Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Centro Universitário Leonardo da Vinci Curso Bacharelado em Serviço Social CLEURISMAR DOS SANTOS SILVA SES0312 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO NO CONTEXTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E A RELAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL JUNTO AO USUÁRIO DO PROGRAMA TFD MARABÁ/PA 2018 CLEURISMAR DOS SANTOS SILVA TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO NO CONTEXTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E A RELAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL JUNTO AO USUÁRIO DO PROGRAMA TFD Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à disciplina de TCC – do Curso de Serviço Social – do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Serviço Social. Tutor – Orientador Local: Wilda Ferreira Meireles MARABÁ 2018 TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO NO CONTEXTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E A RELAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL JUNTO AO USUÁRIO DO PROGRAMA TFD POR CLEURISMAR DOS SANTOS SILVA Trabalho de Conclusão de Curso aprovado do grau de Bacharel em Serviço Social, sendo-lhe atribuída à nota “______” (_____________________________), pela banca examinadora formada por: ___________________________________________ Presidente: Prof. Wilda Ferreira Meireles – Orientadora Local ____________________________________________ Membro: Eurídice Bezerra de Sabóia - Supervisor de Campo ____________________________________________ Membro: XXXXXXXXXXXXX - Profissional da área MARABÁ Data da Realização da Banca DEDICATÓRIA Dedico o presente trabalho aos familiares, para meus irmãos e irmãs que não pouparam elogios pela a minha iniciativa significante e sempre me motivaram de alguma forma para que eu não desistisse dessa batalha. Dedico a minha mãe, que mesmo não estando mais entre nós, tenho certeza que esteve e sempre estará presente. Ao meu filho Júnior que na minha ausência fez companhia ao seu irmão Kaike que apesar da pouca idade soube compreender minha falta e as vezes até me acompanhou pra faculdade. Dedico aos meus filhos Kelvin e Bruno (in memoriam) acredito que de onde estiverem estão orgulhosos por mim, sempre os amarei. Também ao meu sobrinho Bruno Pereira (in memoriam) que foi um grande exemplo de sabedoria apesar de ser bem novo e ter nos deixado a pouco tempo. Não poderia deixar de dedicar especialmente também ao meu companheiro que de início não acreditava que eu concluísse este curso e não aceitava, de forma a não colaborar com nada que me favorecesse, mas no decorrer dessa jornada ele passou a ver o quanto ele se enganou e hoje tanto acredita como colabora direto ou indiretamente. Muito obrigado a todos. AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus pelo o dom da vida, pela a minha fé, pelos momentos em que a busquei e me sentir confortada, pois foram muitas as dificuldades para chegar até aqui e tenho certeza de que sozinha eu não chegaria. Agradeço a minha família que sempre esteve ao meu lado apoiando e incentivando para que conseguisse alcançar meu objetivo. À minha mãe (in memoriam) que tenho certeza de onde estiver torce por mim e esteve sempre ao meu lado nessa jornada, agradeço ao meu pai que apesar da distância, de alguma forma sempre me apoiou. Aos meus irmãos que souberam entender minha ausência, compartilharam minhas aflições e com certeza sentem orgulho de mim por essa conquista. Agradeço às minhas colegas de curso que durante esta caminhada souberam dividir seus conhecimentos suas experiências de vida, em especial a Derace Muriel, Jackeline Simplício, Alessandra Santos e Gleides Torquato as quais eu acredito que continuaremos unidas. Às orientadoras Katiane Chaves, e principalmente a Wilda Meireles pela atenção que a mim não dispensou durante o processo de construção desse trabalho. Obrigado pelo apoio, dedicação e colaboração que não foram poucos. EPÍGRAFE RESUMO Falar em linhas gerais de que assunto trata (contextualização); por que é importante tratar esse assunto (justificativa); como tratou o assunto (o método, em linhas gerais); qual é o objetivo (resultado). PALAVRAS-CHAVE: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LISTAS DE ILUSTRAÇÕES TABELA 1: BRASIL: DADOS ECONÔMICO-FINANCEIRO DE PROJETOS EMPRESARIAIS DE SOJA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES EM 2003…………………………..... QUADRO 1: EXEMPLO DO USO DE FONTE, CORPO E CARACTERES…………………..... QUADRO 2: MODELO DE NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES…………...