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Ética Gera e Profissional Aula 2

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Ética Gera e Profissional
Aula 2
Introdução
Nesta aula, conheceremos os procedimentos para o candidato solicitar sua inscrição principal nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Saberemos, também, quando é necessário pedir uma inscrição suplementar em território de outra seccional.
Além disso, apresentaremos as atividades privativas da advocacia, as dispensabilidades previstas em lei e a possibilidade de cancelamento ou de licença da inscrição na OAB.
Inscrição do advogado
Como já estudamos na aula anterior, o Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (EOAB) é uma Lei Federal, no sentido material e formal.
Em seu artigo 3º, parágrafo 1º, essa lei estabelece que a Advocacia Pública não está dispensada da inscrição na OAB e do controle de tal entidade, além de seu regime próprio.
De acordo com Gonzaga, Neves e Beijato Junior (2016), o exercício da atividade advocatícia sem a devida habilitação resulta em sanções e penalidades legais nas esferas criminal, cível e disciplinar.
Há uma grande discussão sobre a inscrição obrigatória na OAB por parte de advogados públicos, mas, se estamos considerando uma regra expressa em uma Lei Federal, esta deve se aplicar a todos os integrantes da Advocacia Pública.
Vamos conhecer, a seguir, os requisitos para essa inscrição.
Requisitos para inscrição nos quadros da OAB
O candidato à inscrição nos quadros da OAB, na qualidade de Bacharel, deve comprovar TODOS os requisitos estabelecidos na lei nº 8.906/1994 (EOAB).
A inexistência de qualquer um deles acarretará o indeferimento do pedido.
Isso significa que a aprovação no Exame de Ordem é apenas uma das condições para o exercício da advocacia, mas não a única.
Vejamos, então, quais são os requisitos previstos no artigo 8º do EOAB que garantem ao indivíduo a denominação advogado:
I. Capacidade Civil
O candidato precisa:
Ser maior de 18 anos;
Ter concluído o curso de Graduação em Direito;
Não estar sob qualquer restrição em sua capacidade, podendo exercer todos os atos da vida civil (artigo 1º do Código Civil).
II. Diploma obtido em IES
A instituição de Ensino Superior (IES) tem de ser autorizada e credenciada pelo Ministério da Educação (MEC).
De acordo com o artigo 23 do Regulamento Geral da Ordem dos Advogados do Brasil (RGOAB), na ausência do diploma – que pode demorar a ser emitido -, o candidato deve apresentar a certidão de Graduação em Direito, com Histórico Escolar oficial expedido pela IES.
III. Título de eleitor e quitação de serviço militar
Para verificar os direitos políticos – elementos importantes da cidadania -, o candidato (brasileiro) precisa apresentar estes documentos.
IV. Aprovação em Exame de Ordem
Conforme determina o provimento nº 144/2011, o graduando do último ano do curso de Direito pode prestar este exame. Mas, para que seu pedido de inscrição seja deferido, ele terá de concluir o curso. Afinal, todos os requisitos do artigo em comento são necessários para tal.
V. Não exercício de atividade incompatível com a advocacia
Na forma estabelecida pelo artigo 28 do EOAB, este requisito desvela um fundamento ético que ressalta a liberdade, a autonomia e a independência técnica, bem como o repúdio ao tráfego de influência, à informação privilegiada e a todas as formas de patrimonialismo.
VI. Idoneidade moral
VI. Prestação de compromisso perante o conselho
Inscrição principal
A inscrição principal deve ser feita no Conselho Seccional do domicílio profissional do futuro advogado. Caso haja eventual mudança de domicílio, o advogado poderá requerer a transferência de sua inscrição para outra seccional da OAB.
Na hipótese de vício ou de ilegalidade na inscrição, o pedido ficará suspenso.
De acordo com o EOAB:
“Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do regulamento geral.
§ 1º Considera-se domicílio profissional a sede principal da atividade de advocacia, prevalecendo, na dúvida, o domicílio da pessoa física do advogado.
[...]
§ 3º No caso de mudança efetiva de domicílio profissional para outra unidade federativa, deve o advogado requerer a transferência de sua inscrição para o Conselho Seccional correspondente.
§ 4º O Conselho Seccional deve suspender o pedido de transferência ou de inscrição suplementar ao verificar a existência de vício ou ilegalidade na inscrição principal, contra ela representando ao Conselho Federal.”
Com sua inscrição na OAB, o advogado atua ilimitadamente em toda sua seccional e está apto a realizar atos privativos da profissão em qualquer parte do território nacional, desde que não tenha habitualidade em área de outra seccional senão de sua inscrição.
