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07 04 - (Lista Extra História do Brasil - 2 Reinado)

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Profª Fernanda Morais 
História 
 
Página 1 de 4 
Lista Extra de História do Brasil – 2° Reinado 
 
1.(Unesp 2019) É particularmente no Oeste da província 
de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os 
cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se 
das formas de exploração agrária estereotipadas desde 
os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura 
canavieira e do “engenho” de açúcar. A silhueta antiga do 
senhor de engenho perde aqui alguns dos seus traços 
característicos, desprendendo-se mais da terra e da 
tradição – da rotina rural. A terra de lavoura deixa então 
de ser o seu pequeno mundo para se tornar unicamente 
seu meio de vida, sua fonte de renda […]. 
 (Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil, 1987.) 
 
O “caráter próprio” das fazendas de café do Oeste paulista 
de 1840 pode ser explicado, em parte, pelo 
 
a) menor isolamento dessas fazendas em relação aos 
meios urbanos. 
b) emprego exclusivo de mão de obra imigrante e 
assalariada. 
c) desaparecimento das práticas de mandonismo local. 
d) maior volume de produção de mantimentos nessas 
fazendas. 
e) esforço de produzir prioritariamente para o mercado 
interno. 
 
2.(Uece 2019) Diversas características culturais 
marcaram o Brasil durante o Segundo Reinado (1840-
1889), dentre as quais destacou-se 
 
a) a realização da Semana de Arte Moderna, também 
chamada de Semana de 22, que ocorreu em São Paulo e 
congregou grandes nomes do modernismo. 
b) o surgimento de uma literatura que unia o lirismo à 
crítica social e ao realismo fantástico e que tinha em Jorge 
Amado e Dias Gomes seus grandes ícones. 
c) o aparecimento de grupos teatrais como o Oficina e o 
Arena, que davam ênfase aos autores nacionais e 
usavam a arte para criticar a situação do País. 
d) o predomínio de uma literatura de construção da 
identidade nacional, como o romantismo indianista de 
José de Alencar e Gonçalves Dias. 
 
3.(Fuvest 2019) Observe as imagens das duas charges 
de Angelo Agostini publicadas no periódico Vida 
Fluminense. Ambas oferecem representações sobre a 
Guerra do Paraguai, que causaram forte impacto na 
opinião pública. A imagem I retrata Solano López como o 
“Nero do século XIX”; a imagem II figura um soldado 
brasileiro que retorna dos campos de batalha. 
 
 
 
Sobre as imagens, é correto afirmar, respectivamente: 
 
a) Atribui um caráter redentor ao chefe da tropa paraguaia; 
fixa o assombro do soldado brasileiro ao constatar a 
persistência da opressão escravista. 
b) Denuncia os efeitos da guerra entre a população 
brasileira; ilustra a manutenção da violência entre a 
população cativa. 
c) Reconhece os méritos militares do general López; 
denota a incongruência entre o recrutamento de negros 
libertos e a manutenção da escravidão. 
d) Personifica o culpado pelo morticínio do povo 
paraguaio; estimula o debate sobre o fim do trabalho 
escravo no Brasil. 
e) Fixa atributos de barbárie ao ditador Solano López; 
sublinha a incompatibilidade entre o Exército e o exercício 
da cidadania. 
 
4.(Udesc 2018) As relações entre religião e política são 
bastante frequentes no decorrer da História do Brasil. 
Particularmente no que diz respeito à Igreja Católica e à 
política, tal relação pode ser observada em diferentes 
eventos. 
Sobre esta relação, analise as proposições. 
 
I. Ao longo de todo o século XX, a Igreja Católica sempre 
se posicionou, institucionalmente, ao lado dos governos e 
nunca questionou qualquer atitude ou iniciativa praticada 
pelos poderes Executivo, Legislativo ou Judiciário. 
II. A participação de Frei Caneca na Revolução 
Pernambucana e na Confederação do Equador permite 
observar a participação efetiva de religiosos em 
movimentos de contraposição aos governos instituídos. 
III. Durante os anos de Ditadura Militar no Brasil, 
particularmente a partir de 1968, vários religiosos e 
religiosas manifestaram-se contrários às torturas e às 
infrações aos Direitos Humanos, cometidas sob o jugo 
dos governos militares. 
IV. A Igreja Católica sempre foi considerada, 
institucionalmente, a religião oficial do Brasil. Tal status 
manteve-se garantido pelas Constituições de 1824, 1891, 
1934, 1937, 1946, 1967 e 1988. 
 
Assinale a alternativa correta. 
 
a) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. 
b) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. 
 
