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Relatorio de exames gerais atual

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
Daniela da Silva
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
BAURU 2023
Daniela da Silva
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: Tecnólogo em Radiologia DISCIPLINA: Exames Radiológicos Gerais 
Aluno : Daniela da Silva – 
R.A: 2293608 POLO: Bauru 
DATA: 20 e 27/ 05/ 2023.
BAURU -2023
SUMÁRIO
 
1	INTRODUÇÃO	3
2	RESULTADOS E DISCUSSÕES	4
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
4	REFERÊNCIAS	19
 
1 INTRODUÇÃO
O setor de diagnóstico por imagem exige cada vez mais profissionais qualificados que devem entender os padrões de qualidade, utilizando diversas técnicas de imagem para auxiliar no diagnóstico e tratamento de diversas patologias. A tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM) são exemplos de técnicas bastante utilizadas na prática radiológica, proporcionando imagens detalhadas do corpo humano. Já a mamografia é uma técnica específica para a avaliação das mamas, sendo fundamental para a detecção precoce do câncer de mama, entre outros achados. Este relatório pretende apresentar uma análise das imagens obtidas por meio da TC, RM e mamografia, abordando o posiciona- mento adequado do paciente, a rotina do exame e a análise das imagens obtidas. Além disso, foram discutidos os principais aspectos técnicos e de qualidade das imagens, com o intuito de fornecer informações precisas e confiáveis para o diagnóstico e tratamento dos pacientes. Foram realizados exercícios de reconhecimento e análise da anatomia com os filmes tomográficos disponibilizados, além do livro texto de exames radiológicos gerais. Cada região foi dividida em segmentos para uma análise mais detalhada. Para a análise da anatomia, foram utilizados cortes axiais e reconstruções coronal e sagital. Para cada região, foram observados o tipo de aquisição de imagem e as estruturas analisadas, com o protocolo preestabelecido em literatura.
2 RESULTADOS E DISCUSSÕES
AULAS 1 e 2 – Roteiro 1: Anatomia por tomografia computadorizada de crânio.
A tomografia computadorizada de crânio é um importante exame de imagem médica que emprega raios-X para avaliar minuciosamente a estrutura óssea e os tecidos moles da cabeça. É um recurso amplamente utilizado na detecção e acompanhamento de diversas condições médicas, tais como lesões traumáticas, tumores cerebrais, acidentes vasculares cerebrais (AVC) e doenças degenerativas. A interpretação das imagens é realizada por profissionais altamente capacitados, os quais analisam minuciosamente as diferentes estru- turas cranianas em busca de eventuais anomalias. Para a realização do exame, o paciente é posicionado sobre uma mesa que desliza para dentro de um equipamento em formato de anel, permitindo que o aparelho emita raios-X em diversas direções. Os resultados são precisos e fornecem informações anatômicas detalhadas, incluindo uma visão clara dos ossos cranianos, das suturas, assim como dos tecidos moles, incluindo o cérebro, os vasos sanguíneos e os seios da face. As imagens são consideradas diferenciais na identificação de estruturas anormais, possibilitando o tratamento precoce e eficaz das condições médicas. Em suma, a tomografia computadorizada de crânio é uma valiosa ferramenta diagnóstica, que conta com alta precisão e uma equipe de especialistas altamente capacitados para a interpretação e avaliação das imagens geradas. Neste contexto foi proposto em aula prática exercícios com imagens a serem identificadas e analisadas conforme demonstrado abaixo:
Figura 1 – Crânio
Arquivo pessoal
Figura 2 – Seios da face
Arquivo pessoal
AULAS 3 e 4 – Roteiro 1: Anatomia por tomografia computadorizada de coluna vertebral.
