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MANOBRAS CIRÚRGICAS FUNDAMENTAIS
MANOBRAS CIRÚRGICAS FUNDAMENTAIS
Associe cada imagem com a manobra fundamental correta 
A
B
C
D
E
F
G
RECEPÇÃO
ß
IDENTIFICAÇÃO
ß
QUEIXAS
ß
ANAMNESE + EXAME FÍSICO + EXAMES DE IMAGENS + EXAMES LABORATORIAIS
ß
NECESSIDADE X OPORTUNIDADE
ß
TRATAMENTO PRÉ-OPERATÓRIO
ß
PLANEJAMENTO (Técnica cirúrgica utilizada) Þ TRATAMENTO CIRÚRGICO 
ß
TRATAMENTO PÓS-OPERATÓRIO
FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS
Exame clínico
hemostasia
síntese
exérese
diérese
Ato 
Operatório
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
DIÉRESE
• Grego - Diairesis = divisão
• Manobra cirúrgica que consiste em separar tecidos para 
abordagem do objetivo cirúrgico
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Princípios:
� Conservar maior quantidade 
de tecidos
� Dissecção - localizar e 
individualizar um órgão
� Evitar dissecções extensas 
(complicações)
Manobras de Diérese
1) Incisão -rompem a integridade tecidual
2) Divulsão -interrompem a integridade tecidual
A) sindesmotomia
B) descolamento mucoperiostal
C) divulsão de tecidos moles
3) Osteotomia - rompem a integridade tecidual
4) Odontosecção - rompem a integridade tecidual
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
1) INCISÃO
Bisturi – cabo bard parker no 3
Lâminas - 11, 12, 15 e 15C
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
• https://youtu.be/1TSlcBCqS-4
• Montagem de cabo de bisturi e lâmina
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
https://youtu.be/1TSlcBCqS-4
INCISÃO
Bisturi - empunhadura “forma de caneta”
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
� Planejamento
� Corte firme e contínuo
� Mucoperiostal (intra-oral)
� Estruturas nobres
� Apoio em osso sadio
PLANOS TECIDUAIS
Incisão extra-oral
� pele (derme e epiderme)
� tec. cel. subcutâneo
� aponeurose
� tecido muscular
� periósteo
� osso
Incisão intra-oral
� mucosa
�periósteo
�osso
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
início a 90° extensão a 45°
término a 90°
Incisão
Qualidade das Incisões
Irrigação sangüínea do retalho 
• retalho com relaxantes (alívios) divergentes – base ampla
• não realizar incisões relaxantes sobre as papilas
• base do retalho (x) maior que a altura (Y) – nutrição (X=2y)
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
X
Adequada visualização do campo operatório
• Conhecimento da anatomia topográfica regional
• O retalho tem que expor amplamente o campo operatório
• Incisão menor não cicatriza mais rápido
• “Tão grande quanto necessária e tão pequena quanto
possível”
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Tipos de Incisões
� Neümann
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Neümann modificada
Novak-Peter
Intrasulcular + 1 alívio
Intrasulcular + 2 alívios
Tipos de Incisões
� Wassmund
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
� Partsch
Semilunar acima da 
gengiva inserida
Trapezoidal acima da
gengiva inserida
Incisão de Ochsenbein-Luebke
Acima da gengiva inserida acompanhando a arquitetura das 
papi las, com 2 incisões de a l ív io
16
Ariane Leme Tamaro
Mais usado para pessoas que tem o sorriso gengival, pois a cicatriz é acompanha a cervical do dente.
� Envelope
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Intrasulcular
Ariane Leme Tamaro
✳ Rompimento de fibras intrasulcular, e o descolamento.
✳ Não se faz alivio em regiões de 3o molar, palato → pode romper nervos e há pouca irrigação nessas regiões.
