Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

FR
EN
TE
 Ú
N
IC
A
277
a seguir, uma hipótese sobre quem poderia ser essa pes-
soa (sua classe social e grau de escolaridade).
Interlocutor 1: Por que o senhor acha que o pessoal não 
está mais querendo tocar?
Interlocutor 2: É... a rapaziada nova agora não são mais 
como era quando nós ia, não senhora. Quando nós saía 
com o Congo nós levava aquele respeito com o mestre 
que saia com nós, né? Então nós ficava ali, se fosse tomar 
arguma bebida só tomava na hora que nós vinhesse 
embora.
12 Unicamp No diálogo transcrito, identifique o trecho que, 
na fala do segundo interlocutor, constitui realmente res-
posta à pergunta feita. Transcreva esse trecho.
Identifique, a seguir, os momentos em que esse inter-
locutor foge ao tema proposto. Transcreva-os.
IstoÉ: O professor Afonso Arinos disse recentemente que, 
se o Plano Cruzado fracassar, o país corre sério risco de 
sofrer golpe militar. O sr. acredita nessa perspectiva?
Leitão de Abreu: Em geral aprecio muito a experiência do 
professor Afonso Arinos. Mas eu acho que não há clima 
nenhum para golpe no país. Falhe ou não falhe o Plano 
Cruzado – faço votos que não falhe –, nós vamos ter que 
resolver o problema que surgir disso de uma maneira de-
mocrática, dentro do realismo político. O Brasil, aliás, é 
mestre em fazer isso. O Brasil chegou a instituir o parla-
mentarismo com Tancredo Neves naquele período para 
evitar um problema político mais sério e conseguiu. Basta 
usar a imaginação.
IstoÉ. n. 517, 19 nov. 1986.
13 Unicamp Identifique no texto a seguir.
a) O argumento utilizado pelo ministro do Trabalho 
a favor da manutenção da legislação salarial que 
prevê reajustes indexados e automáticos.
b) A palavra que marca sintaticamente a oposição 
entre os assalariados que ganham pouco e aque-
les que ganham muito.
c) A palavra que poderia ser substituída por “não 
obstante”.
Não há [...] como se cogitar do abandono do sistema 
de reajustes indexados e automáticos. [...] Em suas linhas 
gerais de legislação salarial deve ser mantida, por ser tec-
nicamente melhor do que as suas antecessoras. Impõe-se, 
entretanto, um tratamento adequado ao piso salarial na-
cional e sua completa e definitiva desvinculação de outros 
salários. Exige-se, ainda, o estreitamento do amplo arco 
de salários. Não é justo que, enquanto muitos são pagos 
à razão de meio, um, dois ou três salários mínimos, outros 
consigam ganhar cinquenta, cem, duzentas ou trezentas 
vezes mais. É fundamental, finalmente, que as negociações 
sindicais ou com as empresas sejam livres e responsáveis, 
tomando como parâmetro os dados objetivos da realidade.
Almir Pazzianotto. Folha de S.Paulo, 30 nov. 1987.
14 Unicamp O jornal Folha de S.Paulo introduz com o se-
guinte comentário uma entrevista (8 dez. 1988) com o 
professor Paulo Freire:
“A gente cheguemos” não será uma construção gra-
matical errada na gestão do Partido dos Trabalhadores em 
São Paulo.
Os trechos da entrevista nos quais a Folha se baseou 
para fazer tal comentário foram os seguintes:
– A criança terá uma escola na qual a sua linguagem 
seja respeitada [...] Uma escola em que a criança aprenda 
a sintaxe dominante, mas sem desprezo pela sua.
– Esses oito milhões de meninos vêm da periferia do 
Brasil [...]. Precisamos respeitar a [sua] sintaxe mostrando 
que sua linguagem é bonita e gostosa, às vezes é mais 
bonita que a minha. E, mostrando tudo isso, dizer a ele: 
“Mas para tua própria vida tu precisas dizer ‘a gente che-
gou’ [em vez de ‘a gente cheguemos’]. Isso é diferente, [a 
abordagem] é diferente. É assim que queremos trabalhar, 
com abertura, mas dizendo a verdade.
Responda de forma sucinta.
a) Qual é a posição defendida pelo professor Paulo 
Freire com relação à correção de erros gramati-
cais na escola?
b) O comentário do jornal faz justiça ao pensamento 
do educador? Justifique a sua resposta.
15 Unicamp A notícia e o comentário transcritos a seguir 
deixam claro que nem sempre podemos nos limitar à 
interpretação literal (isto é, “ao pé da letra”) das palavras.