A tomografia computadorizada da coluna vertebral é uma técnica avançada de imagem médica que utiliza raios-X e computadores para fornecer uma visão detalhada da anatomia dessa importante estrutura do nosso corpo. Com suas variações para cada região da coluna (cervical, torácica e lombar), a TC pode revelar minúcias das vértebras, dos discos intervertebrais, das articulações facetárias, do canal vertebral, dos nervos espinhais e seus tecidos circundantes. Essa tecnologia tem um papel vital no diagnóstico e avaliação de diversas condições que afetam a coluna vertebral, como hérnia de disco, estenose espinhal, tumores, fraturas vertebrais, infecções e anomalias congênitas. Além disso, a TC também pode ser usada como guia em procedimentos intervencionistas, como biópsias, aspirações e injeções de medicamentos na coluna vertebral. Com a movimentação do paciente em uma mesa deslizante dentro do scanner de TC, o dispositivo gira ao redor do corpo do paciente e capta imagens transversais finas da coluna vertebral. Essas imagens são então processadas por um computador para criar uma imagem tridimensional detalhada da coluna vertebral. Assim, a TC da coluna vertebral permite que os médicos identifiquem possíveis anomalias e tomem medidas precisas para garantir o tratamento adequado de cada condição. Neste contexto foi proposto em aula prática exercícios com imagens a serem identificadas e analisadas conforme demonstrado abaixo:
 (
Capítulo
 
2.
 
RESULTADOS
 
E
 
DISCUSSÕES
) (
5
)
Figura 3 – Coluna cervical
Arquivo pessoal
Figura 4 – Coluna dorsal
Arquivo pessoal
AULAS 5 e 6 – Roteiro 1: Anatomia por tomografia computadorizada de tórax e abdome.
A tomografia computadorizada do tórax possibilita uma visualização detalhada de estruturas como pulmões, coração, grandes vasos sanguíneos, traqueia, brônquios, esôfago e costelas. Através dela, podemos diagnosticar e avaliar diversas doenças pulmonares, como pneumonia, embolia pulmonar, nódulos ou massas, bem como condições cardíacas, incluindo doença arterial coronariana e aneurisma de aorta. Já a tomografia computado- rizada do abdômen permite a identificação de órgãos como fígado, pâncreas, baço, rins, vesícula biliar, intestinos e vasos sanguíneos abdominais. Geralmente utilizada para o diagnóstico e avaliação de condições como tumores ou massas abdominais, apendicite, cálculos biliares, doenças renais, inflamações intestinais ou obstruções. Além disso, ambas
as tomografias também conseguem orientar procedimentos médicos, como biópsias, drena- gem de abscessos, punções ou procedimentos de drenagem de líquidos. Em resumo, as tomografias computadorizadas do tórax e do abdômen são ferramentas extremamente úteis para o diagnóstico e tratamento de diversas condições médicas. Neste contexto foi pro- posto em aula prática exercícios com imagens a serem identificadas e analisadas conforme demonstrado abaixo.
Figura 5 – Tórax
Arquivo pessoal
Figura 6 – Abdome
Arquivo pessoal
AULAS 7 e 8 – Roteiro 1: Anatomia por tomografia computadorizada de membros superiores.
A incrível tecnologia da tomografia computadorizada (TC) permite uma visualização detalhada das estruturas anatômicas dos braços e mãos, utilizando raios-X e computado-
res. É uma técnica de imagem médica que auxilia no diagnóstico e avaliação de diversas condições médicas que podem afetar os membros superiores. Durante o exame, o paci- ente é posicionado em uma mesa deslizante e movida para dentro do scanner de TC. O scanner gira em torno do braço ou da mão, captando imagens transversais finas da região em questão. Essas imagens são processadas por um computador, criando uma imagem tridimensional altamente detalhada e precisa. A TC dos membros superiores consegue mostrar as estruturas ósseas, articulações, músculos, tendões e vasos sanguíneos dos braços e mãos. É amplamente utilizada para o diagnóstico e avaliação de fraturas ósseas, deslocamentos articulares, lesões dos tendões, inflamações, tumores ou infecções. Além disso, a TC dos membros superiores é uma ferramenta de grande valor na avaliação de pró- teses articulares, no planejamento cirúrgico e na monitorização pós-operatória. Ela também pode ser usada para orientar procedimentos intervencionistas, como biópsias ou aspiração de fluidos. Em resumo, a TC dos membros superiores éuma técnica revolucionária que auxilia os médicos a obter uma imagem extremamente detalhada das estruturas anatômicas dos braços e mãos. Com sua precisão e eficiência, torna-se uma ferramenta importante para o corpo médico, fornecendo informações valiosas para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento médico. Neste contexto foi proposto em aula prática exercícios com imagens a serem identificadas e analisadas conforme demonstrado abaixo:
Figura 7 – Mão e Punho
Figura 8 – Ombro
AULAS 9 e 10 – Roteiro 1: Anatomia por tomografia computadorizada de membros inferiores.
