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Fisiopatologia II Aula 8 enfermidades respiratórias

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Enfermidades respiratórias
Profª: Dra. Bianca Saguie
Objetivos da aula
➢ Revisão anatomia e fisiologia respiratória;
➢ Principais patologias respiratórias;
➢ Fisiopatologia;
➢ Tratamento e dietoterapia.
O sistema respiratório
• Estruturas respiratórias (nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios,
bronquíolos, ductos alveolares e alvéolos);
• Estruturas de sustentação (esqueleto e os músculos);
• Desenvolvimento pulmonar → 1m concepção - 20a;
• Trocas gasosas (CO2 → O2);
• Filtram, aquecem e umidificam o ar.
O sistema respiratório
• Sistema de defesa do corpo – ar carregado de partículas e
microrganismos;
• Muco mantém umidade das vias aéreas e prende partículas do ar
inspirado;
• Células que revestem apresentam cílios que movimentam o
revestimento líquido – TGI.
O sistema respiratório
• Surfactante – estabilidade do tecido pulmonar
O pulmão
• Trocas gasosas;
• Defesa do organismo;
• Regulação equilíbrio ácido-base;
• Produção de ácido araquidônico;
• Conversão de angiotensina I em angiotensina II (ECA).
Testes de função pulmonar
Oximetria de pulso
• Ondas leves;
• Mede saturação de oxigênio do sangue arterial;
• Posicionado no final do dedo;
• Normalidade (jovem e saudável) - 95% a 99%.
Espirometria
• Quantidade de ar que uma pessoa é capaz de inspirar ou expirar;
• E velocidade com que o faz;
• Avalia saúde dos pulmões.
Gasometria
• Exame de sangue;
• Avaliação de gases, pH e equilíbrio ácido-básico.
Gasometria
• pH: equilíbrio ácido-base – depende do metabolismo e respiração;
• PO2: Eficácia das trocas de oxigênio entre alvéolos e capilares;
• PaCO2 ou PCO2: eficácia da ventilação alveolar;
• HCO3: principal regulador do pH (relacionado ao CO2)
Gasometria
DPOC
• Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica:
• Enfermidade respiratória progressiva;
• Obstrução crônica do fluxo aéreo;
• Bronquite crônica e enfisema pulmonar;
• Maior ocorrência 5-6ª década.
Mortes (milhões)
Doença cardíaca isquêmica
Acidente vascular encefálico
Doença pulmonar obstrutiva crônica
Infecções das vias respiratórias inferiores
Alzheimer e outras demências
Câncer de pulmão, traquéia e brônquios
Diabetes mellitus
Acidentes de trânsito
Doenças diarréicas
Tuberculose
Condições comunicáveis, maternas, 
neonatais e nutricionais
Doenças não comunicáveis
Lesões
Mortalidade e morbidade
Diaz-Guzman et al., 2014; Hagstad et al., 2015
World Health Organization, 2019.
DPOC
DPOC
Resposta inflamatória 
intensa do pulmão 
Obstrução irreversível das vias aéreas
Global Strategy for the Diagnosis (GOLD), 2018 
Destruição do parênquima e perda de elasticidade pulmonar.
Enfisema
DPOC
Tosse crônica com expectoração por três
meses durante dois anos consecutivos.
Bronquite
crônica
Vestbo et al., 2013
Dispneia
DPOC
Poluição externa
Poluição interna
Poluição externa
Tabagismo
Yao et al., 2009; Tayloret al., 2010; Salvi et al., 2009
DPOC
Gravidade Pacientes com FEV1/FVC<0,70
I Leve FEV1≥ 80% 
II Moderado 50% ≤ FEV1 < 80% 
III Grave 30% ≤ FEV1 < 50%
IV Muito grave FEV1< 30%
Volume expiratório no primeiro segundo (FEV1)
Capacidade vital forçada (FVC)
GOLD, 2018
Espirometria
DPOC
• Administração prolongada de medicamentos podem mudar a função
e a estrutura muscular - perda de peso;
• Redução dos níveis de hormônios anabolizantes - atrofia muscular e
ao aumento da degradação proteica *Envelhecimento;
• Inflamação – aumenta GE - catabolismo proteico.
