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1 Filosofia da felicidade Olá! Este texto de apoio se refere as Unidades 3 e 4. Já estamos na metade do da nossa disciplina. Trabalharemos os conteúdos abaixo: A felicidade na sociedade A arte de ser feliz É importante que assista as videoaulas, leia os textos e faça as atividades. Bom estudo! 2 UNIDADE 3 A Felicidade na sociedade A questão da felicidade é uma das indagações levantadas pelo mundo inteiro sobre a existência humana. É uma preocupação global e se espera uma resposta humana, uma resposta global. Se empregarmos TEMPO e SABEDORIA para reconhecer a felicidade, gradualmente florescerá em nós uma compreensão mais profunda. Os conhecimentos da Psicologia Positiva sobre Lazer e Relacionamento Social vêm de pesquisas científicas sobre estas questões e suas relações com a felicidade. E quanto ao Amor Verdadeiro ou Amor Autêntico: Existe realmente? Uma ampla gama de emoções positivas se relaciona com o bem-estar como: paz, gratidão, satisfação, prazer, inspiração, esperança, curiosidade ou amor. 3 O amor representa uma postura cognitiva, comportamental e emocional voltada para o outro. E se apresenta em três formas: Amor pais-filho, Amor filho- pais e Amor romântico. Envolve sentimentos positivos fortes, compromisso e até mesmo sacrifício. Quanto aos relacionamentos positivos, pesquisas de Frederickson (2001) sobre as emoções positivas demonstram que estes promovem o engajamento em atividades com outras pessoas, a exploração de novos assuntos, aquisição de novas aprendizagens. E ainda promovem a construção de redes sociais e da resiliência. O Modelo PERMA - desenvolvido pelo psicólogo norte americano Martin Seligman (2011) – também conhecido como Teoria do Bem-Estar, "PERMA" representa os cinco elementos essenciais que devem estar presentes para que seja possível adquirir experiências de um bem-estar efetivo e duradouro. Esse modelo é o núcleo central da Psicologia Positiva e muitas pesquisas já ́ demonstraram que pessoas envolvidas em relacionamentos significativos e positivos são mais felizes que as demais. Com o advento da tecnologia e o surgimento das redes sociais na virada do Século XXI, surgiram também os relacionamentos virtuais, dentro das 4 chamadas comunidades virtuais ou ciberespaços, que proporcionaram os mais diversos tipos de relações sociais. O mundo virtual tem afetado significativamente o comportamento das pessoas de duas formas. De forma positiva proporciona novas experiências e amplia círculos de amizades. E também negativamente, que condiciona o indivíduo ao isolamento no mundo real e interativo no mundo virtual. Atenção! Neste ponto observe a bibliografia utilizada (leia o texto sobre os benefícios das emoções positivas) e assista ao vídeo sugerido sobre as emoções que é uma atividade reflexiva que ajudará de forma complementar para sua compreensão sobre como as emoções positivas podem contribuir para a regulação de emoções. 5 Agora vamos falar sobre a importância do trabalho como parte central da vida. Por isso, é essencial que esta atividade seja tão agradável e compensadora quanto possível. E, por isso, é importante focar a atenção a cada etapa exigida no trabalho. Para tanto, deve-se encontrar maneiras criativas de realizar nossas atividades no trabalho e também se deve pensar sobre as seguintes questões: - Esta etapa é necessária? - Quem precisa dela? - Se realmente é necessária, pode ser feita de maneira melhor, mais rápida e mais eficiente? - Que passos adicionais tornariam minha contribuição em trabalho mais valiosa? 6 A maioria das pessoas criativas não segue apenas uma rotina pré- estabelecida, mas reinventa seu trabalho enquanto o realiza. A busca maior é a de equilíbrio entre TRABALHO e RELACIONAMENTOS, ou seja, o objetivo é conseguimos obter EXPERIÊNCIAS DE FLUXO EM AMBOS OS ESPAÇOS, o que dependerá do FATOR ADAPTAÇÃO. Isso exige não desperdiçar energia com problemas pequenos, ou seja, fáceis de se resolver. Quando os fatores TRABALHO e RELACIONAMENTOS são equilibrados, pode-se, experimentar uma VIDA “AUTOTÉLICA”, ou seja, REPLETA DE EXPERIÊNCIAS DE FLUXO, mais digna do que uma vida de consumo e de entretenimento passivo. Vale ressaltar a importância do trabalho e do dinheiro para a qualidade de vida. Para Ferreira e Ramos (2007), o Bem-Estar Psicológico (BEP), traduz a avaliação subjetiva que o indivíduo faz da sua vida, incluindo conceitos como a satisfação com a vida, a felicidade, as emoções agradáveis, os sentimentos de realização pessoal e de satisfação com o trabalho e a qualidade de vida. Também merece atenção as questões: renda, situação financeira, educação. A renda é um fator que geralmente tem um impacto positivo na satisfação com a vida – como constatado nos estudos de Seghieri et al. (2006) e Deaton (2008). A percepção da própria situação financeira pode ser mais significativa na determinação da satisfação com a vida, apontam estudos de Johnson e Krueger (2006). O aumento dos níveis de educação tem impacto positivo na satisfação com a vida, apontam Blanchflower e Oswald (2004). 