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RELATÓRIO DA AULA PRATICA 1 FARMACOGNOSIA

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 01
	
	
	DATA:
04/09/2021
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOGNOSIA APLICADA AULA 01
PAP’s:
LAB-PAP-1461; LAB-PAP- 1462; LAB-PAP-1463 ; LAB-PAP-1464
	NOME: Erika Carolina da Silva Marques
	MATRÍCULA:01444938
	CURSO:Farmácia
	POLO:Boa Viagem
 
					TEMA DE AULA: FARMACODIAGNOSE DE FOLHAS (MICROSCÓPICA) LAB-PAP-1461
A elodia é uma  planta aquática da espécie Egeria densa, plantas que vivem em brejo e em ambientes verdadeiramente aquáticos. Pertencem ao gênero Egeria e à família Hydrocharitaceae, família de monocotiledôneas, plantas de água doce, salobra e salgada. Essa espécie tem uma importância económica  pois serve para ornamentação em aquários, devido a ser uma espécie de planta aquática. Possuem flores visíveis, que ficam na superfície da água, apesar das folhas ficarem submersas, polinizadas por insetos que estão à procura de néctar. 
A comigo-ninguém-pode é uma planta ornamental, muito utilizada para ornamentação nas casas em ambientes públicos, para a ornamentação dos espaços, apesar de ser uma planta muito bonita usada para enfeitar os espaços, ela é a causadora de diversos quadros de intoxicação. Pertence à família Araceae, as duas espécies mais comuns são Dieffenbachia seguine Schott e D. picta Schott, mas referente gênero, possui mais de 30 gêneros diferentes.  
 Na pesquisa realizada não possível constatar nem a família, nem o gênero e nenhuma das espécies dos vegetais utilizados em aula na farmacopeia brasileira. 
    folha Folha da elodia 
 Desenho da comigo-ninguém-pode  
       (Dieffenbachia seguine Schott)  
Desenho de comigo-ninguém-pode vista macroscopicamentente
 (Dieffenbachia seguine Schott)  
Desenho da elodia
Imagem micoscopica do corte da elodia
Desenho da folha de elodia ao microscopio
Elodia vista ao microscopio
Lamina da comigo niguém pode 
Comigo niguém pode vista ao microscopio 
Desnho da comigo-niguém pode
Um corte transversal é um corte de forma horizontal, deve ser feito de forma profunda para que se possa observar todos os tecidos internos. Já o corte paradérmico é um corte mais superficial, mas também é um corte horizontal para que se possa observar tecidos mais externos.
Na prática feita em sala de aula houve tanto o corte transversal como o corte paradérmico  Na folha de comigo-ninguém-pode ( Dieffenbachia seguine) foi feito o corte transversal foi observado o vacúolo, que são estruturas celulares abundantes nas células vegetais responsáveis pelo armazenamentos de substâncias, controle osmótico, o controle do pH ácido que são feitos por compostos que estão dissolvidos na água. O vacúolo é uma organela bem grande, que ocupa mais da metade da célula, quando a célula ainda está muito jovem existem vários vacúolos, à medida que esta célula vai envelhecendo estes vacúolos vão se unindo e se transformando em uma célula maior. 
Cristais de oxalato de cálcio ,são indicações de toxicidade nas plantas pois são os princípios ativos que causam a intoxicação. Já o parênquima são estruturas responsáveis pelo processo de cicatrização da planta, já que possuem muitas células meristemáticas capazes de se dividir. 
Na elodia foi feito o corte paradérmico e conseguimos observar estruturas mais superficiais tais como parênquima clorofiliano e  cloroplasto O parênquima clorofiliano devido está associado com a capacidade de fotossíntese da planta possui uma grande quantidade de cloroplasto. Cloroplasto são organelas responsáveis pela fotossíntese, se encontram na superfície das folhas, organelas importantes para a captação de luz nas plantas. 
					TEMA DE AULA: ANÁLISE DO MEL: LAB-PAP-1462
Na amostra analisada na aula prática não foram observadas nenhuma estrutura mostrando que o mel estava em boas condições e bem conservado. Para a prática foi dissolvida uma fração de mel para duas partes de água destilada, em seguida transferida para uma proveta e foi introduzido o densímetro que analisou a densidade em 1,095 a 25 ºC. 