Demora
O Ministério da Saúde calcula que em janeiro já po-
derá deflagrar o programa emergencial de saúde para os 
ianomâmis, em Rondônia. Até lá os mosquitos transmisso-
res da malária estão proibidos de picar os índios.
Folha de S.Paulo, Painel.
a) Identifique e transcreva a passagem que, no tex-
to, não deve ser interpretada literalmente.
b) Explique por que a inclusão dessa passagem dei-
xa clara a posição crítica e irônica do jornal com 
relação aos prazos propostos pelo Ministério da 
Saúde para começar a resolver o problema da 
malária entre os índios ianomâmis.
16 Unicamp Leia com atenção o trecho a seguir extraído 
de artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo.
Desenvolver o país é preciso
Direitos humanos, liberdade, dignidade da pessoa hu-
mana, defesa do meio ambiente e tantas outras aspirações 
nacionais não passarão de letra morta nos discursos e na 
própria Constituição Federal, se não forem alcançados os 
limites inferiores da sobrevivência condigna, infelizmente 
tão distantes ainda de significativa parcela da população 
brasileira. Basta lembrar que a cidade de São Paulo tem 
56% de sua população vivendo em favelas, cortiços, 
habitações precárias e até mesmo sob os viadutos e nos 
cemitérios, para que nos convençamos de que a oitava 
economia do mundo é um grande desastre social.
Adriano Murgel Branco, 16 dez. 1989.
PV_2021_LU_ITX_FU_CAP11_LA.INDD / 15-09-2020 (13:57) / VIVIAN.SANTOS / PROVA FINAL
278 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Capítulo 11 Coerência e concisão 
Responda:
a) qual é, segundo o texto, a condição para que se 
cumpram as aspirações nacionais citadas?
b) qual é o argumento utilizado no texto para refor-
çar a afirmação de que o Brasil ainda é um grande 
desastre social?
17 Unicamp O Partido X dedica-se a essa atividade mais do 
que nunca. Ocorre que ainda está longe do desejado, 
seja por falta de vontade, de vocação ou de incapacidade 
do partido. Entre outras razões, é por esse motivo que o 
dólar sobe.
Fernando Rodrigues. Folha de S.Paulo, 25 set. 2002. (Adapt.).
a) Na primeira oração ocorre uma palavra (um pro-
nome) que permite concluir que o trecho citado 
não é o início do texto de Fernando Rodrigues. 
Qual é a palavra e por que sua ocorrência permite 
tal conclusão?
b) O final da sequência “seja por falta de vontade, 
de vocação ou de incapacidade[...]” apresenta um 
problema de coerência, que pode ser eliminado 
de duas maneiras. Quais são essas duas maneiras?
c) Destaque uma passagem que indica que o texto 
é pessimista (ou crítico) em relação ao Partido.
18 FGV-SP 2017 Leia o texto e, em seguida, atenda ao que 
se pede. 
Espigas cheias ou chochas 
Este é o momento de cair na real. Não há muita saída 
para o drama da hora, senão consertar o que está quebrado. 
A economia vive de ciclos, curtos e longos. Disso já se 
sabia desde José do Egito, filho de Jacó, que avisou o faraó 
de que sete anos de vacas magras e de espigas chochas 
sucederiam a sete anos de vacas gordas e espigas cheias. 
Para enfrentar caprichos do setor produtivo desse tipo 
é que a humanidade aprendeu a fazer estoques, a empilhar 
reservas e criar fundos de segurança, também desde José 
do Egito ou desde o escravo grego Esopo, o autor da fábula 
da cigarra e da formiga. 
Um dos grandes problemas da economia brasileira é 
o de que enfrenta agora brutal crise fiscal sem que admi-
nistradores previdentes tenham previsto a tragédia nem se 
preparado para enfrentá-la. 
Celso Ming, http://economia.estadao.com.br, 04/05/2016. 
a) Tendo em vista o assunto desenvolvido no texto, 
o que existe de comum entre a fábula de Esopo e 
a história bíblica de José do Egito? 
b) Entendido em seu sentido literal, o trecho “sem 
que administradores previdentes tenham previs-
to” contém uma incoerência. O emprego de aspas 
em uma das palavras desse trecho, conferindo a 
ela um sentido especial, eliminaria a incoerência? 
Justifique.
Texto para a questão 19.
O carnaval carioca é uma beleza, mas mascara, comseu luxo, a miséria social, o caos político, o desequilíbrio 
que se estabelece entre o morro e a Sapucaí. Embora todos 
possam reconhecer os méritos de artistas plásticos que ali 
trabalham, o povo samba na avenida como um herói de 
uma grande jornada. E, acrescente-se, há manifestação em 
prol de processos judiciais contra costumes que ofendem 
a moral e agridem a religiosidade popular. O carnaval ca-
rioca, porque se afasta de sua tradição, está se tornando 
desgracioso, disforme, feio.
