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Intervenção da Homeopatia nos Eventos Epidemiológicos HOM EO P A T I A Homeopatia em: Surto, Epidemia, Endemia Pandemia. Conheça o curso de Homeopatia Clássica Integrativa. O curso de homeopatia do Zero ao avançado com método já testado com centenas de profissionais das mais diversas áreas tais como terapeutas, médicos, veterinários, odonto, nutricionistas, farmacêuticos e outros. Mais de 200 aulas na plataforma, e aulas ao vivo 1 vez por semana Mentoria diretamente com Diretor do curso. Clique no link abaixo para ter acesso a mais informações. Curso de Homeopatia Clássica Integrativo Aviso: A aula gravada deste e-book está no Canal do Youtube: Medicina integrativa: https://www.youtube.com/@medicinaintegrativas Clique aqui https://homeopataeduardodutra.com/homeopatia-classica-integrativa/ https://homeopataeduardodutra.com/homeopatia-classica-integrativa/ https://www.youtube.com/@medicinaintegrativas I - Conceitos Epidemiológicos Definição da Epidemiologia Epidemiologia pode ser definida como a “ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde” (ROUQUAYROL e GOLDBAUM, 2003). Entenda a classificação epidemiológica Existem diferentes nomes técnicos para classificar o status epidemiológico de uma doença, são eles: Surto; Epidemia; Endemia Pandemia. O uso desses termos tem relação direta com o alcance e a regularidade de uma enfermidade na população. Entenda melhor a seguir: O que é Epidemia? Uma epidemia é quando ocorre um aumento no número de casos de uma doença em várias regiões, mas sem uma escala global. Ou seja, o problema se espalha acima do esperado, sem uma delimitação geográfica específica. Neste caso, a doença se faz presente em diversos locais ou comunidades, para além daquele em que foram inicialmente identificados. As epidemias podem ser em nível municipal, estadual e nacional. Para classificar uma doença como epidemia, deve-se avaliar o número de casos em relação à população. Qual o tamanho dessa população? O quão suscetível à doença ela é? Analisam-se também critérios técnicos relacionados à região em que os casos ocorrem, bem como o período em que se iniciaram. Vale destacar que doenças sazonais não são consideradas epidemias, apesar de registrarem aumentos de casos todos ano em uma determinada época ou estação. Exemplo: Em dezembro de 2021 ocorreu um aumento repentino e generalizado dos casos de gripe no Brasil. Na época, as autoridades de saúde do estado do Rio de Janeiro trataram a situação como uma epidemia no estado fluminense. O que é Pandemia? Uma pandemia é a disseminação mundial de uma doença. Ela pode surgir quando um agente infeccioso se espalha ao redor do mundo e a maior parte das pessoas não são imunes a ele. Em uma escala de gravidade, a pandemia é o pior dos cenários porque ela se estende a várias regiões do planeta. Mas isso não necessariamente significa que a situação é irreversível ou que o agente da doença tenha aumentado o seu poder de ameaça. https://twitter.com/SaudeGovRJ/status/1469018239976017923 https://hilab.com.br/blog/os-impactos-da-pandemia-nos-objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel-da-onu/ O que muda são as medidas adotadas pelas autoridades no combate ao problema. O protocolo de ação deve ser respeitado não só pelos países afetados, mas também pelos que ainda não registraram casos da doença. É necessária uma abordagem integrada, com governos e sociedade trabalhando juntos na contenção do agente infeccioso. Exemplo: Em junho de 2009, a OMS declarou a pandemia de Gripe Suína (H1N1). À época eram registrados casos da doença no mundo inteiro. O que é Endemia? A endemia se dá quando uma doença tem recorrência em uma região, mas sem aumentos significativos no número de casos. Ou seja, o problema se manifesta com frequência e segue um padrão relativamente estável que prevalece. Se houver alta incidência e persistência da doença, pode ainda ser chamada de hiperendêmica. Algumas doenças endêmicas são consideradas sérios problemas de saúde do mundo e preocupam governantes, em especial os que lideram países tropicais de