Densidade se define pela relação entre a massa de uma substância seja ela líquida ou sólida e o espaço no qual ela ocupa, que é o volume do seu corpo.  A densidade absoluta é quando se analisa a densidade de uma substância específica, com suas propriedades e características sem fazer nenhum comparativo,com outras substâncias,  já a densidade relativa é quando se analisa uma substância em comparação a outra, ou seja existe um produto de referência. é necessário fazer esse teste de densidade para insumos farmacêuticos, pois qualquer diferença nesse sentido pode levar a erros na formulação de algum medicamento que pode gerar a não eficiência do mesmo, sem falar na presença de materiais que não fazem parte da composição da substância a ser elaborada. Por exemplo alguns méis em sua composição possuem 80% de monossacarídeos como glicose e frutose e 10% de dissacarídeos como sacarose e maltose, caso o mel seja adulterado e for colocado uma quantidade maior de dissacarídeos a sua densidade vai ser alterado apontando a adulteração feita nesse produto. A densidade é um dos métodos utilizados para realizar a análise do mel ou de outros produtos, inclusive os produtos farmacêuticos. Na aula prática foi realizada a análise da acidez do mel, onde foi usada uma técnica para a determinação dessa acidez. A técnica usada foi a determinação da acidez, nessa técnica foi pesado 10g de mel e depois adicionado 50 ml de água destilada, depois foi adicionado 2 gotas de fenolftaleína e feita uma titulação com NaOH a 0,1 N até o aparecimento de uma coloração rosa persistente. Para a determinação da acidez foi verificada a quantidade de da solução de NaOH que foi utilizada. Na prática a quantidade foi de 2 ml mostrando que a amostra estava apropriada para o consumo,  ou seja, foi aprovada. De acordo com a prática feita se a quantidade de solução de NaOH fosse maior que 5 ml, esse mel não seria bom para o consumo. A acidez do mel é determinada pela quantidade de ácidos orgânicos que a amostra produz, essa variedade é de acordo com a origem do néctar que é utilizado na fabricação do mel. A determinação da acidez é muito importante pois ela dá a estabilidade necessária para o mel devido aos fatores de crescimento dos microrganismos, por isso a amostra está aceitável devido ao resultado de aprovada. Para a reação de Lund é necessário dissolver  2g de mel em 20 ml de água e transferi-lo para uma proveta graduada de 50 ml. Adiciona-se 5 ml de uma solução de ácido tânico a 5% e completa com água destilada até a marca de 40 ml. é necessário agitar com cuidado e analisar a amostra após as 24 horas , analisar o fundo da proveta. OBS: a prática não foi realizada em laboratório devido ao tempo necessário de observação, mas de acordo com a literatura se o mel é puro ele deve ter uma diferença entre 0,6 e 3 ml em média. Se o mel for industrializado ou diluído, não aparece o precipitado, mostrando que não é um mel verdadeiro. Se esse mel passar por altas temperaturas essa prática não é válida, pois se perde   as propriedades analisadas. 
					TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE CÁPSULA DE CASTANHA DA ÍNDIA: LAB-PAP-1463
Na prática em sala de foi utilizado ginseng no lugar da Castanha do Pará foram feitas 15 cápsulas os insumos colocados nas cápsulas foram  5 g de ginseng e para fazer o complemento foi utilizado amido de milho. as cápsulas utilizadas na prática foram as cápsulas de tamanho 1 e tamanho 0. Para as cápsulas de tamanho 1 foram utilizados 1 g de ginseng e para a cápsula tamanho 0, como era maior, foi utilizado 2 g de ginseng. De acordo com a farmacopeia brasileira existe uma norma padrão para os peso das cápsulas que é mais  ou menos 10% dentro do valor médio do peso de cada 
cápsula.
A média entre as cápsulas foi de 0,445
+10% (0,489)
-10% (0,400)
Valores com o peso de cada cápsula:
1- 0,4631
2- 0,4802
3- 0,4635
4-0,4463
5- 0,4513
6- 0,4416
7- 0,4532
8- 0,4365
9- 0,4371
10- 0,4391
11- 0, 4440
12- 0,4538
13- 0,4351
14- 0,4456
15- 0,4139
  
					TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE GEL DE BABOSA: LAB-PAP-1464 
O nome científico da babosa é Aloe vera é uma palavra que se origina tanto do hebraico como do latim, a origem hebraica vem alloe que significa substância amarga, brilhante e a origem do latim que é vera, descreve a planta como verdadeira.
Existem diversos tipos de marcadores, um deles é o químico que pode ser classificado como os metabólitos secundários da planta em questão. Óleos essenciais, flavonóides, saponinas, carotenos, entre outros podem ser considerados marcadores químicos.  
Uma técnica para extração da babosa é a extração, onde foi realizada uma técnica de maceração, usada na área de farmácia que ocorre durante nove dias, nesta técnica a utilização de dois solvente, que foram usados para retirar o extrato da plantou com muito cuidado e de forma mais rápida possível para que a luz não entrasse em contato com o princípio ativo para não perder o efeito. 
30g de gel de carbopol
mentol 0,3g 
extrato fluido de Aloe vera  há 5% 
5% ----------------- 30g de gel 
5/100 x 30 = 0,05 x 30 = 1,5 g     
1,5 ml
Gel de Aloe vera
Extrato fluido de Aloe vera--------------------------------5%
carbopol ---------------------------------------------------------30g
mentol-------------------------------------------------------------0,3g
uso externo
INDICAÇÕES: É indicado para uso de queimaduras de 1º e 2º grau
feridas causadas pelo frio, escoriações na pele além 
de pequenos arranhões. 
POSOLOGIA E MODO DE USAR: aplicar diretamente no local da lesão.
Manter fora do alcance das crianças
Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira, 6ª edição
Manipulado dia 02/12/2022      validade 02/06/2023
Farmácia fictícia Santo António milagreiro
CNPJ: 000145252525
Rua alto do céu Paraíso-Pe
Farmacêutico: Fulano Cicrano de Tal.
CRF: 01222336
Referência 
Alves, M., da Cunha, L., Geraldo, A. M. R., da Silva, J. J., Hoshiba, M. A., & de Araujo Pedron, F. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, v. 5, n. 2, 2013. 
Oliveira, R. R., & Pasin, L. A. A. P. Ocorrência de oxalato de cálcio em diferentes espécies vegetais de uso ornamental. Revista de Ciências Ambientais, v. 11, n. 3, p. 41-52, 2017.
Oliveira Jr, J. M. D., Andréo Filho, N., Chaud, M. V., Gonçalves, M. M., Aranha, N., & Lima Jr, J. R. D. rojeto e construção de um picnômetro a ar para caracterização de insumos e produtos farmacêuticos. Química Nova, v. 33, p. 1384-1388, 2010.
Gouveia Mendes, C., da Silva, J. B. A., de Mesquita, L. X., & Maracajá, P. B. As análises de mel: revisão. Revista Caatinga, v. 22, n. 2, 2009.
Rocha Silva, I. G., & Takemura, O. S. Aspectos de intoxicações por Dieffenbachia ssp (Comigo-ninguém-pode)-Araceae. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, v. 5, n. 2, p. 151-159, 2006.
Mallmann, L. Evolução dos métodos quantitativos aplicados à plantas medicinais presentes nas cinco edições da farmacopeia brasileira. 2012.
https://morfoanatomiavegetal.wordpress.com/cortes-histologicos/ <ACESSADO: 08/12/2022>
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/vacuolos.htm <ACESSADO: 08/12/2022>
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/parenquima.htm < acessado em 08/12/2022>
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/cloroplastos.htm#:~:text=Os%20cloroplastos%20s%C3%A3o%20organelas%20ricas,c%C3%A9lulas%20de%20plantas%20e%20algas.&text=Os%20cloroplastos%20s%C3%A3o%20organelas%20que,um%20pigmento%20de%20colora%C3%A7%C3%A3o%20verde <acessado dia 08/12/2022>
https://lqes.iqm.unicamp.br/images/vivencia_lqes_meprotec_densidade_arquimedes.pdf  < acessado dia 09/12/2022>
http://asmec.br/biblioteca/anais2010/007.pdf , acessado dia 09/12/2022>

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