A TC dos membros inferiores é uma técnica médica inovadora que utiliza raios-X e computadores para visualizar as estruturas anatômicas das pernas, joelhos, tornozelos e pés com precisão e detalhamento. Comumente empregada como ferramenta diagnóstica, durante o procedimento, o paciente é colocado sobre uma mesa deslizante, movida para dentro de um scanner de TC. A partir de rotações em torno da região em questão, o dispositivo capta imagens transversais finas processadas por um computador, formando uma imagem tridimensional detalhada. Essa tecnologia permite a visualização das estruturas ósseas, articulações, músculos, tendões, ligamentos e vasos sanguíneos das pernas e pés, tornando-a uma ferramenta fundamental para a avaliação de diversas condições médicas. Entre as possibilidades diagnósticas estão fraturas ósseas, deslocamentos articulares, lesões dos tendões ou ligamentos, inflamações, tumores ou infecções. Sua precisão e eficácia tornam a TC dos membros inferiores indispensáveis no planejamento cirúrgico, no acompanhamento pós- operatório e na avaliação de próteses articulares. Além disso, também consegue orientar procedimentos intervencionistas como biópsias, drenagem de abscessos ou injeções terapêuticas. No entanto, é importante ressaltar que apesar das possibilidades descritas acima, a interpretação dos resultados deve ser realizada por um especialista qualificado, que considerará o caso clínico do paciente em sua totalidade. Neste contexto foi proposto em aula prática exercícios com imagens a serem identificadas e analisadas conforme demonstrado abaixo:
Figura 9 – Dorso plantar do pé
Arquivo pessoal
Figura 10 – Quadril
Arquivo pessoal
AULAS 11 e 12 – Roteiro 1: Anatomia por ressonância de magnética de crânio.
A ressonância magnética é uma técnica avançada de imagem que permite captar imagens detalhadas do interior do corpo humano. Quando aplicada ao crânio, essa técnica nos ajuda a obter informações precisas sobre as estruturas que compõem essa parte do corpo, tornando possível a identificação de algumas doenças ou lesões, os quais poderiam ser invisíveis em outros exames. A anatomia do crânio é complexa e composta por várias estruturas, incluindo o cérebro, vasos sanguíneos, nervos, ossos e tecidos moles. Com a ressonância magnética, é possível analisar cada uma dessas estruturas individualmente,
obtendo imagens claras e detalhadas do interior do crânio. A análise de imagem por ressonância magnética do crânio pode ser realizada para diagnosticar diversas condições médicas, como tumores cerebrais, doenças neurodegenerativas e lesões traumáticas. Além disso, a ressonância magnética do crânio também pode ser usada para avaliar a eficácia de tratamentos e monitorar a progressão de doenças temporal. A técnica utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para captar imagens detalhadas dos tecidos do crânio. Ao contrário da tomografia computadorizada (TC), a ressonância magnética não utiliza radiação ionizante, tornando-a uma escolha mais segura para os pacientes. A ressonância magnética do crânio também permite o uso de contraste para obter imagens mais claras e precisas das estruturas no interior do crânio. É importante ressaltar que, para realizar uma ressonância magnética do crânio, o paciente precisa seguir algumas recomendações prévias, como evitar o uso de maquiagem ou cremes antes do exame, pois essas substâncias podem afetar a qualidade das imagens. Além disso, pacientes com implantes metálicos ou dispositivos médicos internos, como marca-passos, devem informar ao médico antes do exame, pois esses dispositivos podem interferir nos resultados da ressonância magnética. Em resumo, a ressonância magnética do crânio é uma técnica avançada de imagem que nos permite analisar as estruturas complexas do crânio com precisão e detalhes. A técnica é segura e não invasiva, podendo ser usada para diagnosticar diversas condições médicas e monitorar a eficácia do tratamento. Portanto, quando indicada pelo médico, a ressonância magnética do crânio é um exame importante na avaliação do cérebro e do sistema nervoso central. Neste contexto foi proposto em aula prática exercícios com imagens a serem identificadas e analisadas conforme demonstrado abaixo:
Figura 11 – Cérebro
Arquivo pessoal
AULAS 13 e 14 – Roteiro 1: Anatomia por ressonância de magnética de coluna vertebral e abdome.
