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H Caso 5 • Esse grupo de transtornos é caracterizado por início precoce, uma combinação de comportamento hiperativo e pobremente modulado com desatenção marcante e falta de envolvimento persistente nas tarefas, conduta invasiva nas situações e persistência no tempo dessas características de comportamento. • Psicopedagogia, profissionais da linguística, fonoaudiólogo ➜ conseguem fazer uma ponte com a psicoterapia quando o psicólogo está fazendo abordagens na escola, observando como a criança age para poder fechar um diagnóstico. TDAH ( Protocolo clínico e Diretriz do TDAH ) ( Caracteríicas do TDAH ) ( TDAH e família ) Definição: Escolar: Impactos e atitudes familiares: Tríade clássica: Sintomas: ( Importância de um diagnóico precoce ) ( Importância de um diagnóico precoce ) • São descritas como aborrecidas, desmotivadas, desligadas, sem vontade, desorganizadas, bagunceiras; • Podem ter fracasso escolar – dificuldade de permanecer na certaria em momento de aula • Dificuldades emocionais • Dificuldade na relação social – frequentemente muda de assunto, falta de atenção nas atividades – jogos e brincadeiras • Podem verbalizar de forma impulsiva com grande carga emocional – parecendo rude e insensível • Interrompem falas de forma impulsiva ( Psibilidad terapêuticas ) • Farmacológica - psiquiatra; • Escolar; • Familiar; • Individual. Familiar: • Vulnerabilidade que essa família pode se encontrar; • Estresse parental por não saber como agir com a criança; • Como desenvolver a linha de cuidado; • Também sofre intervenção de vários profissionais: ➜ psicoterapia: ‘’treinamento dos pais”, vai literalmente treinar para saberem como lidarem com a criança, e psicoterapia para lidar com as frustações; ➜ no sentido pedagógico: como em casa ele realiza as tarefas, como é o comportamento, como são os ensinamentos, reação frente a comportamentos que são inadequados. Individual: • Psicólogo atendendo a criança e trabalhando com estratégias de acordo com a necessidade da criança. • A rotina pode ser estressante, levando em consideração que pode haver desorganização (não guarda os brinquedos), na hora de fazer refeição (por se distrair ou não comer) e em limites (não conseguindo seguir regras. • Relações podem ser mais conflituosas – coisas básicas serem mais difíceis; • Irmãos tendem a ser mais cansados (em função da rotina) e conflito; • Depressão nos pais; • Baixa autoestima; • Sensação de fracasso, que fracassaram no papel parental; • Pouca satisfação em atividades parentais; • Sensação de incompetência; • Bem estar emocional inferior. Os pais podem ver os filhos como: • Inconvenientes; • Inoportuno; • Aversivo; • Desobediente; • Preguiçoso; • Mal-educado; T • A família pode ser fator protetor ou de vulnerabilidade para a criança. A família é a melhor fonte de auxílio e manejo dos problemas, mas pode passar por rotinas estressantes, visto que a criança pode se apresentar desorganizada, distraída e não seguindo regras. Devido essa rotina, os pais também necessitam de auxilio profissional para que consigam lidar com a crianca da melhor forma possível e que a ajude no seu desenvolvimento, pois se não tratados os pais podem ter comportamentos inadequados, causando prejuízo na criança. Dificuldade na relação com os pais: • Quando os pais possuem um estilo de cuidar: ➜ Negligente, que pode permitir o descumprimento de regras, e quando a criança não segue as regras os pais tendem á "explodir", ficarem com raiva e irritados. ➜ Interação conflituosa entre pais e filhos e a relação familiar fica desarmônica e cheia de discórdias. Atitudes importantes que os pais devem fazer: • Elogiar; • Dar feedback positivo; • Incentivar; • Dar atenção; • Concordar ou discordar quando pertinente; • Promover autoavaliação; • Descrever regras claras, etc. Orientações aos cuidados: • Fornecer informações sobre o TDAH; • Utilizar