DPOC
DPOC
• Degradação músculos respiratórios;
• Saciedade precoce e anorexia;
• Dispneia + fadiga (alteração da composição corporal);
• Caquexia - 20 a 40% dos pacientes.
DPOC
• Estimativa calórica → Calorimetria Indireta ou Harris e Benedict;
• Estimativa do GEB validada para pacientes com DPOC.
GEB (kcal/dia) = 443,3 + [18,15 × MM (kg)]
• GET→ 1,49 a 1,78 x GEB
Corticosteroides -
resposta catabólica
DPOC
Asma
• Doença crônica;
• Caracterizada por hiper-reatividade brônquica, obstrução reversível
do fluxo de ar e remodelação das vias aéreas;
• Os sintomas de asma incluem episódios periódicos de aperto no
peito, falta de ar e sibilo;
• A asma se tornou mais prevalente e tem apresentado aumento da
taxa de 25% a 75% a cada década desde 1960, nos países
ocidentais.
Asma
• Genética + Ambiente;
• Pessoas geneticamente suscetíveis e com atopia (tendência a
reações alérgicas);
• Fatores ambientais exacerbam a reatividade das vias aéreas.
Asma
• Corticoesteroides inalatórios - base do tratamento farmacológico;
• Terapias Imunomoduladoras;
• Broncodilatadores.
Tratamento clínico
Asma
• Abordagem do nutricionista;
• Desencadeantes provenientes da dieta;
• Correção das deficiências e excessos da dieta;
• Orientação do paciente em uma dieta personalizada;
• Atenção a interações entre alimentos e medicamentos;
• Foco no consumo de antioxidantes - Vitamina E, A, gorduras
monoinsaturadas, selênio, ômega 3.
Terapia nutricional
Asma
Edema agudo de pulmão
• Acúmulo anormal de líquido nos pulmões;
• Geralmente causado por doenças cardíacas ou HAS - aumenta PA
nas veias pulmonares – extravasamento de líquido para os espaços
aéreos – diminuição das trocas gasosas;
• Complicações: retenção hídrica, derrame pleural;
Edema agudo de pulmão
• Tratamento da causa subjacente;
• Uso de diuréticos;
• Controle da PA;
• Restrição de sódio;
• Suporte ventilatório mecânico;
• Garantia de estabilidade hemodinâmica.
Tratamento clínico
SARA
• Síndrome da Angústia Respiratória Aguda;
• Infiltrados pulmonares difusos, hipóxia grave e insuficiência
respiratória;
• Sepse ou trauma podem desencadear – estado hipermetabólico
(demandas nutricionais)
SARA
• Dano alveolar - citocinas pró-inflamatórias – neutrófilos - dano
alveolar e do endotélio - proteínas para o interstício - alvéolos se
enchem de líquido - trocas gasosas prejudicadas - hipoxemia grave;
• Condições associadas comuns - pneumonia e sepse;
• Condições associadas menos comuns - toxicidade medicamentosa,
aspiração, lesão por inalação, vírus sincicial respiratório, trauma
SARA
• Tratamento da causa subjacente;
• Suporte ventilatório mecânico;
• Garantia de estabilidade hemodinâmica;
• Prevenção de complicação (úlcera, trombose, pneumonia aspirativa);
• Medicamentos - corticosteroides, surfactante exógeno, antioxidantes;
• Tratamento nutricional.
Tratamento clínico
SARA
• Desnutrição;
• Subalimentação - risco de complicações;
• Superalimentação - hiperglicemia, retardo do desmame da ventilação
mecânica e da cicatrização de feridas;
• Calorimetria indireta - método ideal para estimar o GE;
• Equações preditivas – inflamação adjacente – necessidades.
Pneumonia
• Inflamação pulmonar;
• Dor torácica, febre, tosse e dispneia;
• Tipos:
Pneumonia
• Pneumonia aspirativa
• Sem defesas normais – falha no fechamento da glote ou
comprometimento do reflexo de tosse;
• Inóculo dos pulmões;
• Infecção e inflamação.
Pneumonia
Pneumonia aspirativa
Pneumonia
• Antibioticoterapia;
• Pode evoluir para abscesso pulmonar, enfisema e pneumonia
necrosante.
