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Interpretação de Texto - Livro Único-301-303

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301
20. A fala procura persuadir os membros 
da bancada ruralista a promoverem o 
desmatamento de florestas localizadas 
em regiões de interesse no campo do 
agronegócio. Considerando o campo 
da lógica, o argumento de estratégia 
de posse (“invadiu nossas terras”) é 
incoerente, uma vez que a existência 
do ecossistema antecede a criação da 
propriedade privada, tendo ocorrido há 
“milhares de anos”. Além disso, a posi-
ção assumida pela personagem fere 
a ética coletiva ao subordinar a pre-
servação de uma floresta ao interesse 
individual e monetário.
21. Sob uma perspectiva objetiva e de 
cunho técnico, o botânico estuda o 
vegetal de maneira classificatória, atri-
buindo-lhe características descritivas, 
como altura e composição. Em con-
trapartida, o poeta produz uma análise 
subjetiva e mais completa acerca da 
árvore, atribuindo-lhe uma noção verda-
deiramente ampla, viva e desenraizada 
de limitações técnicas e objetivas.
Exercícios complementares
1. C
2. A
3. D
4. C
5. D
6. E
7. C
8. A
9. D
10. A
11. B
12. C
13. D
14. A informalidade é criada pelas expres-
sões “feito ele”, “dar o passo” e “um 
quê”.
15. Foi preciso o destemor conceitual de um 
teólogo exigente feito ele para propor 
uma mudança racional necessária.
Ousou: para salvar a onipotência de 
Deus, é impossível não sacrificar pelo 
menos uma faceta da bondade divina.
16. B
17. C
18. O advérbio “eventualmente” deixa pres-
suposto que não é toda ideia que surge 
que é transformada em um conto ou em 
um romance. A criação desses gêneros 
ocorre, portanto, casualmente, quando, 
nas palavras da escritora, “espontanea-
mente a ‘coisa’ vem”.
19. No sétimo parágrafo, Syd Field explicita 
ao leitor o fato de que todo e qualquer 
roteirista tem uma dinâmica durante o 
processo de criação de um roteiro (“De-
pende de você”). 
20. Segundo Clarice Lispector, escrever é 
uma “maldição” porque o indivíduo que 
se vê assaltado pelo desejo de trans-
formar a própria experiência em relato 
perde o controle sobre o próprio de-
sejo. No entanto, durante o processo 
de elaboração da escrita, os mais dife-
rentes aspectos da existência passam 
a encontrar uma significação, ainda que 
precária. Dessa forma, escrever é, pa-
radoxalmente, uma “maldição” e uma 
“salvação”. 
Capítulo 3 – Figuras de 
linguagem ligadas aos 
aspectos fonético e sintático
Revisando
1. Aliteração e assonância.
2. Paronomásia.
3. Quiasmo.
4. Aliteração e assonância.
5. A aliteração do “r” reproduz o ranger 
dos dentes.
6. Aliteração e assonância.
7. O autor concordou com a ideia que o 
substantivo “gente” traz na linguagem 
coloquial: nós.
8. Há uma silepse de gênero.
9. O som longínquo do galopar de estra-
nha cavalgada vem se aproximando.
10. As meninas cortavam a laranja e os me-
ninos, a melancia.
11. Todas.
12. 
a) Quiasmo.
b) Dar ênfase.
13. Assíndeto.
14. Anáfora.
Exercícios propostos
1. B
2. B
3. B
4. E
5. D
6. E
7. A
8. Silepse.
9. D
10. C
11. C
12. E
13. E
14. D
15. Possibilidades: o mentir traz consigo tan-
ta mentira, tanta utilidade nesta cidade./ 
O mentir nesta cidade traz consigo tanta 
mentira, tanta utilidade.
O efeito sonoro produzido com o hipér-
bato é a rima.
