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Relatório de aulas práticas Fisiopatologia e Anatomia patológica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA E 
ANATOMIA PATOLOGICA 
NOME DO ALUNO: SILVIA HELENA SOARES DOS SANTOS 
R.A: 0603525 POLO: BAURU – POLO PRÓPRIO 
DATA: 02/06/2023 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O processo de diagnostico no âmbito da fisiopatologia e anatomia patológica 
é importante na determinação da normalidade e anormalidade dentro da 
padronização utilizada do material analisado, já que na maior parte dos processos 
de doença inicia se em nível celular. (Porth & Matfin, 2010). 
 
As células se adaptam a mudanças no meio interno do mesmo modo que o 
organismo inteiro se adapta a mudanças no ambiente externo. As células 
podem se adaptar sofrendo mudanças de tamanho numero e tipo. Essas 
mudanças ocorrem isoladamente ou em combinação. Podem levar a atrofia, 
hipertrofia, hiperplasia, metaplasia e displasia... (Porth & Matfin, 2010) 
 
Quando uma lesão celular irreversível acomete uma célula ocorre a morte 
celular, essa podendo ser por necrose ou apoptose. 
Já as neoplasias é um tipo de alteração/lesão caracterizada pela proliferação 
celular anormal e descontrolada e autônoma. As neoplasias benignas são 
compostas por células bem diferenciadas semelhantes a células do tecido originário 
e caracterizam-se pela taxa de crescimento lenta e progressivo podendo ou não 
atingir um platô ou regredir. (Porth & Matfin, 2010) 
As neoplasias malignas acabam por invadir e destruir tecido circunvizinho e 
espalham-se para outras partes do corpo tem como característica o crescimento 
rápido e potencial de causar a morte. 
 
Devido a sua rápida taxa de crescimento os tumores malignos podem 
comprimir vasos sanguíneos e exceder o suprimento sanguíneo, 
provocando isquemia e lesão tissular.... Existem duas categorias de 
neoplasias malignas- tumores sólidos e canceres hematológicos... (Porth & 
Matfin, 2010) 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 – DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO DA CÉLULA 
ROTEIRO 1 
Objetivo: reconhecer as principais alterações microscópicas que caracterizam as diversas 
alterações do crescimento e da diferenciação celular. (UNIP, 2023) 
 
PROCEDIMENTO 
 Analisar as lâminas de câncer de cólon, hiperplasia prostática e comparar com as 
lâminas histológicas sem alteração. (UNIP, 2023) 
 
CÂNCER DE CÓLON 
 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Colón, humano. 
 
 
 
Figura 4: Lâmina de jejuno e 
íleo normais 4x. 
Fonte: Autor, 2023. 3 Fonte: Autor, 2023. 4 
Figura 1: Lâmina de jejuno e íleo 
normais 40x. 
Figura 2: Câncer de colón 40X. 
Fonte: Autor, 2023. 2 
Figura 3: Câncer de Colón 4x. 
Fonte: Autor, 2023. 1 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Mucosa, submucosa, camada muscular e serosa/adventícia. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Mucosa, nódulo linfoide, submucosa, camada circular interna da túnica muscular, 
camada longitudinal externa da túnica muscular, criptas intestinais. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Arquitetura desorganizada; 
 Ausência de células caliciformes 
 Tumor infiltrando a submucosa, camada muscular e serosa; 
 Mitoses; 
 Áreas pouco diferenciadas e outras bem diferenciadas. 
 
DIAGNOSTICO 
Adenocarcinoma de colón. 
 
 
HIPERPLASIA PROSTÁTICA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Próstata. 
 
 
Fonte: Autor, 2023. 5 
Fonte: Autor, 2023. 6 
Figura 6:Próstata norma 4X. 
Figura 5: Próstata norma 40X. 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Zona central, zona de transição e zona periférica. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Glândulas tubuloalveolares e glândulas bulbouretrais. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Nódulos hiperplásicos; 
 Dobras do epitélio glandular mais profundas; 
 Presença de dupla camada em algumas regiões do epitélio glandular; 
 Infiltrado inflamatório intersticial. 
 
DIAGNOSTICO 
Hiperplasia Prostática. 
 
 
 
AULA 1 – MORTE CELULAR 
ROTEIRO 2 
 
OBJETIVO 
Fonte: Autor, 2023. 7 
Figura 7: Hiperplasia Prostática 40X. Figura 8:Hiperplasia Prostática 4X. 
Fonte: Autor, 2023. 8 
 
Reconhecer os diversos processos que cursam com morte celular. (UNIP, 2023) 
PROCEDIMENTO Analisar as lâminas de hemorragia pulmonar – infarto, necrose de 
coagulação e necrose caseosa. Compará-las com as lâminas histológicas sem alteração 
(UNIP, 2023) 
 
 
HEMORRAGIA PULMONAR 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano. 
 