materiais de leitura; • Discutir as causas do comportamento opositivo, independente do ambiente; • Treinar os pais a reforçar o comportamento desejado na criança e ignorar os inadequados; • Orientar para prestarem atenção no comportamento da criança; Isabelle Isis Mello Assis Caso 5 • Capacitar para comandos claros e diretos, como “guarde seu brinquedo”; • Ajudar a lidarem melhor com problemas em locais públicos. ( TDAH na cola ) O que fazer? • Ouvir e respeitar a opinião da criança, como local e horário preferido para realizar a tarefa; • Alternar estudo com lazer; • Respeitar os limites de concentração da criança; • Auxiliar no planejamento da tarefa com a criança, respeitando sua capacidade; • Não colocar tarefas nos horários de determinados programas que ela goste; • Aumentar gradativamente a complexidade da tarefa. • Em crianças menores, é vista melhor a questão da hiperatividade. • Os sintomas, são: desatento, hiperatividade/impulsividade, dificuldade escolar, dificuldade com funções executivas (memória, organização, atenção, concentração…) • Tem dificuldade: aprendizagem, prestar atenção nas aulas, lidar com regras e limites, concluir as atividades e relacionar com as demais crianças. Tratamento: • Terapia comportamental; • Medicação, se necessário; • Acompanhamento psicopedagógico. Impacto na escola: • Não consegue focar nos estudos; • Não memoriza sequencias; • Não se atem a detalhes; • Costuma ser desorganizado; • Repete os mesmos erros. Estratégias para lidar com TDAH: • Aluno deve sentar na frente, mais próximo do professor; • Estabelece regras e rotinas que serão seguidas durante o período letivo; • A aula deve ser motivadora, dinâmica e pratica, com linguagem simples e objetiva; • Fazer perguntar durante a aula e utilizar uma instrução por vez; • Adotar reforço positivo: encorajar e elogiar; • Adaptar as aulas a avaliações. Orientações para o dia a dia: • Rotina e previsibilidade; • Fazer atividade física e brincar ao ar livre; • Aprender sobre as emoções e sentimentos, como sinto e como lido; • Diminuir excesso de estímulos: telas, barulhos, etc.; • Manter uma rotina de sono. Isabelle Isis Mello Assis H Caso 6 • Transtorno bipolar resulta em prejuízo significativo e impacto negativo na qual idade de vida dos pacientes. Em comparação com controles saudáveis, pacientes com TB referem maior dificuldade em relação a trabalho, atividades de lazer e em interações sociais e familiares. Há alternância entre episódios maníacos e episódios depressivos. • Oscilações de humor vão estar presentes, nas mudanças extremas de humor, caracterizadas por episódios maníacos e depressivos • O TB na família, pode alterar na dinâmica familiar (ex.:onde eles passam a ser cuidadores); • Estresse e tensão emocional na família: As oscilações de humor do paciente bipolar podem causar um ambiente familiar estressante e imprevisível. • Mudanças na dinâmica familiar: O transtorno bipolar pode levar a mudanças na dinâmica familiar. Por exemplo, durante episódios de mania, o paciente pode se envolver em comportamentos impulsivos, gastos excessivos ou buscar atividades de risco, o que pode causar preocupação e estresse na família. • Sobrecarga de cuidados: O cuidado de um membro da família com transtorno bipolar pode ser fisicamente e emocionalmente exigente. Os familiares podem precisar lidar com os efeitos dos sintomas do paciente, ajudar na administração da medicação, acompanhar consultas médicas e lidar com crises • Modifica as interações familiares que interferem no tratamento; • Psicoeducação para o paciente e seus familiares; • Desenvolvimento de habilidades de comunicação; • Desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas. Transtorno bipol ( Sintomas do paciente bipolar repercutem em sua qualidade de vida e na sua família ) ( Abordagem terapêutica não farmacológicas ) Terapia foçada na família: ( Tranorno bipolar e a TCC ) • Aceitação da doença; • Autoaprendizado de reconhecimento de sintomas afetivos; • Adesão ao tratamento farmacológico; • Reconstrução da vida pessoal após um episódio afetivo; • Cuidar dos ritmos biológicose manter uma rotina adequada. • Seu objetivo é prover os pacientes bipolares com uma abordagem teórico-prática que possibilita compreender e lidar melhor com sua doença. Ela é parte fundamental de praticamente todos os protocolos para o tratamento do transtorno bipolar na modalidade de Terapia Cognitivo - Comportamental. Sendo que a tarefa do terapeuta é educar e familiarizar o paciente em relação aos seus problemas e a sua patologia, esclarecendo-o acerca das implicações e consequências do diagnóstico estabelecido. • As abordagens psicoterápicas no tratamento do transtorno bipolar têm como objetivos principalmente o aumento da adesão ao tratamento, a redução dos sintomas residuais, a identificação de pródromos sindrômicos com a consequente prevenção das recaídas/recorrências, a diminuição das taxas e períodos de hospitalizações e a melhora na qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares. • Tais abordagens também podem aumentar o funcionamento social e ocupacional desses pacientes e as capacidades de manejarem situações estressantes em suas vidas. Cinco intervenções psicoterápicas que têm sido utilizadas no tratamento de pacientes com transtorno bipolar: ➜ Psicoeducação, terapia cognitivo-comportamental, terapia interpessoal e de ritmo social, terapia familiar e conjugal , e terapia psicodinâmica ( Papel da família no apoio ao seu familiar acometido pela bipolaridade ) • O papel da família em relação à pessoa que possui TAB é estar presente, evitar o isolamento social incluindo a pessoa que tem TAB nas atividades diárias. A compreensão da condição de saúde proporciona à família um maior entendimento sobre as possíveis limitações que essa psicopatologia pode ocasionar na relação familiar. O conhecimento sobre a condição de saúde, os sintomas, o manejo e o tratamento, e as estratégias que elaboram têm influência direta sobre o prognóstico do transtorno. Observa-se que a família se reorganiza constantemente para manter inserido o seu familiar. Psicoeducação: TCC: • A síndrome sofre influência de fatores de estresse e tem importantes consequências psicossociais, interpessoais e de diminuição da qualidade de vida. São objetivos da Terapia comportamental cognitiva (TCC) para os portadores deste transtorno: ➜ Educa pacientes e familiares sobre o TB, seu tratamento e suas dificuldades associadas a doenças; ➜ Ajudar o paciente a ter um papel mais ativo no seu tratamento; ➜ Ensina métodos para monitorar a ocorrência, a gravidade e o curso dos sintomas maníaco-depressivos; ➜ Facilita a aceitação e a cooperação no tratamento; ➜ Oferece técnicas não farmacológicas para lidar com pensamentos, emoções e comportamentos problemáticos; ➜ Ajuda a controlar sintomas leves sem necessidades de modificar medicação; ➜ Ajuda o paciente a enfrentar fatores estressantes que estejam interferindo no tratamento ou precipitar episódios de mania ou depressão; ➜ Estimula a aceitação da doença; ➜ Aumenta o efeito protetor da família; ➜ Diminui o trauma e estigma à doença; ➜ Ensinar habilidades para lidar com problemas, sintomas e dificuldades. Terapia psicodinâmica: • Esclarecer processos intrapsíquicos que podem desencadear ou perpetuar as oscilações de humor em pacientes vulneráveis, para que se tornem conscientes e que as dificuldades emocionais estressantes possam ser antecipadas e planejadas. Terapia interpessoal e de ritmo social: • Psicoeducação + regularizar e padronizar os ritmos diários (padrões pessoais esperados de atividades e estimulação social) do paciente e, ao mesmo tempo, resolver áreas de problemas interpessoais que afetam os seus estados de humor e a sua estabilidade de ritmos diários. Isabelle Isis Mello Assis H Caso 7 • Distorção