16. C
17. C
Exercícios complementares
1. Soma: 01 + 02 + 04 = 07
2. 
a) A personagem propõe-se a levantar a 
“bandeira moralista”, mas, contraditoria-
mente, com um ato imoral, na medida 
em que se propõe a manipular a classe 
média para atingir seu objetivo: a derru-
bada do governo.
b) O autor critica a classe média, atribuindo-
-lhe um falso moralismo, uma espécie de 
compensação ao que lhe falta em dinheiro.
3. 
a) Gatunagem implica a ação de gatunos, 
[...] tratantagem, a ação de tratantes. O 
único verso que não apresenta rima em 
“-agem” reflete a inércia do povo brasi-
leiro. 
b) No discurso da personagem Lacerda, as 
repetições e as redundâncias são ne-
cessárias para reforçar sua oratória que 
visa convencer os ouvintes da neces-
sidade de reformas. “E como a virtude 
é rara/e difícil de provar,/torna-se fácil 
apontar/corrupção no governo.”
4. 
a) Trata-se do recurso da musicalidade – 
asso nâncias e aliterações, sobretudo do 
“v”: como fone ma, pode sugerir o canto 
ou o ruflar das asas; como letra, sugere 
a forma das asas.
b) Pode-se interpretar a relação como con-
traste, conflito entre realidade e sonho: 
a alma anseia pela liberdade, mas esta é 
negada pela vida real. Ver o voo da ave 
faz ressurgir no eu lírico a triste za pelos 
anseios não cumpridos.
c) A estrutura sintática pode sugerir a ex-
tensão e a densidade do seu anseio e 
do horror que o inva de: “... que cobre/
Como uma cheia/Meu cora ção, e entor-
na sobre/Minh’alma alheia...”.
5. 
a) No trecho “Eu disse isso. E o canoei-
ro me contradisse”, observa-se o uso 
de aliteração, na reiteração do fonema 
consonantal sibilante /s/ (diSSe/iSSo/
contradiSSe), de rima interna (dISSE/
contradISSE) e de células rítmicas, pois 
tal passagem constitui exemplo de prosa 
que pode ser desmembrada em três ver-
sos tetrassílabos, com acentos regulares 
nas quartas sílabas poéticas destacadas:
Eu/ di/sse/ I/sso.
E o/ ca/no/EI/ro
me/ con/tra/DI/sse.
b) Na frase “Até fosse crime, fabricar des-
sas, de madeira burra!”, ocorre aliteração 
dos fonemas /f/ (“Fosse [...] Fabricar”), /r/ 
(“cRime, fabRicaR [...] madeiRa buRRa”), 
/d/ (Dessas, De maDeira) e /s/ (“foSSe [...] 
deSSas”). Também há um anacoluto: a 
forma verbal “fosse” não se integra sin-
taticamente com o segmento posterior.
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INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Gabarito302
6. 
a) Não. Do contexto, depreende-se que 
a pátria não reagia diante das “subtra-
ções” ou “tenebrosas transações” de 
que era vítima.
b) O recurso expressivo sonoro está na 
aliteração das consoantes “t” e “r”, que 
mimetizam a sonoridade de uma caixa 
registradora (país sendo saqueado).
7. 
a) A expressão “aparte” significa comentá-
rio, observação. Ao considerar o termo 
“aparte” juntamente à forma de trata-
mento “vossa excelência”, pode-se dizer 
que se trata de um discurso que ocorre 
no Congresso, dado que esse tratamen-
to é protocolar entre parlamentares.
b) A expressão “um aparte” pode gerar, 
por paronomásia, a expressão “uma 
parte”. Nesse sentido, indica que o rato 
quer um pedaço de queijo. 
c) No quadrinho, temos dois ratos como 
personagens. No Brasil, a palavra “rato” é 
utilizada para designar aquele que furta. 
A imagem também desperta o leitor para 
a ambiguidade da expressão “um aparte”, 
pois é a partir da observação do queijo 
que se chega à expressão “uma parte”. 
A relação entre imagem e palavra permi-
te ao leitor identificar uma prática comum 
na política brasileira: a interferência em 
um discurso muitas vezes é utilizada 
para se obter vantagens.
