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TEMPOS E METODOS Aula 3

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TEMPOS E MÉTODOS 
AULA 3 
CONVERSA INICIAL 
Caros alunos, bem-vindos a mais uma aula de Tempos e Métodos. 
Nesta aula, veremos como analisar o ritmo de trabalho do 
operador, os tipos de interrupções de trabalho, as concessões 
aplicadas sobre o tempo cronometrado e, ainda, faremos alguns 
exercícios com o cálculo do tempo padrão. 
Segue a sequência dos temas que serão estudados. 
1. Avaliação de desempenho; 
2. Interrupções no trabalho; 
3. Tolerâncias concedidas; 
4. Conversão de tempos; 
5. Exercícios sobre o conteúdo. 
TEMA 1 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 
Na aula anterior, vimos a definição da expressão avaliação de 
desempenho, e vimos que é a combinação entre habilidade e 
esforço. Por exemplo: se você observar dois trabalhadores 
executando a mesma tarefa por um longo período, será que ambos 
terão a mesma habilidade? Estarão gastando a mesma energia? 
Possivelmente não, embora um método de trabalho bem elaborado 
visa à unificação e à padronização de movimentos, evitando que 
operadores diferentes obtenham resultados diferentes. 
No seu trabalho diário, você consegue manter o mesmo ritmo 
durante o dia todo? 
Durante a cronometragem de uma determinada operação, o 
responsável pela tomada de tempos, o cronoanalista (usaremos 
esse termo em nossas aulas, porém pode ser o cronometrista ou 
pessoal de terceiro) deve estar atento à performance do operador, 
pois todo trabalho realizado por um ser humano sofre alterações de 
ritmo por diversas causas, tais como falta de treinamento, excesso 
de confiança do operador, nervosismo, distração, fadiga, 
interferências externas entre outras. 
Como corrigir isso? 
Primeiramente, o responsável pela tomada do tempo da operação 
deverá conversar com o operador e tranquilizá-lo em relação ao 
trabalho a ser feito, se necessário, treiná-lo ao novo método e se, 
mesmo assim, o operador não seguir 
2 
o método estabelecido, ou se mostrar muito nervoso, ele não deve 
ser cronometrado, pois o resultado não será confiável. 
Em segundo lugar, deve-se analisar se o ritmo de trabalho 
desempenhado pelo operador durante o período de tomada de 
tempo é possível de ser mantido por 8 horas de trabalho diário. Em 
caso afirmativo, podemos considerar como sendo um ritmo normal 
(dizemos 100%), mas se for um ritmo difícil de manter ou muito 
fácil, deve-se fazer uma correção no tempo cronometrado (> ou < 
que 100%). 
Por causa disso, essa tarefa de avaliar o ritmo do operador é uma 
das mais difíceis do cronoanalista, pois exige muito treinamento e 
senso de observação. 
Existem algumas técnicas usadas para se fazer tal avaliação. 1. 
Sistemas de avaliação de desempenho 
1.1. Bedaux – padrões estabelecidos em “B” (minuto-padrão), é 
avaliado o esforço, a habilidade por meio de uma tabela de fadiga. 
Um trabalhador normal deve realizar 60 “B”/ hora. 
1.2. Westinghouse – análise de quatro fatores que são avaliados 
individualmente (habilidade, esforço, condições e consistência). A 
soma algébrica desses valores é aplicada sobre o tempo 
cronometrado. Veja a Tabela 1. 
Tabela 1 – Exemplo de Westinghouse 
HABILIDADE + 0.15 A1 
+ 0.13 A2 
+ 0.11 B1 
+ 0.08 B2 
+ 0.06 C1 
+ 0.03 C2 
0.00 D - 0.05 E1 - 0.10 E2 - 0.16 F1 - 0.22 F2 
CONDIÇÕES + 0.06 A 
+ 0.04 B 
 
 
 
Super-hábil 
Excelente 
Bom 
Médio Regular 
Fraco 
Ideal Excelente 
ESFORÇO 
A1 Excessivo 
+ 0.13 
+ 0.12 A2 
 
 
 
+ 0.10 
+ 0.08 B2 
B1 Excelente 
 
 
 
