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RESUMO - GUARDA, TUTELA, ADOÇÃO

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DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – RGM: 012.10692. ANA CAROLINE CESPEDES PEREZ
GUARDA, não pressupõe a perda do poder familiar. Art. 33. A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança/adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros/aos pais. Confere ao infante a condição de dependente. Salvo disposição em contrário, ou quando a medida for aplicada em preparação para adoção, não impede visitas pelos pais. Pode ser revogada a qualquer momento, bem como a tutela.
TUTELA, Art. 36. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18a incompletos. O deferimento pressupõe perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever de guarda. Pode ser via nomeação judicial/testamentária. Será destituído o tutor/guardião, quando negligente, prevaricador ou incurso em incapacidade. 
ADOÇÃO, Art. 39. Medida excepcional/irrevogável, o adotando irá fazer parte de uma nova família (subs), adquirindo a condição de filho do adotante. Pode ser adotante pessoa maior de 18, independente de estado civil e deverá ser 16a mais velho que o adotando. Adoção póstuma é possível mesmo com morte do adotante antes de iniciado processo. Etapas; curso preparatório, habilitação, adaptação/convivência, guarda provisória e adoção definitiva. OBJ. Busca garantir o direito da criança/adolescente de estar em família, tentando fazer os menores passarem o menor tempo possível na entidade de acolhimento. Há, também, a família acolhedora, que existe no sentido de preservar o sentido de família para o infante. 
MEDIDA PROTETIVA atinge crianças e adolescentes que estão com direitos ameaçados, é também aplicada p/ crianças em caso de ato infracional. Encaminhamento aos pais, orientação, matricula e frequência, acolhimento institucional, família subs., acolhimento familiar.
MEDIDA SÓCIOEDUCATIVA é exclusiva p/ adolescentes, quando cometem ato infracional e tem um caráter punitivo. O LAPIS. A EMANCIPAÇÃO de menor (mínimo 16 anos) é um processo legal que confere ao -18, certa autonomia e capacidade civil antes da maioridade. Se dá por: concessão dos pais, casamento, cargo efetivo em concurso público, colação de grau e caso não se enquadre em nenhuma das situações previstas na lei, o interessado pode buscar a emancipação por meio de processo judicial.
INTERNAÇÃO privativa de liberdade, tempo indeterminado, revista a cada 6m, dura no máximo 3a, aplicada se não houver escolha. Se antes da sentença, máximo de 45d, se fez 21a é liberdade compulsória, se completou 3a internado vai p/ semiliberdade obrigatório trabalhar/estudar, sem prazo determinado, pode realizar atividade externa ou assistida, responsável realiza relatório/acompanhamento do caso e dura no mínimo 6m.