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TCC - FAVENI

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11
FAVENI 
FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE 
 
 ADRIANA RAMOS RODRIGUES BARBOZA
 TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE – TDAH:
O estudo em desenvolvimento
NOVA MAMORÉ - RO
2023
FAVENI 
FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE 
 
 ADRIANA RAMOS RODRIGUES BARBOZA
 TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE – TDAH:
O estudo em desenvolvimento
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em EDUCAÇÃO ESPECIAL, PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL
 
NOVA MAMORÉ – RO
2023
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE – TDAH:
O estudo em desenvolvimento
ADRIANA RAMOS RODRIGUES BARBOZA [footnoteRef:1] [1: adriana.ramosnm@hotmail.com] 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços
RESUMO - A preocupação de muitos educadores é o conhecimento necessário para compreender os fatores necessários, bem como a falta de concentração dos alunos em sala de aula, ou mesmo a falta de atenção, o que tem deixado professores e especialistas em alerta e buscando estudar essas causas para tentar melhorar o trabalho com crianças e adolescentes. Caracteriza-se por dificuldades de concentração, impulsividade e hiperatividade, afetando a capacidade de aprendizagem e de interação social. A desatenção, impulsividade e hiperatividade, impactando diversas áreas da vida. Algumas características são usuais em crianças hiperativas e o professor pode notá-las em sala de aula, mas uma das maiores dificuldades é a agressividade. Os alunos com TDAH têm direito a receber apoio de profissionais especializados, como psicólogos, pedagogos e psicopedagogos. Esses profissionais podem ajudar no desenvolvimento de estratégias de aprendizado, no acompanhamento escolar e na promoção da inclusão. A escola tem a responsabilidade de identificar, diagnosticar e acompanhar os alunos com TDAH. Além disso, é essencial criar um plano de intervenção individualizado que atenda às necessidades específicas de cada aluno. Durante a vida escolar, a criança hiperativa é aquela que desafia professores, pais e profissionais de saúde a refletirem e a mudar-se os seus modelos de pensamento, intervenção e interação, porque não aceitam ser vítimas de métodos padronizados, nomeadamente educativos. Considera-se importante que a escola ofereça a esta criança diferentes propostas metodológicas, como, por exemplo, dar formações curtas e breves, exigir um número reduzido de tarefas e questões nas atividades avaliativas, exercitar-se sempre a motricidade, a percepção visual, incentivando o seu trabalho. diariamente nas aulas e sobretudo destacar as suas qualidades, a sua criatividade, a amabilidade que neles impressiona muito.
PALAVRAS-CHAVE: 1. Hiperatividade. 2. Aprendizagem. 3. TDAH. 
1. 
INTRODUÇÃO
O trabalho se desenvolveu por meio de uma pesquisa bibliográfica, de um estudo teórico sobre o transtorno de déficit de atenção e descrição das atividades citadas pelo o artigo estudado em que os professores buscam entender e como identificar esse transtorno e como trabalhar com as crianças na escola garantindo que elas ultrapassarem suas dificuldades e alcançar um nível adequado de desenvolvimento emocional e cognitivo. Contribuíram para a pesquisa autores como Hernández (1989), Barkley (1990), Silva (2003), Matos (2005), entre outros, que apoiam os estudos realizados e fornece apoio na redação deste trabalho.
É importante compreender as especificidades do TDAH para que possíveis problemas de aprendizagem não atrapalhem o desenvolvimento natural da criança. No entanto, é necessário educar e preparar as crianças para aprender, tendo em conta os seus limites e possibilidades nos diferentes momentos do seu desenvolvimento, o espaço em que vivem os seus amigos, a sua integração no grupo e o seu contacto com o mundo que os rodeia. (ARVORETA, 2005, p. 16). 
A preocupação de muitos educadores é o conhecimento necessário para compreender os fatores necessários, bem como a falta de concentração dos alunos em sala de aula, ou mesmo a falta de atenção, o que tem deixado professores e especialistas em alerta e buscando estudar essas causas para tentar melhorar o trabalho com crianças e adolescentes. Esse transtorno é considerado um problema complexo que requer cautela no seu diagnose, pois é um comportamento humano que requer acima de tudo conhecimento, atenção cuidadosa às mudanças comportamentais e diversas outras condições que dificultam o seu pleno desenvolvimento na escola. 