…….... SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................00 2 PRÁTICAS SOCIAIS DO ASSISTENTE SOCIAL NA ÁREA SAÚDE PÚBLICA.00 2.1 TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO NO CONTEXTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE.............................................................................................................00 2.2 CONCEITO DE SAÚDE....................................................................................00 2.3 CONCEPÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE...............................................00 3 DIFICULDADES ENFRENTADA PELOS OS USUÁRIOS DO SUS QUE NECESSITAM DE TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO......................................00 3.1 ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO TFD..................................................00 3.2 DOENÇAS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE QUE NECESSITAM DE TRATAMENTO VIA TFD...........................................................................................00 3.3 DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS USUÁRIOS QUE REALIZAM TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO............................................................................................00 4 JUSTIFICATIVA .....................................................................................................00 5 OBJETIVOS DA PESQUISA.................................................................................00 5.1 OBJETIVO GERAL............................................................................................00 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................................00 6 METODOLOGIA DE PESQUISA..........................................................................00 7 ANÁLISE DOS DADOS DA PESQUISA................................................................00 7.1. APRESENTAÇÃO DOS DADOS......................................................................00 7.2. ANÁLISE DOS DADOS.....................................................................................00 7.3. RESULTADOS.................................................................................................00 7.4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS....................................................................00 8 CONCLUSÕES.....................................................................................................00 REFERÊNCIA............................................................................................................00 APÊNDICES..............................................................................................................00ANEXOS.................................................................................................................00 1 INTRODUÇÃO De forma geral, a introdução consiste na apresentação do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Primeiramente, deverá ser apresentada uma breve discussão sobre o tema escolhido, buscando discutir o que motivou a estudar sobre o assunto. A partir disso, o acadêmico deverá apresentar sobre o Objetivo Geral e os Objetivos específicos. Posteriormente, deverá ser descrito sobre a metodologia de pesquisa a ser utilizado, bem como o que o motivou na construção do Projeto de pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso. 2 PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NA ÁREA DA SAÚDE PÚBLICA O profissional de Serviço Social sendo capacitado tem um perfil abrangente dando-lhe oportunidades de se inserir no mercado de trabalho atuando por meio de intervenções na garantia de direitos do usuário, assim colocando em prática seu trabalho na área de políticas públicas com atuação no Ministério Público, Juizado da infância e adolescência, Promotoria Pública, Previdência Social, Saúde, Assistência Social, Educação, Habitação, Emprego e Geração de Renda, Meio Ambiente, em empresas privadas e ONGs. No que refere ao Serviço Social as requisições que incidem sobre suas práticas sociais revelam-se tanto na participação nas novas modalidades de gestão ou nos atuais processos de aperfeiçoamento da gestão, no engajamento e na organização de modelos eficientes e eficazes, nos planejamentos, comissões acompanhamentos de convênios, contratos de gestão e etc., quanto também nas ações emergenciais, na contenção da demanda, nos plantões, reproduzindo a lógica individualista, curativa e predominantemente assistencial. (SOUZA BRAVO MENEZES, 2012). Segundo o Código de Ética do Assistente Social, o profissional em Serviço Social tem o direito de manter contato direto com a população usuária, junto aos seus locais de moradia e de organização permitindo estabelecer vínculos com seus movimentos e apreender as suas demandas. O Assistente Social tem sua profissão regulamentada na Lei nº 8.662/93 que rege todo o fazer do profissional. Assim sendo, coloca no centro de debates a necessidade de compreender atribuições e competências profissionais de assistentes sociais, possibilitando a ampliação das capacidades interventivas, além de dar o aperfeiçoamento de instrumentos já consolidados e debates sobre interdisciplinaridade, abre espaço para o enfrentamento institucional