A ressonância magnética é uma das técnicas mais precisas e avançadas para a análise e diagnóstico de distúrbios no corpo humano, em especial, da coluna vertebral e crânio. Essa técnica é uma ferramenta crucial para um diagnóstico preciso e seguro, bem como para o planejamento cirúrgico e para o monitoramento da eficácia do tratamento. A ressonância magnética é uma técnica de imagem que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas do interior do corpo humano. Essa técnica é muito precisa e fornece informações detalhadas sobre os tecidos moles, articulações e estruturas ósseas do corpo humano. Na coluna vertebral, a ressonância magnética é usada para visualizar o disco intervertebral, o espaço epidural, a medula espinhal e as estruturas ósseas circundantes. Além disso, a ressonância de coluna vertebral e abdome pode fornecer informações detalhadas sobre a presença de tumores, inflamações, fraturas e outros distúrbios que afetam a saúde e o bem-estar do paciente. Na análise de imagens da coluna vertebral, é importante que a anatomia seja cuidadosa- mente examinada, bem como a identificação das estruturas anormais que possam estar presentes. A análise de imagens por ressonância magnética também contribui para a avaliação da lesão medular e para o diagnóstico de patologias como hérnia de disco, estenose de canal vertebral e tumores da coluna vertebral. A ressonância magnética da crânio também é uma opção segura e eficaz para o diagnóstico de problemas relacionados ao crânio e ao cérebro. Usando imagens detalhadas em 2D e 3D, a ressonância magnética pode detectar anormalidades como tumores, aneurismas, hemorragias e lesões traumáticas no cérebro. Assim, a ressonância magnética é uma ferramenta de diagnóstico indispensável no trata- mento de distúrbios relacionados à coluna vertebral e crânio. Essa técnica é essencial para um diagnóstico preciso e seguro, e é importante que os profissionais de saúde utilizem essa tecnologia para proporcionar a seus pacientes um diagnóstico mais rápido e seguro. Neste contexto foi proposto em aula prática exercícios com imagens a serem identificadas e analisadas conforme demonstrado abaixo :
Figura 12 – Coluna dorsal
Arquivo pessoal
Figura 13 – RM coronal abdômen
Arquivo pessoal
AULAS 15 e 16 – Roteiro 1: Anatomia por ressonância de magnética de membros superiores e inferiores.