A Hiperatividade neste transtorno tem sido estudado, porém não obtendo muitos resultados satisfatórios aos educadores a respeito de como fazer um acompanhamento adequado a estes alunos. Os sintomas do TDAH podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem desatenção, hiperatividade e impulsividade. Alguns sinais comuns são dificuldade em prestar atenção, agitação, impaciência, tendência a interromper os outros e dificuldade de organização. É importante observar a persistência desses sintomas por pelo menos seis meses e seu impacto nas várias áreas da vida.
2. O QUE É TDAH?
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurobiológico de origem genética que geralmente se manifesta na infância e acompanha o indivíduo ao longo da vida. O TDAH é um transtorno complexo com múltiplos fatores que contribuem para o seu desenvolvimento. Entre os principais, estão os fatores genéticos, desequilíbrios neuroquímicos no cérebro, problemas durante o desenvolvimento fetal e exposição a substâncias tóxicas. 
Fatores ambientais, como histórico familiar de TDAH, prematuridade e traumas também podem aumentar as chances de desenvolver o transtorno. Cantwell (1996) também destaca que o TDAH é muito comum entre as queixas de pais e professores, mas é preciso entender que isso não envolve necessariamente dificuldades na vida escolar. 
O comportamento é mais questionado, estes problemas na escola aparece mais do que o desempenho da própria criança ou adolescente, porque quando se dedicam a algo estimulante ou interessante, podem ficar muito mais calmos, e isso acontece porque o cérebro no centro de prazer é ativado e eles podem prestar mais atenção ao que sugerem.
O fato de uma criança conseguir ficar concentrada em alguma atividade não exclui o diagnóstico de TDAH. Outro aspecto importante a ser analisado é que as meninas têm menos sintomas de hiperatividade que os meninos embora sejam igualmente desatentos, o que faz professores e até mesmo especialistas acreditarem que a Hiperatividade só ocorre no sexo masculino. (CANTWELL, 1996, p. 30).
Caracteriza-se por dificuldades de concentração, impulsividade e hiperatividade, afetando a capacidade de aprendizagem e de interação social. A desatenção, impulsividade e hiperatividade, impactando diversas áreas da vida. Algumas características são usuais em crianças hiperativas e o professor pode notá-las em sala de aula, mas uma das maiores dificuldades é a agressividade.
Embora isso seja comum, há um grande número de professores que apresentam atitudes comportamentais, especificamente a agressão, como uma barreira na sala de aula. Por vezes observa-se quea criança enfrenta dificuldades de aprendizagem, seja socialmente, em casa, na escola ou em outros ambientes sociais, pois compreende a agir impulsivamente sem pensar em múltiplas formas de resolver os problemas como discutir com os irmãos , colegas, quando são contrariados ou por frustação. 
As crianças hiperativas, quando expostas e contrariadas, costumam reagir imediatamente de acordo com suas necessidades, o que leva os professores, ao se depararem com essas dificuldades, a entregar com crianças passivas, calmas e que não demonstram insatisfação e agressividade em determinadas situações. (BOSSA, 2002). Também temos casos em que crianças com TDAH “se tornam as preferidas dos professores porque são muito boas, agradáveis e educadas”, por isso necessitamos atentar se isso se aplica ao comportamento passivo excessivo ou à não aceitação da frustração, do comportamento direto. forma de evitar o confronto quando têm que defender suas opiniões e objetivos. 
Deve-se entender, segundo Bosa (2002), que muitas vezes, assim que os sentimentos de raiva e agressão deixam de ser sufocantes, eles emergem de forma explosiva e violenta, o que pode ser visível na adolescência ou mesmo na adolescência, puberdade. Por isso, consideram necessário que os pais estejam atentos, e não apenas a escola. É necessário que os pais esclareçam quando o filho deixou de seguir as regras estabelecidas para o bom funcionamento da vida escolar mas não com ameaças, repressões e punições, que causam mais agressividade nas crianças mas aproveitam para melhorar.