baixa renda. É o caso da Aids e malária, que matam milhões de pessoas todos os anos. Outra questão importante sobre as doenças endêmicas é que elas podem se tornar epidêmicas se não controladas. Isto depende de vários fatores que vão desde mudanças no agente ou hospedeiro até transformações no ambiente. https://hilab.com.br/blog/gripe-h1n1-diferenca-gripe-comum/ https://hilab.com.br/blog/o-que-e-a-sindrome-da-imunodeficiencia-adquirida/ O contrário também pode acontecer, como é o caso do novo coronavírus. Hoje já existe a discussão e alguns países já estão tomando a decisão de considerar a doença endêmica. Exemplo: A região norte do Brasil é considerada uma região de risco de malária. Por lá essa é uma doença endêmica. O que é Surto? Um surto é o aumento repentino e inesperado de casos de uma doença em uma determinada região, comunidade ou estação do ano. O número de casos pode variar de acordo com o agente que causa a doença. Também é avaliado o tamanho e tipo de exposição anterior, quando se trata de uma doença conhecida. Geralmente os surtos são causados por infecções transmitidas por pessoas, animais ou ambientes, produtos químicos e até materiais radioativos. Existem, ainda, os surtos de causas desconhecidas, como as populares “viroses”, por exemplo. Exemplo: Surtos do vírus Ebola são uma preocupação constante em regiões tropicais da África subsariana, desde 1976. II - Histórico das Intervenções Homeopáticas nos Eventos Epidemiológicos no Mundo. Primeira Intervenção Homeopática na Epidemiologia. Por volta de 1794, quando a sarna era predominante em Villa Karstadt, na Alemanha, Hahnemann estudou os casos que havia tratado e descobriu que os sintomas do tratamento com carbonato de cálcio e do tratamento com enxofre eram diferentes e teve a ideia de usar os dois em combinação. É um tratamento com muito sucesso. Isso se refere a dois eventos. Também fornecemos aos residentes da vila, conselhos de higiene e prevenção para prevenir doenças. Ele então fez experiências sozinho e com vários médicos colaboradores, e a combinação dessas duas drogas resultou em uma nova droga chamada Hepar Sulphuris Calcareum. Incluem vários tipos de febre e ligações persistentes. Foi publicado no Journal of Practical Medicine de Hufeland em 1797. Hahnemann discutiu vários tipos de febre esporádica e epidêmica. A primeira descrição de febre persistente data de janeiro de 1797. Isso teve impacto na população infantil da época. É caracterizada por pele pálida, tremores persistentes, perda grave de consciência e perda de memória. Além de respiração curta (difícil) e convulsões, aparecem tosse intensa, urina escura com sedimento vermelho, vômitos e suores frios. Experimentei China officinalis e Arnica com bons resultados. Ignatia amara (Feijão Santo Inácio) é um dos medicamentos que Hahnemann tem utilizado com bons resultados. Em março de 1797, a epidemia da gripe afetou 90% da população alemã, em sua maioria as crianças. A priori foi eleito como medicamento “Gênio” epidêmico Igantia amara. Após dois messes, prescreve Opio como Gênio epidêmico devido a mudanças dos Sintomas. No mês seguinte Camphora, novamente pelo distinto conjunto de sintomas peculiares. 1799 – Escarlatina / Alemanha O criador da Homeopatia, Samuel Hahnemann, descreveu o êxito que teve no emprego de Belladonna na cura e profilaxia numa epidemia de Escarlatina em 1799. Em uma família de quatro crianças,três foram acometidas pela doença, e somente uma que já havia tomado Belladona (medicação homeopática) por causa de uma afecção em articulação nos dedos, não foi atingida pela doença. Depois Hahnemann testou a medicação em uma família com oito crianças, onde três foram acometidas pela escarlatina, e de imediato, ele prescreveu às demais crianças homeopatia, e como se esperava, todas as outras cinco crianças não foram atingidas pela doença, apesar do contato contínuo com os doentes. Com isso foi eleito Belladona como medicamento Gênio epidêmico. 