Tratamento clínico
• PREVENÇÃO DE PNM ASPIRATIVA:
• Dieta no mínimo pastosa;
• Alimentação por sonda no enteral ao invés de gástrica;
• Alimentação contínua, e não em bolos;
• Elevar cabeceira da cama para 45 graus;
• Agentes pró-cinéticos;
• Minimize o uso de sedativos;
• Usar medicamentos para melhorar a motilidade intestinal.
Terapia nutricional
Pneumonia
Tuberculose
• Mycobacterium tuberculosis - causador de tuberculose (TB),
• Micobactéria aeróbia de baixa taxa de crescimento;
• Resposta granulomatosa nos tecidos;
• OMS estima 630.000 casos no mundo.
Tuberculose
• Gotículas com bacilos de tuberculose;
• Pequenas partículas penetram profundamente nos pulmões;
• 1 a 5 bacilos/gotícula - suficiente para estabelecer a infecção;
• 5% dos casos evolui para doença ativa.
Tuberculose
• Isolamento respiratório para impedir a propagação da infecção até
exame debacilos negativo;
• Medicamentos anti-TB = INH, rifampicina, pirazinamida e etambutol.
• Duração: Mínimo 2 meses e pode ser maior que 6 meses.
Tratamento clínico
Tuberculose
• Desnutrição comum nos pacientes;
• Suplementação nutricional;
• Marcadores do estado nutricional proteico;
• Baixas concentrações das proteínas inflamatórias;
• Índices antropométricos e micronutrientes;
• Desnutrição e catabolismo proteico;
• Hospitalização de desnutridos - até IMC de 18,5kg/m².
• Energia - 35 a 40 kcal/kg peso ideal;
• Infecção concomitante - demandas energéticas + 20% a 30%;
• PTN - 15% ou 1,2 a 1,5 g/kg peso ideal;
• Polivitamínico - 50% - 150% da RDA;
• Micro como vit A, C, E, complexo B, zinco e selênio geralmente
deficientes;
• Avaliar vitamina D - suplementação ou exposição solar;
• Isoniazida (Tto da TB) - depleta B6 - Suplementar 25mg/dia.
Terapia nutricional
As pleuras
• Capa membranosa formada por dois folhetos;
• Cavidade pleural contém líquido lubrificante;
• Reduz o atrito durante a respiração.
Derrame pleural
• Acúmulo excessivo de líquido no espaço entre as pleuras;
• Pode ser aquoso – líquido e transparente, s/lesão;
• Exsudato - viscoso e opaco, aumento da permeabilidade dos vasos;
• Sangue (hemotórax), linfa (quilotórax), pus (empiema).
Derrame pleural
• Causas principais: baixa concentração de proteínas plasmáticas,
obstrução de canais de escoamento;
• Outras causas: câncer, infecções como pneumonia, pancreatite e
tuberculose, artrite reumatoide, sangramentos, lúpus, doenças
cardíacas, renais ou hepáticas.
Derrame pleural
• Absorção espontânea;
• Controle da doença de base;
• Dreno torácico;
• Toraconcentese terapêutica.
Tratamento clínico
Pneumotórax
• Colapso pulmonar;
• Presença de ar na pleura;
• Tipos: espontâneo primário, espontâneo secundário, traumático,
iatrogênico;
Pneumotórax
• Descompressão com agulha para pneumotórax;
• Observação e acompanhamento radiográfico quando assintomático
e pequeno;
• Aspiração por cateter de pneumotórax;
• Toracostomia.
Tratamento clínico
Insuficiência respiratória
• Doenças que obstruem as vias aéreas, lesionam o tecido pulmonar,
enfraquecem os músculos que controlam a respiração ou reduzem a
força respiratória podem causar insuficiência pulmonar;
• Os indivíduos podem sentir falta de ar, apresentar coloração azulada
na pele e se sentirem confusos ou sonolentos;
• Resultado de doença pulmonar prologada que piora subitamente;
• Doença pulmonar grave que se desenvolve subitamente em pessoas
saudáveis em outros aspectos;
• Pode ser aguda ou crônica.
Insuficiência respiratória
• Aguda – súbita;
• Crônica – desenvolvimento.
