Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
VÍRUS E A SAÚDE HUMANA Viroses são doenças causadas pelos vírus Professora Graziela Novo Coronavírus (2019-nCoV) Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. Os primeiros coronavírus humanos foram identificados em meados da década de 1960. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1. Os primeiros casos surgiram em dezembro de 2019, e pouco tempo depois os médicos já sabiam que se tratava de um novo vírus da família corona. Em uma semana, cientistas chineses sequenciaram o material genético do parasita e disponibilizaram as informações em um banco de dados internacional. Análises publicadas no dia 03/02/20 revelaram que 80% do material genético do novo vírus é igual ao da SARS (Síndrome respiratória aguda grave) – um outro tipo de coronavírus, responsável por provocar um surto da doença em 2002 e 2003. Notícias sobre o novo coronavírus Os pesquisadores acreditam que esses animais possam ter transmitido o vírus para um outro animal intermediário, e só aí ter passado para pessoas. Os estudos examinaram amostras de trabalhadores do mercado de Wuhan, na China, que foram infectados pelo coronavírus. A análise mostrou que 79,5% do RNA do vírus coincide com o do SARS. Além disso, 96% desse código genético é igual ao de outros coronavírus que infectam morcegos. Agente etiológico: vírus Retroviridae (retrovírus) que possui material genético composto de RNA, denominado HIV (do inglês Human Immunodefficiency Virus), ou Vírus da Imunodeficiência Humana. Síndrome da imunodeficiência adquirida A AIDS é uma síndrome caracterizada por um conjunto de infecções surgida devido a queda da imunidade. Essa queda é ocasionada principalmente pela redução da quantidade linfócito T pelo HIV. Linfócitos T ou células T são um grupo de glóbulos brancos(leucócitos) responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos (antígenos). Seu papel principal é como imunidade específica e imunidade celular, induzindo a apoptose(autodestruição) de células invadidas por vírus, bactérias intracelulares, danificadas ou cancerígenas. Se diferenciam de acordo com sua função em: citotóxicas (CD8), auxiliares (CD4), natural killer (NKT), memória(CD45), reguladoras (FOXP3) ou gama- delta. Amadurecem no timo, por isso se chamam linfócitos T. Síndrome: sinais e sintomas que se desenvolvem conjuntamente e que indicam a existência de uma doença. É uma síndrome porque caracteriza-se pelo surgimento de várias doenças sucessivas e simultâneas, que ocultam a sua verdadeira causa. Imunodeficiência: deficiência do sistema imunológico. Adquirida: existem formas de deficiência hereditárias. No caso da Aids, a imunodeficiência ocorre por contágio com pessoas ou veículos (sangue, esperma, secreções vaginais) em que o vírus esteja presente. Aproveitando a deixa... Em 2017, 3,3 milhões de pessoas doaram sangue e 2,8 milhões fizeram transfusão sanguínea no país. Do total de doadores, 60% são homens. O país conta com um total de 32 hemocentros coordenadores e 2.034 serviços de hemoterapia. A previsão para 2018 é de investimentos na ordem de R$ 1,3 bilhão na rede de sangue e hemoderivados. http://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2018-06/pelo-menos-16- da-populacao-brasileira-doa-sangue-jovens-sao-maioria https://g1.globo.com/sp/s ao-carlos- regiao/noticia/2018/11/2 7/doe-vida-uma-bolsa-de- sangue-e-dividida-em- componentes-e- transfusoes-salvam-ate- 3-pessoas.ghtml CICLO DE VIDA DO HIV https://www.youtube.com/watch?v=7qYNxt9r HPY União do vírus ao linfócito T. Fusão do envelope do vírus com a membrana da célula. Liberação do RNA viral e das enzimas. A transcriptase reversa converte o RNA viral em moléculas de DNA viral. Integração do DNA viral ao DNA celular por ação da enzima integrase. Transcrição do RNA viral no núcleo da célula. A célula usa o DNA viral como molde para a produção de RNA viral, que passa para o citoplasma. Síntese de proteínas. As proteases quebram as cadeias polipeptídicas, dando origem as diferentes proteínas. Montagem e liberação do vírus. SUBTIPOS DO HIV HIV-I: difundido mundialmente, 99% dos casos. HIV-2: África Ocidental, regiões da Europa, apresenta maior período de latência. ORIGEM DO HIV A maioria dos cientistas supõe que a transmissão ao homem ocorreu através de macacos portadores do vírus SIV (Imunodeficiência Símia do Chimpanzé) na África, cujo código genético foi comparado com amostras de HIV, revelando similaridade. Vem da África o caso mais antigo de infecção por HIV conhecido, um homem de etnia Bantu morto em 1959 no Congo (antigo Congo- Belga). A coincidência genética e geográfica confirma que o HIV passou para o homem por contato de caçadores com sangue dos animais abatidos. SINTOMAS DA AIDS Síndrome Aguda surge em 2 a 6 semanas após a exposição ao HIV. A Aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e comuns a várias outras doenças: febre persistente, calafrios, dor de cabeça, garganta e musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas embaixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo para desaparecer. Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais como: tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso (toxoplasmose e as meningites, por exemplo). Principais infecções oportunistas na AIDS Citomegalovirose. Infecções por micobactérias como a Mycobacterium avium- intracellulare. Candidíase da cavidade oral e esôfago pelo fungo Candida albicans (o "sapinho"). Meningite pelo fungo Cryptococcus neoformans. Toxoplasmose (Sistema Nervoso Central) Toxoplasma gondii. Tuberculose, por Mycobacterium tuberculosis. pelo protozoário Infecção por herpes vírus na boca, esôfago, genitália externa e região. Diarreias graves por protozoários e bactérias oportunistas como a Salmonella e Shigella;. Aumento da incidência de certos cânceres como o Sarcoma de Kaposi, um tumor maligno presente em até 40% dos indivíduos com infecções oportunistas. HERPES FORMAS DE TRANSMISSÃO DO HIV Sexual. Sanguínea (em receptores de sangue e usuários de drogas injetáveis). Vertical (da mãe para o filho, durante a gestação, parto ou por aleitamento). Além das formas mais frequentes pode ocorrer transmissão ocupacional (acidente de trabalho) em profissionais da área da saúde (médicos, dentistas etc), através de ferimentos com instrumentos contaminados pelo sangue de pacientes infectados pelo HIV. FORMAS DE PREVENÇÃO DO HIV Uso de preservativos nas relações sexuais. Controle de sangue e hemoderivados com exames e análises específicas. Usuários de injetáveis utilizarem seringas descartáveis. drogas apenas Acompanhamento durante a gestação e parto da mãe contaminada (aleitamento é desaconselhável). DENGUE Causada pelo vírus da dengue, transmitida de uma pessoa doente para uma pessoa sadia por meio de um mosquito, o Aedes aegypti. DENGUE CLÁSSICA: inicia de maneira súbita com febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores nas costas. Às vezes aparecem exantemas (manchas vermelhas no corpo). A febre dura cerca de 5 dias com melhora progressiva dos sintomas em 10 dias. Em poucos pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou no nariz. Raramente há complicações. DENGUE HEMORRÁGICA: forma grave, quando se tem a doença uma 2° vez. No início os sintomas são iguais ao da clássica, mas após o 5º dia da doença alguns pacientes começam a apresentar sangramento e choque. Os sangramentos ocorrem em vários órgãos. Alguns doentes apresentam choque circulatório.Este tipo de dengue pode levar a pessoa à morte. Necessita sempre de avaliação médica. O médico irá avaliar a condição do doente e indicar o tratamento correto. A origem do Aedes aegypti, inseto transmissor da doença ao homem, é africana. Na verdade, quem contamina é fêmea, pois o macho apenas se alimenta de seivas de plantas. A fêmea precisa de uma substância do sangue (a albumina) para completar o de de seus processo amadurecimento ovos. O mosquito apenas transmite a doença, mas não sofre seus efeitos. O zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O vírus zika recebeu a mesma denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos sentinelas para monitoramento da febre amarela, na floresta Zika, em Uganda. Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus zika não desenvolvem manifestações clínicas. CATAPORA CAUSA: vírus varicela- zóster. MODO DE TRANSMISSÃO: saliva ou contato com objetos contaminados pelas lesões da pele. CARACTERÍSTICAS DA INFECÇÃO: o vírus provoca pequenas e numerosas feridas no corpo, que geralmente não deixam cicatrizes. MEDIDAS PROFILÁTICAS: vacinação e evitar contato direto com doentes. CONDILOMA ACUMINADO Lesão na região genital, causada pelo Papilomavirus Humano (HPV). Também conhecida como crista de galo, figueira ou cavalo de crista. Sinais e sintomas: Provoca verrugas, com aspecto de couve-flor e de tamanhos variáveis, nos órgãos genitais. Pode ainda estar relacionado ao aparecimento de alguns tipos de câncer, principalmente no colo do útero, mas também no pênis ou no ânus. Porém, nem todo caso de infecção pelo HPV irá causar câncer. Formas de contágio A infecção pelo HPV é muito