A análise de imagem por ressonância magnética dos membros superiores e inferiores é comumente usada para diagnosticar uma ampla variedade de condições, desde fraturas ósseas até lesões musculares. A capacidade de captar imagens detalhadas do tecido mole e do osso é particularmente valiosa para médicos especializados em tratar problemas nas mãos, braços, pernas e pés. A ressonância magnética dos membros superiores e inferiores é um procedimento não invasivo. Geralmente, o paciente é posicionado deitado em uma maca dentro de um grande tubo que contém um ímã. O ímã cria um campo magnético forte, que ajuda a produzir as imagens da área do corpo em questão. Enquanto o paciente está
dentro do tubo, as ondas derádio são usadas para mudar a orientação dos átomos dentro do corpo. Os sinais criados pela mudança de orientação são capturados por uma antena localizada dentro do tubo e convertidos em uma imagem que pode ser analisada pelo radiologista ou médico responsável. A imagiologia por ressonância magnética dos membros superiores e inferiores é um pro- cesso indolor, mas pode ser desconfortável para alguns pacientes. Durante o procedimento, o paciente deve permanecer bem quieto, para evitar que os movimentos causem distorções nas imagens. Alguns pacientes podem precisar de um contraste para melhorar a visibilidade dos tecidos moles em áreas específicas. O contraste é geralmente administrado através de uma veia no braço ou no pé e geralmente não causa efeitos colaterais significativos. Em suma, a ressonância magnética é uma ferramenta poderosa para análise de condições médicas que afetam os membros superiores e inferiores. A capacidade de captar imagens detalhadas de tecidos moles e ósseos é inestimável para médicos especializados em problemas nas mãos, braços, pernas e pés. No entanto, é importante que os pacientes estejam cientes que esperar durante o procedimento e de qualquer preparação que possam precisar fazer antes do exame.
Figura 14 – RM axial Proximal distal
Figura 15 – RM coronal Vista anteroposterior
Arquivo pessoal
AULAS 17 e 18 – Roteiro 1: Posicionamento, rotina em mamografia e análise de imagem.
O posicionamento rotina em mamografia e análise de imagem é fundamental para a detecção precoce do câncer de mama. A mamografia é o exame de imagem mais eficaz para a detecção precoce da doença, e o seu sucesso depende do posicionamento correto da paciente e do equipamento utilizado. O posicionamento correto consiste em posicionar a mama para permitir a visualização de todos os tecidos mamários. Para isso, a paciente deve ser posicionada de maneira que suas mamas fiquem entre duas placas de compressão, que têm como objetivo achatar a mama e melhorar a qualidade da imagem. Esse procedimento pode ser desconfortável, mas é necessário para garantir a eficácia do exame. A análise de imagem é outra etapa essencial no processo de detecção precoce do câncer de mama. É a partir da análise das imagens obtidas na mamografia que o radiologista consegue identificar alterações suspeitas nas mamas. Para isso, é necessário que as imagens sejam avaliadas com muito cuidado e atenção, e que o radiologista esteja capacitado para identificar as alterações suspeitas. Além disso, a utilização de equipamentos modernos e de alta qualidade é crucial para a realização de uma mamografia eficaz. Os equipamentos modernos de mamografia possuem recursos avançados de imagem, que tornam possível a visualização de detalhes que antes eram invisíveis. Isso significa que, com a utilização desses equipamentos, é possível detectar alterações cada vez mais precoces nas mamas. Em resumo, o posicionamento rotina em mamografia e análise de imagem são fundamentais para a detecção precoce do câncer de mama. A partir da realização desses procedimentos com precisão e utilizando equipamentos modernos, é possível detectar alterações suspeitas nas mamas e iniciar o tratamento o mais cedo possível, aumentando as chances de cura da doença. Por isso, é importante que as mulheres realizem a mamografia com regularidade, seguindo as recomendações do seu médico. Nesta aula foram nos
fornecido imagens para analisarmos de forma ilustrativa, pois não possuímos equipamento mamográfico para simulação conforme sugestão de relatório.
