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FATORES HUMANOS E ENGENHARIA DE USABILIDADE
Lista de exercícios – Módulo 2
1. Utilize um compasso de corrediça para medir os parâmetros antropométricos da mão definidos na “NBRISO7250-1 de 03/2010 - Medidas básicas do corpo humano para o projeto técnico - Parte 1: Definições de medidas corporais e pontos anatômicos”. Faça a medida com 5 pessoas e preencha os dados na tabela abaixo. 
Dica: (i) se necessário busque o apoio de profissionais da saúde que tenham compreensão profunda sobre a mensuração de parâmetros antropométricos. (ii) se possível, apenas um componente do grupo deve fazer a medição para evitar variabilidade nas medições.
	Sujeito
	M1
	M2
	M3
	M4
	M5
	M6
	Guilherme
	185
	110
	84
	71
	25
	25
	João
	193,17
	109,5
	97,54
	76,68
	20,34
	17,41
	Adriano
	189
	99
	80
	75
	23
	17
	Luís
	196,08
	106
	90
	77,83
	19
	17,4
	Thaís
	156
	90
	75
	62,15
	16,95
	13,63
	Média
	183,5625
	101,125
	85,635
	72,915
	19,8225
	16,36
	Desvio padrão
	18,603
	8,605
	10,093
	7,270
	2,535
	1,829
M1: Comprimento da mão (mm)
M2: Comprimento perpendicular da palma mão (mm)
M3: Largura da mão nos metacarpos (mm)
M4: Comprimento do dedo indicador (mm)
M5: Largura do dedo indicador, proximal (mm)
M6: Largura do dedo indicador, distal (mm)
2. Como os resultados antropométricos encontrados na questão 1 poderiam ser utilizados para:
a) A avaliação de INTERFACES de PRODUTOS PARA A SAÚDE já existentes
	R: Esses resultados porem ser utilizados para uma adequação ergonômica, no qual irá avaliar se as interfaces dos produtos permitem um manuseio confortável e natural com base nas dimensões antropométricas das mãos dos usuários. Por exemplo, as alças de monitores multiparamétrico: 
Figura 1 - Monitor Multiparamétrico
Fonte: https://www.cirurgicaceron.com.br/equipamento-profissional/monitor-multiparametrico-g3g-pre-etco2-general-meditech
 Figura 2 - Monitor Multiparamétrico
				
Fonte: https://catalogohospitalar.com.br/monitor-cardiaco-multiparametrico.html
Na Figura 1, podemos observar que a alça é um pouco maior que a Figura 2, possibilitando um melhor conforto no manuseio. 
b) No desenvolvimento de novas INTERFACES de PRODUTOS PARA A SAÚDE
	R: Esses resultados porem ser utilizados em prototipagens e testes como por exemplo um dispositivo de inalação para pacientes com asma. Criando uma interface que seja fácil de segurar, usar e limpar, garante a administração correta do medicamento. 
3. Selecione um PRODUTO PARA SAÚDE e identifique quais são as medidas antropométricas relevantes para o uso deste PRODUTO PARA SAÚDE, e os possíveis problemas de USABILIDADE que podem ocorrer caso as medidas mínimas não sejam atendidas. Reporte sua resposta na forma de uma tabela, conforme exemplo abaixo (que considera a interface com uma cadeira de rodas).
	Parâmetro antropométrico
	Problema potencial de USABILIDADE
	Profundidade da nádega-abdômen, sentado
	O usuário pode não apoiar as costas no encosto da cadeira de rodas, promovendo fadiga muscular e dores
	Altura do cotovelo, sentado
	Poderá haver inclinações entre o apoio de braço da cadeira e o cotovelo do usuário. Isso pode ocasionar dores, fadiga muscular, dificuldade em manusear joystick de controle de cadeiras automáticas 
	Largura de quadril, sentado
	Pode não haver espaço suficiente para que o usuário encaixe confortavelmente no assento da cadeira
	Altura do joelho
	Os pés do usuário podem não alcançar a superfície de apoio do descanso de pé da cadeira 
 DICA: (i) veja como o problema de USABILIDADE e ANTROPOMETRIA foi abordado no estudo relatado em “2- Avaliacao de Trajes.pdf”; (ii) Consulte os slides da aula que apresentam todas as medidas reportadas na norma NBRISO7250-1.
R: Produto para Saúde: Prótese de Membro Inferior.
	Parâmetro antropométrico
	Problema potencial de USABILIDADE
	1. Comprimento do Coto
	Um coto muito curto pode dificultar a fixação adequada da prótese. Isso pode resultar em instabilidade durante o uso, uma vez que a ancoragem da prótese ao coto é comprometida.
	2. Circunferência do Coto
	Um coto muito largo pode causar problemas de encaixe da prótese. A falta de um ajuste seguro pode levar a fricção excessiva, irritação da pele e desconforto.
	3. Comprimento da Coxa Residual
	Uma coxa residual curta em relação à altura da prótese pode resultar em uma prótese que é mais alta do que o membro natural. Isso pode levar a um desequilíbrio ao caminhar e dificuldade em controlar a prótese.