da realidade ➜ delírio, crenças irreais sobre alguns conteúdos; • Alucinações ➜ eventos sensoriais sem o estímulo; • Anedonia; • Embotamento afetivo; • Isolamento social; • Pensamento mágico; • Falta de interesse; • Ideias de referência; • Desorganização do pensamento, do afeto ➜ com dificuldade de lidar com situações estressores ➜ então esses eventos podem prejudicar a estabilidade do paciente, como fatores ambientais e sociais; Esquizofrenia ( Sintomatologia ) ( Terapia em grupo ) ( Família e recidivas ) Objetivos: • Aumentar as habilidades sociais; • Melhorar a autoeficiência; • Aumentar habilidades praticas; • Melhorar a comunicação interpessoal. ( Impacto no paciente ) Terapia vocacional: Arterapia: • São estratégias empregadas para que o paciente recupere antigas habilidades e desenvolva novas, incluindo: ➜ Oficinais de trabalho; ➜ Atividades criativas e rentáveis; ➜ Programas de emprego temporário/meio período. Terapia individual com TCC: • Boa aliança terapêutico; • Respeitar a privacidade; • Demonstrar paciência; • Ter empatia; • Objetivo: transmitir confiança, que quer compreender o paciente e tem fé no potencial humano. ( Terapias psicsociais ) • Uso da arte com base de um processo terapêutico; • Funciona como uma saída para suas fantasias internas, podendo exteriorizar a partir da arte. Favorece a comunicação de conteúdos internos/particulares de cada paciente. • Estimula o crescimento interior, abre novos horizontes e amplia a consciência do indivíduos sobre si e sobre sua existência, movimento de expressão livre; • Angustia e emoções podem ser expressadas, externalizadas. Psicoterapia: TCC: • Visa melhorar suas distorções cognitivas, reduzir a distrabilidade e corrigir erros. Psicoeducação: • Visa explicar a esquizofrenia, o modelo cognitivo, como é o tratamento psicoterápico e aborda outras questões. • Reduz o isolamento social ➜ suporte social, pois o grupo compreende um suporte entre seus membros e a diminuição do isolamento, pois é um lugar que o paciente conhece novas pessoas; • Aumenta a coesão ➜ os pacientes compartilham uma experiência de vida semelhante o que ajuda a favorecer o sentimento de pertencimento de coesão; • Melhora o teste de realidade; • Feedback social ➜ o grupo proporciona uma experiência singular de interação interpessoal que permitem um teste de realidade do comportamento social; • Diversidade de experiencias contribui para o comportamento do outro. Indicações para grupo de pacientes esquizofrênicos: • Pacientes em acompanhamento psiquiátrico e em uso de medicação; • Pessoas com prejuízos cognitivos e na comunicação terão da indicação restrita; • Pessoas em vários estágios da doença são indicadas; • Grupo pequeno (6 integrantes) com 2 terapeutas e duração de 90 minutos. ( Abordagem familar ) ( Impact da DRC ) • Alterações de vida; • Impacto emocional; • Limitação física; • Trabalho; • Perdas sociais; • Perda da vida. Saúde mental: • Depressão • Ansiedade • Estresse • Fadiga • Qualidade de vida • Comprometimento cognitivo • Adesão ao tratamento • Suporte social • Habilidade de enfrentamento • Suporte social • Verificar a dinâmica familiar • Avaliar modo de enfrentamento • Verificar relação com a equipe A estratégia possibilita - sala de espera: • Espaço de fala e escuta • Acolhimento • Formação de rede de apoio • Troca de experiencias e reflexão • Participação ativa dos cuidadores • Humanização do cuidado. Isabelle Isis Mello Assis H Caso 8 • Os indivíduos que sofrem de transtorno alimentar podem apresentar alguns traços de personalidades e fatores que predispõe a esse distúrbio como a baixa-auto estima, transtorno psiquiátrico prévio, dificuldade de expressar emoções, relações familiares disfuncionais, esses fatores podem fazer com que a pessoa redirecione sua atenção para o controle do seu corpo, ou seja a tentativa de controlar o seu peso. • O processo cognitivo desses pacientes podem iniciar