8. E
9. I-2; II-3; III-1.
10. A
11. B
12. A
13. E
14. D
15. C
16. 
a) Os espinhos, as pedras, o caminho e a 
terra boa (em que o trigo caiu) represen-
tam os diferentes corações dos homens. 
Nesse período, são “lançados” ou “dis-
seminados” os elementos. Na “recolha”, 
eles são retomados um a um para que 
sejam comparados aos diversos “cora-
ções” ou tipos de homens que, conforme 
sua natureza, receberam de forma dife-
rente a palavra de Deus, representada 
pela metáfora do trigo: os espinhos são 
os homens que se preocupam com 
seus próprios interesses materiais e são 
egoístas; as pedras representam os ho-
mens insensíveis, duros de coração; os 
caminhos são os homens insatisfeitos 
e intranquilos com o fluxo do tempo e 
das coisas da vida; a terra boa são os 
homens que aceitam de bom coração a 
palavra de Deus.
b) Na alegoria do padre Antônio Vieira, a 
comparação, ou melhor, a metáfora bási-
ca, que sustenta todo o desenvolvimento 
do trecho e as demais comparações, é 
aquela extraída do texto bíblico: a pala-
vra de Deus é semente.
17. B
18. “O roubar com pouco poder faz os pira-
tas, o roubar com muito, os Alexandres”. 
A segunda vírgula indica a supressãodo 
verbo “fazer”.
Capítulo 4 – Funções 
da linguagem
Revisando
1. Emissor (emotiva), receptor (apelativa), 
referente (referencial), canal de comu-
nicação (fática), mensagem (poética), 
código (metalinguística).
2. Referencial e conativa.
3. Informar o leitor sobre a situação (o con-
texto); dirigir-se diretamente a ele.
4. Porque o samba discute o samba; a mú-
sica faz uma reflexão de seu processo 
de criação.
5. Função poética.
6. “Sozinho num canto qualquer do seu 
mundo”.
Exercícios propostos
1. Estabelecer um diálogo com o leitor. Tra-
ta-se do Imperativo: veja você.
2. Função metalinguística.
3. C
4. D
5. Os verbos “doar” e “fazer” no Imperati-
vo.
6. C
7. Rima, repetição, regularidade métrica, 
oposição de sentido.
8. B
9. 
a) Metalinguística e referencial.
b) Apelativa.
c) Apelativa e referencial.
10. “Hmmm” ― “O quê?” – “É. Quer dizer...” 
– “Certo.”.
11. Tomar conta, trata-se de linguagem co-
loquial.
12. Na preocupação excessiva do menino 
com o gênero da palavra “sexo”, mas 
confunde com “genitália”, e na displi-
cência com que o pai conduz o assunto, 
confundindo ainda mais a criança.
13. A
14. D
15. D
Exercícios complementares
1. Imperativo.
2. D
3. 
a) “Alô”, “O quê?”.
b) A corrupção que ocorre nos estabele-
cimentos penitenciários, envolvendo 
funcionários e políticos e a presença do 
crime organizado.
4. O canal de comunicação, o celular. 
Há várias passagens em que a função 
apelativa está presente: verbos no Im-
perativo (“Fala”, “não esquece”), uso do 
pronome de tratamento (“você”), empre-
go de vocativo (“Caveira”, “Ditinho”).
5. E
6. D
7. B
8. “A poesia quer sombra – é o pirilampo...”, 
“faz da sua chama meu ideograma”.
9. D
10. 
a) Gênero dramático. 
Podemos citar como características des-
se gênero:
– ausência de narrador;
– presença de rubricas;
– predomínio de diálogos;
– personagens encarnados por atores;
– encenação dos episódios em um 
palco.
b) Modo Imperativo. Função apelativa ou 
conativa.
11. C
12. 
a) Objetiva, em linguagem denotativa, sem 
juízos de valor.
b) Funções referencial e metalinguística.
13. D
14. C
15. D
16. C
17. C
18. Conativa (“você”); referencial (informa-
ção sobre o assunto).