no tocante e requisição profissionais historicamente naturalizadas além de instrumentalizar a defesa de condição de trabalho. O assistente social tem sua profissão regida pelos conselhos CFESS/CRESS, o Conselho Federal de Serviço Social – CFESS, sendo uma autarquia pública federal tem a atribuição de orientar, disciplinar, normatizar, fiscalizar e defender o exercício profissional do assistente social, em conjunto com os Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS) para além de suas atribuições contida na Lei nº 8.662/93 a entidade vem promovendo nos últimos trinta anos ações políticas para a construção de um projeto de sociedade radicalmente democrático, anticapitalista e em defesa dos interesses de classe trabalhadora. Destaca-se dentre as áreas de atuação do profissional em Serviço Social, sua inserção na área da saúde que surgiu a partir da década de 40. O profissional de Serviço social na saúde tem sua atuação regulamentada pela a Lei Orgânica de Saúde que estabeleceu as condições de promoção, a proteção e o funcionamento dos serviços, que correspondem a essas atribuições e regulam as atividades e ações de serviço de saúde por todo o território nacional. Sabe-se que, na saúde os avanços conquistados pela a profissão no âmbito do exercício profissional são considerados insuficientes, pois o Serviço Social chega a década de 1990 ainda com uma incipiente alteração do trabalho institucional; continua enquanto categoria desarticulada do Movimento da Reforma Sanitária, sem nenhuma explícita e organizada ocupação na máquina do Estado pelos setores progressistas da profissão( encaminhamento operacionalizado pela a Reforma Sanitária) e insuficiente produção sobre “as demandas postas à prática em saúde “ BRAVO,1996. No que se refere ao assistente social como profissional na área da saúde, é fundamental evidenciar sua importância em apropriar-se das contradições que perpassam a política de saúde para que se engaje no processo de defesa do SUS, através de sua atuação nos espaços sócio- ocupacionais e como fomentadores do debate acerca da luta pela a efetivação do direito à saúde. 2.1 TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO NO CONTEXTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE O SUS é um conjunto de ações e serviços de saúde, prestado por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração pública direta e indireta e das fundações que são mantidas pelo poder público. E ainda incluem-se, nele, as instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade de serviços, entre elas destaca-se o TFD - Tratamento Fora do Domicílio que foi implementado através no Sistema Único de Saúde, sendo um programa do governo de grande relevância para a população usuária. A partir da Lei nº 8.080 /1990 com as diretrizes do Sistema Único de Saúde- SUS e também a hierarquização da rede assistencial diz que ao cidadão deverá ser assegurado na atenção integral, à garantia a proteção e recuperação de sua saúde. Com a evolução do processo de descentralização da gestão do SUS e a organização da rede assistencial sendo de fundamental importância, houve a necessidade de redefinição de papéis dos gestores do SUS nas três esferas de governo o que foi legitimada a partir das publicações de portarias ministrais, inclusive a portaria SAS/MS nº 055/1999, essa portaria instituiu o Tratamento Fora do Domicílio como instrumento importante que dar o acesso dos usuários ao sistema de saúde fora do domicílio, isso quando tendo esgotado todas as possibilidades e alternativas de solução no município de sua moradia ou no Estado, desde que sejam obedecidas as normas e a essência de seu objeto de direito. Relata-se então que o Tratamento Fora do Domicílio, contemplado nas legislações vigentes no SUS, e na tabela de procedimentos, medicamentos e OPM do SUS (sigtap.datasus.gov.br). Esse instrumento tem como vocação a viabilização do fluxo de referências e contra referências de usuários para serviços de alta e média complexidade, esses conveniados ao SUS do seu próprio Estado ou fora dele. Desta forma, podemos então afirmar que o TFD tem por missão viabilizar assistência integral à saúde dos usuários do Sistema Único de Saúde, proporcionando o acesso aos serviços de saúde especializados em outros municípios ou Estados da Federação, quando esgotados todos os recursos técnicos ou profissionais no município ou Estado de residência do usuário, segundo as metas pactuadas e legislações vigentes. Pode-se entender que o TFD como instrumento tem o objetivo de subsidiar as Secretarias Municipais de Saúde e os Centros Regionais de Saúde da secretaria de Estado de Saúde, na organização e operacionalização do Tratamento Fora do Domicílio, além de fornecer orientações técnicas e instrumentos aos gestores Municipais e Estaduais de Saúde, diretores regionais e aos profissionais da área de saúde, sobre o PTFD, com vistas à garantia de direito do usuário à saúde. Visto que, o Programa de Tratamento Fora do Domicílio por ser um instrumento legal que visa garantir através da rede pública, o atendimento médico a pacientes com doenças não tratáveis em seu município de origem, é de sua responsabilidade o custeio das passagens e diária necessária para o deslocamento e estada desses pacientes enquanto durar o tratamento.Constitui-se dessa forma o elo entre o paciente usuário do SUS e o prestador de serviço de saúde, funciona como um instrumento de cidadania e inclusão social e colabora para o efetivo funcionamento da política de saúde. 