1813 – Tifo / Alemanha A Batalha das Nações ocorreu em outubro de 1813, opondo as tropas francesas comandadas por Napoleão Bonaparte à chamada Sexta Coalizão, uma união militar entre Prússia, Áustria, Rússia e Suécia, daí o nome de Batalha das Nações. Ocorrida em Leipzig, na atual Alemanha, a derrota de Napoleão na Batalha das Nações iniciou a queda do imperador francês. Após a retirada do exército francês a Alemanha ficou infestada de piolho humano (Pediculus Humanus) Provocando a epidemia do Tifo – Doença grave causada dela bactéria Rickettsia prowazekii, transmitida pelas fezes do piolho. As taxas de mortalidade alopáticas eram superior a 30%. Homeopatia: 180 casos = 2 Mortes = 1,1% Foi eleito como Gênio epidêmico os medicamentos Bryonia alba, Hyosciamus niger ou Rhus toxicodendron. 1831 – Cólera Em 1831, Hahnemann escreveu vários trabalhos sobre o tratamento do cólera, utilizando o tratamento inicial e também como preventivo à Camphora porque nesta epidemia os sintomas mais frequentes eram fissuras, prostração, dificuldade de manter-se em pé, rosto e mais cianótico e frio, sensação de queimação no esôfago, ausência de sensação, vômitos e diarreia. Esta fase inicial foi eleito como gênio epidêmico Cuprum, Veratrum álbum, Bryonia, Phosphorus e Phosphoricum acidum. Durante as diversas epidemias, os resultados entre o tratamento homeopático e o alopático foram evidentes a favor da homeopatia. 1852 – Varíola / Viena – Áustria Causada pelo Orthopoxvirus. Alta mortalidade, sem opções terapêuticas. Produz sintomas semelhante aos da gripe e erupção na boca e face. Intervenção homeopática em Viena Áustria. Taxa de mortalidade alopática para varíola foi de 33,3%. A taxa homeopática foi de apenas 18,5%. Totalmente erradicada desde 1977 porém com algumas ameaças de surtos na África. 1878 – Febre amarela – EUA A febre amarela é uma doença que não possui um tratamento específico. Em 1878 ocorreu a pior epidemia de febre amarela que os EUA já registraram. Aqui os medicamentos homeopáticos também foram utilizados para curar a doença. Enquanto os tratamentos alopáticos apresentaram uma taxa de mortalidade de 15,5%, a homeopatia chegou a 6%. 1918 – Gripe espanhola A gripe espanhola, ocorreu nos anos de 1918-1919, e essa denominação surgiu pelo fato de muitas informações a respeito da doença terem sido transmitidas pela imprensa da Espanha, que não sofria a censura sobre as notícias da epidemia, uma vez que aquele país manteve-se neutro durante a Primeira Guerra Mundial. Uma das piores epidemias da história da humanidade, com estimativa de até 50 milhões de mortes em todo o mundo e com 675.000 mortes só no Estados unidos. Foi eleito Gênio epidêmico Arsenicum álbum, Bryonia alba, Baptisia tinctoria, Eupatorium perfoliatum, Gelsemium semprevirens. 30 médicos homeopatas de connecticut relataram um total de 6.602 casos tratados com total de mortes totalizando 55 que é uma taxa de mortalidade de menos de 1%. 2007 – Chikungunya / Índia A Chikungunya é doença viral altamente infecciosa causada pelo vírus CHIKV do gênero Alphavirus e família Togoviridae. Sua transmissão se dá pela mordida do mosquito Aedes Aegypti e Albopictus. Foi descrito pela primeira vez em uma epidemia na África em 1952. Ficou latente por muitos anos e reapareceu na Índia em 2007. Foi eleito o Gênio epidêmico Bryonia alba para prevenir a febre de Chikungunya. 73% do grupo placebo desenvolveu a doença. 17% do grupo homeopático desenvolveu a doença. III - Histórico das Intervenções Homeopáticas nos Eventos Epidemiológicos no Brasil 1852 - Febre amarela Em 1850, os Drs. Maximiano Marques de Carvalho e Azambuja publicam, no Jornal do Commercio, o Gênio epidêmico: Veratrum álbum; as estatísticas dos atendimentos revelaram taxa de mortalidade de 20% para os doentes tratados com homeopatia – e 60% a 80% de mortalidade para os tratados com alopatia. Em 1870 e 1873, novamente a febre amarela retornou; e dessa vez a homeopatia mostrou impacto na mortalidade entre os doentes internados, com taxa de cura de 81%. O mesmo ocorreu em 1875 e 1877. 1855 – Cólera Em 1855 iniciou-se no Pará, uma grande epidemia de cólera, que chegou ao Recife e foi tratada pelo Dr. Sabino Ludugero Pinho. Foi eleito como Gênio epidêmico os medicamentos Veratrum álbum, Cuprum metallicum e Arsenicum álbum. 