+ 0.05 
+ 0.02 C2 
C1 Bom 
 
 
 
0.00 
- 0.04 
- 0.08 E2 
D Médio E1 Regular 
 
 
 
 
- 0.12 
- 0.17 F2 
F1 Fraco 
 
 
 
 
 
+ 0.04 + 0.03 
CONSISTÊNCIA 
A Perfeita 
B Excelente 
 
 
 
3 
+ 0.02 - 0.03 - 0.07 
C Boa E Regular F Fraca 
+ 0.01 C - 0.02 E - 0.04 F 
Boa Regular Fraca 
 
 
 
 
2. Avaliação sintética do ritmo: consiste em comparar o tempo 
cronometrado com valores tabelados, para o maior número de 
elementos possíveis. Assim, deve ser calculado fator a ser 
aplicado sobre o tempo cronometrado. 
3. Avaliação objetiva do ritmo: consiste em apenas avaliar a 
velocidade em relação a uma velocidade padrão, sem 
considerar demais dificuldades. 
4. Avaliação do grau de rendimento: consiste em analisar o 
operador em 
todos os aspectos, concentrando sua avaliação em habilidade 
e esforço. 
Esse método de análise é que será empregado em nossa 
disciplina, uma 
vez que um observador bem treinado tem condições de avaliar 
corretamente o ritmo desempenhado pelo operador. 
Aplicando o grau de rendimento sobre o tempo cronometrado “Tc”, 
teremos o Tempo normalizado (Tn). 
1.1 Conceitos desse método 
� Habilidade: determinada pela destreza e agilidade, na medida 
que esta é necessária para a execução do trabalho. Habilidade é 
baseada em dom e é formada com treino, prática e adaptação. "Ela 
se mostra na segurança e precisão dos movimentos do corpo e/ou 
membros." 
� Esforço: intensidade com a qual o trabalhador procura superar 
as dificuldades relacionadas à execução de trabalhos sob 
determinadas condições. É o efeito que surte a carga de trabalho 
sobre o homem em função de suas qualidades e aptidões 
individuais. 
Vide quadro orientativo para análise desse índice. Quadro 1 – 
Orientações para mensurar esforço e habilidade 
GRAU DE RENDIMENTO 
 
HABILIDADE 
ESFORÇO 
 
4 
FRACA: Operador não adaptado ao trabalho, comete erros e seus 
movimentos são inseguros. 
FRACO: Falta interesse ao trabalho e utiliza-se de métodos 
inadequados. 
REGULAR: Operador adaptado relativamente ao trabalho, comete 
menos erros e seus movimentos são quase inseguros. 
REGULAR: as mesmas tendências, porém com menos 
intensidade. 
NORMAL: Trabalha com uma exatidão satisfatória, o ritmo se 
mantém razoavelmente constante. 
= 100 % 
NORMAL: Trabalha com constância e se esforça satisfatoriamente. 
 
BOA: Tem confiança em si mesmo, ritmo constante com raras 
hesitações. 
ACIMA DE 100 % 
BOA: Trabalha com constância e confiança e muito pouco ou 
nenhum tempo perdido. 
 
EXCELENTE: Precisão nos movimentos, nenhuma hesitação e 
ausência de erros 
EXCELENTE: Trabalha com rapidez e com movimentos precisos. 
 