2.2 CONCEITO DE SAÚDE Conforme o Art.196 da CF/88, a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. Não podia esta Constituição deixar de colocar a questão dos direitos sociais, pois é a constituição que mais garante direitos ao cidadão. Neste sentido, o direito a saúde foi eleito pelo constituinte como de peculiar importância. A forma como foi tratada em capítulo próprio demonstra o cuidado que se teve com esse jurídico. Com efeito, o direito a saúde, por está intimamente atrelado ao direito a vida, manifesta a proteção constitucional a dignidade da pessoa humana. Sem dúvida sabe- se que saúde é estar bem e que obviamente tendo saúde não há dores, e assim podem-se realizar as atividades do dia a dia (trabalhar, brincar, passear e etc...). Porém, é inevitável que a saúde dependa de diversas condições: do ambiente em que a pessoa vive do equilíbrio ecológico, do equilíbrio afetivo entre as pessoas, do conhecimento do próprio corpo, da visão da vida como uma passagem, do cuidado com a própria espiritualidade, da solidariedade para com os outros, da responsabilidade de manter a harmonia social, da justiça como uma atitude etc... É certo que no Brasil, a política de saúde vem englobando serviços sanitário estatais, municipais, estaduais e federais, fundações públicas e privadas, organização de prestação de serviço assistencial, entidades filantrópicas e com fins lucrativos, empresas de medicina de grupos, cooperativas médicas, instituições universitárias, sindicatos, serviços próprios do empresariado além de outros fins, cujo objetivo principal nem sempre é a prestação de cuidados com vistas à prevenção da doença e promoção de saúde, mas sim as medidas terapêuticas quando a entidade mórbida se instala. FIGUEREDO Nébia, 2012. É de fundamental importância ressaltar que toda a população tem o dever e o direito de saber que os serviços de saúde de seu município estão compreendidos no Plano Municipal de Saúde, que é aprovado pelo Conselho Municipal de saúde. No que se refere à saúde pública, vale salientar que é de grande importância o Sistema Único de Saúde que sendo um sistema descentralizado, deve atenuar-se por vários níveis de direção administrativa a iniciar pelo principal. Este deve assegurar o atendimento integral, independentemente da doença, com destaque nas medidas de prevenção. Ainda inerente à saúde pública, revela-se um conceito que remete para a integralidade física e mental dos elementos constituintes de uma comunidade, e abrange medidas de políticas relacionadas com higiene, para a manutenção de saúde, sendo que também são promovidas medidas para a prevenção de doenças. 2.3 CONCEPÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Antigamente a saúde era vista somente como a ausência de doenças, o que nos deu um quadro carregado não somente das próprias doenças, mas também das desigualdades, insatisfação dos usuários, exclusão, baixa qualidade e falta de comprometimento profissional. O SUS possui uma rede própria e uma rede contratada. A rede própria é composta por hospitais federais, cada vez mais em menor número (porque eles estão sendo repassados aos Estados e aos Municípios), uma rede contratada, composta por um segmento lucrativo e um segmento não lucrativo (as chamadas filantropias). No segmento lucrativo, o setor mais atrasado do ponto de vista capitalista foi o que se manteve no SUS, ou seja, na média o segmento mais moderno e avançado, do estrito ponto de vista capitalista se descredenciou do SUS e passou, nos anos 80, a compor o Sistema Supletivo de Assistência Médica. Portanto, quem se pautava pelo ganho de produtividade, de escala, isto é quem tinha alguma eficiência do ponto de vista capitalista, passou para o Sistema Supletivo. Desse modo, o SUS ficou com a pior parte. (ELIAS, 2010). Os direitos sociais e da saúde e as competências da União, Estados e Municípios relativas ao Sistema Único de Saúde, estão expresso no texto das Constituições da República, do Estado e da Lei nº 8.080 e 8.142/90. Vale ressaltar que o SUS necessariamente não diz que seu prestador de serviço deva ser governo ou privado, o que ele relata são princípios, ou seja, o sistema deve ser universal, moderado e igualitário. É importante destacar que o Sistema Único de Saúde tem sua vocação voltada para a atenção primária e a alta complexidade. Contudo podemos afirmar que