Profª Fernanda Morais 
História 
 
Página 2 de 4 
c) Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras. 
d) Somente as afirmativas I e IV são verdadeiras. 
e) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras. 
 
5.(Uefs 2018) A igualdade de interesses agrários e 
escravocratas que através dos séculos XVI e XVII 
predominou na colônia, toda ela dedicada com maior ou 
menor intensidade à cultura do açúcar, não a perturbou 
tão profundamente, como à primeira vista parece, a 
descoberta das minas ou a introdução do cafeeiro. Se o 
ponto de apoio econômico da aristocracia colonial 
deslocou-se da cana-de-açúcar para o ouro e mais tarde 
para o café, manteve-se o instrumento de exploração: o 
braço escravo. 
(Gilberto Freyre. Casa-Grande & Senzala, 1989.) 
 
O excerto descreve o complexo funcionamento do Brasil 
durante a colônia e o Império. Uma de suas 
consequências para a história brasileira foi 
 
a) a utilização de um mesmo padrão tecnológico nas 
sucessivas fases da produção de mercadorias de baixo 
custo. 
b) a existência de uma produção de mercadorias 
inteiramente voltada para o abastecimento do mercado 
interno. 
c) a liberdade de decisão política do grupo dominante local 
enriquecido com a exploração de riquezas naturais. 
d) a ausência de diferenças regionais econômicas e 
culturais durante o período colonial e imperial. 
e) a manutenção de determinadas relações sociais num 
quadro de modificações do centro dinâmico da economia. 
 
6.(Uemg 2018) “As denúncias de que o exército brasileiro 
ao lutar na guerra (1864-1870) era formado por escravos 
não são novas. Ao contrário, têm pelo menos cento e vinte 
anos. Seus primeiros autores foram os redatores dos 
jornais paraguaios da época que tratavam de 
menosprezar o exército brasileiro com base no duvidoso 
argumento de que, por ser formado por negros, deveria 
ser de qualidade inferior”.TORAL, André Amaral de. A 
participação dos negros escravos na guerra do Paraguai. 
Estudos Avançados. v. 9, nº 24, São Paulo, May/ Aug. 
1995 (Adaptado). 
Sobre os negros como partícipes da Guerra do Paraguai, 
analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta 
as corretas. 
 
I. Os exércitos paraguaio, brasileiro e uruguaio tinham 
alguns batalhões formados exclusivamente por negros. 
Como exemplos, tem-se o Corpo dos Zuavos da Bahia e 
o batalhão uruguaio Florida. 
II. Na época da Guerra do Paraguai, não existiam negros 
escravos ou ex-escravos no exército paraguaio. A 
escravidão havia sido abolida no Paraguai em 1842, por 
Carlos Lopes, pai de Francisco Solano López. 
III. Na época da guerra (1864-1870), no Paraguai, o negro 
brasileiro era representado como inimigo. O exército 
brasileiro era o exército macacuno e seus líderes, 
segundo a propaganda lopizta, eram macacos que 
pretendiam escravizar o povo paraguaio, conduzindo-os 
da liberdade à escravidão. 
IV. Havia negros no exército brasileiro na Guerra do 
Paraguai, mas eles já tinham sido libertos. 
a) Apenas I e III. 
b) Apenas II e IV. 
c) Apenas I e IV. 
d) Apenas I, II e III. 
 
7.(Enem PPL 2018) Nas décadas de 1860 e 1870, as 
escolas criadas ou recriadas, em geral, previam a 
presença de meninas, mas se atrapalhavam na hora de 
colocar a ideia em prática. Na província do Rio de Janeiro, 
várias tentativas foram feitas e todas malsucedidas: 
colocar rapazes e moças em dias alternados e, em 1874, 
em prédios separados. Para complicar, na Assembleia, 
um grupo de deputados se manifestava contrário ao 
desperdício de verbas para uma instituição 
“desnecessária”, e a sociedade reagia contra a ideia decoeducação. 
 
VILLELA, H. O. S. O mestre-escola e a professora. In: LOPES, 
E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (Org.). 500 anos 
de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003 
(adaptado). 
 
As dificuldades retratadas estavam associadas ao 
seguinte aspecto daquele contexto histórico: 
 
a) Formação enciclopédica dos currículos. 
b) Restrição do papel da mulher à esfera privada. 
c) Precariedade de recursos na educação formal. 
d) Vinculação da mão de obra feminina às áreas rurais. 
e) Oferta reduzida de profissionais do magistério público. 
 