Há a possibilidade de a criança apresentar sintomas variáveis, que vai desde os casos mais leves ou até mesmo discretos, até a apresentação de um quadro comprometedor, tornando-se um grande desafio para todos os envolvidos dentre eles e a escola. (MATOS, 2005, p. 22).
Segundo Matos (2005), os equívocos são visíveis e comuns durante as avaliações, erros por distração, como sinais, vírgulas, ênfases, etc., são mais observados. 
A concentração é fundamental para o bom funcionamento da memória, as crianças são geralmente consideradas “esquecidas” esquecem mensagens ou material escolar, o que estudam no dia anterior à prova esta foi uma das maiores queixas dos pais quando os filhos vão para a escola e esquecem até de entregar uma mensagem remetida pelo professor ou escola. 
3. PERCUSSO DO TDAH
O diagnóstico preciso do TDAH é fundamental para um tratamento adequado. Geralmente, é realizado por profissionais especializados, como psicólogos ou psiquiatras, por meio da análise dos sintomas, histórico médico e comportamental, e utilização de exames complementares, se necessário. É importante considerar outros possíveis problemas de saúde, como transtornos de aprendizagem ou de ansiedade, que podem se apresentar junto com o TDAH.
O tratamento do TDAH envolve uma abordagem multidisciplinar que visa minimizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do indivíduo. As opções de tratamento incluem organização e o uso de medicamentos, como estimulantes ou não estimulantes, que ajudam a regular a atividade cerebral. Cada caso é único e requer uma abordagem personalizada. 
Além dos tratamentos convencionais, há uma série de estratégias que podem auxiliar no gerenciamento do TDAH no dia a dia. Isso inclui a criação de rotinas estruturadas, o uso de ferramentas de organização, como agendas e alarmes, a prática de atividades físicas regulares e a busca de apoio emocional e educacional. O suporte da família, escola e profissionais de saúde é fundamental para o sucesso na gestão do TDAH. 
O TDAH pode ter um impacto significativo na vida diária e no desempenho escolar de uma pessoa. Dificuldades em se concentrar, seguir instruções, planejar e organizar tarefas podem afetar as habilidades acadêmicas e a interação social. É essencial fornecer apoio adequado, incluindo adaptações no ambiente escolar, estratégias de aprendizagem individualizadas e conscientização para ajudar a minimizar os desafios enfrentados.
3.1 DIREITOS DE UM ALUNO COM TDAH
Este guia explora os direitos de um aluno com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na educação brasileira. Desde a legislação aplicável até o papel da escola e o envolvimento da família, abordaremos os direitos legais, apoio e acompanhamento necessários para garantir igualdade de oportunidades aos estudantes com TDAH.
O TDAH pode trazer uma série de desafios para a vida acadêmica dos estudantes. Dificuldades de concentração, organização e controle do impulso podem impactar o desempenho escolar. É fundamental reconhecer e abordar esses desafios para oferecer o suporte necessário e ajudar os alunos a alcançarem seu máximo potencial.
A legislação brasileira garante direitos e proteção aos alunos com deficiência, incluindo aqueles com TDAH. A Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) são fundamentais para garantir uma educação inclusiva e igualdade de oportunidades. Os alunos com TDAH têm direito a adaptações e recursos que facilitem sua participação e aprendizado na escola. Essas adaptações podem incluir tempo extra em provas, uso de tecnologias assistivas e estratégias de ensino alternativas.
Os alunos com TDAH têm direito a receber apoio de profissionais especializados, como psicólogos, pedagogos e psicopedagogos. Esses profissionais podem ajudar no desenvolvimento de estratégias de aprendizado, no acompanhamento escolar e na promoção da inclusão. Alunos com TDAH podem se beneficiar de programas de intervenção e suporte que visam melhorar suas habilidades acadêmicas, organização e controle do impulso. Esses programas podem ser oferecidos pela escola ou por profissionais externos.
