
A cultura do inhame apresenta tendências promissoras no mercado atual. Conforme apontado por Reis et al. (2022), o aumentoda demanda por produtos orgânicos e sustentáveis abre oportunidades para os produtores de inhame. Além disso, a diversificação do uso do inhame, como na indústria de alimentos processados e na produção de farinhas e féculas, amplia as possibilidades de comercialização. O investimento em técnicas de cultivo mais sustentáveis, como a agricultura orgânica, e a valorização da qualidade do produto são aspectos importantes para fortalecer a posição do inhame no mercado.
7. CONCLUSÃO
Com base nas informações simplificadas, conclui-se que a cultura do inhame é uma importante alternativa para garantir a segurança alimentar em diversas regiões do mundo. É necessário um maior investimento em pesquisas e tecnologias adaptadas para superar os desafios enfrentados, a fim de melhorar a geração e valorização do produto. Além disso, é fundamental que sejam desenvolvidas ações que promovam o desenvolvimento sustentável dessa atividade, garantindo uma produção de alimentos saudáveis e de qualidade para a sociedade. Em suma, o estudo da cultura do inhame é de extrema importância para a agricultura e para a segurança alimentar, devendo ser valorizado e incentivado. 
8. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
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