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Urinalise

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Fluidos Biológicos
Microscopia urinária e sedimentoscopia
Necessário centrifugação
Células por ML
O que pesquisar na sedimentoscopia?
❖ Células epiteliais
❖ Leucócitos
❖ Hemácias
❖ Cilindros
❖Muco
Sedimentoscopia Manual
Lâmina/lamínula 10/10 Campos
Lâmina KCell
Câmara de Neubauer
Câmara de Nebauer
Para a contagem de hemácias e leucócitos,
contar todas as células encontradas nos 4
quadrantes laterais, multiplicar por 250 e liberar o resultado
por mL.
Células/ml= (∑ células contadas em 4 quadrantes) x 250
Para cilindros, cristais, células epiteliais e bactérias,
expressar os resultados conforme relacionado abaixo:
•Ausente = 0
•Raras = 3
•Alguns = 3 à 10
•Numerosas = >100
Outros elementos, como muco, leveduras, espermatozóides e
Trichomonas sp citar como presentes quando forem
detectados. (Ovos de parasitas também).
Sedimentoscopia
Células epiteliais escamosas
❖ São as mais comumente encontradas
na urina e com menor significado.
❖ Provêm do revestimento da vagina,
da uretra feminina e das porções
inferiores da uretra masculina.
Sedimentoscopia
Células epiteliais transicionais
❖ O cálice renal, a pelve renal, ureter
e bexiga são revestidos por várias
camadas de epitélio transicional.
❖ Cateterização ou instrumentação
urinária.
❖ Câncer.
Sedimentoscopia
Células dos túbulos renais
❖ Ovais (Separados ou em conjunto),
núcleo central ou periférico.
❖ Isquemia aguda (passagem de sangue) ou doença tubular
renal, ou tóxica.
❖ Necrose tubular aguda por metais pesados ou drogas.
❖ Rejeição a transplante renal.
❖ Intoxicação por salicilatos (Anti Inflamatório).
❖ Antibióticos.
Sedimentoscopia
Leucócitos (leucocitúria ou
piúria)
❖ PIÓCITOS
❖ Normal < 4/campo.
❖ Doenças infecciosas
inflamatórias (Pielonefrite
'uretra', Cistite Prostatite e
uretrite).
❖ Doenças não infecciosas (Glomerulonefrite, Lúpus
eritematoso sistêmico, Tumores.
Sedimentoscopia
Hemácia (hematúria)
❖ Traumas na uretra.
❖ Normal < 5/campo.
❖ Glomerulonefrites,
Pielonefrites, Cistites.
❖ Cálculos.
❖ Tumores.
❖ Traumas.
❖ Menstruação.
❖ Exercício extenuante.
❖ Pode ser patológico.
Diferença da Hemácia para a Levedura é o Círculo no círculo
ao centro.
Sedimentoscopia
Cilindros hialinos.
❖ Proteína, Água diária.
❖ A presença de 0 a 2 por campo de pequeno aumento é
considerada normal.
❖ Aumentado:
Exercício físico intenso, febre, desidratação e Estresse
emocional.
Glomerulonefrite, Pielonefrites, doença renal crônica,
anestesia geral e insuficiência cardíaca congestiva.
Sedimentoscopia
Cilindros hemáticos
❖ Sobrepostos.
❖ + de 100 hemácias juntas.
❖ Inflamação.
❖ Os cilindros hemáticos geralmente
estão associados a doença renal .
❖ Sangramento proveniente do
interior do néfron.
❖ Aumentados: Glomerulonefrite, Nefrite, Hipertensão
maligna, Exercício extenuante.
Sedimentoscopia
Cilindros leucocitários
❖ Indicam infecção ou inflamação
renal, no interior dos néfrons, e
necessitam de investigação
clínica.
❖ Aumentados: Glomerulonefrite e
Pielonefrite.
Sedimentoscopia
Cilindros de células epiteliais
❖ Excesso de descamação.
❖ 1° Células 2° Proteínas.
❖ Dosar proteína na urina.
❖ Têm origem no túbulo renal e resultam da descamação
das células que os revestem.
❖ Aumentados: Agressões nefrotóxicas, Isquemia tubular,
Citomegalovírus.
❖ São compostos primariamente de proteína.
❖ Aumentados: Exercício
extenuante, Estresse,
Estase urinária, Infecção
urinária.
Sedimentoscopia
Bactérias
❖ Infecção.
❖ Normalmente a urina não tem
bactérias.
❖ Pode haver contaminação durante a
coleta ou por exposição prolongada à
temperatura ambiente.
Sedimentoscopia
Leveduras
❖ BROTAMENTO (Blastoconídios),
TUBO GERMINATIVO, PSEUDO HIFA.
❖ Menores que Hemácias.
❖ As levedura, geralmente Candida
albicans, podem ser observadas na
urina de pacientes com diabetes
melito e de
mulheres com candidíase vaginal.
❖ São facilmente confundidas com hemácias e por isso
deve-se observar atentamente se há brotamentos.
Sedimentoscopia
Parasitas
❖ O parasita encontrado com mais frequência na urina é o
Trichomonas vaginalis, devido à contaminação por secreções
vaginais.
❖ Seu organismo é flagelado, sendo facilmente identificado
por seu movimento rápido no campo microscópico.
❖ Contudo, quando não se move, o Trichomonas pode
parecer um leucócito.
❖ Por vezes são observados ovos (Enterobius vermicularis) e
outros parasitas intestinais na urina, resultado de
contaminação fecal.
Sedimentoscopia
Espermatozóides
❖ Urina pós relação
sexual ou ejaculação
noturna, não tem
significado clínico.
