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Família Herpesviridae INTRODUÇÃO → Vírus da herpes MORFOLOGIA → Na microscopia eletrônica parece um ovo frito → Capsídio icosaédrico → Genoma comprido (quanto maior, mais proteínas expressas)→ Envelopado CICLO DE REPLICAÇÃO VIRAL→ Entrada→ envelope fusionado com a membrana→ capsídio entra → os microtúbulos transportam o capsídio para a membrana nuclear → o genoma entra no núcleo da célula → replicação viral (podendo haver a latência no interior do núcleo) → produção de mais vírus → montagem no citoplasma com auxílio do complexo de golgi→ liberadas por exocitose → LATÊNCIA: momento em que os vírus entram em estado em que o genoma está “inativado” (é armazenado no núcleo da célula na forma de epsomo(?)) → TRANSPORTE RETRÓGRADO Desde a infecção do vírus na mucosa, há uma infecção primária nas células da mucosa epitelial, e depois o vírus é transportado para os gânglios sensoriais. Nesses neurônio, os vírus se replicam ou estabelecem uma infecção latente. → Ele volta para o sítio primário de infecção para se reproduzir (anteroretrógrado). Nem sempre o vírus retorna para a mucosa, 2 somente nas condições adequadas = condições de estresse → É excretado Viremia provaevlmente associada a monócitos e linfócitos, através da qual o vírus poderia disseminar-se no organismo animal e causar infecções fetais e abortos. HERPESVÍRUS BOVINO → Subfamília Alphaherpesvirinae, gênero Simplexvírus (BoHV-1 BoHV-2) e gênero Varicellovirus (BoHV-5) → O herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) tem sido associado com a doença respiratória (rinotraqueíte), genital (vulvovaginite pustular / balanopostite pustular) e abortos, o BoHV-2 é o agente da mamilite herpética e o BoHV-5 é o agente da encefalite herpética (geralmente fatal) → Dados sobre prevalência de infecção pelo tipo 1 demostram variações entre 8 e 82% em várias regiões do país→ Transmissão pelo contato direto e indeireto entre animais através de secreções respiratórias, oculares e genitais (sêmen), sendo excretado em grandes quantidade por animais durante a indecção aguda. → Em casos de reativação da infecção latente, a excreção de vírus ocorre por um período menor (de 2 a 7 dias, geralmente) e em menores quantidades→ Inquéritos sorológicos têm demonstrado a presença de anticorpos em diversas espécies de ruminantes silvestres, ovinos e caprinos→ Estudos clinico-patológicos e virológicos têm demonstrado que o tipo 5 é um iportante agente de encefalite bovina no Brasil. 3 PATOGENIA, SINAIS CLÍNICOS E PATOLOGIA → Penetração na mucosa nasofaríngea ou genital, o vírus realiza um replicação primária nas células epiteliais locais→ Sinais clínicos da infeccção (congestão local, presença de secreção, lesões vesiculares ou erosivas) → A influência de fatores externos, como estresse ou tratamento com glicocorticóides, pode ocorrer a reativação da infecção latente, ocasião em que ocorre a produção de partóculas virais infeciosas nas células nervosas e o transporte dessas partículas de volta ao sítio de infecção primária. = passa pra outro animal CONTROLE E PROFILAXIA ALTA ENDEMICIDADE:→ Vacinas atenuadas ou inativadas (intranasal TS) → Teste de sêmen e reprodutores → Monitoramento sorológico periódico BAIXA ENDEMICIDADE → Tete sorológico e descaste Problema: saber se o animal responde imunologicamente porque foi infectado ou porque é vacinado. Solução: Crianção de uma vacina diferencial, no qual na vacina, o vírus não arpresenta a glicoproteína E. Ou seja, anumais, que são infectados naturalmente, vão responder para todas as proteínas do vírus, incluindo a E. Os animais que são vacinadas não vão ter anticopo para a glicopoteína E, o que significa que ele vai ter resposta para todas as outras C, g9 e sO. 4 O ensaio imunoenzimático, então, é um ELISA anti-gE → Se der positivo, foi infectado naturalmente → Se der negativo, diferencia os vacinados, porque eles não vao responder ao gE. → De um modo geral, isso não é usado para a área veterinária, mas existem os antivirais. Acyclovir e penciclovir atuam na polimerase de síntese de genoma do vírus; pritelivir e amenamivir atual sobre a helicase e primase do vírus, impedindo a abertura do genoma e sua replicação
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