1925 – Tifo Em 1925 Dr. Muryllo soares da Cunha, atuou em uma epidemia de Tifo, identificando o Gênio epidêmico, que permitiu que mais de 60 pessoas saudáveis cuidadoras de seus doentes não adquirissem a moléstia. 1974 – Meningite A epidemia de meningite de 1974 em São Paulo ofereceu o campo de disputa para ambos os sistemas médicos, e é perceptível a posição tomada por eles. A primeira reportagem sobre o assunto em que a homeopatia se pronuncia tratava da tentativa de fabricação de vacinas contra a meningite no país. Associação Paulista de Medicina, criada em 1930 e que teve, entre 1973 e 1977, como presidente o doutor Henrique Arouche de Toledo, dava liberdade aos médicos homeopatas para recomendar o medicamento “preventivo e curativo” da meningite, o Meningococcinum. Em um mês de cobertura da epidemia de meningite em São Paulo, o Jornal do Brasil publicou sete reportagens que mostravam a presença da homeopatia no cenário da doença, principalmente por meio do grande aumento na procura de seus medicamentos ditos “preventivos” e na dúvida sobre a eficácia dos mesmos manifestada por médicos entrevistados. 2019 – Covid Intervenção homeopática no enfrentamento da pandemia COVID-19 em unidade de saúde de Duque de Caxias Após estudo local foi eleito como Gênio epidêmico o uso do complexo homeopático: Bryonia alba 30 CH, China officinalis 30 CH e Metallum álbum 30 CH. Ação: 74 funcionários de saúde do centro de Referência e Atenção Especializada à Saúde da Mulher, em com e sem sintomas semelhantes ao COVID-19. Acompanhamento dos participantes foi feito semanalmente, através de um questionário de acompanhamento, para avaliação dos sinais e sintomas, por um período de oito semanas. Foi observado que, apesar da existência de comorbidades anteriores em 38% dos pacientes, apenas 1 participante necessitou de atendimento hospitalar e não houve nenhuma internação nem morte. Notou-se que 78,4% dos funcionários realizaram o teste laboratorial para Covid-19, com resultado positivo em apenas 9,5%, em que mais da metade dos participantes (57,1%) não manifestou sintomas. IV - O “Gênio” Epidêmico Medicamentoso Definição Gênio: Segundo o Dicionário Aurélio a palavra gênio significa “espírito benéfico ou maléfico, que, segundo os antigos, presidia o destino de cada pessoa, nas cidades, em determinados lugares, era responsável por desencadear certos acontecimentos etc” (Novo Dicionário Aurélio, Editora Nova Fronteira). Epidêmico: É definido como “relativo ou de caráter epidêmico”. Epidemia é uma doença que surge rapidamente em um local e ataca simultaneamente um grande número de pessoas. Surto de agravamento duma endêmica” (Novo Dicionário Aurélio, Editora Nova Fronteira). Na nota do parágrafo 81 do Organon, Hahnemann afirma que nas epidemias de uma mesma patologia, ela nunca retorna da mesma forma, diferindo no seu curso, em váriosdos seus sintomas mais notáveis. Por exemplo, na prática clínica observamos que de um tipo de dengue para outro os sintomas característicos diferem em intensidade e aparecem da mesma forma nas pessoas afetadas pela doença. “... cada epidemia isolada tem um caráter peculiar, uniforme e particular comum a todos os indivíduos afetados e, quando esse caráter se encontra no conjunto característico de dois sintomas comuns a todos, devemos trilhar o caminho da descoberta do homeopático medicamento (específico) adequado para todos os casos, ou que, portanto, seja praticamente eficaz em todos os pacientes que gozam de razoável saúde antes da epidemia, ou seja, que não sofrem cronicamente de psora desenvolvida. (HAHNEMANN, 2001, p.132) Nos paragrafo 98 ao 103 Samuel Hahnemann descreve o protocolo na investigação das doenças dinâmicas naturais agudas coletivas é na identificação do Gênio epidêmico. Deverá então anotar esquematicamente todos os sintomas presentes no caso, incluindo os mencionados em cada caso. Portanto, considerar esses sintomas em conjunto apresentará um quadro de seus comportamentos específicos. Somos orientados a criar uma tabela mostrando a frequência de cada sintoma e o número de