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Choque
Complicações cardiovasculares: 
Cristalóides (ringer lactato): Soluções de íons inorgânicos e pequenas moléculas 
orgânicas dissolvidas em água. São soluções salinas de baixo custo. Possuem água e 
eletrólitos que podem se deslocar facillmente quando introduzidas no corpo, utilizados 
para reposição do volume intravascular de eletrólitos. O soro fisiológico pode causar 
acidificicação do pH.
Colóides: Substância homogênea não cristalina, consistindo de grandes moléculas ou 
partículas ultramicroscópicas de uma susbtância dispersa em outra. São macromols 
com capacidade de atrair líquidos para o espaço intravascular, tem propriedade 
oncótica e uma rápida expansão hipovolêmica com baixos volumes, exemplos: 
Albumina, gelatinas, dextranas, amido hidroxietílico, é mais caro e ficam mais tempo 
É o estado clínico resultante do suprimento inadequado de oxigênio aos tecidos, ou 
uma inabilidade dos tecidos em utilizar adequadamente o oxigênio. Ou o estado em 
que ocorre uma redução profunda e disseminada na perfusão tecidual efetiva 
levando a lesão celular, inicialmente reversível, mas tornando-se irreversível quando 
prolongada. 
Classificação: Choque hipovolêmico (desidratação, anemia ou hemorragia- repor 
volume), vasculogênico distribuitivo (atua na resistência vascular, anestesia, sepse e 
problemas no vaso), vasculogênico obstrutivo (embolia, líquido no pericárdio), e 
choque cardiogênico (falha na bomba cardíaca). 
Complicações anestésicas: Hipotensão, hipoventilação, hipoxemia, hipotermia e 
algumas bradicardias, e algumas arritmias como taquicardia sinusal e bradicardia. 
As complicações cardiovasculares e respiratórias geralmente são as que 
apresentam maiores riscos.
Hipotensão é uma complicação comum 
PAS deve estar de 80-90 MmHg, Média 60-70 MmHg e diastólica 40 MmHg. 
A hipotensão é definida como PA média inferior a 60 mmHg, ocorre em até 38% de 
cães anestesiados. Pacientes ASA III e IV já possuem a PA baixa. Ela prejudica a 
perfusão dos órgãos, além de que pode aumentar os riscos de hemorragia, 
hipolêmia, falha de miocárdio, vasodilatação periférica, mediadores humorais. Dever 
tratada, fluidoterapia ajuda.
Fluidoterapia: Tem como objetivo manter o volume circulatório para não 
comprometer a perfusão de órgãos terminais e a liberação de oxigênio, inibe a 
hipovolemia intraoperatória transitória em decorrência da privação de líquido 
(jejum), vasodilatação assiciada aos anestésicos, as perdas insensíveis de líquido e a 
perda intraoperatória de líquido ou sanguínea. 
dentro das veias. Não indicado em casos de doença renal, coagulopatias, choque 
séptico, insuficiência hepática grave. Voluvem é um colóide famoso e muito utilizado.
 
Inotrópicos ou vasoativos: 
São utilizados em casos de hipotensão, estagnação da circulação!
Excesso de fluidos= hiperhidratação: Pode resultar em edema, atelectasia, diminui 
cicatrização e aumenta permeabilidade do TGI. Causa efusões com consequente 
aumento de peso, devido ao acúmulo de líquido.
Baixa hidratação: Hipoperfusão orgânica, SIRS (sepse), resulta em FC alta e refratária, 
baixo DU e pulso fraco. 
Inotrópico: Aumenta a contratilidade cardíaca;
Vasopressores: Aumenta resistencia vascular sistêmica;
Cronotrópicos: Aumenta FC;
Vasodilatadores: Diminui resistência vascular arteriolar e venosa.
Cada receptor adrenérgico age de uma maneira no organismo, mesma coisa os 
fármacos: 
Vasoativos: 
Vasopressores agem diminuindo o diâmetro vascular e aumentando o tônus e a pós-
carga, são exemplos: A adrenalina, noradrenalina, dopamina, vasopressina, 
nitroprussiato.
Inotrópicos que atuam em receptor b1 é a Dobutamina.
Deve-se avaliar individualmente os efeitos! A volemia deve ser avaliada continuamente, 
observando sempre o perfil de resposta do paciente (é positiva ou esta causando um 
Para restaurar alterações na pré-carga: Aumenta-se o volume;
Aumentar contratilidade: Inotrópicos, inodilatadores;
Pós-carga: Vasoativos;
a1: Promove vasoconstrição;
a2: Inibe liberação de noradrenalina;
b1: Cronotropismo + inotropismo;
b2: Broncodilatação e vasodilatação.
Noradrenalina age sobre receptor a1 e b1, tem efeito inotrópico e vasopressor, causa 
vasocontrição o que vai levar a um aumento da PA, aumento da contratilidade (a1), 
da pós-carga, mas pode causar uma queda na frequência do ritmo sinusal 
(arritmia), além de diminuir o fluxo sanguíneo pulmonar, cutâneo, renal e esplênico. É 
indicada em casos de hipotensão grave, é o fármaco de primeira escolha na sepse.
Fenilefrina age sob receptor a1, aumenta resistência vascular sistêmica, diminui 
frequencia cardíaca (bradicardia pode ser intensa), causa vasoconstrição pulmonar 
e reducão da frequência do ritmo sinusal e esplânico. Indicado para hipotensão com 
taquicardia, ou com queda na RVS (na epidural, por exemplo).
Efedrina, age em receptor a1, b1, b2 (ação mista), induz uma vasoconstrição e 
taquicardia moderadas, ela age em adrenoreceptores e na liberação de 
noradrenalina, aumenta contratilidade, FC e PA. Muito utilizada na anestesia quando 
se tem a intenção de aumentar a pressão e a perfusão (na hipotensão).
Dobutamina: Age em receptor b1 e b2, aumenta o DC e a perfusão tecidual, força de 
contração, gera uma ligeira vasodilatação, pode causar arritmias em doses altas, 
queda da RVP, melhora a função ventricular. Indicada para choque cardiogênico, ICC 
e baixo DC.
 Adrenalina: Age em receptor a1, a2, b1 e b2, aumenta PA, fluxo sanguíneo 
coronariano, consumo de O2 pelo miocárdio, causa broncodilatação pois age 
diretamente na musculatura lisa bronquial (ação b2), hiperglicemia (diminui a 
liberação de insulina por agir em receptor a2), constrição nas arteríolas da pele, 
mucosas e vísceras (efeito a1).
efeito adverso?), uso precoce (diminui a dose a ser usada e o tempo em que será 
usada).

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