� Envelope
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Intrasulcular
19
Envelope - 2 dentes anterior e um posterior
Alívio um dente anterior e um posterior - evitar deiscência
Ariane Leme Tamaro
✳ Neuman → 1 dente anterior e 1 dente posterior, com alívio
✳ Pode ser modificada para lesões maiores
Ariane Leme Tamaro
✳ Suporte ósseo → o dente em tratamento deve ser rodeado de osso, precisa de espaço ao redor, para evitar abertura de pontos (deiscência)
• Tipos de Incisões para 3 Molar Inferior 
Incisão de Winter (ampliada)
https://youtu.be/2IT8Bnp5sK4
Ariane Leme Tamaro
✳ Relaxante na mesial do 2o molar
✳ Intrasucular em cima do rebordo
Incisão de Dorrance - Y
Frank Botera - 2013
Ariane Leme Tamaro
✳ O Y foge do canal incisivo e do nervo incisivo apontados pela seta
Ariane Leme Tamaro
Incisão duplo Y
•https://docplayer.com.br/13011146-
A-cirurgia-pre-protetica-para-torus-
palatino-relato-de-caso.html
https://docplayer.com.br/13011146-A-cirurgia-pre-protetica-para-torus-palatino-relato-de-caso.html
https://docplayer.com.br/13011146-A-cirurgia-pre-protetica-para-torus-palatino-relato-de-caso.html
https://docplayer.com.br/13011146-A-cirurgia-pre-protetica-para-torus-palatino-relato-de-caso.html
DIÉRESE - 1) Incisões
3° molar superior - Winter
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
24
Winter
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
DIÉRESE - 2) Divulsão
Empunhadura em 
forma de caneta
Empunhadura em 
forma dígito-palmar
Diérese do tecido ósseo
Subperióstica = despojar o periósteo do osso
- descoladores de freer e molt
FÓRCEPS
- Desinserção das fibras gengivais que circundam o dente. 
- Evita dilacerar tecido gengival
- Facilita a adaptação do fórceps no cemento.
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Divulsão A) Sindesmotomia
Sindesmótomo
Ariane Leme Tamaro
✳ Descola os dentos de seus tecidos moles mais superficiais.
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Divulsão – B) descolamento mucoperiostal
- Requer incisão prévia
- Descoladores de Freer e Molt
- Despojar o tecido ósseo do periósteo e gengiva.
- Iniciar em gengiva inserida proxima ao dente
- Retalho é protegido pelo afastador de Minesota
29
Ariane Leme Tamaro
✳ Descolamente inicia-se pela sulcular ou pela união entre a sulcular e a relaxante, para não dilacerar
31
C) DIVULSÃO DE TECIDOS MOLES
Tesouras rombas - Metzenbaum
33
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
3) Osteotomia
Alta rotação\baixa rotação e peça reta
• Brocas cirúrgicas longas – esféricas (4,6,8), tronco cônicas 
(701, 702, 703 e Zecrya)
•Serras cirúrgicas (reciprocante, sagital e oscilatória)
•Cirurgia piezoelétrica 
Ariane Leme Tamaro
✳ Canaleta.
✳ Zecrya e 701 mais utilizadas
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Osteotomia
Ariane Leme Tamaro
✳ Remoção de área óssea com turmor, ou para enxerto, ortognática
✳ Serra
39
4) Odontosecção - corte do dente
40
Ariane Leme Tamaro
✳ Secção na parte mais curta do dente
✳ Motor + irrigação
Odontosecção
Ariane Leme Tamaro
✳ Deve ser feita quando o osso está recobrindo totalmente as raizes e o acesso está muito limitado para a movimentação dentro do alvéolo (luxar)
Ariane Leme Tamaro
✳ Sempre tiramos a raiz reta primeiro e depois as curvas
hemostasia
síntese
exérese
diérese
Ato 
Operatório
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Ariane Leme Tamaro
Ariane Leme Tamaro
Preparação do campo para a exodontia
Ariane Leme Tamaro
Remoção propriamente dita do orgão dental
Ariane Leme Tamaro
Exérese - Manobra que remove uma porção
ou o todo de um órgão.
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
47
Exérese
Ariane Leme Tamaro
Retirada de um segmento de osso
Ariane Leme Tamaro
Remoção do dente ou da raíz do osso alveolar
Ariane Leme Tamaro
Remoção de material remanescente no alvéolo prevenir inflamações, infeccoes e até mesmo cistos que tenham ficado no osso onde estava o dente que foi extraído.
Ariane Leme Tamaro
Um processo pelo qual a lesão cística é inteiramente removida (tecidos moles).
Ariane Leme Tamaro
Remoção de tecidos moles.
Ariane Leme Tamaro
Remoção de tecido ósseo com tumor, por exemplo, em parte ou o todo.
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Ostectomia - instrumental
A B C
Cinzéis
A– Black
B – Meia cana
C – Reto unibizelado
Ariane Leme Tamaro
Hoje se usa material mais mecanizado.