casos que apresenta para que possamos descobrir as características básicas da epidemia. A segunda coisa é que o médico poderá ver como a doença afeta cada pessoa e comunidade, como um único paciente apresenta todos os sintomas, e também poderá ver os aspectos gerais e específicos desta epidemia. Dependendo da natureza da doença, são observados sintomas característicos e sintomas raros ou únicos. Agora é hora de descobrir quais medicamentos são mais relevantes para esta epidemia em geral. Você pode tomar um medicamento ou um grupo de medicamentos que irá curar todos os casos de uma epidemia. O tratamento epidemiológico de grupo é eficaz na grande maioria dos casos, mas ocasionalmente haverá casos que deverão ser tratados individualmente. V - A Perda da Individualidade homeopática nos Eventos Epidemiológicos A homeopatia é uma ciência cuja sua característica principal e a valorização do indivíduo sendo único. Com suas características particulares fundamentais para escolha de um medicamento chamado Simillimum. No entanto vejo que em únicos dois momentos essa individualidade deve ser colocada de lado para adoção de outros protocolos mais apropriados para o momento. A primeira é por motivos óbvio quando a pessoa inserida na comunidade participa de alguma catástrofe natural tais como enchentes, deslizamentos de terra, tsunamis, terremotos etc. Ou até mesmo quando participa como vítima ou não de algum evento traumático (coletivo ou não) a título de exemplo queda de avião, acidente automobilístico com vítimas etc. Vejamos que o medicamento homeopático no momento precisa ser algum medicamento que possa tratar o trauma e trazer o equilíbrio para nesse momento. Acreditando que o medicamento necessário será coletivo. O segundo motivo em que a pessoa deixa de ‘precisar” o seu Simillimum é em eventos epidemiológicos na qual a primeira necessidade é o tratamento único e exclusivo do gênio epidêmico que vai ser escolhido de acordo com as características colhida por um profissional competente junto a comunidade afetada. VI - Exemplo de Intervenção homeopática na Epidemia da Dengue no Estado de Goiás – Brasil. Na Secretaria de Saúde de Goiás: Trabalho conjunto das secretarias Municipais de Saúde, com apoio do Ministério da Saúde (portaria número: 971, 09/03/2006), foi realizado a profilaxia para Dengue com medicamento Homeopático em 80 cidades Goianas. A Campanha de Homeopatia contra a Dengue, promovida pelo Hospital de Medicina Alternativa (HMA), unidade da Secretaria de Estado da Saúde iniciou a intervenção em todo o estado de goiás em 2013 após a diretoria do HMA definir o gênio epidêmico. Foi eleito um complexo homeopático, sendo ele composto por: Crotalus horridus, Phosphorus, Eupathorium perfoliatum. Somente no ano de 2013 foram distribuídas em Goiás mais de 7 milhões de doses do medicamento homeopático contra a dengue, o equivalente a 23.500 vidros. Ele explica que não há efeitos adversos ou colaterais. Conheça o curso de Homeopatia Clássica Integrativa. 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CD-ROM Coletânea dois principais artigos da revista da Associação Paulista de Homeopatia de 1936 a 1996 . https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-475-de-10-de-marco-de-2021-307999666 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-475-de-10-de-marco-de-2021-307999666 https://www.cdc.gov/csels/dsepd/ss1978/lesson1/section11.html https://www.cdc.gov/csels/dsepd/ss1978/lesson1/section11.html 10.EIZAYAGA, FX Como abordar o tratamento homeopático de um caso agudo. Traduzido pela Revista da Associação Médica Homeopástica Argentina, XL/310, 1973. CD-ROM Coletânea dois principais artigos da revista da Associação Paulista de Homeopatia de 1936 a 1996 . 11.EIZAYAGA, FX Atualização das ideias sobre unidade vital e força vital. Homeopatia , 30(1), p. 3-17, 1963. 12. GAUCHER, C. Tratamento homeopático da cólera no Peru. Ir. Homeopata J., 81(1), p. 18-21, 1992. 13. HAHNEMANN, S. Escritos Menores, (h4), Enciclopédia RADAR. 14. HAHNEMANN, S. Matéria Médica, Enciclopédia RADAR. 15. 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