8.(Upe-ssa 2 2018) A compositora e maestrina Chiquinha 
Gonzaga (1847-1935) destaca-se na história da cultura 
brasileira, pelo seu pioneirismo. Enfrentou, com coragem, 
a opressora sociedade patriarcal e criou uma profissão 
inédita para a mulher, causando escândalo em seu tempo. 
Atuando no rico ambiente musical do Rio de Janeiro do 
Segundo Reinado, no qual imperavam polcas, tangos e 
valsas, Chiquinha Gonzaga não hesitou em incorporar ao 
seu piano toda a diversidade que encontrou sem 
preconceitos. Assim, terminou por produzir uma obra 
fundamental para a formação da música brasileira. 
Fonte:http://chiquinhagonzaga.com/wp/biografia/Adaptado. 
 
A obra artística dessa importante personagem da história 
e cultura brasileira se destaca por 
 
a) promover apologia ao regime imperial. 
b) denunciar o preconceito e defender a abolição dos 
escravos. 
c) valorizar os costumes ingleses e franceses nas 
composições artísticas. 
d) apoiar a expansão do império brasileiro na guerra da 
tríplice fronteira. 
e) difundir a cultura erudita, portando-se contra as 
manifestações populares. 
 
 
 
Gabarito: 
 
1.A 2.D 3.D 4.B 
5.E 6.A 7.B 8.B 
 
 
Profª Fernanda Morais 
História 
 
Página 3 de 4 
Dissertativas: 
 
1.(Ufpr 2019) Com base nos conhecimentos sobre o tema 
da história da imigração no Brasil, aponte dois fatores que 
levaram um grande fluxo de estrangeiros a vir para o 
Brasil no período do final do século XIX ao início do século 
XX. Em seguida, disserte sobre as razões de haver maior 
concentração de imigrantes nas regiões Sul e Sudeste do 
Brasil nesse período. 
 
2. (Uerj 2018) 
 
 
Adaptado de CHALHOUB, S. População e Sociedade. In: 
CARVALHO, J. M. de (org.). História do Brasil Nação. Vol. II. 
Madrid: Fundación MAPFRE; Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. 
 
O total de escravos e a quantidade de pessoas livres para 
cada escravo são indicadores das atividades econômicas 
desenvolvidas nas províncias do Império do Brasil no 
século XIX. 
 
A partir da tabela, cite a principal atividade econômica nas 
três províncias com maior concentração de população 
escrava. Aponte, ainda, uma razão para a proporção de 
pessoas livres nas províncias que atualmente integram a 
região Nordeste do Brasil. 
 
3.(Unesp 2018) [...] as causas da guerra contra o 
Paraguai estão na própria dinâmica da construção dos 
Estados nacionais na região do Rio da Prata. 
(Francisco Doratioto. A Guerra do Paraguai, 1991.) 
 
a) Quais países lutaram contra o Paraguai no conflito que 
transcorreu entre 1864 e 1870? 
b) Justifique a afirmação de que “as causas da guerra 
contra o Paraguai estão na própria dinâmica da 
construção dos Estados nacionais na região do Rio da 
Prata”. 
 
4.(Unicamp 2018) No dia seguinte ao decreto da 
Libertação, negros e negras deixaram apressadamente os 
lugares onde tinham vivido durante longo tempo nas 
humilhações da escravidão e, das fazendas e sítios, 
afluíram em direção às cidades próximas. A maior parte 
desses novos cidadãos livres tinha pequenas economias. 
Ora, seu primeiro ato foi correr às lojas de calçados. 
 
(Adaptado de Louis Albert Gaffre, Visions du Brésil. Rio de 
Janeiro: Francisco Alves, 1912, p. 205. Disponível em: 
https://archive.org/details/visionsdubrsil00gaff. Acessado em 
01/08/2017.) 
 
a) Considerando o depoimento citado, explique um 
significado social do uso do sapato na época. 
b) Nomeie duas estratégias de sobrevivência dos brancos 
pobres, mestiços e forros no período do pós-abolição. 
 
5.(Fgv 2018) A integração da ordem “tradicional” às 
atividades econômicas e sua redefinição tendo em vista 
as práticas capitalistas pode também ser observada em 
outros setores dos negócios cafeeiros. Ainda a ‘confiança’ 
que fundamentou o comportamento nesse ramo aparece 
claramente associada a um requisito básico das práticas 
capitalistas: a rapidez. 
No trânsito do café pelo Rio de Janeiro, as operações 
eram marcadas por um ritmo acelerado. Ao chegar do 
interior, sua estadia nos armazéns da estrada de ferro, 
sem que os comissários ficassem sujeitos a multas 
pesadas, era no máximo de oito dias. 
 