Exemplo 🡪 Um Bacharel em Direito de São Paulo pode solicitar sua inscrição principal na seccional da OAB/SP. Se for do Rio de Janeiro, o advogado poderá requisitar sua inscrição na Seccional da OAB/RJ. O critério para a escolha sempre será o domicílio profissional.
Inscrição Suplementar
Se configurar a habitualidade (profissional) a que nos referimos em outro território diferente de sua seccional, o advogado terá de solicitar mais uma inscrição.
De acordo com o artigo 10 do EOAB:
“§ 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão [...]”.
Como vimos, o advogado é livre para atuar de forma ilimitada no território da seccional de sua inscrição principal, mas precisará respeitar o limite legal estabelecido pelo EOAB quando for exercer a profissão em outro ente da Federação, de modo que não necessite de uma segunda inscrição: a suplementar.
O advogado pode patrocinar causas fora de seu domicílio profissional, desde que não ultrapasse o já mencionado limite de cinco causas por ano, acima do qual se lhe obriga à inscrição suplementar (artigo 26 do RGOAB).
Na verdade, o advogado pode ter quantas inscrições suplementares desejar. Cada uma resultará em nova anuidade para ele.
Lembre-se de que o limite de cinco atos privativos é ANUAL.
Nesse sentido, o tempo de duração do processo naquele território não importa. Diante de um novo ano, reinicia-se a contagem, e o advogado pode realizar mais cinco atos em causas distintas.
Exemplo 🡪 Um advogado com inscrição na OAB/RJ atua ilimitadamente no Rio de Janeiro e exerce a profissão em todo território nacional (de outras seccionais). Se nunca ultrapassar a quantidade de cinco atos privativos por ano, ele terá apenas uma inscrição: a principal. Se ficar apenas com cinco ações em Minas Gerais, por exemplo, no ano seguinte, uma nova contagem se iniciará até cinco causas por ano.
Não há limites para inscrições suplementares, desde que o advogado tenha condições financeiras para pagar as anuidades.
Atividades privativas da advocacia: procuratório judicial
As atividades privativas dos advogados estão previstas no artigo 1º do EOAB, a saber:
Atenção! 🡪 Precisamos ajustar o artigo do Estatuto, conforme decisão do STF, em Ação Direta de Inconstitucionalidade 1.127-8, que mandou riscar o termo “qualquer” presente na redação original do inciso I que se refere ao procuratório judicial. 
Postular significa pedir, solicitar a prestação de algo.
Vamos começar por aquelas que se referem ao procuratório judicial.
Tais atividades envolvem a capacidade postulatória do advogado, que está vinculada a sua inscrição nos quadros da OAB.
Nos termos do Código de Processo Civil:
“Art. 103. A parte será representada em juízo por advogado regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil.
Parágrafo único. É lícito à parte postular em causa própria quando tiver habilitação legal.”
Estudamos que a advocacia é indispensável à administração da Justiça, mas sabemos que a indispensabilidade do advogado é relativa, pois existem situações em que a parte pode agir sem a presença desse profissional, quais sejam:
· Juizados Especiais Cíveis – lei nº 9.099/1995 (artigo 9º);
· Juizados Especiais Cíveis Federais – lei nº 10.259/2001 (artigo 10);
· Justiça do Trabalho– lei nº 5.452/1943 (artigo 791);
· Ação Revisional Penal – decreto lei nº 3.689/1941 (artigo 623);
· Processo Disciplinar Administrativo – súmula vinculante nº 5 do STF;
· Lei de Alimentos – lei nº 5.478/1968 (artigo 2º);
· ADIN proposta pelo Presidente da República.
Outra situação específica é a do habeas corpus, que pode ser impetrado por qualquer pessoa, por qualquer cidadão, conforme determina a norma constitucional (artigo 5º, inciso LXVIII) e o Código de Processo Penal (artigo 654). Em razão dessa especificidade, esse caso não será contabilizado para fins de inscrição suplementar.
No Mandado de Segurança, na Ação Popular, na Ação Civil Pública e na Ação Coletiva, a presença do advogado é essencial.
De acordo com o artigo 1º do EOAB:
“§ 1º Não se inclui na atividade privativa de advocacia a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal”.
Atividades privativas da advocacia: procuratório extrajudicial
Agora, vamos conhecer as atividades do procuratório extrajudicial.
Como vimos na tabela anterior, trata-se daquelas relativas à assessoria, à consultoria e à gestão jurídicas, que também não podem ser exercidas por Bacharéis em Direito, mas somente por advogados, sob pena de exercício ilegal da profissão.
Assim, a função de diretoria e gerência jurídica em qualquer empresa pública ou privada é privativa de advogado. Somente esse profissional pode ser gestor de departamento jurídico em Pessoas Jurídicas de Direito Público ou Privado (artigo 1º, inciso II, do EOAB c/c artigo 7º do RGOAB).