com um evento (por exemplo alguém diminuindo a autoestima da pessoa) ➜ esse evento gera emoções (que podem ser: raiva, medo, tristeza, insegurança) ➜ essas emoções influenciaram um pensamento (podem ser pensamentos autodepreciativos, como: “eu não sou bonita o suficiente”) ➜ esse pensamento desencadeará um comportamento impulsivo (o qual inconscientementefunciona como uma forma de alívio) Transtorno aliment ( Psicodinâmica ) ( TCC em cas de TA ) • Fornece um tratamento abrangente, abordando todas as dimensões do transtorno, é constituída por um conjunto diverso de fatores, cuja interação envolve componentes biológicos, psicológicos (como distorções cognitivas e traços de personalidade), relações familiares e influências socioculturais. Portanto se faz necessário uma equipe composta por equipe médica (vai acompanhar comorbidades que podem acompanhar a evolução dos TAs, como depressão, transtorno ansioso; características e complicações clínicas), psicólogo (fala sobre adolescência e as transformações corporais), nutricionista (grupos de alimentos, diária alimentar, relação da família com alimento nutrição) e terapia familiar (discorre sobre a importância da participação da família no tratamento e as dificuldades familiares no transtorno). Identificar a psicodinâmica de pessoas diagnosticadas com anorexia nervosa e bulimia: • Atualmente as estratégias sugeridas pela TCC para o tratamento dos transtornos alimentares tem como objetivo a diminuição da restrição alimentar, da compulsão alimentar, dos episódios bulímicos, da frequência de atividades física, diminuição do distúrbio de imagem corporal, modificação de crenças sobre a aparência, alimentação, aumento da autoestima, entre outros. • Ajuda também o paciente a entender a interação entre os seus pensamentos, sentimentos e os comportamentos disfuncionais, ajudando-o a entender que o peso não é o problema real, mas que outros problemas estão dirigindo e mantendo o transtorno alimentar, podendo causar complicações. • Essa terapia também estabelecerá prevenção de recaídas e planos de enfrentamento para o estresse que ativariam os padrões disfuncionais. ( Intervenção multiprofiional no tratamento ) ( Fator predisponent e papel da família ) Descrever os fatores predisponentes e o papel da família no tratamento da anorexia e da bulimia: • Padrões de relacionamento familiar disfuncional podem estar relacionados com o transtornos alimentares, pois a falta de envolvimento e apoio familiar podem afetar negativamente, ainda mais aqueles que tem o controle de alimentação (filhos atletas). • A família entra como fator predisponentes: geneticamente e por influência negativa; • Portanto, os profissionais de saúde devem avaliar e intervir nas interações familiares, isso pode ser feito por meio de terapias, propondo limites dentro das relações. O profissional também deve reconhecer os pontos fortes da família e reforça-los, pois, esse grupo é importante para o processo do tratamento. • O apoio familiar ajuda a monitorar o paciente para que se possa estabelecer mudanças no comportamento alimentar e recuperação do estado nutricional. ( Metas do tratamento psicoterápico n TAs ) • O paciente com transtorno alimentar possui habilidade limitada para acessar e tolerar as suas emoções, por isso o objetivo da psicoterapia é auxiliá-lo a compreender os significados de seus sintomas manifestados e encontrar alternativas mais saudáveis para lidar com o sofrimento psíquico que está causando esse comportamento. • Além disso o tratamento irá trabalhar a autoestima, os traumas, a autoimagem corporal, a expressão de sentimentos e consciência dos estados afetivos para melhorar a sintomatologia e funcionamento social, estratégias de controle dos episódios de compulsão alimentar, estratégias de controle dos comportamentos compensatórios. Isabelle Isis Mello Assis
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