Pinça go iva
(A lveo lótomo/osteótomo ) 
49
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Ostectomia - instrumental
Rebordoplastia
50
OSTECTOMIA - TÓRUS - EXÉRESE
51
52
Avulsão
Exérese – Avulsão – Fórceps
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Fórceps
� -Sindesmotomia (DIÉRESE)
� -Aplicação do Fórceps:
� -Preensão
� -Intrusão
� -Luxação - pendular e rotação
� -Avulsão- tração (EXÉRESE)� -Curetagem, Limagem e Irrigação
� -CHOMPRET (HEMOSTASIA)
� -Sutura (SÍNTESE)
Cabo Mordente
interfixa Inter-resistente
Cunha
Sarrilho ou roda
Exérese – Avulsão – Elevadores
alavanca
Ariane Leme Tamaro
✳ Na exodontia o correto é se obter espaço para movimentar o dente, e todos as movimentações e descolamentos acarretam na extração, e não o uso de força.
✳ A força também pode afetar o espaço no alvéolo, complicando um possivel implante que será recolocado naquele alveolo, ou deixando-o muito lardo ou muito estreito. 
Exérese
56
Integralmente em uma peça única
Enucleação
Em múltiplos fragmentos
Curetagem
Exérese Curetagem
57
Curetagem
Exérese de cistos e tumores Enucleção
Exérese - Enucleação
59
Exérese - excisão 
60Amputar – cortar - ablação
61
Excisão
62Excisão
Exérese - ressecção
63
Remoção de uma parte ou o todo de um órgão afetado
Ressecção - Ameloblastoma
64
Ressecção - Ameloblastoma
65
66
Exérese
Debridamento
hemostasia
síntese
exérese
diérese
Ato
Operatório
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
(gr. haima = sangue + stasis = parada)
-Conjunto de medidas que visam prevenir
hemorragias (perda sanguínea do sistema
circulatório fechado).
-Choque hipovolêmico- FC (taquicardia),
isquemia celular, depósito intracelular de cálcio,
sódio e H2O, edema celular,apoptose.
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Hemostasia
4 a 6 L de sangue - adulto normal
Ariane Leme Tamaro
Controle do sangue durante todo o processo cirúrgico.
Limitação da hemorragia trans-
operatória
• Anamnese: coagulopatias congênitas (hemofilia A, B e C) e adquiridas
(anticoagulantes e antiagregantes plaquetários)
• Solicitar exames laboratoriais:
• TS - (1 a 3 min)
• TC -(4 a 10 min)
• TP-(12,5 a 15,5 s) 70 a 100%
• TTPA - (24 a 45 s) inferior a 1,25
• Plaquetas - 140.000 a 500.000 /uL
• Conhecimento da anatomia local (evitar incisões em áreas de risco e
realizar o descolamento de retalhos em planos apropriados)
• Proteção dos vasos (instrumentos rotatórios e
cortantes). 69
Ariane Leme Tamaro
✳ A hemofilia é um distúrbio genético e hereditário que afeta a coagulação do sangue. Por exemplo: quando ferimos alguma parte do nosso corpo e começa a sangrar, as proteínas (elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos do corpo) entram em ação para estancar o sangramento. Esse processo é chamado de coagulação. As pessoas portadoras de hemofilia, não possuem essas proteínas e por isso sangram mais do que o normal.
Ariane Leme Tamaro
✳ Sempre aguardar o tempo de coagulação após a extração/exodontia, que é de aproximadamente 4 a 10 minutos.
Ariane Leme Tamaro
✳ Total proteção e uso de afastadores.
A técnica de controle hemorrágico depende:
• Tipo de sangramento:
Venoso- tem o fluxo contínuo (lençol).
Arterial- pulsátil com fluxo lançado a alguma distância
Capilar- difícil identificar a origem do sangramento, pequenos pontos.
• Região de sangramento: tecido mole (compressão desloca o
vaso); intra-ósseo (mais fácil – auto tampão na parede óssea)
• Relação do vaso com estruturas nobres: (nervos não utilizar
eletrocoagulação - lesão irreversível)
70
Ariane Leme Tamaro
✳ Esguicha.
Ariane Leme Tamaro
✳ Espalha.
