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FAMÍLIA Retriviridae → Vírus da leucose aviária: infectam as galinhas→ Vírus da leucemia bovina: esporádico porém importante na bovinocultura nacional. Capaz de fazer uma alteração transformante: causar tumoral. → Gammaretrovírus: vírus da leucemia felina (Felv) → Lentivírus: vírus da imunodeficiência felina, vírus da anemia infecciosa equina, HIV. = o desenvolvimento da doença é de maneira lenta e há persistência da doença (seu caráter crônico). MORFOLOGIA: → Envelope contendo espículas (formadas por duas glicoproteínas diferentes entre espécies) Porção TM transmembrana da espícula (proteica); porção SU surface exposta da espícula, que faz conexão com o receptor da célula. → Capsídio em forma de cone truncado (icosaédrica). Tirando Lentivírus, todos os outros tem forma poliédrica → Particularidade da família retroviridae: 2 moléculas genômicas de RNA fita simples polaridade positiva que contém das as características da família. (não é segmentado) = GENOMA DIPLÓIDE. Não existe interação entre as duas cópias genômicas e por isso não existe interação dos genes homólogos (dominância, recessivo, etc).→ Enzimas virais (pontos pretos) que estão presentes no cerne. Estrutura básica do genoma da família retroviridae (ex abaixo: HIV) Gag, Pol e Env→ todos os vírus retroviridae tem essa estruturas GAG = região do genoma que contém informação genética para estruturas 2 virais internas POL = região que codifica a polimerase do vírus (transcriptase reversa – RT) e que carrega informação genética das enzimas que fazem parte da biologia dos vírus. ENV = proteínas que compõe a espícula do vírus SU e TM. PROCESSO DE INFECÇÃO VIRAL: A porção SU permite a interação da partícula viral com a molécula CD4 (coreceptor CCR5). O vírus entra na célula por fusão de membranas, nucleocapsídio passa para o citoplasma e há desnudamento parcial (suficiente para que disoxirribonucleotideos livres entrem no nicleocapsídio = isso permite a transcriptase reversa entrar em ação) Após a transcrição reversa, há a codificação do GAG POL e ENV em uma cópia de DNA de fita dupla. → Processo ocorre no citoplasma e partcialmente dentro do nucleocapsídio. O DNA de fita dupla (pró-vírus) é levado para o núcleo, e a integrase viral promove a integração do pró-vírus em algum cromossomo da célula hospedeira. Essa interação ocorre até a célula morrer. Se a célula se dividir, ela vai passar uma cópia do pró-vírus para cada célula-filha. → Basicamente, quando há uma boa quantidade de proteínas virais na célula, incluíndo espículas, e muitas cópias de genoma há a montagem dos nucleocapsídios seguido de saída a partir de brotamento.→ Entre a montagem dos nucleocapsídios e a saída se dá a maturação. Na maturação, há uma outra proteína viral (da região POL) que cliva uma proteína produzida a partir da região GAG. 3 A clivagem permite que haja separação entre a proteína MA e o capsídio CA. = a estrutura do capsídio estabelece. → Se a maturação não acontce o vírus não fica infeccioso. Se a forma imatura do capsídio chegar em outra célula, não é capaz de se desestruturar parcialmente. TRANSCRIÇÃO REVERSA DO GENOMA VIRAL : uma das cópias genômicas dentro do capsídio de qualquer vírus (RNA de fita simples polaridade positiva). Apresenta regiões codificadoras e regiões reguladoras – reguladoras da atividade da transcriptase reversa. RNA de transferência que veio da célula onde o vírus foi produzido. Sua função, a partir da incorporação, é ser associado ao genoma (haverá dois, um em cada RNA fita simples polaridade positiva), e funciona como um iniciador ou primer da transcriptase reversa. Quando há o desnudamento parcial, a transcriptase reversa produz DNA a partir de uma informação codificada em RNA, iniciando pelo primer. TRANSLOCAÇÃO: o DNA é deslocado com seu conteúdo (RNA iniciador e transportador) para a região 3’, o que permite seu deslocamento para uma outra região. O trechoo de DNA que foi produzido, na outra ponta, permite a cópia do restante do genoma pela transcriptase 4 reversa. (RNA polimerase DNA dependente??) Conclusão = pareamento de RNA e DNA completos Ativação Rnásica da transcriptase reversa e começa a degradar o RNA. Mas ela não consegue quebrar tudo, e fica uma parte que é rica em pares CG (mais estável porque tem 3 pontes de hidrogênio). Isso forma uma nova porção 3’ que permite a atividade da ultima capacidade (DNA polimerase DNA dependente) 8) Isso fornece tempo para a atividade RNAásica da transcriptase reversa degradar o último pedaço que tava faltando. 9) Ocorre novamente uma translocação. O pedacinho e DNA 3’ passa para a região 5’. 10) Replicação dos dois trechos de DNA pela transcriptase reversa a partir dos pontos 3’. LTR região não replicadora? Kkk não sei gente n prestei atenção Duas cópias genômicas dentro do vírus permite que haja um deslocamento da transcriptase reversa de um molde para o outro molde (de outro vírus?), podendo haver mistura de cópias genômicas entre dois vírus da mesma família. AZT = Combater retrovírus de gatos (fiv e felv)→ Inibe a transcriptase reversa dos retrovirus = os vírus que já tiveram passado da fase de transcriptase (pró-vírus) continuam ativos.→ Inibe somente o ciclo de replicação e carga viral. O AZT é virtualmente identico à timidina. A única difereça é que na ribose do AZT tem um NH3 e na timidina há um OH. O nucleosídio é precursor do nucleotidio usado para replicação 5 pela transcriptase reversa. Azt recebe 3 fosfatos dentro do organismo do hospedeiro. Com isso ela se torna ativa. Com isso ela passa a ser análoga a um nucleotídio. Entao a transcriptase passa a pegar esse AZT ao invés de timidina. Assim a transcriptase reversa não consegue mais colocar outro nucleotídio. Quando o AZT-3P é colocado, justamente onde há o NH3 impede que a transcriptase coloque o próximo nucleotídio devido à falta da hidroxila
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