João Bosco Ribeiro. Redação Científica. (Adapt.).
19 UEPG Com relação a este fragmento adaptado de 
João Bosco Ribeiro, assinale o que for correto.
01 Há falta de coerência entre a afirmativa inicial e a final.
02 A oração subordinada que se inicia com “embora” 
não apresenta coesão textual em relação à oração 
principal.
04 O texto não se constitui como um todo porque apre-
senta diversas informações e várias direções.
08 Não é possível entender o objetivo principal do 
texto.
16 O texto não apresenta completude, inteireza e uni-
dade.
Soma: 
Leia, a seguir, a crônica “Assassinos por distração”, de 
Martha Medeiros, e responda à questão 20. 
O Jornal Nacional, dias atrás, apresentou uma repor-
tagem que merecia ser mais comentada. A história: na 
Flórida, dois rapazes e uma garota resolveram roubar al-
gumas placas de PARE instaladas em cruzamentos. Motivo: 
falta do que fazer. Consequência: na noite seguinte, numa 
dessas esquinas desfalcadas de sinalização, três rapazes 
de 18 anos chocaram seu veículo contra um caminhão. 
Não sabiam que estavam atravessando uma preferencial. 
Tiveram morte instantânea. 
O julgamento dos afanadores de placas foi televisio-
nado. Choravam feito bezerros desmamados. Alegavam 
que tudo não passou de uma brincadeira de mau gosto. 
Eram réus primários, quase crianças, e pediam clemên-
cia. Inútil. O juiz decretou 15 anos de prisão para cada 
um e disse estar sendo generoso, porque assassinos não 
costumam pegar menos de 30. Comovida com o arrepen-
dimento dos acusados, a mãe de um dos garotos morto no 
acidente pediu ao juiz que não os condenasse por tanto 
tempo, pois no presídio iriam conviver com bandidos de 
verdade e o futuro deles ficaria irreversivelmente com-
prometido. Nada feito. O juiz bateu o martelo e os três já 
estão vendo o sol nascer quadrado. 
O juiz foi rígido? Na hora em que eu assistia ao te-
lejornal, vendo o desespero daqueles jovens e de suas 
famílias, achei que sim. Mas uma pergunta me veio à 
cabeça: quem, nos Estados Unidos, vai agora ousar roubar 
uma placa de sinalização? Só um demente. 
A lição é clara: a irresponsabilidade provoca cri-
mes e a impunidade os multiplica. O Brasil está cheio 
desses pequenos transgressores que depredam orelhões 
e danificam placas de trânsito. [...] Precisam ser deti-
dos. Falta de intenção atenua um crime, mas não pode 
absolver. Qualquer pessoa com mais de 18 anos deve 
ter consciência de que dirigir bêbado, soltar foguetes, 
PV_2021_LU_ITX_FU_CAP11_LA.INDD / 15-09-2020 (13:57) / VIVIAN.SANTOS / PROVA FINAL PV_2021_LU_ITX_FU_CAP11_LA.INDD / 15-09-2020 (13:57) / VIVIAN.SANTOS / PROVA FINAL
FR
EN
TE
 Ú
N
IC
A
279
dar tiros para o alto, jogar coquetéis molotov dentro de 
ônibus, tudo isso também provoca tragédias. Estamos 
acostumados a chamar de assassinos apenas aquelas 
pessoas que saem de casa com uma pistola automática 
e o endereço da vítima anotado num papel. Já políticos 
que desviam verbas destinadas a postos de saúde, esses 
são gentilmente chamados de corruptos. Ladrões, no 
máximo. Assassinos, nunca. 
Não somos marginais, mas somos todos homicidas 
em potencial. Basta uma inconsequência, uma distorção 
de valores ou uma sandice como a dos jovens america-
nos. É pena que eles estejam pagando tão caro pelo que 
fizeram, mas outros três adolescentes morreram por sua 
causa, e outros tantos continuariam a morrer se o juiz 
pensasse como nós: o acusado poderia ser um filho meu. 
Poderia. Mas poderia também estar enterrado sete palmos 
abaixo da terra por não ter sido avisado de que no meio do 
caminho havia uma preferencial. Foi dado o recado: não 
existe muita diferença entre os assassinos por natureza e 
os assassinos por distração. 
Junho de 1997 
(MEDEIROS, M. Topless. Porto Alegre: L&PM, 2015. p.165-167.)
