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Análise estrutural em elementos finitos dos componentes críticos. Normalmente são: -Fuselagem, boom, berço, TDP, rodas e longarinas (não é mais necessário, pois já foi realizado o dimensionamento analítico). -No futuro: juntas, alívios nos perfis, asa inteira (buscando flambagem e deslocamento na ponta. OBS: É a etapa do projeto predominante no relatório, além de ser muito flexível no quesito de o que ser feito, pois para cada avião diferentes análises são necessárias. Para compreender as possibilidades, olhar relatórios antigos do setor e artigos de estruturas destinados ao aerodesign. OBS²: FIM Confecção das plantas de projeto, gabaritos e construção do protótipo final. Desenho e montagem finais, com TUDO. Averiguar componentes críticos com dimensionamento prévio utilizando conceitos básicos de ResMat e simplificações das geometrias. OBS: Este passo pode ser realizado após a montagem prévia, visando agilizar a construção do primeiro protótipo, mas deve ser feito antes da construção dos componentes críticos com os materiais de projeto, o que normalmente acontece no segundo protótipo. Desenho das cargas fixas no suporte de carga: -Cálculo do CG vazio em X -Utilizar algoritmo específico, no qual será conferido se é possível posicioná-las de forma bater cg com a carga paga mínima e se terá espaço suficiente para inserir cargas até a carga paga máxima (MTOW-peso vazio). -Definir geometria e material do suporte (geralmente uma placa de madeira ou chapas de aço dobradas ou soldadas) e das cargas -Definir fixação das cargas no suporte, e do suporte na fuselagem. -Desenho do suporte com carga paga mínima e máxima dentro da fuselagem. -Desenho da portinha. Ensaios Mecânicos replicando cargas de voo, avaliando deslocamento, falha (destrutivo) e tensões (extensômetro). São ensaios já realizados pela equipe: -Ensaios em solo: drop test do TDP e da fuselagem, ensaio do boom, ensaio da longarina; -Ensaios em voo, com uma câmera acoplada no avião para visualizar a estrutura desejada. É usado, por exemplo, quando as cargas são complexas demais para serem replicadas em solo. -No futuro: ensaios em voo e solo com extensômetro para comparar tensões calculadas coma reais, ensaio em solo da asa inteira. OBS: Olhar relatórios antigos e artigos para entender como são feitos. Junto com as simulações, são as partes FUNDAMENTAIS do relatório. Cargas atuantes na aeronave são repassadas para nós. Normalmente são: -Força horizontal e vertical da empenagem; -Cargas no TDP; -Momentos fletores e força cortante da asa e EH; -Cargas por perfil na asa visando análise detalhada da estrutura como um todo, buscando por exemplo o deslocamento na ponta. Essas cargas também serão utilizadas em ensaios; -Fator de carga no solo para simulação do berço do motor; OBS: Caso o setor idealize um tipo de análise que precise de outras cargas além das citadas, elas devem ser solicitadas. Desenho completo dos componentes e montagem prévia visando construção do primeiro protótipo, que visa validar a aerodinâmica, estabilidade e desempenho do projeto OBS¹: Este não é o desenho final, pois são necessárias análises estruturais detalhadas dos componentes. OBS²: É recomendado não inserir os servos nesta montagem, apenas fazer os furos nos quais eles estão posicionados. Entretanto, caso haja dúvida no posicionamento, eles já devem ser inseridos. Desenho do Boom e TDP. Para isso é necessário: -Definir geometria do boom e fixação na empenagem -Fazer montagem simples, posicionando asa, fuselagem e empenagem, e dentro da montagem desenhar o boom. -Cálculo da altura do CG -Segundo posicionamento do TDP, usando altura calculada -Redesenho a fuselagem com nova posição -Desenho do TDP -Recalcular a altura do CG utilizando o real desenho do TDP -Conferir a posição do TDP, que provavelmente sofrerá uma mudança mínima, n sendo necessário o redesenho da sua fixação na fuselagem. Caso haja mudança significativa, redesenhá-la. Desenho da Fuselagem. Para isso é necessário: -Definir dimensões internas da fuselagem, que será o compartimento de carga. Isto deve ser feito baseado no formato das cargas (normalmente placas retangulares de aço, com espessura a definir) que serão usadas como peso, no espaço necessário para que caibam cargas suficientes para alcançar o MTOW, e no espaço necessário para conseguir retirar o suporte de carga da fuselagem. -Definir geometria do berço do motor, que envolve as fixações e posicionamento do motor, da triquilha, dos servos e do tanque de combustível. -Definir fixação da asa (deve-se redesenhar o perfil de fixação após essa decisão), boom e TDP -Definir conceito da portinha, do suporte de cargas e das cargas em si, mas NÃO os desenhar agora, pois a fuselagem ainda sofrerá alterações -E por fim utilizar conceito de fuselagem definido anteriormente para desenhá-la. OBS: Fixar o TDP no local definido pelo posicionamento prévio, sabendo que pode haver uma mudança com o posicionamento definitivo que será feito posteriormente. OBS²: No torneio de acesso deve-se reutilizar as cargas existentes na oficina. -Desenho da asa, EH e EV no SolidWorks -Previsão de peso vazio e dimensionamento analítico das longarinas (é necessário ter o momento fletor da asa e EH, repassados por Cargas); -Posicionamento prévio do TDP, supondo a altura do CG. O setor define os conceitos estruturais, como: -Fuselagem e Tail Boom (treliçado, monocoque, semi-monocoque ou sem fuselagem); -Posição do TDP (triciclo ou convencional) e sua estrutura (em arco, viga engastada...); -Berço do motor; -Materiais. Asa e empenagem projetadas são repassadas para nós. Os seguintes dados são necessários: -Aerodinâmica: cordas, distancias das seções, alinhamento, perfil, área molhada, MAC (a longarina deve ser posicionada a cerca 1/3 dela, buscando sempre a maior espessura), razão e/c, tanto da asa quanto da empenagem; - Estabilidade: Tipo de empenagem (convencional, em T, várias EV’s ...), superfícies de controle, posição da empenagem em X e Z em relação ao bordo de ataque ou de fuga da asa, posição do CG em X; -Desempenho: MTOW, diâmetro da hélice (normalmente o motor é posicionado para que a hélice fique a 3cm do chão). A partir do regulamento, a equipe inteira define o conceito do avião, como: -Asa alta, média ou baixa; -Nº de asas; -E etc. (Há uma lista com todas as possibilidades). INÍCIO
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