 
 
 A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
Figura 12: Pulmão normal 4X. Figura 11: Pulmão normal 40X. 
Fonte: Autor, 2023. 11 
Fonte: Autor, 2023. 10 
Fonte: Autor, 2023. 9 
Figura 9: Hemorragia Pulmonar 4X. 
Figura 10: Hemorragia Pulmonar 40X. 
Fonte: Autor, 2023. 12 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Inundação hemorrágica dos alvéolos; 
 Septos alveolares necróticos; 
 Hemorragia intraalveolar 
 
DIAGNOSTICO 
Hemorragia Pulmonar. 
 
INFARTO 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano 
 
 
 
Figura 14: Pulmão normal 4x. Figura 13: Pulmão normal 40X. 
Fonte: Autor, 2023. 13 
Fonte: Autor, 2023. 14 
Fonte: Autor, 2023. 16 Fonte: Autor, 2023. 15 
Figura 15: Infarto Pulmonar 4X. Figura 16: Infarto Pulmonar 40x. 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Inundação hemorrágica dos alvéolos; 
 Septos e conteúdo alveolar totalmente acelular; 
 Células inflamatórias; 
 Tecido de granulação; 
 Hemorragia intraalveolar. 
 
DIAGNOSTICO 
Infarto Pulmonar Hemorrágico. 
 
 
NECROSE DECOAGULAÇÃO 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano. 
 
 
 
Figura 18: Pulmão normal 4x. Figura 17: Pulmão normal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 17 
Fonte: Autor, 2023. 18 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Presença de células necróticas; 
 Alterações celulares, picnose e cariólise; 
 Ausência de núcleos celulares. 
 
DIAGNOSTICO 
Necrose Coagulativa. 
 
 
 
NECROSE CASEOSA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano 
Fonte: Autor, 2023. 19 
Fonte: Autor, 2023. 20 
Figura 20: Necrose de 
Coagulação 4x. 
Figura 19: Necrose de 
coagulação 40x. 
 
 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Granulomas de células epitelióides e gigantes. 
 
DIAGNOSTICO 
Necrose caseosa de Tuberculose. 
Figura 22: Pulmão normal 4x. Figura 21: Pulmão normal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 22 Fonte: Autor, 2023. 23 
Fonte: Autor, 2023. 24 Fonte: Autor, 2023. 21 
Figura 23: Necrose Caseosa 4x. Figura 24: Necrose caseosa 40x. 
 
AULA 1- NEOPLASIAS 
ROTEIRO 3 
 
OBJETIVO 
 reconhecer as principais alterações morfológicas das células neoplásicas, bem como a identificação e 
a diferenciação de tumores benignos e malignos (UNIP, 2023) 
PROCEDIMENTO 
Analisar as lâminas de carcinoma gástrico, leiomioma, câncer de cólon, câncer 
pulmonar, espermatocitoma, câncer de mama, carcinoma de linfonodo 
metastático, hiperplasia prostática. Compará-las com as lâminas histológicas 
sem alteração. (UNIP, 2023) 
 
CARCINOMA GÁSTRICO 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Estomago, humano 
 
 
 
Figura 26: Estomago normal 4x. Figura 25: Estomago normal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 27 
Fonte: Autor, 2023. 26 
Fonte: Autor, 2023. 25 
Fonte: Autor, 2023.28 
Figura 27: Carcinoma Gástrico 4x. Figura 28: Carcinoma Gástrico 40x. 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Mucosa, submucosa, muscular e serosa. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Fibra muscular lisa, muco e estruturas glandulares. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Células neoplásicas infiltrando a camada muscular; 
 Células em anel de Sinete; 
 
DIAGNOSTICO 
Carcinoma Gástrico. 
 
LEIOMIOMA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Útero, humano. 
 
 
 
 
Figura 32: Miométrio normal 4x. Figura 31: Miométrio normal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 31 Fonte: Autor, 2023. 32 
Fonte: Autor, 2023. 30 
Fonte: Autor, 2023. 29 
Figura 29: Leiomioma 4x. Figura 30: Leiomioma 40x. 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Endométrio, miométrio e perimétrio. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Glândulas endometriais. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Fibras musculares lisa com feixes em múltiplas direções; 
 Aumento da quantidade de núcleos (celularidade). 
 
DIAGNOSTICO 
Leiomioma Uterino. 
 
 
CÂNCER DE CÓLON 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Colón, humano. 
 
 
 
Figura 34: Lâmina de jejuno e 
íleo normais 4x. 
Fonte: Autor, 2023. 33 Fonte: Autor, 2023. 34 
Figura 33: Lâmina de jejuno e íleo 
normais 40x. 
 