	4. Largura da Coxa Residual
	Uma coxa residual larga em relação à largura da prótese pode levar a um encaixe inadequado. A prótese pode ficar instável ou desconfortável devido à pressão irregular sobre o coto.
	5. Altura do Quadril
	Um quadril alto pode afetar o alinhamento da prótese, causando um centro de gravidade deslocado. Isso pode dificultar o equilíbrio e a coordenação durante o uso da prótese.
4. Leia o Manual de Antropometria (arquivo disponível na plataforma moodle – “2 - Manual de Antropometria PDF.pdf” ). Baseado nas informações apresentadas crie um diagrama hierárquico de tarefas* para cada uma das tarefas abaixo:
· Mensurar altura
· Mensurar peso corporal
· Calibrar balança
· Mensurar circunferência da cintura
· Aferir pressão arterial sistêmica
· Realizar manutenção de equipamentos (balança, estadiômetro, fita antropométrica)
R:
Figura 3: Diagrama 
Fonte: Autoria. 
* Ver exemplos em “2 - Hierarchical Task Analysis (HTA).pdf” e “2 - HTA.pdf”
5. Além de avaliarem a destreza manual, quais outros aspectos podem ser avaliados utilizando o BBT e o NHPT?
R: Para o BBT podemos avaliar: Coordenação motora fina, tempo de reação, motricidade fina, velocidade de execução. Para o NHPT podemos avaliar: Desempenho sob pressão, eficiência motora, flexibilidade cognitiva, entre outros. 
6. Quais variações poderiam ser feitas no BBT?
	R: Há diversas maneiras de variar o BBT, especialmente alterando as cores dos blocos. A partir dessas mudanças, é possível estabelecer diferentes padrões para os movimentos dos blocos, como seguir uma sequência fixa ou escolher apenas uma cor específica. Além disso, a dinâmica do teste pode ser transformada pela rotação da caixa, invertendo a relação entre os movimentos da mão analisada e o padrão considerado.
7. Qual a influência das cores dos cubos no BBT?
	R: A presença de cores diversas no BBT permite a criação de esquemas variados para o teste, como selecionar uma única cor a ser transferida, evitar uma cor específica ou seguir uma sequência predeterminada de cores.
8. Quais as principais diferenças entre os efeitos obtidos pelo BBT e pelo NHPT?
	R: O BBT e o NHPT têm como base avaliar diferentes aspectos da coordenação motora. Enquanto o BBT concentra-se na coordenação motora ampla, o NHPT se concentra na coordenação motora fina, embora ainda exija alguma coordenação motora ampla para realizar os movimentos necessários. Consequentemente, os resultados refletem os objetivos específicos de cada teste.
9. Quais as principais vantagens do teste Minnesota?
	R: O teste Minnesota, tal como o NHPT, possibilita ao observador avaliar tanto a coordenação motora fina quanto a ampla do indivíduo testado. Além disso, oferece a oportunidade de avaliar a capacidade de retenção da atenção do indivíduo em relação às regras estabelecidas para a movimentação dos objetos.
10. Quem poderia não estar apto a fazer os testes?
	R: Indivíduos com deficiências graves nos membros superiores ou com deficiência cognitiva não são candidatos adequados para realizar os testes.
11. Em sua opinião, qual a estimativa de acuidade visual para a definição de cegueira para fins trabalhistas, utilizando a Tabela de Snellen?
	R: Em termos de requisitos laborais, a cegueira é normalmente considerada quando um indivíduo não consegue ler além da primeira linha da Tabela de Snellen, ou seja, 20/200, usando o olho com melhor visão.
12. Em quais circunstâncias os testes de visão devem/podem ser aplicados?
	R: Os testes de visão podem ser empregados em várias situações, como parte do processo de contratação de um novo funcionário, para investigar problemas de visãoou para direcionar o diagnóstico diante de sintomas específicos. Esses testes também são cruciais para determinar a necessidade de órteses visuais.
13. Quem não está apto a realizar o teste da Tabela de Snellen?
	R: Indivíduos com deficiência visual severa e aqueles com limitações cognitivas que os impeçam de identificar os caracteres não são candidatos apropriados para o teste da Tabela de Snellen.
14. Existem mais homens daltônicos do que mulheres. Por quê?
	R: O daltonismo é uma característica recessiva ligada ao cromossomo X. Isso significa que para os homens (XY), um único cromossomo X com essa característica já é suficiente para manifestar o daltonismo. No entanto, nas mulheres (XX), ambas as cópias do cromossomo X devem conter a característica para que o daltonismo se manifeste, tornando-o menos comum.
15. Por que é necessário realizar avaliação cognitiva de indivíduos?
R: A avaliação cognitiva é fundamental porque ainda é a maneira mais eficaz de identificar deficiências cognitivas em um indivíduo. Essa avaliação permite criar planos de intervenção personalizados em várias áreas para mitigar possíveis desafios ao longo da vida da pessoa.
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