Vasos com risco de hemorragia
• Artéria e veia facial 
• Artéria alveolar inferior (retromolar)
• Artéria palatina descendente
• Artéria nasopalatina
• Artéria submentual
• Artéria milo-hióidea
• Artéria sublingual
• Plexo pterigóideo
• Artéria alveoloantral
71
Temporária: 
- compressão/tamponamento (Chompret)
- pinçamento (seletivo / não seletivo)
- hemostáticos locais absorvíveis
- cera para osso
Definitiva:
- Ligadura (seletivo /não seletivo ou em massa)
- Termo coagulação (monopolar, bipolar) - direta e indireta
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Hemostasia
Ariane Leme Tamaro
✳ Não se realiza mais com força pois ocasiona no estreitamento do alvéolo, dificultando implantes.
COMPRESSÃO / TAMPONAMENTO - TEMPORÁRIA
• Boa iluminação - origem da fonte do sangramento
• aspiração sobre a gaze e remoção das placas de coágulos
• gaze pressionada firmemente de 5 a 10 minutos
• suturas mais efetivas
TEMPORÁRIA
74
TEMPORÁRIA
75
Ariane Leme Tamaro
✳ Pinçamento de artérias para encontrar qual está sendo a responsável pelo sangramento.
A. CARÓTIDA EXTERNA
INDIVIDUALIZAÇÃO - PINÇAMENTO 
SELETIVO TEMPORÁRIA
76
Hemostáticos locais absorvíveis 
temporárias
• Esponja de fibrina = plasma humano;
fibrinogênio. Fibrinol®
• Celulose Oxidada e regenerada = age como
coágulo. Surgicel®
• Esponja de colágeno liofilizada = absorve 45x
seu peso em sangue. Hemospon ® , Gelfoam®
Cera para osso - TEMPORÁRIA
79
LIGADURA - DEFINITIVA
A- Individualização
B- Pinçamento / duas hemostáticas curvas
C- Ligadura - fio de algodão
D- Secção do vaso
Ariane Leme Tamaro
✳ Definitiva - quando a artéria tem que ser rompida para acesso ao tumor/campo de cirurgia. 
80
TERMOCOAGULAÇÃO -
Requisitos
• paciente conectado ao fio terra - permite que a corrente entre no corpo
• ponta cauterizadora deve tocar apenas o sítio do vaso sangrante - evita
queimaduras
• remover fluídos ao redor do sítio sangrante - diminui perda de calor aumentando
a efetividade
82
Termocoagulação indireta
• Formado pela remoção de tecido em profundidade sem
reaproximação dos planos no fechamento.
• Espaço morto ► sangue ► hematoma ► infecção.
• Meios de eliminação do espaço morto:
A)Sutura por planos
B)Curativo sob pressão na ferida
C)Drenos de sucção (portovac) e não sucção (Penrose)
MANUSEIO DO ESPAÇO
MORTO
hemostasia
síntese
exérese
diérese
Ato
Operatório
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Síntese
• coaptação das bordas 
• restituir a função 
• cicatrização
• hemostasia
“Conjunto de manobras que têm por finalidade unir tecidos 
divididos por trauma ou cirurgia, restituindo sua 
continuidade anatômica e funcional”
-porta agulhas - Mayo Hegar
-pinças dente de rato
-tesoura dean / spencer / íris
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Instrumental de Sutura
x
Tesouras de tecido - íris 
/ metzenbaum
88
Tesoura para sutura
Dean - Spencer
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Agulhas 
Agulha 
traumática
Agulha 
atraumática
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Agulhas 
2/3
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Agulhas 
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Fios de Sutura 
Diâmetro do fio
Comprimento
Tipo de agulha (cortante)
Tamanho aproximado e forma da 
agulha
O material (seda preta 
trançada)
FIOS DE SUTURA
Absorvíveis
Inabsorvíveis
Orgânicos = facilmente fagocitados
Sintéticos
Orgânicos = reação do tipo corpo estranho
- Vegetal
- Animal
Sintéticos
Metálicos - fio de aço (osteossíntese)
*
*
*
*
*
� Resistência à tração e a torção
� Pequena espessura
� Flexível
� Não promover reação tecidual
ALGODÃO
• Não absorvível orgânico vegetal
• Fibras longas de algodão
• Fibras do fruto da planta Gossypium herbaceum
• Resistente; baixo custo