o SUS em seus aspectos conceituais é um sistema formado por várias instituições dos três níveis de governo (União, Estados e Municípios), de forma complementar pelo setor contratado e conveniado. O setor privado, quando contratado pelo SUS, atua com as mesmas normas do serviço público. É certo que o SUS tem o dever de atender a todos os usuários de acordo com suas necessidades, devendo também atuar de maneira integral, com as atividades de saúde direcionada para o indivíduo e para a comunidade com ações de promoção, prevenção e tratamento. É importante lembrar que o SUS deve ser descentralizado, com o poder de decisão e ser racional devendo se organizar de maneira que seja oferecidos ações e serviços de acordo com as necessidades da população e assim sendo também eficaz, produzindo resultados com qualidade. De acordo com Carlos Simões 2014, o SUS absolutamente é um sistema universal na qual é usuários toda a população brasileira, independentemente de ser rico ou pobre. Mesmo os que por algum motivo não utilizar dele, se beneficiam através das campanhas de vacinação, ações de prevenção e de vigilância sanitária. Atualmente, a saúde é um direto de todo cidadão, e é dever do Estado promover o acesso da população a ela, conforme determina a Constituição de 1988. É incrível imaginar que não havia um Sistema de saúde no Brasil, mas sim havia unidades isoladas. E pelo menos quarenta instituições públicas, federais, estaduais e municipais cuidando de saúde. Através de uma rede de serviços com ações organizadas de maneira racional, conseguiu-se elaborar um sistema: o Sistema Único de Saúde (SUS). FIGUEREDO Nébia, 2012. O conceito de saúde evoluiu, hoje não mais é considerada como ausência de doença, mas como o completo bem-estar físico, mental, e social do homem. Contudo O debate sobre a saúde ainda segue no sentido do combate às enfermidades e consequentemente ao acesso aos medicamentos. Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: (EC nº 85/2015) I- Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; II- Executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; III- Ordenar a formação de recursos humanos na área da saúde; IV- Participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; V- Incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação; VI- Fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendidos do controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; VII- Participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos tóxicos e radioativos; VIII- Colaborar na proteção do meio ambiente nele compreendido e do trabalho. Apesar de tudo, certifica-se que o SUS, infelizmente não é acessível a várias pessoasnecessitadas. Pois se destaca que em muitos municípios não assumiram os serviços médicos com perseverança, e assim deixando de investir recursos próprios, contrariando a constituição e ao mesmo tempo incentiva a população a congestionar os municípios mais próximos, que tenham melhores serviços a oferecer. 3 DIFICULDADES ENFRENTADA PELOS OS USUÁRIOS DO SUS QUE NECESSITAM DE TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO O programa de Tratamento Fora do Domicílio (TFD) é uma maneira de garantir os direitos aos usuários da rede pública de saúde, respeitando os princípios constitucionais da universalidade e integralidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Em Marabá este programa busca suprir a carência de tratamento de doenças não tratáveis no município, uma vez que alguns municípios brasileiros não dispõem desse benefício. Por consequência o TFD vem criar mais uma forma de contribuir para minimizar as carências por especialidades médicas, colaborando para que os usuários que necessitam do tratamento venham a ter mais uma alternativa à prestação do serviço, pois este programa oferece o transporte, estadia para enquanto durar o tratamento e ajuda de custo para o paciente e seu acompanhante durante o período que for necessário (Portaria/SAS/Nº055 de 24 de fevereiro de 1999). Pois, sabe-se que a maioria dos usuários TFD, se encontram em situações de vulnerabilidade econômica e social. A importância do Tratamento Fora do Domicílio torna-se mais explícita quando se verifica que muitos usuários do SUS não possuem condições financeiras para deslocarem-se do município residente. Cabe destacar que as dificuldades a serem enfrentadas pelos usuários, sendo uma questão social referente ao Tratamento Fora do Domicílio, há uma preocupação assistente social com a efetividade da política de saúde, com a resolutividade dos desafios que limitam a operacionalização de seu sistema de saúde com a apuração no dia - a- dia de seus princípios e diretrizes, deve vir acompanhada de um a visão analítica sobre o processo saúde – doença e dos adensamentos conceituais que dão conta de responder ao modelo de atenção vigente. 