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ENZIMAS DIGESTIVAS Ebook Purifarma ENZIMAS DIGESTIVAS O que são? Enzimas digestivas são proteínas especialmente adaptadas para quebrar os alimentos em nutrientes que seu corpo pode então prontamente absorver. O corpo humano produz cerca de 22 enzimas digestivas diferentes. Outras são encontradas em frutas, legumes, carnes, grãos e outros alimentos. Dentro da sua função, o papel das enzimas digestivas é o de acelerar as mais diversas reações químicas que ocorrem a todo momento e em todos os órgãos do organismo, desempenhando papel fundamental em seu pleno funcionamento. A digestão para as enzimas é um processo que se destaca, e o pâncreas é o principal órgão do corpo humano responsável pela sua produção, juntamente com o estômago, os intestinos e as glândulas salivares. A dieta e as enzimas No centro de tudo que envolve as dietas saudáveis, podemos dizer que todas elas estão relacionadas ao sistema digestivo, sendo as enzimas digestivas extremamente importantes para este processo. Dietas consideradas saudáveis, como a dieta Plant Based ou LOW Carb podem perder seu valor se não possuírem uma digestão e absorção correta dos alimentos, pois os nutrientes não conseguem atuar em suas mais diversas funções. A dieta adotada por grande parte da população, principalmente a ocidental, consiste basicamente de alimentos ultra processados ou cozidos. As enzimas contidas nesses alimentos são naturalmente destruídas já que não são termoestáveis, ou seja, o calor as degrada. Central de negócios: +55 (11) 20675600 0800 025 8825 Siga-nos: grupopurifarma purifarma.com.br O pâncreas possui uma grande importância para a digestão. A função exócrina do pâncreas é a de produzir suco pancreático, que é uma secreção composta por enzimas digestivas que contribuem para o processo de digestão de proteínas, carboidratos, gorduras e ácidos nucleicos. Grande parte das enzimas produzidas pelo pâncreas são armazenadas na forma inativa para que o próprio pâncreas se proteja da ação delas. Elas só serão ativadas após serem secretadas no intestino delgado. O efeito adrenalina (hormônio do estresse) no estômago reduz a produção de ácido clorídrico e, consequentemente, das enzimas digestivas. No estresse crônico a função exócrina do pâncreas fica comprometida, o que também compromete todo processo de digestão e absorção de nutrientes. O estresse provoca uma série de alterações metabólicas que incluem o aumento da secreção de citocinas inflamatórias e a vasoconstrição (redução do fluxo sanguíneo para o pâncreas), causando um fenômeno de “hipóxia e reperfusão”, que contribui ainda mais para o processo inflamatório no órgão. Tudo isso provoca prejuízos na ação das enzimas digestivas e, como consequência, teremos uma redução da absorção de nutrientes e uma alteração negativa na composição da microbiota intestinal. Sem enzimas, o corpo não seria capaz de extrair os nutrientes dos alimentos. Elas são artesãs que constroem o corpo com proteínas, carboidratos e gorduras Como o estresse influencia o processo digestivo? Quando o fornecimento de enzimas digestivas através da dieta é escasso, a produção endógena precisa ser maior ainda para atender o processo de digestão dos alimentos. Mas além da dieta moderna não priorizar alimentos crus, não mastigamos os alimentos adequadamente (a mastigação adequada funciona como uma pré-digestão) e cultivamos o hábito bastante comum e prejudicial de ingerir líquidos durante as refeições. Essa ingestão dilui o suco gástrico, reduzindo a acidez estomacal e, consequentemente, o estímulo ácido que o pâncreas precisa para produzir as enzimas, posteriormente disponibilizando no intestino delgado. Central de negócios: +55 (11) 20675600 0800 025 8825 Siga-nos: grupopurifarma purifarma.com.br Central de negócios: +55 (11) 20675600 0800 025 8825 Siga-nos: grupopurifarma purifarma.com.br Tipos de Enzimas e suas ações Quando suplementar enzimas? A suplementação enzimática é um tratamento que pode ser utilizado para uma série de condições digestivas, sendo a principal delas a Insuficiência Exócrina do Pâncreas (IEP), que tem como sintomas dor abdominal, má digestão, esteatorreia (gordura nas fezes) e perda de peso associada à falta de absorção correta dos nutrientes. Uma das causas mais comuns de IEP é a pancreatite crônica que pode prejudicar a capacidade do pâncreas em produzir enzimas digestivas, especialmente a lipase. Lipase Enzima que atua sobre os lipídeos, transformando-os em ácidos graxos e glicerol Amilase Enzima que auxilia na quebra do amido, transformando-o em maltose e glicose L actase Enzima que auxilia na quebra de lactose (açúcar do leite), transformando-a em glicose em galactose B romelina | Pepsina | Protease | Papaína Dipep tidase Enzimas que auxiliam na quebra das proteínas Enzima que quebra os dipeptídeos a nível intestinal, sendo importantes para a digestão de glúten e caseína. Central de negócios: +55 (11) 20675600 0800 025 8825 Siga-nos: grupopurifarma purifarma.com.br “O uso de enzimas digestivas“O uso de enzimas digestivas aliado a probióticos oualiado a probióticos ou extratos vegetais pode serextratos vegetais pode ser mais efetivo que a utilizaçãomais efetivo que a utilização de medicamentos quede medicamentos que diminuem a acidez estomacaldiminuem a acidez estomacal para tratar distúrbiospara tratar distúrbios digestivos”digestivos” Outra indicação para a suplementação de enzimas é a intolerância à lactose, uma disfunção que ocorre no intestino delgado pela ausência ou quantidade insuficiente da enzima lactase na superfície das células intestinais. Estima-se que 75% da população mundial apresenta hipolactasia ou alguma diminuição da atividade da lactase, especialmente durante a idade adulta. Os sintomas típicos associados à intolerância a lactose são diarreia, distensão abdominal e aumento de gases. O Refluxo gastroesofágico popularmente conhecida, ocorre quando o esfíncter inferior do esôfago (válvula entre o esôfago e estômago) não se fecha adequadamente e o conteúdo do estômago volta para o esôfago causando irritação, sensação de queimação e azia. Dentre os manejos mais efetivos para a diminuição do refluxo estão a redução da ingestão de carboidratos e o uso de suplementos que aumentem a acidez estomacal (ex. Cloridrato de Betaína), e ainda suplementação enzimática para auxiliar no processo digestivo e potencializar a absorção de nutrientes. No cotidiano as enzimas digestivas são cada vez mais utilizadas após os excessos alimentares quando se come (e bebe) uma quantidade maior que nossa capacidade digestiva durante a refeição. Nessas situações de excesso, o corpo agradece a ajuda externa e os sintomas de dificuldade digestiva (distensão, azia, dores abdominais) são reduzidos com o uso de doses adequadas destas enzimas. Central de negócios: +55 (11) 20675600 0800 025 8825 Siga-nos: grupopurifarma purifarma.com.br
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