• Branco e preto
• Torcido 0 a 4-0 
SEDA
• Não absorvível orgânico animal
• A partir de filamento de seda natural
• Fio produzido pela larva de Bombyx mori
• Fácil manuseio; elasticidade
• Preta e branca
• Trançada 0 a 8-0
NYLON
• Não absorvível sintético
• Deslizamento
• Menos flexível
• Mínima reação tecidual
• Incolor e preto
• Monofilamento 2 a 10-0
AÇO
• Não absorvível metálico
• Menos flexível
• Monofilamento 0, 1-0 e 2-0
• Usado nas amarrias maxilo mandibulares
• Usado na osteossíntese em fraturas ósseas
CATGUT
• Absorvível orgânico
• Serosa do intestino de bovinos e ovinos
• Alta reação tecidual
• Absorção de 7 a 14 dias
• Conservado em solução de isopropanol – maleabilidade
• Torcido 2 a 6-0
• Cromado – absorção lenta - a partir de 28 dias
NYLON / POLIAMIDA
• Sintético = menor reação tecidual
• Incolor e violeta = visível no campo operatório
• Trançado 2 a 8-0
• Monofilamento
• Nylon Blue (Poliamida) e Polipropileno. Os fios apresentam alta
resistência a tração, reação mínima ao tecido,alto deslizamento,
facilidade de manuseio, elasticidade e plasticidade, proporcionando o
acompanhamento ao edema e evitando isquemias teciduais. Agulhas
atraumáticas com o menor diâmetro do mercado e maior resistência
mecânica do segmento, apresentam também precisão de penetração e
excelente deslizamento preservando ao máximo os tecidos.
• Agulha 3/8 triangular
POLIGALACTINA (VICRYL ®)
• Absorvível sintético
• Copolímero de glicolida + lactida
• Mantém força tênsil durante cicatrização (75% em 14 dias)
• Absorção lenta = 30 dias; completa 60-90 dias
• Sintético = menor reação tecidual
• Incolor e violeta = visível no campo operatório
• Trançado 2 a 8-0
• Monofilamentoso – Monocryl®
• Usado na plástica
POLIPROPILENO
• • Estereoisômero cristalino isobárico de Propileno,
• Monofilamentar,
• Não absorvível,
• * Sintético
• * Medidas para Odontologia 4.0 a 6.0
• O POLIPROPILENO apresenta a propriedade de elasticidade,
permitindo o ACOMPANHAMENTO DO EDEMA e evitando o
estrangulamento dos tecidos. A mínima reação tecidual também é uma
de suas importantes características, proporcionando um excelente
pós-operatório. Fio muito macio que não está sujeito à degradação
ou perda de resistência causada pela ação de enzimas teciduais.
•
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Técnicas de uso do Porta-Agulha
1 2
3
Transfixação da agulha no tecido
103
104mínimo de 3 mm
Entrar em ângulo reto
105
106
107
X
X
X
108
XX
Sutura de planos profundos
Tipos de Sutura
Pontos separados
• Simples ( Coaptação )
• Em “U” (COLCHOEIRO) horizontal ( Sustentação )
• Em “X”
• Em “U” (COLCHOEIRO) vertical -Donatti (+ Coaptação )
Pontos Contínuos
• Contínua simples
• Contínua festonada
• Intradérmica
Ponto simples
- diminui o número de suturas individuais
- comprime as margens da ferida e faz a reversão de suas margens.
- Feita cruzando as papilas, funcionando como duas suturas individuais.
Colchoeiro (U) horizontal
Em X
Donatti – U vertical
SUTURA COLCHOEIRO VERTICAL –
Donatti
INDICAÇÕES: 
Comunicação bucosinusal
Recobrimento de enxertos
114
• Contínua simples 
115
Contínua simples
116
Contínua festonada
Mantém a tensão por mais tempo
Prof.Dr. Andrés Landázuri
118
Sutura Intra dérmica
REMOÇÃO DA SUTURA
123
Frenulectomia labial superior
Mucocele – ventre de língua 
Lesão fundamental
Tamanho
Forma 
Consistência
Base
Superfície
Coloração
Contorno
Limites
Localização
Qual manobra fundamental ? 
Qual manobra fundamental ? 
Qual manobra fundamental ? 
Qual manobra fundamental ? 
Qual manobra fundamental ? 
PÓS OPERATÓRIO 7 DIAS
Qual manobra fundamental ? 
Coletor Ósseo 
osteotomia
Qual manobra de diérese ? 
Qual manobra fundamental ? 
Qual manobra fundamental ?

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