Além da função de gestão, no Brasil, há a exigência legal do visto do advogado em atos e contratos constitutivos de Pessoas Jurídicas.
O que isso representa?
Nesse caso, o advogado acompanha a elaboração do contrato da Pessoa Jurídica, oferecendo sua assessoria. O artigo 1º do EOAB fortalece esse tipo de atuação extrajudicial, que é requisito necessário para o deferimento do registro na Junta Comercial competente (GONZAGA; NEVES; BEIJATO JUNIOR, 2016).
Ademais, o artigo 2º do RGOAB adverte que o visto do advogado para atividade extrajudicial deve resultar “da efetiva constatação [...] de que os respectivos instrumentos preenchem as exigências legais pertinentes”.
Exceções
De acordo com o artigo 9º da Lei Complementar nº 123/2006:
“§ 2º Não se aplica às microempresas [MEs] e às empresas de pequeno porte [EPPs] o disposto no § 2º do art. 1º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994”.
O Empresário Individual também não necessita dessa assessoria.
Sob o ponto de vista ético, há uma advertência para o advogado nessa atuação extrajudicial, prevista na já citada Lei Complementar e no RGOAB, em seu artigo 2º, conforme descrição a seguir:
“Parágrafo único. Estão impedidos de exercer o ato de advocacia referido neste artigo os advogados que prestem serviços a órgãos ou entidades da Administração Pública direta ou indireta, da unidade federativa a que se vincule a Junta Comercial, ou a quaisquer repartições administrativas competentes para o mencionado registro”.
Exemplo
Imagine a seguinte hipótese:
Certo advogado – Especialista em Direito Empresarial – é contratado para fazer um parecer para a junta comercial de sua cidade. Ele faz seu contrato de prestação de serviços advocatícios, e inicia seus estudos e a análise dos documentos de seu cliente.
Alguns meses depois, recebe o telefonema de um novo cliente que deseja consultoria jurídica para a abertura de uma sociedade empresária na mesma cidade. Mas esse advogado não pode ter clientes com interesses opostos.
Assim, por motivos éticos e legais, ele não deve atender a esse segundo chamado, porque já está prestando serviços advocatícios para a junta comercial perante a qual tem de apresentar os documentos do primeiro cliente, a fim de requer o deferimento de seu pedido.
Como o advogado pode, então provar sua prática forense?
Basta seguir os preceitos do artigo 5º do RGOAB, que estabelece como regra a participação mínima em cinco atos privativos da advocacia – em causas distintas – para completar um ano de prática forense.
Inscrição e habilitação do estagiário
Conforme determina o artigo 9º do EOAB, quando alcança certa maturidade acadêmica, o estudante de Direito realiza seu pedido de inscrição na Seccional da OAB, no local de seu curso de Graduação.
Por exemplo, se o aluno estiver matriculado em uma IES na cidade do Rio de Janeiro, ficará inscrito como estagiário na Seccional da OAB/RJ.
Os requisitos para sua inscrição nos quadros de estagiários são basicamente os mesmos exigidos para o advogado – aqueles que estudamos anteriormente e que constam no artigo 8º do EOAB (com EXCEÇÃO da apresentação do diploma e da aprovação em Exame de Ordem).
Além disso, o estudante precisa ser admitido em estágio profissional (artigo 9º, inciso II, do EOAB).
Após o deferimento de sua inscrição, o estagiário pode realizar alguns atos isoladamente e outros sob a supervisão de um advogado responsável.
O estágio compreende uma carga horária de 300 horas e envolve, ainda, o estudo do EOAB e do Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (CED/2015).
Você deve estar se perguntando:
Qual é a habilitação para o estagiário em Direito? De acordo com o artigo 29, parágrafo 1º, do RGOAB, o estagiário pode realizar sozinho as seguintes atividades:
“I - retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga;
II - obter junto aos escrivães e chefes de secretarias certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos;
III - assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais e administrativos”.
Para atos extrajudiciais, o parágrafo 2º do mesmo artigo indica que ele pode realizar tudo o que for autorizado pelo cliente e pelo advogado.
Logo, a restrição é apenas para atos no Poder Judiciário, sem prejuízo dos extrajudiciais que a lei estabelecer, de forma específica, com a presença de advogado.
O fato é que o estagiário NÃO POSSUI capacidade postulatória nem participa do recebimento de honorários sucumbenciais.
Para Nery Júnior e Nery (2014):
“Os atos privativos de advogados, tais como petição inicial, contestação, réplica, razões e contrarrazões de recurso, não podem ser praticados por estagiários, sob pena de nulidade por falta de capacidade postulatória (RJTJRS 61/423)”.