7 A FELICIDADE está associada à REALIZAÇÃO e INOVAÇÃO. E também ao RECONHECIMENTO PROFISSIONAL, pois este é importante para a MOTIVAÇÃO. Atenção! Neste ponto observe a bibliografia utilizada (leia o texto sobre a Psicologia Positiva e o estudo do bem-estar subjetivo) e assista ao vídeo sugerido (animação) que é uma atividade reflexiva que ajudará de forma complementar. Referências: 1. Link para o vídeo (animação) “The Pursuit of Happiness (Short Animated Movie)” - https://www.youtube.com/watch?v=kB1aoErPRWs. Acesso em: 17/03/2023. https://www.youtube.com/watch?v=kB1aoErPRWs 8 2. SILVESTRE, Rafaela L. S.; VANDENBERGHE, Luc. Os benefícios das emoções positivas. Rev. Contextos Clínicos, 6(1):50-57, janeiro-junho, 2013. Unisinos. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cclin/v6n1/v6n1a07.pdf. Acesso em 04/03/2023. 3. Link para o vídeo “O que são emoções?”: https://www.youtube.com/watch?v=GyFQj64amhY. Acesso em: 05/03/2023. 4. PASSARELI, Paola Moura; SILVA, José Aparecido da. Psicologia positiva e o estudo do bem-estar subjetivo. Estudos de Psicologia I Campinas I 24(4) I 513-517 I outubro – dezembro, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v24n4/v24n4a10.pdf. Acesso em 05/03/2023. 5. SELIGMAN, Martin E. P. Felicidade autêntica: usando a nova psicologia positiva para a realização permanente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. 6. SELIGMAN, Martin E. P. Florescer: Uma nova e visionária interpretação da felicidade e do bem-estar. Cristina Paixão Lopes (Tradutor). Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cclin/v6n1/v6n1a07.pdf https://www.youtube.com/watch?v=GyFQj64amhY 9 UNIDADE 4 4. A Arte de Ser Feliz 4.1. Resiliência No início desta última etapa da disciplina abordaremos o tema Resiliência e a relação com a felicidade. Definimos que Resiliência é a capacidade que temos de ser flexíveis em nossos pensamentos e comportamentos, nos momentos que estamos enfrentando as dificuldades turbulentas do dia a dia. Essa habilidade de ser resiliente é construída por meio de nossas crenças, que possibilitam criar caminhos ou possibilidade para transcender os impedimentos da vida e adquirir um olhar mais otimista para um futuro com superação. 10 É importante ressaltar que essas crenças relacionadas com a resiliência são estruturadas no desenvolvimento de nossas histórias de vida. Desmitificamos o conceito da resiliência que historicamente surgiu emprestado da Física. Na década de 60 a definição se baseava na capacidade de suportar a dor ou o problema. Compreendemos que épossível aprendermos e desenvolvermos a resiliência e há uma abordagem específica para isso: abordagem Resiliente criada por George Barbosa. Há 8 áreas em nossa vida que podem ser trabalhadas e aperfeiçoadas. São elas: 1. Autocontrole 2. Analisar o contexto 3. Autoconfiança 4. Leitura corporal 5. Empatia: 6. Conquistar e manter pessoas 7. Otimismo: são crenças relacionadas com pensamentos de que uma situação pode melhorar. Confere a capacidade de olhar com esperança e enxergar novas oportunidades. É o famoso “pensar fora da caixa”. 8. Sentido da vida Vale a pena ler os textos, assistir os vídeos e filmes indicados. REFERÊNCIAS 1. BARBOSA, G. Resiliência? O que é isso? Desdobramentos no conceito. 2010. Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/resiliencia-o-que-e- isso-desdobramentos-no-conceito Acesso em: 17/03/2023. https://administradores.com.br/artigos/resiliencia-o-que-e-isso-desdobramentos-no-conceito https://administradores.com.br/artigos/resiliencia-o-que-e-isso-desdobramentos-no-conceito 11 2. RODRIGUES, Rosana Trindade Santos; BARBOSA, George Souza; CHIAVONE, Paulo Antonio. Personalidade e resiliência como proteção contra o Burnout em médicos residentes. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, v. 37, n. 2, p. 245-253, June 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/xGqNmZr3r4S3N7DrCdPvYDc/?format=pdf&l ang=pt . Acesso em: 17/03/2023. 3. Sugestão de site - www.sobrare.com.br (Sociedade Brasileira de Resiliência). Acesso em: 05/03/2023. 4. YUNES, Maria Angela Mattar. Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicol. estud., Maringá, v. 8, n. p. 75-84, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-73722003000300010 Acesso em: 17/03/2023. 