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FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS II 5

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FISIOLOGIA DOS ANIMAIS 
DOMESTICOS II
Sistema nervoso
Complexo de comunicação controle do corpo animal '
O s.n sistema responsável por captar, processar e gerar respostas
Diante dos estímulos aos quais são responsáveis.
Funcoes
Função sensitiva: os Sensitivos capitão informações do meio 
interno externo do corpo e os conduzem ao sistema nervoso 
central
Função integrada: a informação sensitiva trazido ao 
sistema nervoso central é processada integrada 
Função motora: os nervos motores conduzem a 
informação do sistema nervoso central em direção aos 
músculos e as glândulas do corpo .
Diferenciacao do sistema nervoso 
Localização: central e periférico
Função : somático e visceral 
Direção do impulso: aferente e eferente 
Estrutura do sistema nervoso 
S.n.c
Encéfalo
Medula espinhal 
Cérebro 
Cerebelo 
tronco encefálico 
S.n.p
Nervos 
Gânglios 
Terminações nervosas 
Espinhais
Cranias
Captação de estimulaos
Terminações-nervosos
Corpo celular fora do sistema nervoso central 
-
Cerebro 
Composto pela matéria cinzenta do cortex que cerebral e fibras de substância branca 
Corpo caloso: conjunto de fibras que conectam as duas metades do córtex cerebral 
Função associadas aos compartimentos superiores: aprendizado, inteligência, consciência, etc 
Comunicação, expressão de respostas emocionais, memórias e lembranças 
Lobo frontal
Lobo parental
Lobo occipital 
Lobo temporal Cerebelo 
Medula 
As funções do cerebelo se referem ao equilíbrio e a 
coordenação dos músculos esqueléticos com relação a postura 
em locomoção 
Avalia o posicionamento de músculos e articulações para 
realizar o movimento 
S.N
Aferente: sensoriais 
Eferente: motores 
Somático: consciente 
Autônomo: inconsciente 
Aferente: conduzem impulsos em direção 
ao sistema nervoso central 
Referente: conduza impulso para longe 
do sistema nervoso Central nervos 
motores 
Simpático: torácica lombar 
Parassimpático: encéfalo, vértebras, sacras 
O tálamo está localizado em uma região central do 
cérebro chamada de diencéfalo, e essa posição 
permite que ele atua transmitindo e integrando 
variados impulsos motores e sensitivos entre o 
sistema nervoso central e a periferia.
Capta todas as informações
Somatico Função motora somática, função sensorial somático, controle consciente ou voluntário dos músculos 
Autonomo Nervos motores: músculo liso, músculo cardíaco glândulas 
Nervos sensoriais: regulação das funções do organismo 
Controle inconsciente ou involuntário 
O sistema nervoso autônomo é controlado pelo hipotálamo, uma glândula que se localiza no encéfalo 
Sistema nervoso simpatico: e o sistema de luta e fuga 
Parassimpatico: sistema de repouso e relaxamento 
As vias autonômicas consistem em dois neurônios que fazem sinapses em um ganglios autonômico
O homeostase é um equilíbrio 
dinâmico entre a subi 
divisões anatomica 
As vias simpáticas são distinguidos por gânglios disposta muito próximos no sistema nervoso central. Elas usam a nora adrenalina como Neuro transmissor pos 
ganglionar
. As vias para simpáticas possuem os seus ganglios próximos ao tecido alvo e usam acetilcolina Como Neuro transmissor pós ganglionar 
As sinapses fazem a conexão de células vizinhas 
através da união de um neurônio com outro, fazendo 
com que o impulso nervoso seja propagado por toda a 
rede neuronal.
Os sinais elétricos emitidos pelos neurônios são a 
comunicação entre os órgãos do corpo e o meio 
externo. Esses sinais só conseguem passar de um 
neurônio para o outro através das sinapses.
Como ocorrem as sinapses?
As sinapses são compostas por três regiões:
Fenda sináptica: espaço entre as membranas das células envolvidas;
 Membrana pré-sináptica: membrana no axônio que irá gerar o sinal e liberar as vesículas com neurotransmissores;
 Membrana pós-sináptica: membrana que receberá o estímulo dos neurotransmissores.
As sinapses ocorrem entre axônios e dendritos de dois 
neurônios, mas também podem ocorrer diretamente entre um 
neurônio e uma célula muscular ou gandular.
Os impulsos nervosos recebidos afetam os íons da 
membrana do neurônio. Esses sinais elétricos são 
transmitidos por todo o neurônio através de mudanças nas 
cargas elétricas, estímulo que recebe o nome de potencial de 
ação.
Quando o sinal elétrico atinge a terminação do axônio, ele 
passa a ser transmitido pelos neurotransmissores que levam 
os íons até a próxima célula gerando o potencial de ação.
Tipos de sinapses
As sinapses podem ser químicas ou elétricas. Os 
mamíferos têm mais sinapses químicas enquanto 
animais invertebrados possuem mais sinapses 
elétricas.
As sinapses elétricas também podem ocorrer nos 
humanos, entretanto, elas ocorrem apenas em 
células musculares e glandulares.
Sinapses quimicas
As sinapses químicas começam no terminal do axônio da célula pré-sináptica. Os neurotransmissores que estão 
dentro de vesículas são liberados na fenda sináptica.
Essas vesículas são reconhecidas por proteínas específicas que funcionam como receptores químicos e estão na 
membrana pós-sináptica.