Tipo I (hipoxêmica): pressão parcial de oxigênio (PaO2) é
menor a 60 mmHg;
Tipo II (hipercápnica): quando a pressão parcial de dióxido de
carbono (PaCo2) é maior a 50 mmHg.
Tipo III: pós-operatória: geralmente de cirurgias abdominais e
torácicas
Tipo IV: associada a quadros de choque circulatório
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipoxemia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipercapnia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Choque_circulat%C3%B3rio
Insuficiência respiratória
Insuficiência respiratória
• Cor pulmonale;
• Insuficiência cardíaca causada por doença pulmonar;
• Porção direita do coração recebe sangue venoso do corpo e envia
ao pulmão para oxigenação;
• Existência de doença pulmonar que aumenta resistência ao fluxo de
sangue e hipertensão pulmonar;
• Progressivamente átrio e ventrículo direito sobrecarregados;
• Hipertrofia e hiperplasia muscular cardíaca – compensatório;
• Dilatação cardíaca – aumento da PA no corpo todo (dilatação de
vasos, hepatoesplenomegalia, edema MI, associado à sintomas da
doença pulmonar.
Fisioterapia respiratória
Assistência ventilatória
• Manutenção da oxigenação e/ou ventilação de maneira artificial;
• Suporte respiratório ao paciente;
• Terapia não curativa;
• Manter ou modificar a troca gasosa pulmonar;
• Aumentar o volume pulmonar;
• Reduzir o trabalho muscular respiratório;
• Reverter hipoxemia;
• Reverter a acidose respiratória aguda;
• Reduzir desconforto respiratório;
• Reverter fadiga dos músculos respiratórios;
• Permitir sedação ou anestesia.
Oxigenioterapia
• Aumentar disponibilidade de oxigênio;
• Hipóxia tecidual e baixa pressão parcial de O2;
• Pacientes com baixos níveis de oxigênio no sangue;
Intubação orotraqueal
• Tubo orotraqueal;
• Pacientes anestesiados;
• Ventilação mecânica.
• Método importante em doenças respiratórias;
• Consumo de O2 e produção de CO2;
Calorimetria indireta
• Redução do trabalho pulmonar;
• Melhora da acidose respiratória.
Modular QR
Quociente respiratório (QR) =
volume de CO2 expirado
volume de O2 consumido
1 = carboidrato
0,85 = dieta mista
0,82 = proteína
0,7 = gordura
≤0,65=produção de cetona
Aumento da ventilação para eliminação de CO2
• Pacientes instáveis;
• Menor quantidade de CHO;
• Altas concentrações de LIP – maior incidência de sintomas TGI,
retardo de esvaziamento – desconforto intestinal;
• Estudos recentes – low carb+high fat s/ benefícios adicionais;
• VET até 45kcal/kg/dia;
• LIP 20-40%;
• PTN 1,0-1,5g/kg/dia;
• CHO – ATENÇÃO!
Calorimetria indireta
Intervenção nutricional baseada no QR
Conclusão
Doença de base – respiratórias altamente catabólicas
Cálculo de necessidades energéticas
Avaliação do estado nutricional e clínico do paciente
Estabelecimento de via de administração da dieta
Reavaliação frequente – efeito da alimentação no estado clínico
Caso clínico 7
A.D., masculino, 65 anos, diagnosticado com DPOC em
acompanhamento e tratamento no ambulatório de um hospital. Paciente
relata perda de peso não eletiva nos últimos 5 meses e perda de apetite
extrema. Segundo recordatório 24h, paciente está consumindo
aproximadamente 800kcal/dia. Paciente apresentou-se LOTE e com
hálito cetônico.
Qual diagnóstico nutricional? Qual orientação, planos e metas da
intervenção nutricional? Qual tipo de alimentação você daria para este
paciente e por que? Calcule o valor energético diário da dieta a ser
ofertada e faça a distribuição em macronutrientes. Explique sua conduta
e cálculos.
Dados Bioquímicos
Albumina 2,7 (3,5-4,7 g/dL)
Glicemia 50 (até 100mg/dL)
Dados Antropométricos
Altura 1,71 m;
Peso atual 48 kg
Peso usual 70 kg
bianca.saguie@estacio.br

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