3.1 ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO TFD A profissão de Serviço Social é regulamentada pela a Lei nº 8.662/93, sendo o seu exercício profissional regido pelo Código de Ética Profissional do Assistente Social, resolução do conselho federal de Serviço Social. É a profissão que atua no campo das políticas sociais, com o compromisso de defesa e garantia dos direitos sociais da população usando o fortalecimento da democracia. O Serviço Social no TFD de Marabá vem desenvolvendo seu trabalho a partir do ano de 1999 com a sua inauguração tendo apenas uma assistente social. No decorrer dos anos demanda à ser atendida cresceu, e houve a necessidade de outra profissional essa sendo coordenadora. O Tratamento Fora do Domicílio é regulamentado no âmbito nacional através da portaria SAS/GM nº 55 de 24 de fevereiro de 1999. O assistente social no TFD é o profissional que atua junto ao usuário, efetivando por meio de suas ações, o acesso destes aos seus direitos de determinado tratamento especializado. A participação do profissional de assistência social nas atividades junto ao TFD no município de Marabá tem por objetivo o acolhimento, atendimento e orientações aos pacientes que necessitam de tratamento especializado fora do Estado de origem. Compete ao assistente social, garantir o direito ao usuário do SUS ao PTFD, permitindo a sua inclusão, segundo legislação pertinente em vigência; assim como, passar as devidas informações, orientações e esclarecer sobre o programa. E ainda compete ao profissional de Serviço Social do TFD em Marabá, toda análise e registro de processo, visita domiciliar ou hospitalar, quando houver necessidade. Assim como também é de sua competência encaminhar o paciente e acompanhante para a unidade executante, especificando com coerência, a data/hora, o serviço, o médico e o endereço onde será atendido, segundo agendamento feito pela a regulação. O profissional tem ainda na sua responsabilidade, o dever de orientar e encaminhar o usuário quando for o caso, para apoio da rede de serviço e de assistência social, visando o acesso a outros direitos sociais. 3.2 DOENÇAS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE QUE NECESSITAM DE TRATAMENTO VIA TFD Visto que o Tratamento Fora do domicílio, sendo um instrumento legal que visa garantir pelo o Sistema Único de Saúde – SUS, o tratamento de média e alta complexidade a pacientes com doenças não tratáveis no município de origem, consiste no custeio para tratamento de saúde em outra localidade que não no município de residência a ser prestado a qualquer cidadão residente na cidade de Marabá quando esgotados todos os meios de tratamento. O TFD atua no âmbito do Sistema Único de Saúde, e foi criado com o objetivo de fornecer atendimento médicos, terapia e cirurgia de média e alta complexidade eletiva sendo exclusiva a paciente do SUS. Em Marabá/Pará, o TFD atende uma grande maioria de usuários sendo do sexo masculino e feminino, adultos, crianças, adolescentes e idosos, desde que estejam dentro do perfil de usuário TF 3.3 DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS USUÁRIOS QUE REALIZAM TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO O TFD, de Marabá sendo um instrumento legal que através do Sistema Único de Saúde visa garantir o tratamento de doenças especializadas que o município não disponibiliza, atua de acordo com suas diretrizes e obrigações direcionada o paciente e acompanhante abaixo relacionado: • Ter domicílio no Município de Marabá, inclusive zona rural com comprovante de luz água ou telefone; • Não será permitido menor de 18 e maior de 60 anos, serem acompanhante; • O usuário deverá prestar conta dos canhotos das passagens e entregá-los no guichê do serviço TFD, quando o atendimento fora do domicílio sob pena de não receber as passagens da próxima viagem; • Pedir ao profissional que atendeu o paciente, que faça o registro de todos atendimentos na folha de evolução no processo, no caso de internação registrar a data da admissão e da alta, salientando que não deve haver rasuras, sob pena de não receber ajuda de custo; • Caso o profissional para qual o paciente estava agendado não compareça, é de competência de o assistente social prestar as devidas informações na ficha de evolução do paciente, na ausência dessa profissional, fica responsável o enfermeiro ou coordenador do setor, caso tenha sido realizado exames laboratoriais, o bioquímico/biomédico poderá fazer a evolução.