20 UEL 2017 Releia as frases a seguir, extraídas da crô-
nica. 
“Tiveram morte instantânea.” 
“Nada feito.” 
“Só um demente.” 
“Assassinos, nunca.” 
Sobre essas frases, considere as afirmativas a seguir. 
I. Essas frases apresentam em comum o fato de 
marcarem uma ideia de síntese. 
II. O emprego dessas frases curtas no texto propor-
ciona agilidade na leitura e causa maior impacto 
na apreensão dos sentidos. 
III. O uso de frases curtas e de efeito enfático desfaz 
ambiguidades e elimina o detalhamento acerca 
dos fatos narrados. 
IV. A concisão é um fator que compromete a fluidez 
das informações veiculadas pelo texto. 
Assinale a alternativa correta. 
A Somente as afirmativas I e II são corretas. 
b Somente as afirmativas I e IV são corretas. 
c Somente as afirmativas III e IV são corretas. 
D Somente as afirmativas I, II e III são corretas. 
E Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
21 UEL 2017 Leia o poema a seguir.
(LEMINSKI, P. Toda Poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p.144.) 
Em relação ao poema, considere as afirmativas a 
seguir. 
I. O termo “impressão” tem duplo sentido no texto. 
II. Há uma supressão do termo “corpo”, no poema, 
em decorrência da concisão. 
III. O desenho da fonte escolhida para o verbo refor-
ça a ideia de dinamicidade. 
IV. A forma da fonte empregada no final do poema 
desfaz a carga erótica do início. 
Assinale a alternativa correta. 
A Somente as afirmativas I e II são corretas. 
b Somente as afirmativas I e IV são corretas. 
c Somente as afirmativas III e IV são corretas. 
D Somente as afirmativas I, II e III são corretas. 
E Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
Texto para as questões 22 e 23.
Profissões de futuro
Esse tema sempre nos traz reflexões e incertezas, seja 
para orientar investimentos, seja para orientar os nossos 
filhos. Nunca houve consenso a respeito do futuro das 
profissões, porque as informações se renovam a cada 
três meses, fazendo de nós um novo ser completamen-
te diferente, a cada seis meses, tornando-nos “velhos” e 
ultrapassados em um curto espaço de tempo, se não nos 
atualizarmos constantemente.
As profissões fundamentais nos dias de hoje não exis-
tirão daqui a dez anos, e as que se tornarão de primeira 
necessidade nem foram inventadas ainda. Não mudarão ape-
nas as profissões, mas a maneira de se trabalhar, criando-se 
nichos e subnichos de empregos, sub, super e ultraespe-
cialidades de uma mesma área, gerando megaprofissionais 
altamente qualificados, mas absolutamente carentes de uma 
formação mais completa, seja científica, seja cultural.
O médico oftalmologista, que é um especialista, já 
divide sua área com subespecialidades (o de retina, o de 
catarata, o de glaucoma e outras patologias, o de cirurgia) 
a tal ponto que um dos melhores especialistas chegará a 
tratar de qualquer distúrbio ocular com muita facilidade, mas 
será incapaz de prescrever uns óculos ou o colírio corretos. 
Assim vai acontecer com a engenharia, odontologia, direito 
e outras. E mais: quando um jovem ingressava na faculdade 
de direito, sabia se seria advogado. Hoje em dia entram 
para descobrirem a que carreira abraçarão, seja policial, 
diplomática, fiscal, e quem sabe, a de advogado mesmo, na 
essência jurídica. Com a revolução da inteligência artificial, 
muitas áreas tenderão a se fundir, como, por exemplo, a me-
dicina, a engenharia e a informática, nascendo a engenharia 
de tecidos, engenharia genética, programadores de genes.
Com a mesma velocidade que se formarão, esses no-
vos profissionais também deverão continuar estudando, 
fazendo pós-graduação, tornando-se polivalentes, pro-
fissionais híbridos e preparados para exercerem várias e 
múltiplas atividades dentro do seucampo de ação. Os 
cursos mais concorridos nem sempre são os de melhores 
perspectivas futuras e podem fazer com que esses jovens 
saiam das faculdades para aumentarem o número de de-
sempregados.
O certo é que, na velocidade com que anda esse pla-
neta, as informações se renovam a cada três meses, fazendo 
PV_2021_LU_ITX_FU_CAP11_LA.INDD / 15-09-2020 (13:57) / VIVIAN.SANTOS / PROVA FINAL PV_2021_LU_ITX_FU_CAP11_LA.INDD / 15-09-2020 (13:57) / VIVIAN.SANTOS / PROVA FINAL

Mais conteúdos dessa disciplina