Figura 16 – Posicionamento Crânio caudal
Acervo mama imagem, cortesia da Dra Selma Bauab
AULAS 19 e 20 – Roteiro 1: Posicionamento, complementar em mamografia
Nesse sentido, o posicionamento complementar é uma técnica utilizada na mamo- grafia para melhorar a qualidade da imagem. Consiste em inclinar a mama para frente ou para trás, a fim de desobstruir o tecido mamário e expandir o espaço entre as estruturas. Um dos métodos mais utilizados é o “posicionamento mama rolada”, onde a mama é le- vemente inclinada para que a musculatura e o tecido adiposo sejam distribuídos de forma uniforme na imagem. O objetivo desse tipo de posicionamento é evitar sobreposições de tecido mamário, criando um espaço mais claro entre as estruturas. Isso possibilita uma visualização mais nítida da estrutura da mama e de eventuais lesões. O “posicionamento mama rolada” também pode ser utilizado para visualização de lesões em locais específicos da mama que não foram alcançados pelo posicionamento padrão. Além do posicionamento complementar para a melhoria da imagem, outro aspecto importante na realização da mamografia é a compressão da mama. Durante o exame, é necessário que a mama seja comprimida para tornar o tecido mamário mais uniforme, diminuindo as sobreposições de
estruturas e aumentando a efetividade do exame. A com- pressão pode causar desconforto e até mesmo dor, mas é fundamental para obter uma imagem de qualidade. Dessa forma, o posicionamento complementar, como o “posicionamento mama rolada”, é uma técnica importante na mamografia para a melhoria da qualidade da imagem e, consequentemente, para a precisão do diagnóstico. É importante que as profissionais que realizam o exame esteja familiarizadas com esses posicionamentos e saibam aplicá-los de forma adequada para garantir uma avaliação precisa e segura da paciente.
Figura 17 – Mama rolada
Arquivo Pessoal
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A medicina diagnóstica conta com um importante aliado: os exames radiológicos gerais. Essa técnica oferece informações minuciosas sobre a estrutura interna do corpo humano, possibilitando diagnósticos precisos e o direcionamento assertivo do tratamento. Entre as modalidades mais utilizadas, destaca-se a radiografia convencional, que permite imagens bidimensionais de ossos, órgãos e tecidos moles. É amplamente empregada para identificação de fraturas, alterações pulmonares, avaliação gastrointestinal e detecção de calcificações. Já a tomografia computadorizada (TC) viabiliza imagens transversais detalhadas do corpo em diferentes planos, sendo especialmente útil na identificação de doenças pulmonares, lesões traumáticas, tumores e planejamento cirúrgico. A ressonância magnética (RM) é uma técnica avançada que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas e eficazes na avaliação do sistema nervoso central, identifi- cação de lesões nas articulações, diagnóstico de doenças cardíacas e detecção de tumores em diferentes partes do corpo. Por fim, a ultrassonografia é outra técnica amplamente utilizada, gerando imagens em tempo real de órgãos internos, vasos sanguíneos e tecidos moles por meio de ondas sonoras de alta frequência. É crucial ressaltar que a interpretação precisa desses exames exige experiência e especialização da equipe médica, composta por radiologistas e profissionais especializados em diagnóstico por imagem.
 (
18
)
4 REFERÊNCIAS
HELMS, Clyde A.. Fundamentos de radiologia musculoesquelética. 4. ed. [S.l.]: Grupo GEN, 2015.
MOURÃO, Arnaldo Prata. Tomografia computadorizada: tecnologias e aplica- ções. 2. ed. [S.l.]: Editora Senac Rio, 2015.
NACIF, Marcelo Souto; FERREIRA, Fernanda Meireles. Manual de técnicas em ressonância magnética. 1. ed. [S.l.]: Editora Rubio, 2011.
NETTER, Frank H; VISSOKY, Jacques. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
NÓBREGA, A. I. D; DAROS, K. A. C. Técnicas em ressonância magnética nuclear.
1. ed. [S.l.]: Editora Atheneu, 2006.
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A.. CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. [S.l.]: Grupo GEN, 2014.
REISER, M. F. et al. Multislice - Tomografia computadorizada. 3. ed. [S.l.]: Thieme Revinter, 2011.
SOBOTTA, J. et al. Atlas de anatomia humana: subtítulo do livro. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993-1995. p. XX-YY.

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