( Só permitido para profissionais de nível superior com carimbo e assinatura.) • A devolução do processo deverá ser agendada no ato do recebimento do mesmo. Caso não fique terá 05 dias úteis, para comparecer no serviço de TFD, para realizar o agendamento da devolução. O usuário deverá ser encaminhado ao município de destino, somente após a marcação de consulta, procedimento, exames, liberação de leito, via regulação para a garantia do atendimento, bem como, para prestação de conta com a auditoria, salvo em caso de urgência, ressaltando que, a passagem só será liberada para o paciente ou acompanhante. • É de obrigação do usuário a remarcação do seu retorno. • Caso agendamento tenha sido feito por telefone, apresentar número de telefone e o nome do funcionário que fez o agendamento, para confirmação e quando feito via mensagem/Whatsapp, o mesmo deve trazer a impressão do agendamento, • O usuário ou responsável deverá manter sempre atualizado seu número de contato, endereço e bem como os dados do cartão SUS e comprovante de residência anualmente, no mês de aniversário da entrada do processo. • Em caso de troca de acompanhante, apresentar justificativa por escrito; • O usuário com direito ao passe livre, deverá solicitar o com no mínimo 05 dias de antecedência na própria agência.• Todo processo só terá validade de um ano. Caso o paciente não tenha utilizado neste período, ele será automaticamente cancelado. • Obrigatório salientar ao usuário que, em nenhuma hipótese será autorizado procedimento como: consultas, exames, e outros que existirem no município. • Paciente que faz tratamento fora do município e que foi encaminhado par fora do Estado, o processo só será autorizado se vier com o laudo de CERAC preenchido; • Cada especialidade deverá ter o processo específico. Caso o usuário seja encaminhado para outra especialidade, deverá ser aberto um novo processo e o paciente deverá apresentar todos os exames referentes ao tratamento específico, no ato do exame/procedimento; • É de responsabilidade do usuário/responsável trazer cópias legíveis. Quando devolver: (03) cópias do laudo TFD, (01) cópia da evolução médica, (01) cópia do cartão bancário, CPF do beneficiário TFD e (01) cópia marcação do seu retorno quando houver. • A capa do processo é de uso exclusivo da equipe de TFD de Marabá. É proibido: Amassar, rasurar, rasgar, dobrar e tirar as folhas da ordem do processo; • Quando houver óbito do paciente de TFD, assistente social do hospital onde o paciente realizava tratamento entrará em contato com o TFD para as devidas providências. ; 4 JUSTIFICATIVA Este trabalho justificou pela experiência vivenciada durante o estágio na Secretaria de Saúde de Marabá, mas especificamente no setor TFD- Tratamento Fora do Domicílio que é um instrumento legal que visa garantir, através do SUS, o tratamento médico a pacientes com doenças não tratáveis no município de origem, por falta de condições técnicas ou profissionais. Notou-se então que o usuário incluso no programa, ao comparecer no setor, transparecia uma imensa carência de informações inerentes ao acesso de direitos sociais ao usuário do SUS. Sabe-se que o TFD é a possibilidade que o cidadão tem ao se deparar com algum problema relacionado ao tratamento de doenças, ou seja, é mais uma opção de serviço público em saúde que os usuários do SUS podem utilizar. Visto que a Saúde Pública no Brasil passou por diversas mudanças ao longo de sua história. Mas foi a partir da constituição Federal de 199 que teve seu maior avanço enquanto política pública, que traz como garantia a saúde como um direito de todos e dever do Estado e que tem como princípio a universalização e o atendimento igualitário, as ações e os serviços de proteção, promoção e recuperação da saúde da população. Neste capítulo o acadêmico poderá utilizar-se de partes do seu Projeto de Intervenção. Obs. IGUAL do Projeto de Pesquisa do TCC. – Só com adaptações e melhorias necessárias. 5 OBJETIVOS 5.1 OBJETIVO GERAL Desenvolver um estudo que possa proporcionar a compreensão do Programa TFD no contexto do SUS, ofertado a pacientes com doenças não tratáveis no município de origem e a intervenção do assistente social neste processo 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ➢ Descrever as doenças que necessitam de tratamento via TFD mediante avaliação e indicação médica especializada; ➢ Analisar a eficácia do PTFD no atendimento dos casos de tratamento especializado de doenças não tratáveis no município de origem; ➢ Indicar os meios que deve seguir para ter acesso ao Programa de Tratamento Fora do Domicílio; 6 METODOLOGIA DE PESQUISA Para facilitar a coleta dos dados, é imprescindível, a utilização dos instrumentais de pesquisa: • questionário, • entrevistas, • levantamento bibliográfico, • dentre outros. Outro instrumental que também poderá ser utilizado, é o levantamento documental, o qual se assemelha muito a pesquisa bibliográfica, mas, segundo Gil (1999, p. 66), “a pesquisa documental vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser relembrados de acordo com os objetivos da pesquisa”. Obs. IGUAL do Projeto de Pesquisa do TCC. – Só com adaptações e melhorias necessárias – colocar o VERBO NO PASSADO, pois a pesquisa já foi realizada. 