SUPERIOR: 
Movimentos sempre iguais (mecânico) comparáveis ao de uma 
máquina. 
Até 130% 
EXCESSIVO: Lança-se em uma marcha impossível de manter. 
(NÃO RECOMENDADO PARA SER CRONOMETRADO). 
ABAIXO DE 100 % 
Esse método é o mais usado, pois faz com que o cronoanalista 
tenha uma visão sistêmica de toda a operação, porém exige muito 
treinamento e dedicação. 
5 
TEMA 2 – INTERRUPÇÕES NO TRABALHO 
Durante a análise de tempos em uma determinada operação, 
várias interrupções aparecerão e o cronoanalista deverá saber se 
as mesmas deverão ou não fazer parte do tempo padrão. 
Algumas perguntas devem ser respondidas antes de o 
cronoanalista tomar uma decisão: 
• �  A interrupção ocorreu em virtude da própria estrutura 
organizacional? 
• �  Essa interrupção poderia ser evitada? 
• �  É uma interrupção inevitável, ou seja, inerente ao 
processo produtivo? 
• �  Deve-se considerar como um elemento acíclico? 
Entretanto, quando o fluxo normal de trabalho é interrompido, 
as causas estão diretamente ligadas a: 
• �  manutenção corretiva; 
• �  troca de ferramentas por desgaste ou quebras; 
• �  regulagem ou aferição do equipamento; 
• �  falta de material; 
• �  falta de meios; 
• �  falta de energia; 
• �  preparação do posto; 
• �  quando o executante está vestindo ou retirando 
equipamento de proteção 
individual (EPI) no início ou fim da jornada de trabalho; 
• �  arrumação do posto; 
• �  limpeza do posto; 
• �  remoção de cavacos ou outros resíduos; 
• �  abastecimento do posto; 
• �  transporte de peças ou conjuntos prontos para outro 
posto ou área de 
disposição; 
• �  recebimento de instruções de superiores; 
• �  atendimento ou espera pela decisão do Controle de 
Qualidade; 
• �  atendimento a terceiros; 
• �  o executante está dando ou recebendo instruçõesa 
título de treinamento 
• �  ausência ocasional do executante por motivos 
diversos 
6 
A interrupção que for incorporada ao tempo padrão de fabricação 
deverá agregar valor ao produto, ou seja, realmente deve ser 
necessária para a produção. 
TEMA 3 – TOLERÂNCIAS CONCEDIDAS 
Toda e qualquer tarefa desenvolvida por um trabalhador gera um 
gasto de energia, e requer certo tempo de recuperação, o qual 
deve ser incorporado ao cálculo final do tempo padrão. Essa 
recuperação é chamada de tolerância, e é dividida em três tipos: 
1. Perdas pessoais: usadas pelo operador para repor líquido no 
organismo, necessidades fisiológicas. Na maioria das 
atividades desenvolvidas em uma empresa, usa-se uma 
tolerância de 5% para homens e 7% para mulheres, mas 
existem atividades que requerem uma tolerância maior e fica a 
cargo do cronoanalista determinar essas porcentagens. 
2. Interrupções inevitáveis (perdas gerais): tolerância dada para 
interrupções eventuais inerentes ao trabalho, tais como: 
a) colocar/tirar EPI; 
b) organizar posto de trabalho no início e fim do turno; 
c) receber instrução sobre o trabalho; d) atender ao controle 
de qualidade; e) atender o pessoal da manutenção; f) aferir 
instrumento de medição. 
3. Fadiga: perda de rendimento físico, que é recuperado por 
meio de descanso suficiente. Ela se divide em três tipos: 
• a) Fadiga biológica: depende do dia, da hora e da 
adaptação do 
trabalhador ao serviço. O organismo sente o cansaço. 
• b) Fadiga do trabalho: um indivíduo a realizar um 
trabalho forte e intenso provoca uma combustão de alto 
nível, a qual produz um resíduo rico em carbono que age 
diretamente nos centros bulbares aceleradores da 
respiração e ritmo cardíaco, levando o trabalhador ao 
cansaço físico. 
• c) Fadiga neurosensorial: LER – lesão causada por 
esforço repetitivo. 
4. Das três tolerâncias concedidas, a fadiga é a que mais tem 
sido combatida 
nas empresas, uma vez que o prejuízo para elas é muito grande, 
em razão do 
7 
afastamento do trabalhador de seu posto de trabalho diversas 
vezes ao dia, levando a empresa a ter mais pessoas treinadas para 
a mesma função. 