Sedimentoscopia
Muco
❖ Proteína fibrilar produzida pelo
epitélio tubular renal e pelo epitélio
vaginal.
❖ Não é considerado clinicamente
significativo.
Sedimentoscopia - Cristais
❖ Exame confirmatório.
❖ Ácido Úrico (Ver em forma de cristais).
❖ É comum encontrar cristais na urina.
❖ Embora raramente tenham qualquer significado clínico,
deve se proceder à sua identificação para se ter certeza de
que não representam anormalidades.
❖ Os cristais são formados pela precipitação dos sais da
urina submetidos a alterações de pH, temperatura ou
concentração, o que afeta sua solubilidade.
❖ O recurso mais útil na identificação dos cristais é o
conhecimento do PH da urina (Diferenciação das hemácias),
pois ele determinará o tipo de substâncias químicas
precipitadas.
❖ Os cristais geralmente são classificados não só como
normais ou anormais, mas também segundo a urina em que
está presente: ácida ou alcalina.
Ácido = 5,5
Alcalino = 6,5
Cristais de urina ácida
❖ Cristais de cistina
❖ Urato amorfo
❖ Cristais de oxalato de cálcio
❖ Cristais de ácido úrico
❖ Cristais de urato de sódio
❖ Cristais de tirosina
❖ Cristais de colesterol
Cristais de cistina
❖ A presença desses
cristais tem sempre
significado clínico, como
na cistinose, cistinúria
congênita, insuficiência
de reabsorção renal ou
em hepatopatias
tóxicas.
Cristais de urato amorfo
❖ Crianças.
❖ São cristais numerosos na urina fortemente ácida,
podendo aparecer como sais de urato (sódio, potássio,
magnésio e cálcio). Não apresenta significado clínico).
Cristais de oxalato de cálcio
❖ A presença deste cristal
em urina recém-emitida,
deve-se suspeitar de
processo patológico como
intoxicação pelo
etilenoglicol, diabetes
mellitus, doença hepática
ou enfermidade crônica
grave. A ingestão de grande quantidade de vitamina C pode
promover o aparecimento desses cristais na urina pois o
ácido oxálixo é um derivado da degradação do ácido
ascórbico e produz a precipitação de íons de cálcio.
Cristais de ácido úrico
❖ Os estados patológicos
em que se encontram
aumentados no sangue
são: Gota, metabolismo
das purinas aumentado,
pode ocorrer em enfermidade febris agudas e nefrites
crônicas.
Cristais de urato de sódio
❖ Tem significado
patológico importante
como em enfermidade
hepáticas em fase
terminal, como a cirrose,
hepatite viral, atrofia
amarela aguda do fígado e em severas lesões hepáticas
provocadas por envenenamento, tetracloreto de carbono ou
clorofórmio. Nas doenças hepáticas, estão normalmente
associados a cristais de tirosina.
Cristais de tirosina
❖ A presença destes
cristais está associada a
enfermidade hepáticas
graves ou em tirosinose.
Cristais de colesterol
❖ Cristais de colesterol
raramente são vistos, a
menos que as amostras
foram refrigeradas. Os
lipídeos permanecem em
forma de gota, no
entanto, quando
observado, eles têm uma aparência mais característica,
assemelhando-se uma placa retangular com um entalhe em
um ou mais cantos e são altamente birrefringentes com luz
polarizada.
Cristais de urina alcalina
❖ Cristais de fosfato triplo
❖ Cristais de fosfato de cálcio
❖ Cristais de biurato de amônio
❖ Cristais de carbonato de cálcio
❖ Cristais de fosfato amorfos
Cristais de fosfato triplo
❖ Cristais de fosfato triplo
são prismas incolores com
de três a seis lados que
frequentemente têm
extremidade oblíquas.
Fosfato-magnésio-amônia.
Condições patológicas em
que podem ser encontrados incluem pielonefrite crônica,
cistite crônica, da próstata, e quando a urina é retida na
bexiga.
Cristais de fosfato de cálcio
❖ Cristais de fosfatode
cálcio são longos, finos,
prismas incolores e pode
ter uma extremidade
pontiaguda, também
podem assumir formas
grandes, finas ou de
placas irregulares que podem flutuar na superfície da urina.
Cristais de fosfato de cálcio são solúveis em ácido acético
diluído.
Cristais de biurato de amônio
❖ Cristais de biurato de
amônio, também
referidas como uratos
de amônio, são
encontrados na urina
alcalina e neutra. Os
cristais de Biurato de
Amônio são amarelo amarronzados apresentando forma de
corpos esféricos com longas espículas irregulares. São
solúveis aquecendo a urina ou acrescentando o ácido
acético.
Cristais de carbonato de cálcio
❖ Cristais de
carbonato de cálcio
são pequenos,
incolores e
apresentam irregular
ou formas esféricas.
Elas podem ocorrer
em aglomerados que
se assemelham a material amorfo, mas ela podem ser
distinguidas pela formação de gás, após a adição de ácido
acético. Cristais de carbonato de cálcio não têm significado
clínico.
Cristais de fosfato amorfo
❖ Os cristais de
fosfato amorfos são
partículas granulares
não têm uma forma
definida e eles são
geralmente
visualmente
indistinguíveis dos
uratos amorfos. O PH da urina e as propriedades de
solubilidade ajudam a distingui-los. Os fosfatos amorfos são
solúveis em ácido acético, enquanto que os uratos amorfos
são insolúveis. Os fosfatos não apresentam significado
clínico.
Resultados da sedimentoscopia
❖ Expressar os resultados como número de elementos por
campo .
microscópico (por campo):
❖ < 1 por campo = raros
❖ 1 a 39 por campo = contar
❖ 40 a 100 por campo = muitos
❖ > 100 por campo = numerosos

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