7 ANÁLISE DOS DADOS DA PESQUISA Aqui o aluno deverá apresentar a análise dos dados obtidos na pesquisa qualitativa/quantitativa. Respondendo cada objetivo proposto. Neste capítulo, apresenta-se uma análise dos dados da pesquisa realizada, refletindo o impacto da demanda com o público alvo. Deverá descrever os resultados da sua pesquisa e para tanto, precisará utilizar-se de gráficos, tabelas e estatísticas. (ROESCH, 1996) IMPORTANTE: A análise deverá ser feita a partir de cada objetivo específico, poderão ser utilizadas falas de entrevistas, desde que sejam autorizadas previamente e reforçadas por embasamento teórico. O trabalho se torna enriquecedor quando apresenta em sua estrutura dados quantiqualitativos, 7.1 APRESENTAÇÃO DOS DADOS ESPECIALIDADES MÉDICAS TIPOS DE DOENÇAS 01 ONCOLOGIA Câncer 02 CARDIOLOGIA Cardíacas 03 ORTOPEDIA Coluna, joelho, ossos. 04 OFTALMOLOGIA Miopia, glaucoma, catarata. 05 PNEUMOLOGIA Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras 06 GINECOLOGIA Ligada ao reprodutor feminino 07 OTORRINOLARINGOGIA Doenças no ouvido, nariz e seios paranasais, faringe, laringe, cabeça e pescoço. 08 HEMATOLOGIA Doenças no sangue 09 ENDOCRINOLOGIA Obesidade, hipertensão e diabetes etc... 10 HEPATOLOGIA Doença no fígado e das vias biliares 11 GASTROPEDIATRIA Doenças gastrointestinais, da criança e do adolescente. FONTE: pesquisa no campo de estágio Aqui o(a) aluno(a) deverá apresentar os DADOS obtidos. Aqui o aluno deverá responder o OBJETIVO ERSPECÍFICO “A”, em que apresentará simplesmente os dados de sua PESQUISA, DESCRIÇÃO ou IDENTIFICAÇÃO da realidade social investigada. Não tem a necessidade de explicar os dados pesquisados, só apresenta-los puro e simples. 7.2 ANÁLISE DOS DADOS Aqui o(a) aluno(a) deverá realizar a ANÁLISE sobre os dados apresentados. Aqui o aluno deverá responder o OBJETIVO ERSPECÍFICO “B”, no qual deverá realizar a análise dos dados coletados e apresentados na “apresentação dos dados – item anterior”, apresentando de forma clara e objetiva o seu DIAGNÓSTICO, ANÁLISE ou INTERPRETAÇÃO dos dados da realidade social investigada. 7.3 RESULTADOS Depois quando tratar dos RESULTADOS, o(a) aluno(a) deverá basear-se sobre a análise dos dados já elaborada para formular os resultados da pesquisa. Aqui o aluno deverá responder o OBJETIVO ERSPECÍFICO “C”, no qual deverá apresentar os resultados obtidos, fruto da pesquisa e análise dos dados da realidade social investigada, no qual deverá apresentar as possíveis soluções que se pretende dar ao tema escolhido, propondo MELHORIAS ou indicar PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO. 7.4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS E para finalizar, o(a) aluno(a) deverá discutir a TEORIA sobre os resultados apontados. Aqui o aluno deverá responder o OBJETIVO GERAL, no qual deverá apresentar os resultados gerais, ou seja, o objeto central da pesquisa. 8 CONCLUSÕES Apresentar qual a relevância que o trabalho trouxe para o acadêmico e a importância deste para a formação técnica e também para a instituição. A partir disso, sugerir alternativas para que o campo de estágio discuta sobre a demanda, sendo também objeto de trabalho para o Assistente Social. É importante que o acadêmico faça a relação entre a análise dos dados e a necessidade de intervenção dos Estado, no acesso aos direitos sociais. Aqui o aluno deverá apresentar as conclusões relativas a cada etapa/objetivos específico e Geral, ou seja, Concluir cada objetivo proposto. Deste modo, primeiramente deve-se apresentar os resultados/conclusões de como se procedeu à PESQUISA e APRESENTAÇÃO DOS DADOS relativos ao OBJETIVOERSPECÍFICO “A”, que apresentou os dados da pesquisa, descrição ou identificação da realidade social investigada. Posteriormente, devem-se apresentar os resultados/conclusões de como se procedeu à ANÁLISE DOS DADOS, respondendo assim, o OBJETIVO ERSPECÍFICO “B”, que apresentou a análise dos dados coletados da realidade social investigada. Após, o aluno deverá apresentar os resultados/conclusões de todos os RESULTADOS obtidos, tanto relativos aos OBJETIVO ERSPECÍFICO “C” como do OBJETIVO GERAL da monografia. REFERÊNCIAS BRASIL. Código de Ética do Assistente Social BRASIL. Lei nº 8.080/1990 BRASIL. Constituição Federal de 1988 BRAVO, 1996 ELIAS, 2010 Ensinando a cuidar em saúde pública/organização FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. - 1.ed.- São Caetano do Sul, SP : Yendis Editora,2008.-1.- ( Práticas de enfermagem). Saúde, serviço social, movimentos sociais e conselhos: desafios atuais/ BRAVO, Maria Inês Souza, MENEZES, Juliana Souza Bravo de (orgs.).-- São Paulo: Cortez,2012. VASCONCELOS, Ana Maria de A prática do serviço social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde/Ana Maria de Vasconcelos.- 7.ed.- São Paulo: Cortez, 2011 https;//www.infoescola.com>sus SIMÕES Carlos, 2014 Manual Estadual do Programa de Tratamento Fora do Domicílio SOUZA Bravo Menezes, 2012 Apêndices Apêndice é um material de suporte elaborado pelo autor do trabalho, como questionário e roteiro de entrevista. (KESTRING, 2004). Anexos Anexo é uma cópia ou transcrição de um documento de outra autoria. (KESTRING, 2004).
Compartilhar