comum. Esse vírus é transmitido pelo contato direto com a contaminada, quando essa pele mesmo não apresenta lesões visíveis. A transmissão também pode ocorrer durante o sexo oral. Há, ainda, a possibilidade de contaminação por meio de objetos como toalhas, roupas íntimas, vasos sanitários ou banheiras. Prevenção Não existe 100% segura, já que o HPV pode ser transmitido até mesmo por meio de uma toalha ou outro objeto. Calcula-se que o uso da camisinha consiga barrar entre 70% e 80% das transmissões, e sua efetividade não é maior porque o vírus pode estar alojado em outro local, não necessariamente no pênis, mas também na pele da região pubiana, períneo e ânus. A novidade é a chegada da 1° vacina capaz de prevenir a infecção pelos dois tipos mais comuns de HPV, o 6 e o 11, responsáveis por 90% das verrugas, e também dos dois tipos mais perigosos, o 16 e o 18, responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo do útero. Na maioria das vezes os homens não manifestam a doença. Ainda assim, são transmissores do vírus. Quanto às mulheres, é importante que elas façam o exame de prevenção do câncer do colo, conhecido como "papanicolau" ou preventivo, regularmente. HERPES HERPES SIMPLES TRANSMISSÃO: contato direto das lesões com a pele ou a mucosa de uma pessoa não infectada. O vírus de herpes humano pode permanecer latente no organismo e provocar recidivas de tempos em tempos. SINTOMAS: pequenas bolhas cheias de líquido claro ou amarelado que formam crostas quando se rompem - é precedida por sintomas como coceira, ardor, agulhadas, formigamento e que desaparecem em uma semana aproximadamente. No herpes genital, podem ocorrer febre e ardor ao urinar. Algumas pessoas se referem também à sensação de choque, sintoma explicado pela afinidade desse vírus com as terminações nervosas. A primeira infecção costuma ser mais grave e o restabelecimento completo, mais demorado. Nas recidivas, os sintomas são os mesmos, mas menos intensos. PREVENÇÃO: uso de preservativo nas relações sexuais. Evitar contato direto ou indireto com as feridas que surgem nas manifestações herpéticas. RAIVA OU HIDROFILIA caracterizada por sintomatologia nervosa que acomete animais e seres humanos. Transmitida pelo cão, gato, rato, bovino, equino, suíno, macaco, morcego e animais silvestres, através da mordedura ou lambedura da mucosa ou pele lesionada por animais raivosos. Os animais silvestres são reservatório primário para a raiva na maior parte do mundo, mas os animais domésticos de estimação são as principais fontes de transmissão da raiva para os seres humanos. Provocada por vírus e • SINTOMAS: no homem, o primeiro sintoma é uma febre pouco intensa (38°C) acompanhada de dor de cabeça e depressão temperatura torna-se nervosa. Em seguida, a mais elevada, atingindo 40 a 42°C. Logo a vítima começa a ficar inquieta e agitada, sofre espasmos dolorosos na laringe e faringe e passa a respirar e engolir com dificuldade. Os espasmos estendem-se depois aos músculos do tronco e das extremidades dos membros, de forma intermitente e acompanhados de tremores generalizados, taquicardia, parada de respiração. MEDIDAS PROFILÁTICAS: vacinar os animais de estimação a partir de 3 meses de idade e depois anualmente; capturar cães de rua; controlar os transmissores (morcegos), evitando, porém, contato direto com o mesmo. Caso seja detectada a presença de morcegos em alguma região deve-se: procurar iluminar áreas externas nas residências; colocar telas nos vãos, janelas e buracos e fechar ou vedar porões, pisos falsos e cômodos pouco utilizados que permitam o alojamento de colônias. HEPATITE Doença caracterizada por uma inflamação do fígado. Pode apresentar diversas causas como infecções por vírus, uso abusivo de álcool e certos medicamentos, de drogas, doenças hereditárias e autoimunes. Entretanto, as causas mais comuns são as virais. Pode ser classificada em aguda e crônica, sendo que essa última é representada por um processo inflamatório que dura mais de seis meses, porém a cronificação não ocorre em todos os casos." Hepatite A: esse vírus é eliminado nas fezes e seu modo de transmissão é fecal-oral (ingestão de água e/ou alimentos contaminados). É comum em países menos desenvolvidos e em locais com condições precárias de higiene e saneamento básico. Acomete principalmente crianças entre dois e seis anos, mas qualquer indivíduo pode ter a doença, caso ainda não tenha tido. Quando os sintomas aparecem, o vírus já está começando a desaparecer das fezes, isto é, a fase de maior transmissibilidade já está terminando. Mesmo assim, recomenda-se