As vesículas se fundem à membrana pós-sináptica e liberam seu conteúdo, fazendo com que o neurotransmissor e o 
receptor do neurônio seguinte se liguem e transmitam os sinais elétricos.
As sinapses químicas podem ser excitatórias ou inibitórias. Se o sinal que a membrana pós-sináptica produzir for de 
uma despolarização que inicia o potencial de ação, a sinapse é do tipo excitatória.
Já se o sinal for de hiperpolarização, o potencial de ação será inibido e esse tipo de sinapse é inibitória.
Sinapses eletricas
Nas sinapses elétricas, os neurotransmissores não participam. O sinal elétrico é transferido diretamente de célula a 
célula, por junções comunicantes.
As junções comunicantes são canais que transportam íons e obtêm respostas rápidas, fazendo com que o potencial 
de ação seja gerado diretamente.
Neurotransmissores:
Os neurotransmissores são os mensageiros químicos do cérebro. São eles os responsáveis por passar informações entre um 
neurônio e outro. Os neurônios também são conhecidos como nervos ou células nervosas.
O processo de transmissão de informações entre neurônios se chama sinapse. Para transmitir uma informação, os neurônios são 
carregados de energia elétrica, no entanto, entre um neurônio e outro, existe um espaço chamado fenda sináptica, que impede a 
propagação da energia elétrica. Para continuar a transmissão da informação entre um neurônio e outro, portanto, é necessário a 
utilização de mensageiros químicos.
Quando um neurônio quer passar uma mensagem para o outro, ele dispara um sinal elétrico que, ao chegar no final do neurônio, 
libera vesículas (como se fossem saquinhos) cheias de neurotransmissores.
Estes neurotransmissores, então, se ligam a receptores no início do próximo neurônio, que recebe a mensagem. Após este processo, 
os neurotransmissores são destruídos por uma enzima ou recaptados pelo neurônio que os enviou — como se eles fossem 
chamados de volta para casa.
Classificacao da acao
Quando um neurotransmissor chega em outro neurônio, ele pode provocar uma ação excitatória, inibitória ou moduladora.
Ação excitatória significa que o neurotransmissor vai deixar o neurônio mais propenso a mandar a informação para frente, já a ação 
inibitória vai “acalmar” o neurônio, bloqueando-o de passar a informação para outros neurônios.
Por fim, a ação moduladora é feita por neurotransmissores chamados de neuromoduladores. Estes neurotransmissores afetam um 
número maior de neurônios simultaneamente, influenciando a ação dos outros neurotransmissores. Eles atingem uma área maior e 
costumam ter um efeito mais lento.
A ação de um neurotransmissor não depende apenas do neurotransmissor em questão, mas também do receptor envolvido. Por 
exemplo, a dopamina e a acetilcolina podem ter efeitos tanto inibitórios quanto excitatórios, a depender do receptor que as capta.
As 3 principais monoaminas
O termo “monoamina” serve para descrever um grupo de neurotransmissores. Existem diversos outrosgrupos 
mas, quando se fala de saúde mental, estes são os 3 neurotransmissores que mais se destacam:
Serotonina
A serotonina é frequentemente associada a sensação 
de felicidade, porém isso não necessariamente é 
verdade. Este neurotransmissor atua como um 
regulador do humor, do sono, do apetite, da libido e até 
mesmo da ansiedade.
A associação da serotonina com felicidade vem do fato 
de que grande parte dos antidepressivos tem como alvo 
este neurotransmissor. No entanto, não é que a 
serotonina traz felicidade ou alegria, mas sim que ela 
regula o humor e ajuda a combater os sintomas da 
depressão.
Os medicamentos antidepressivos que mexem na 
serotonina (inibidores seletivos da recaptação de 
serotonina – ISRS) agem impedindo que o neurônio que 
liberou a serotonina recapte o que sobrou após a 
sinapse, deixando o neurotransmissor disponível por 
mais tempo para que o neurônio receptor possa captá-
lo.
Noradrenalina
Também chamada de norepinefrina, a noradrenalina é um 
neurotransmissor ligado ao estado de vigília, bem como à 
resposta de fuga ou luta diante de situações desagradáveis e 
ameaçadoras.Em suma, seu papel é preparar o cérebro e o 
corpo para lidar com situações de perigo ou estresse. Em geral, 
os níveis de noradrenalina são baixos durante o sono e atingem 
seu pico durante momentos de estresse.
Dopamina
A dopamina é o verdadeiro neurotransmissor do bem-estar, pois 
está relacionada ao sistema de recompensa do cérebro e é o 
principal neurotransmissor responsável pela sensação de 
prazer.Este neurotransmissor também está relacionado à motivação 
e, infelizmente, ao vício. Isso porque diversas substâncias (drogas) 
têm como alvo a dopamina e o sistema de recompensa do cérebro.
Muitas drogas aumentam os níveis de dopamina, trazendo aquela 
sensação de prazer a um custo baixo — o prazer vem 
instantaneamente ao usar a droga, o que é bem menos esforço do 
que realizar uma tarefa como terminar um projeto no trabalho.O 
término de um projeto também promove a liberação de dopamina e 
consequentemente o prazer, mas é necessário muito mais esforço 
do que simplesmente usar uma droga.
Aos poucos, o sistema de recompensa do cérebro associa que pode 
ter uma grande quantidade de prazer sem precisar se esforçar 
tanto, o que reforça o comportamento de usar a droga que, por fim, 
gera o vício.

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