Negrão (2013), por sua vez, afirma:
“Não se conhece recurso cuja petição de interposição não esteja subscrita por advogado, mas por estagiário, com infração à lei nº 8.906 [EOAB]”.
E se exercer atividade incompatível com a advocacia, o estudante poderá solicitar sua inscrição como estagiário?
O artigo 9º do EOAB (c/c artigo 28) indica que não. Nos termos da lei, o aluno do curso de Direito:
“§ 3º [...] pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino superior, para fins de aprendizagem, vedada a inscrição na OAB”.
Após o deferimento de sua inscrição, a validade de sua carteira é de dois anos, prorrogável por mais um ano (consulta nº 0015/2005 do conselho Federal da OAB). E o prazo total não pode ultrapassar três anos (artigo 35 do RGOAB).
Atenção! 🡪 Os incompatíveis não podem ser inscritos na OAB, mas, ao final do curso de Direito, estão aptos a realizar o Exame de Ordem e, em momento futuro – após aposentadoria, por exemplo -, podem requerer sua inscrição.
Cancelamento e licença
O artigo 11 do EOAB nos apresenta, em seus incisos, as hipóteses de cancelamento da inscrição como advogado. Vejamos:
· Inciso I 
O pedido de cancelamento pode ser requerido pelo próprio advogado que não deseja mais exercer a profissão.
· Inciso II
O pedido de cancelamento também pode ser imposto como consequência de sanção disciplinar (exclusão), facultando-se ao advogado expulso o direito de solicitar sua habilitação um ano após o cumprimento da sanção – desde que a fundamente com provas efetivas de bom comportamento.
· Inciso III
Se falecer, por óbvias razões a família irá requerer o cancelamento da inscrição.
· Inciso IV
Mais frequente nos Exames de Ordem, este inciso trata de hipótese muito comum: quando o advogado passa a exercer atividade incompatível coma advocacia em caráter permanente – como, por exemplo, a carreira no Ministério Público.
A incompatibilidade determina a proibição total para advogar, inclusive, em causa própria – sem exceção. Nesse caso, o cancelamento é solicitado nas hipóteses de incompatibilidade permanente. (artigos 27 e 28 do EOAB)
De acordo com o parágrafo 2º do artigo 11 do EOAB, diante da possibilidade de novo pedido de inscrição, o requerente:
• Terá de fazer prova de capacidade civil;
• Não poderá exercer atividade incompatível;
• Deverá ser idôneo moralmente;
• Precisará prestar novo compromisso perante o Conselho.
Somente na hipótese de exclusão, “o novo pedido de inscrição também deve ser acompanhado de provas de reabilitação” (artigo 11, parágrafo 3º, do EOAB).
Ao dispositivo analisado, acrescentamos, ainda, a hipótese do artigo 22 do RGOAB, segundo a qual o advogado inadimplente com as anuidades devidas à OAB deve quitar seu débito no prazo de três meses após a notificação, sob pena de suspensão.
O cancelamento de sua inscrição também poderá ocorrer quando de sua terceira suspensão, “relativa ao não pagamento de anuidades distintas” (artigo 22, parágrafo único, do RGOAB).
Por fim, o artigo 12 do EOAB trata das situações em que o advogado pede licença por tempo determinado. Essa hipótese é muito comum nos casos de:
• Requerimento do interessado, desde que fundamentado – como para mandato eletivo (inciso I);
• Exercício temporário de atividade incompatível com a advocacia – como ocupação de cargo de confiança ou em comissão (inciso II);
• Sofrimento de doença mental – mas curável (inciso III).
A licença é sempre temporária.
Atenção!
Conforme prevê o artigo 4º do EOAB, os atos praticados por não Impedidos, Licenciados, Suspensos ou Incompatíveis são NULOS.
De acordo com o RGOAB:
“Art. 4º A prática de atos privativos de advocacia, por profissionais e sociedades não inscritos na OAB, constitui exercício ilegal da profissão”.
Isso pode levar às sanções previstas no artigo 47 do decreto-lei nº 3.688/1941 – Lei das Contravenções Penais.
Essa nulidade não poderá ser suprida ou sanada e, ao ser declarada, apagará todos as ações realizadas ab initio.
Resumo da Aula.
· Estudou as normas orientadoras da atividade advocatícia;
· Conheceu os requisitos para a inscrição do profissional do Direito nos quadros da OAB;
· Identificou os estudantes aptos à realização do Exame de Ordem;
· Entendeu o conceito de Estado Democrático de Direito;
· Analisou o papel e a conduta do advogado constantes da legislação do Direito no Brasil.

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