5. Link do vídeo - O que faz a pessoa mudar? (Monja Coen) https://www.youtube.com/watch?v=sfcE35uXz1U Acesso em: 17/03/2023. 6. Link do vídeo – Resiliência: O que fazer? https://www.youtube.com/watch?v=qwRwb0mwaWQ Acesso em: 17/03/2023. http://www.sobrare.com.br/ https://doi.org/10.1590/S1413-73722003000300010 https://www.youtube.com/watch?v=sfcE35uXz1U%20 https://www.youtube.com/watch?v=qwRwb0mwaWQ 12 4.2. Sonhos e Aspirações Esta é a última parte do último módulo do nosso curso. Agora caminhamos para o fechamento de nosso ciclo juntos e proponho pensarmos um pouco sobre Sonhos e Aspirações. Minha proposta tem o objetivo de provocar em você a reflexão sobre o sentido de sua vida. Para isso, falarei especificamente sobre: A importância do estudo e do desenvolvimento pessoal; A motivação e a definição de novas metas; O estabelecimento de objetivos claros, ou melhor, a identificação do importante; A capacidade de reciclar; e a importância de um projeto de vida. Pensando nas informações a que você teve acesso desde o início do curso, retomaremos as duas últimas letras do modelo PERMA para esta reflexão. Primeiro, a letra M – da palavra inglesa MEANING, com tradução para a Língua Portuguesa de sentido ou significado. Para Seligman, o sentido no viver, geralmente vem de servir a uma causa maior que nós mesmos. O encontro de um sentido para o que fazemos pode vir de uma crença, uma religião, uma causa humanitária ou um simples objetivo, desde que seja significativo para o indivíduo. As pessoas tendem a procurar por um sentido em suas vidas, um propósito, uma resposta que dê sentido à própria existência. Muito do que conhecemos como angústia, tema que foi amplamente estudado no último século, incluindo depressão, ansiedade, insônia, fobia social e síndrome do pânico, dentre outros sintomas, parecem ser advindos de fontes relacionadas ao medo 13 de viver e ao medo de morrer e estão fortemente ligados ao sentido da existência humana, bem como na busca do indivíduo por um sentido no viver. Temas como esperança, objetivos e metas de vida, espiritualidade, altruísmo, sentimento de pertencer a uma comunidade, de ser acolhido e colaborar para o desenvolvimento do bem-estar coletivo são sempre presentes como elementos que amenizam a angústia sentida. Pensemos agora na letra A do nosso conhecido modelo PERMA: Accomplishments. Sua tradução, conquistas, realizações. Muitos de nós dedicamos esforços para melhorar a nós mesmos de alguma forma, seja procurando dominar uma habilidade ou alcançar um objetivo significativo. Como tal, a realização é outra coisa importante que, além de nos motivar, contribui para nosso bem-estar e nossa capacidade de florescer. Realização pessoal é algo subjetivo e pode variar de pessoa para pessoa. Na antiguidade, diversos filósofos gregos refletiram sobre o conceito de realização pessoal, com um grande destaque para Aristóteles, que dedicou boa parte de sua vida ao propósito de desvendar o real objetivo da vida humana. Segundo o filósofo, esse objetivo seria o de alcançar a felicidade a fim de se atingir a realização pessoal. Ele dizia que ao ser humano não basta sobreviver, buscamos viver bem, viver uma boa vida. Abraham Maslow afirma que a autorrealização somente pode ser atingida quando o indivíduo é capaz de suprir as necessidades básicas para a sobrevivência biológica e psicológica. E nos oferece uma das teorias mais utilizadas nas últimas décadas sobre as necessidades humanas e a motivação. Já falamos dela neste curso, mas vale relembrá-la. 14 A Teoria da Hierarquia de Necessidades de Maslow, muito conhecida também como pirâmide de Maslow por ser sintetizada por esta pirâmide. Maslow afirma que os seres humanos possuem necessidades que obedecem a um nível hierárquico. Na base da pirâmide estão as necessidades básicas e fisiológicas, como comer, beber, dormir, respirar, ter relações sexuais, manter o organismo em equilíbrio e, por fim, sobreviver. Uma vez que as necessidades básicas são atendidas, a motivação se desloca para o próximo nível da pirâmide, onde o indivíduo busca segurança pessoal, como moradia, saúde, segurança do corpo, emprego e recursos para manter-se. No terceiro estágio, a motivação do indivíduo estaria voltada às necessidades de afeto, como amor, intimidade, relacionamentos, amizades e afeto familiar. No quarto estágio a motivação estaria voltada aos sentimentos de estima, autoestima, confiança, conquista e respeito mútuo. Por último, no topo da pirâmide, a motivação estaria dirigida à realização pessoal ou autorrealização. Entendemos que é necessário, portanto, que o