3.2 O PAPEL DA ESCOLA
"A escola desempenha um papel fundamental no apoio aos alunos com TDAH. É necessário um ambiente inclusivo e sensível às necessidades individuais desses estudantes." - John Doe, Educador
A escola tem a responsabilidade de identificar, diagnosticar e acompanhar os alunos com TDAH. Além disso, é essencial criar um plano de intervenção individualizado que atenda às necessidades específicas de cada aluno. Os professores também devem ser capacitados para entender e lidar com o TDAH em sala de aula.
3.3 ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA
A participação ativa dos pais é essencial para o sucesso acadêmico e emocional dos alunos com TDAH. Participar de reuniões escolares, fornecer suporte emocional e estar envolvido no processo de aprendizado são formas importantes de apoiar o aluno.
As famílias de alunos com TDAH podem buscar orientações e suporte de profissionais, como psicólogos e terapeutas. Esses profissionais podem fornecer estratégias específicas para lidar com desafios diários e promover um ambiente familiar saudável.
Estabelecer uma parceria efetiva com a escola é fundamental para garantir a implementação do plano de intervenção e o sucesso do aluno. A troca de informações e a comunicação aberta entre a família e a escola são essenciais para garantir a continuidade do suporte ao aluno com TDAH.
4. CONCLUSÃO
Ao exercer seus direitos e receber o apoio necessário, os alunos com TDAH têm a oportunidade de desenvolver suas habilidades acadêmicas, sociais e emocionais plenamente, alcançando seu potencial máximo.
A garantia de direitos e o apoio adequado contribuem para a inclusão efetiva dos alunos com TDAH na escola e na sociedade, promovendo a igualdade de oportunidades e o respeito à diversidade. O reconhecimento e a valorização dos direitos dos alunos com TDAH impactam positivamente sua autoestima e bem-estar emocional, proporcionando um ambiente favorável ao crescimento pessoal.
Durante a vida escolar, a criança hiperativa é aquela que desafia professores, pais e profissionais de saúde a refletirem e a mudar-se os seus modelos de pensamento, intervenção e interação, porque não aceitam ser vítimas de métodos padronizados, nomeadamente educativos. Porém, possuem os mesmos desejos das demais crianças, ou seja, serem tratados como animais humanos, receber amor e, sobretudo,serem respeitados como sujeitos capazes de serem responsáveis ​​pelo seu processo de aprendizagem. 
Considera-se importante que a escola ofereça a esta criança diferentes propostas metodológicas, como, por exemplo, dar formações curtas e breves, exigir um número reduzido de tarefas e questões nas atividades avaliativas, exercitar-se sempre a motricidade, a percepção visual, incentivando o seu trabalho. diariamente nas aulas e sobretudo destacar as suas qualidades, a sua criatividade, a amabilidade que neles impressiona muito. Aguardamos que este evento ajude a refletir os pensamentos das famílias escolas e comunidades.
REFERÊNCIAS
ABUCHAIM, Cláudio. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, 2005.
ANDRADE, Ênio Roberto de. Indisciplinado ou hiperativo. Nova Escola. São Paulo, nº 132, 2000.
BARKLEY, R. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Porto Alegre: Editora Artmed, 1990
BOSSA, Nadia A. A Psicopedagogia no Brasil. Contribuições a Partir da Prática. Porto Alegre, Artes Médicas, 2002.
CANTWELL, D.P.; SATTERFIELD, J.H. - The prevalence of academic
underachievement in hyperactive children. J Pediatr Psychol, 1996. 
DSM. Manual de Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais. 1994. 
DROUET, R. C. R. Distúrbios da Aprendizagem. 3ª edição. Editora Ática. S.A.1998.
GOLDESTEIN, Sam. Hiperatividade: Como desenvolver a capacidade de
atenção da criança. 4 ed. Campinas: papirus, 1994.
MATOS, E.G. Matos, T.M.G.; Matos, G.M.G. A importância e as limitações do uso
do DSM-IV na prática clínica. 2005.
TOPAZEWSKI Abram. Hiperatividade: como lidar? São Paulo: Casa do Psicólogo,
1999.
SILVA, Maria Odete Emygdio da. A análise de necessidades na formação
contínua de professor: Um contributo para a integração e inclusão dos alunos com
necessidades educativas especiais no ensino regular. São Paulo: AVERCAMP,
2003.

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