19. C
20. 
a) Função referencial, pois é um artigo de 
uma lei que informa e assegura direitos 
da mulheres.
b) Como o texto II faz parte de um balan-
ço anual de Violência contra a Mulher, 
o emprego da linguagem referencial é 
essencial para que haja transparência e 
clareza na divulgação das informações.
Considerando isso, sugere-se o seguin-
te parágrafo: 
O gráfico em destaque revela, de um 
total de 140  350 relatos, o percentual 
dos tipos de violência que as mulheres 
mais sofrem no dia a dia de acordo com 
o Balanço Anual (2016) da Secretaria Na-
cional de Políticas para as Mulheres. 
Como se pode observar, mais da meta-
de dos casos relaciona-se à violência 
física (50,70%), seguida por agressões 
de caráter subjetivo, como a violência 
psicológica (31,80%) e moral (6,01%). Ain-
da nesse gráfico, é possível observar, 
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em ordem decrescente, a violência se-
xual (5,05%), o cárcere privado (4,35%), 
a violência patrimonial (1,86%) e o tráfico 
de pessoas (0,23%).
21. Tenta explicar o ato de contar, ou seja, 
usa a língua para explicar algo relacio-
nado a ela.
22. C
23. C
24. D
25. O exercício metalinguístico dá a pos-
sibilidade de uma comparação entre 
a função da vírgula na organização do 
texto e as consequências do uso dos 
serviços oferecidos pelo banco.
26. C
27. A
28. E
29. E
Capítulo 5 – Categorias de 
mundo e temas e figuras
Revisando
1. Porque ele discorda do termo. Para o au-
tor, é o caso de requalificar, pois a escola 
pública outrora tinha qualidade.
2. Uso de primeira pessoa (“Na verdade, 
requalificar, porque sou filho da escola 
pública e, no meu tempo,...”); juízo de 
valor explícito (“Por falar em mediocrida-
de, os torcedores do América de Natal 
deveriam...”)
3. Trata-se das passagens: O mito é o nada 
que é tudo./ É um mito brilhante e mudo.
4. O presente do indicativo substitui o pre-
térito perfeito do indicativo “rejeitou” a 
fim de se criar um efeito de aproximação, 
presentificar o passado para torná-lo mais 
atrativo.
5. O verbo “saber” no modo imperativo 
promove o diálogo (pressupõe o prono-
me você); além disso, o singular substitui 
o plural, pois o jornal é dirigido para um 
contingente grande de pessoas (você 
substitui vocês).
6. O nome dele é Garotinho; ele chama 
a si mesmo de Garotinho (nesta há a 
embreagem da 3a pessoa no lugar da 
primeira).
7. O quadro trabalha com elementos do 
mundo natural, como a mulher, a cama, 
a casa.
8. O quadro retrata o sofrimento, a melan-
colia de uma mulher; o que denuncia 
esse estado de alma é a postura gestual.
9. Os adjetivos “magro”, “pálido”, “arrepia-
dos”; os substantivos “faca” e “sangue”; 
as formas verbais “assustei-me” e “arra-
nhou-me”.
10. Esses animais se referem, na realidade, 
aos seres humanos. Trata-se da perso-
nificação.
11. “Com perseverança, tudo se alcança”.
12. 
a) Não adianta ficar preso ao passado, o 
que passou passou.
b) Expor-se a uma situação de perigo.
Exercícios propostos
1. C
2. A
3. Trata-se do adjetivo “significativo”, que 
estabelece um julgamento de valor do 
enunciador.
4. Uso de terceira pessoa e ausência de 
palavras que estabelecem julgamento de 
valor, ausência de figuras de linguagem.
5. Uso de linguagem figurada (canibalismo 
político...campeonato de denúncias), 
uso da primeira pessoa, expressões que 
estabelecem julgamento de valor (cani-
balismo... ladrão).
6. E
7. A
8. O uso da subjetividade está no fato de 
as opiniões serem pessoais, sem sus-
tentação científica; a expressão “Acho 
que” é a mais representativa.