FRANCO, M. S. de C., Homens livres na ordem escravocrata. 
4a ed., São Paulo: Unesp, 1997, p. 182. 
 
 
a) Aponte duas diferenças entre a produção cafeeira do 
Vale do Paraíba e a do Oeste paulista no século XIX. 
b) Descreva os papéis dos comissários nos negócios do 
café. 
c) Indique e explique dois aspectos nitidamente 
capitalistas na produção cafeeira do Oeste paulista. 
 
6.(Fuvest 2018) Em 14 de maio de 1930, um jornalista 
argentino compôs a seguinte crônica, referindo-se à 
abolição da escravidão no Brasil: 
 
Hoje almoçando na companhia do senhor catalão cujo 
nome não vou dizer por razões que os leitores podem 
adivinhar, ele me disse: 
– 13 de maio é festa nacional... 
Ah! É mesmo? Continuei botando azeite na salada. 
– Festa da abolição da escravatura. 
– Ah, que bom. 
E como o assunto não me interessava especialmente, 
dedicava agora minha atenção a dosar a quantidade de 
vinagre que colocava na verdura. 
– Semana que vem fará 42 anos que foi abolida a 
escravidão. 
Dei tamanho pulo na cadeira, que metade da vinagreira 
foi parar na salada... 
– Como disse? – repliquei espantado. 
– Sim, 42 anos, sob a regência de dona Isabel de 
Bragança, aconselhada por Benjamin Constant. Dona 
Isabel era filha de Dom Pedro II. 
– Quarenta e dois anos? Não é possível... 
– 13 de maio de 1888, menos 1930: 42 anos... 
– Quer dizer que... 
– Que qualquer negro de 50 anos que você encontrar hoje 
pelas ruas foi escravo até os 8 anos de idade; o negro de 
60 anos, escravo até os 18 anos. 
– Não será possível! O senhor deve estar enganado. Não 
será o ano de 1788... Olhe: acho que o senhor está 
enganado. Não é possível. 
https://archive.org/details/visionsdubrsil00gaff
 
Profª Fernanda Morais 
História 
 
Página 4 de 4 
– Bom, se não acredita em mim, pode averiguar por aí. 
 
Roberto Arlt. Águas_fortes cariocas. Rio de Janeiro: Rocco, 
2013. Tradução: Gustavo Pacheco. 
 
 
a) Identifique e explique o estranhamento do cronista 
argentino. 
b) Aponte e explique duas características do processo de 
abolição da escravidão no Brasil. 
 
7.(Unesp 2017) Leia o trecho do romance Dom Casmurro 
(1899), de Machado de Assis (1839-1908), em que o 
personagem Bento apresenta ao amigo Escobar os bens 
de sua família. 
 
– Não, agora não voltamos mais [a viver na fazenda]. 
Olhe, aquele preto que ali vai passando, é de lá. Tomás! 
– Nhonhô! 
Estávamos na horta da minha casa, e o preto andava em 
serviço; chegou-se a nós e esperou. 
– É casado, disse eu para Escobar. Maria onde está? 
– Está socando milho, sim, senhor. 
[...] 
– Bem, vá-se embora. 
Mostrei outro, mais outro, e ainda outro, este Pedro, 
aquele José, aquele outro Damião... 
– Todas as letras do alfabeto, interrompeu Escobar. 
Com efeito, eram diferentes letras, [...] distinguindo-se por 
um apelido ou da pessoa [...] ou de nação como Pedro 
Benguela, Antônio Moçambique. 
– E estão todos aqui em casa? perguntou ele. 
– Não, alguns andam ganhando na rua, outros estão 
alugados. Não era possível ter todos em casa. Nem são 
todos os da roça: a maior parte ficou lá. 
 
Dom Casmurro, 1994. 
 
O enredo de Dom Casmurro transcorre na cidade do Rio 
de Janeiro, capital do Império brasileiro. A partir da análise 
do trecho, explicite a visão do proprietário sobre os seusescravos, as origens desses escravos e os tipos de 
exploração escravista na sociedade brasileira do século 
XIX. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8.(Uerj 2017) 
 
 
O anúncio exemplifica uma prática que se tornou comum 
na imprensa brasileira no século XIX: a divulgação de 
oferta de recompensas por escravos fugidos. Tal prática 
possibilita situar a importância dessa mão de obra em 
diversas atividades econômicas. 
 
A partir das informações do anúncio, identifique duas 
características da condição de vida dos escravos, no 
Brasil, naquele momento. Indique, também, a principal 
transformação no mercado de compra e venda de 
escravos ocorrida em 1850 que justifique o pagamento de 
uma recompensa.

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