O estudo ergonômico é um grande aliado das empresas, pois 
busca a adaptação da máquina ao trabalhador, dando melhores 
condições de trabalho ao ser humano. 
A porcentagem de concessão sobre a fadiga do trabalhador pode 
chegar a 50%, quando o trabalhador é submetido a trabalhos em 
altas temperaturas, ambientes insalubres, manuseiam produtos 
perigosos ou muito pesados. Entretanto, essa porcentagem deve 
ser muito bem avaliada e os postos de trabalho, na medida do 
possível, devem estar preparados para eliminar tais situações (o 
emprego de automação, por meio do uso de robôs é muito usado). 
Como visto, as concessões são feitas para se corrigir possíveis 
defasagens e deixar o tempo padrão o mais próximo da realidade 
possível, fazendo que qualquer operador devidamente treinado 
possa realizar toda sua jornada de trabalho num ritmo de trabalho 
aceitável, sem levá-lo ao cansaço, à fadiga e produzindo de acordo 
com o estipulado pela engenharia industrial. 
TEMA 4 – CONVERSÃO DE TEMPOS 
Como já vimos na aula anterior, a conversão de tempos é 
necessária para a as avaliações de capacidades produtivas, entre 
outras funcionalidades e vamos recordar e aprender mais. 
1 dia = 24 horas!24 h 
1 hora = 60 minutos!60’‘ 
1 minuto = 60 segundos!60” 
E agora veremos: 
• �  1 segundo tem quantos minutos? 
• �  1 minuto tem quantas horas? 
• �  1 hora tem quantos dias? 
Usando regra de três simples, podemos responder às 
perguntas: 
60 seg 1 seg 
1 min 
60 min 
1 hora 
X !X = 1/60 = 0,0166 seg 
8 
1 min 
24 horas 1hora 
X !X = 1/60 = 0,0166 hora 1 dia 
X !X=1/24=0,0416dia 
Vimos, até o momento, como avaliar o grau de rendimento, as 
interrupções que ocorrem no trabalho, assim como as concessões 
dadas sobre o tempo cronometrado, além da conversão de tempos. 
Veremos, a partir de agora, como aplicar tudo isso para se 
determinar o tempo padrão de produção de uma determinada 
operação. 
4.1 Estudo de caso 
Supondo que após a preparação de um posto de trabalho, e sua 
cronometragem, o tempo cronometrado de uma determinada 
operação foi de 60” (ou 1’), o grau de rendimento do operador 
observado pelo cronometrista foi de 110%, as concessões para 
perdas pessoais foram de 7% e para perdas gerais 9%, pergunta-
se: 
• a) Qual o tempo padrão dessa operação? 
• b) Qual a produção horária? 
• c) Qual a capacidade de produção desse produto em 3 turnos 
de 8 horas 
cada? 
Resolução: 
• a) Tempo padrão Tp: é o tempo normalizado (Tn) mais as 
concessões necessárias (Perdas pessoais – Pp, Perdas 
gerais – Pg) com isso temos: Tn = Tc * gr/100!1 * 110/100 = 
1,10’ 
Tp = Tn + Tn*%Pp + Tn*%Pg 
Tp = 1,10 + 1,10*7/100 + 1,10*9/100 Tp = 1,10 + 0,077 + 
0,099 
Tp = 1,28’ 
• b) Produção horária: 
Como o Tp = 1,28’, ou seja, cada peça é produzida nesse 
tempo: 1 peça 1,28’ 
x 60’ ! X = 60/1,28 = 46,8 peças/hora 
• c) Produção em 3 turnos de 8 horas: 
9 
Prod. = 3 * 8 * 46,8 = 1.123 peças em 3 turnos. 
TEMA 5 – EXERCÍCIOS SOBRE O CONTEÚDO 
Nessa etapa de conteúdo, resolva as questões de revisão 
propostas no final dos capítulos 1, 2 e 3. Isso o ajudará no 
entendimento do conteúdo e facilitará na realização das atividades 
avaliativas dessa disciplina. 
FINALIZANDO 
Caros alunos, após esta aula, vocês são capazes de determinar o 
grau de rendimento de um trabalhador, assim como analisar a 
porcentagem de concessões sobre o tempo cronometrado, com o 
intuito de fazer a correção em relação às necessidades pessoais, 
perdas gerais e também em casos de trabalhos exaustivos que 
levem o trabalhador à fadiga. Assim, são capazes de fazer cálculos 
de produção horária, capacidade produtiva, etc. 
Bons estudos e até a próxima aula. 
10 
REFERÊNCIAS 
AGOSTINHO, D. S. Tempos e Métodos Aplicados à Produção 
de Bens. 1. ed. Curitiba: Intersaberes, 2015. 
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e 
medida do trabalho. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 
11

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