9. Trata-se de um cachorro de grande porte. 
Deve ter, aproximadamente, dois anos.
10. 
a) Entre outros sentidos da palavra “bexi-
ga” em português, o aluno poderia citar:
1. órgão do aparelho urinário;
2. balão;
3. varíola; qualquer bolha resultante 
de queimadura ou infecção (sentido 
popular).
b) A passagem em que se desfaz a ambi-
guidade do título é “Ian Ashpole bateu 
no domingo 28 o recorde de altitude em 
voo com bexigas”.
c) O tema do filme mencionado poderia 
ser a prática do balonismo.
11. E
12. A
13. C
14. D
15. E
16. D
17. 
a) As aparências enganam, trata-se do 
jogo do parecer e não ser.
b) Em uma sociedade com muitas diferen-
ças sociais, há os extremos: os que têm 
muito e os que não têm nada.
c) Este provérbio reitera o anterior: as dife-
renças sociais.
d) É preciso chegar a um consenso quan-
do só há oposições.
e) Em festa de rico, pobre não tem vez.
f) Quem se conforma com pouco, não tem 
grandes chances de vencer.
g) O conhecimento não é acessível àque-
les que possuem uma visão de mundo 
cristalizada.
h) A pressa é inimiga da perfeição.
i) Dois indivíduos com o mesmo problema 
não conseguem se ajudar.
j) Não exija do ser aquilo que ele não 
pode oferecer.
k) A ignorância é tolerante com a ignorância.
18. “Zeus capitolino [...] talhar no mármore 
[...] a pedra corte [...] Descomunal [...] vul-
to extraordinário”.
19. “relicário [...] fino artista [...] ourives [...] al-
to-relevo [...] alvo cristal, a pedra rara [...] 
ônix [...] prata firme [...]”.
20. “escrevo [...] papel [...] pena”.
21. B
22. O da capela White Chapel e o do banheiro.
23. W.C.
24. A falta de conhecimento do código da 
língua inglesa.
25. Da necessidade de o homem desenvol-
ver a sua sensibilidade para que haja paz.
26. Racionalidade por oposição à sensibili-
dade.
27. Racionalidade: velocidade, máquina, 
conhecimento, abundância, inteligência, 
violência. Sensibilidade: humanidade, 
afeição, doçura, virtudes.
28. Temático, pois predominam substantivos 
abstratos.
29. Ele não podia negar a sua natureza.
30. A do caráter, que é imutável.
31. Figurativo, haja vista as figuras do sapo, 
escorpião, rio, água, vegetação;todos 
substantivos concretos.
32. C
Exercícios complementares
1. A
2. A
3. 
a) Alguns elementos que caracterizam Al-
tamira como lugar ameno: “... eles estão 
num vale muito verde onde chove mui-
to...”; “as árvores são muito compridas e 
os rios são grandes feito o mar”; “É uma 
terra tão verde... Altamira”; “Tem tanta ri-
queza lá, que ninguém precisa trabalhar”. 
b) “Deixa louvar da corte a vã grandeza”.
4. 
a) “Meu santo, me diga, onde é que eles 
foram, meu santo?”
b) Semanticamente, o vocábulo “povo” sig-
nifica “familiares”, “parentes”.
5. B
6. 
a) Aspectos formais e conteudísticos que 
contrariam a impessoalidade do estilo 
científico: “dia cinzento e triste, que me 
causou arrepios”/“onde, por sinal, pen-
durei uma tela de Bruegel, um dos meus 
favoritos”/“e vencendo uma terrível dor 
de dentes…” – por conterem visão pes-
soal, digressão da natureza filosófica, 
desfocando o objeto da análise.
PV_2021_LU_ITX_FU_GAB.INDD / 15-09-2020 (17:55) / VIVIAN.SANTOS / PROVA FINAL PV_2021_LU_ITX_FU_GAB.INDD / 15-09-2020 (17:55) / VIVIAN.SANTOS / PROVA FINAL

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