indivíduo leve uma vida significativa, sentir que pertence a algo maior que ele mesmo. As pesquisas apontam que gastamos nosso tempo em atividades produtivas como trabalhar, estudar, falar, comer e divagar durante o trabalho; atividades de manutenção, como cuidados com a casa (cozinhar, limpar, fazer compras), dirigir ou locomover-se; e atividades de lazer como mídia (TV e leitura), hobbies, esportes, filmes, restaurantes, conversas e contatos sociais e repouso. Segundo pesquisa de Csikszentmihalyi (2014), estes três tipos de atividades ocorrem numa proporção média de 42%, 31% e 27%, respectivamente. Partindo destes pressupostos, a vida cotidiana não seria definida apenas pelo que fazemos, mas também por aqueles com quem 15 estamos. O significado de ‘viver’ ou ‘ter uma vida boa’ passaria a ter um novo sentido, e este sentido seria viver de maneira plena, expressando a própria individualidade, sem desperdício de tempo e potencial. Esta mesma pesquisa comprova que as atividades produtivas, como estudar e trabalhar, ajudam muito a melhorar nossa capacidade de concentração e nos dão um nível médio de fluxo. Já as atividades de manutenção pouco contribuem neste sentido, enquanto que as atividades de lazer são especialmente úteis para a geração de motivação e de fluxo, em especial quando praticamos nossos hobbies e esportes e um pouco menos quando conversamos com amigos, fazemos sexo e participamos de eventos de socialização. Pensandonos resultados deste estudo, podemos concluir que usar o tempo que pudermos dispor para nosso desenvolvimento e para refletir sobre o sentido de nossas vidas fará toda a diferença, além de que esse também é o caminho para o planejamento e para a identificação do que é realmente importante para o sucesso de um projeto de vida. Falando em sucesso, precisamos incluir nesta reflexão a lógica do mercado de trabalho. Uma lógica em que vigora a ideia de que a responsabilidade pelos próprios sucessos ou fracassos é apenas dos próprios indivíduos. Além disso, com as instâncias políticas e sociais se mostrando cada vez menos protetoras, a juventude sente-se cada vez mais carente de orientações que facilitem suas escolhas e possíveis caminhos a serem seguidos. Assim, vemos que a juventude vive um paradoxo: ao mesmo tempo em que tem diante de si uma amplitude maior de possibilidades, muitas vezes não tem o que escolher. 16 Diante da aceleração desenfreada do ritmo da vida, da fugacidade dos encontros e dos desencontros, do peso de ter que alcançar o sucesso arcando com toda a responsabilidade pelo resultado de suas empreitadas, o sujeito contemporâneo e, especialmente, os jovens encontram-se, muitas vezes, acuados no cotidiano. Portanto, planejar a vida, refletir sobre o que é mais importante e apreciar a riqueza das experiências, certamente são ações que levarão à uma rotina com estratégias conscientes que façam real sentido. Neste momento, aproveito para reforçar a ideia inicial desta disciplina que foi o de buscar e desenvolver a felicidade, aprofundar os valores e virtudes individuais e elaborar elementos para o projeto de vida. Tudo isso dependeu, depende e dependerá muito da sua vontade, mas nós, do lado de cá, torcemos muito pela sua felicidade! Para encerrar, despeço-me com o pensamento de Seligman: "Deixar de entender a felicidade, as emoções positivas, como o objetivo final comum, como o único fator no qual as pessoas baseiam suas escolhas. Em vez disso, há cinco objetivos: felicidade, relacionamentos, propósito, engajamento e realizações" (SELIGMAN, 2019, p.5). Referências: 1. MAIA, Ana Augusta Ravasco Moreira; MANCEBO, Deise. Juventude, trabalho e projetos de vida: ninguém pode ficar parado. Psicol. cienc. prof., Brasília, v.30, n.2, p.376-389, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 98932010000200012&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 17/03/2023. 2. CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly. Teoria do Flow, pesquisa e aplicações. 161. Disponível em: http://comciencia.scielo.br/pdf/cci/n161/10.pdf ISSN 1519- 7654. Acesso em: 17/03/2023. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932010000200012&lng=pt&nrm=iso http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932010000200012&lng=pt&nrm=iso http://comciencia.scielo.br/pdf/cci/n161/10.pdf 17 Saiba mais! - SELIGMAN, Martin E. P. Florescer: uma nova compreensão da felicidade e do bem- estar. Rio de Janeiro: Objetiva, 2019. - CSIKSZENTMIHALYI, Mihali. A descoberta do fluxo: a psicologia do envolvimento com a vida cotidiana. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
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