um período de isolamento (não ir à escola, creche, etc.) de mais ou menos sete dias, a partir do início dos sintomas. Em raros casos pode evoluir de forma grave, com hepatite fulminante. Por isso, pode apresentar-se em surtos, epidemias. Uma característica de extrema importância: esse tipo de hepatite não se cronifica. Hepatite B: transmissão através do uso compartilhado de seringas e agulhas (entre usuários de drogas), relação sexual sem preservativo, acidentes pérfuro-cortantes (como durante cirurgias) e durante o parto, quando a mãe pode transmitir o vírus para o recém-nascido. Uma forma de transmissão comum no passado era a transfusão de sangue. Na forma aguda, pode evoluir mais frequentemente que a hepatite A com hepatite fulminante, podendo levar à morte. Hepatite C: modo de transmissão semelhante ao do vírus B, porém transmissão durante o parto é bem menor. Antigamente considerada a principal causa de hepatite transmitida por transfusão de sangue, mas atualmente existem exames eficazes na realização de triagem das amostras em bancos de sangue, o que diminuiu a transmissão. Apresenta também potencial para desenvolvimento de formas crônicas. Hepatite D: modo de transmissão é o mesmo do vírus B, e só ocorre em indivíduos infectados pelo vírus B, pois o vírus D precisa dele para poder multiplicar-se. Hepatite E: modo de transmissão é o mesmo do vírus A. Ocorre em países menos desenvolvidos, em formas de epidemias. Em grávidas, pode levar mais comumente a formas graves. Vacinas: A vacina contrahepatite A é indicada para crianças a partir de 1 ano e para pessoas que viajam para locais onde a doença é frequente. Pode-se utilizar vacina produzida por engenharia genética contra a hepatite B e D. SARAMPO GRIPE TRANSMISSÃO: o vírus Influenza se dissemina, principalmente, pelo ar. Quando a pessoa gripada espirra, tosse ou fala, gotículas com o vírus ficam dispersas no ar por um tempo suficiente para ser inaladas por outra pessoa. SINTOMAS: febre, calafrios, suor excessivo, tosse seca - pode durar mais de duas semanas dores musculares e articulares (dores no corpo) - podem durar de 3 a 5 dias fadiga - pode levar mais de duas semanas para desaparecer mal-estar, dor de cabeça, nariz obstruído, irritação na garganta. PREVENÇÃO: a melhor maneira de se proteger da gripe é fazer a vacinação anual contra o Influenza antes de iniciar o inverno, época em que ocorrem mais casos. Evitar contato direto com doentes. Causada por um vírus flavivírus, cujo reservatório natural são os primatas não-humanos que habitam as florestas tropicais. Existem dois tipos de febre amarela: a silvestre, transmitida pela picada do mosquito Haemagogus, e a urbana transmitida pela picada do Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue e que foi reintroduzido no Brasil na década de 1970. Embora os vetores sejam diferentes, o vírus e a evolução da doença são absolutamente iguais. PROFILAXIA: vacinar-se pelo menos dez dias antes de viajar para áreas de risco e não se esqueça das doses de reforço que devem ser repetidas a cada dez anos. Usar, sempre que possível, calças e camisas que cubram a maior parte do corpo. Aplicar repelente sistematicamente. Não se esqueça de passá-lo também na nuca e nas orelhas. Repita a aplicação a cada quatro horas, ou a cada duas horas se tiver transpirado muito. Não esquecer de reaplicar o repelente toda a vez que molhar o corpo ou entrar na água. Use mosqueteiro, quando for dormir nas áreas de risco. Procure informar-se sobre os lugares para os quais vai viajar e consulte um médico ou os núcleos de atendimento ao viajante para esclarecimentos sobre cuidados preventivos. Erradicar o mosquito transmissor da febre amarela é impossível, mas combater o mosquito da dengue nas cidades é uma medida de extrema importância para evitar surtos de febre amarela nas áreas urbanas. POLIOMIELITE TRANSMISSÃO: pode ser eliminado na saliva ou nas fezes de pessoas contaminadas. A transmissão pode ocorrer por meio de gotículas de saliva ou pela ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes de doentes. SINTOMAS: afeta o sistema nervoso e a musculatura. Pode causar paralisia severa que leva à morte. A forma mais comum é a paralisia infantil. PROFILAXIA: vacinação. TRANSMISSÃO: gotículas de objetos contaminados pelo vírus. saliva e uso de SINTOMAS: doença caracterizada por feridas grandes e numerosas na pele, que deixam cicatrizes. Hoje é considerada erradicada, mas causou numerosas mortes e deixou sequelas em muitas pessoas em todo mundo na década de 1950. PROFILAXIA: vacinação. VARÍOLA
Compartilhar