Figura 36: Câncer de colón 4X 
 
Fonte: Autor, 2023. 36 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Mucosa, submucosa, camada muscular e serosa/adventícia. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Mucosa, nódulo linfoide, submucosa, camada circular interna da túnica muscular, 
camada longitudinal externa da túnica muscular, criptas intestinais. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Arquitetura desorganizada; 
 Ausência de células caliciformes 
 Tumor infiltrando a submucosa, camada muscular e serosa; 
 Mitoses; 
 Áreas pouco diferenciadas e outras bem diferenciadas. 
 
DIAGNOSTICO 
Adenocarcinoma de colón. 
 
 
 
Figura 35: Câncer de colón 40X. 
Fonte: Autor, 2023. 35 
 
CÂNCER PULMONAR 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano. 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Células colunares forrando os espaços alveolares; 
Figura 40: Pulmão normal 4x. Figura 39: Pulmão normal 40X. 
Fonte: Autor, 2023. 39 
Fonte: Autor, 2023. 38 
Figura 38: Câncer Pulmonar 4x. 
Figura 37: Câncer Pulmonar 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 40 Fonte: Autor, 2023. 37 
 
 Células atípicas em vasos linfáticos; 
 Tecido neoplásico em formato glandular. 
 
DIAGNOSTICO 
Câncer Pulmonar. 
 
 
ESPERMATOCITOMA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Testículo, cão. 
 
 
 
 
 
Fonte: Autor, 2023. 41 Fonte: Autor, 2023. 42 
Figura 41: Testículo normal 4x. Figura 42:Testiculo normal 40x. 
Figura 44: Espermatocitoma 4x. Figura 43: Espermatocitoma 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 44 Fonte: Autor, 2023. 43 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Túbulo seminífero, epitélio seminífero e lâmina própria. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Espermátides, espermatogônias, capsulas fibroelasticas, células de Sertoli, células 
de Leydig, fibroblastos e túnica albugínea. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Células seminomatosas; 
 Mitoses sucessivas; 
 Células grandes e arredondadas agrupadas em lóbulos; 
 Infiltrado linfocitário; 
 Área de necrose. 
 
DIAGNOSTICO 
Seminoma Espermatocitico. 
 
 
CÂNCER DE MAMA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Glândula mamaria, humano. 
 
 
 
Fonte: Autor, 2023. 46 
Fonte: Autor, 2023. 45 
Figura 46: Glândula mamaria normal 4x. Figura 45:Glândula mamaria normal 40x. 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Tecido fibroso, tecido adiposo, ductos e lóbulos. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Lóbulos mamários, acinos, estroma intralobular, linfócitos, células mioepiteliais e 
epiteliais. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Reação desmoplasica intensa e cordões sólidos. 
 
DIAGNOSTICO 
Carcinoma de Mama 
 
. 
CARCINOMA DE LINFONODO METASTÁTICO 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Glândula mamaria, humano. 
Figura 48:Câncer de mama 4x. Figura 47: Câncer de mama 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 48 Fonte: Autor, 2023. 47 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Endométrio, miométrio e perimétrio. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Glândulas endometriais. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Tecido linfoide normal com grande quantidade de células neoplásicas. 
 
DIAGNOSTICO 
Carcinoma de linfonodo metastático. 
Fonte: Autor, 2023. 52 Fonte: Autor, 2023. 51 
Figura 50: Glândula mamaria normal 4x. Figura 49:Glândula mamaria normal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 50 Fonte: Autor, 2023. 49 
Figura 51: Metástase de tumor de mama 
em linfonodo 4x. 
Figura 52: Metástase de tumor de 
mama em linfonodo 40x. 
 
HIPERPÇASIA PROSTATICA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Próstata. 
 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Zona central, zona de transição e zona periférica. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Glândulas tubuloalveolares e glândulas bulbouretrais. 
 
Fonte: Autor, 2023. 54 Fonte: Autor, 2023. 53 
Figura 54:Próstata norma 4X. Figura 53: Próstata norma 40X. 
Fonte: Autor, 2023. 55 
Figura 56: Hiperplasia Prostática 40X. 
Figura 55:Hiperplasia Prostática 4X. 
Fonte: Autor, 2023. 56 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Nódulos hiperplásicos; 
 Dobras do epitélio glandular mais profundas; 
 Presença de dupla camada em algumas regiões do epitélio glandular; 
 Infiltrado inflamatório intersticial. 
 
DIAGNOSTICO 
Hiperplasia Prostática. 
 
 
 
 
AULA 2 - CALCIFICAÇÕES E ACÚMULOS INTRACELULARES 
 
ROTEIRO 1 
 
 
OBJETIVO 
 reconhecer o aspecto histopatológico das calcificações patológicas e identificar as diferentes 
substâncias acumuladas no citoplasma celular (pigmentos endógenos e exógenos). (UNIP, 2023) 
 
PROCEDIMENTO 
 Analisar as lâminas de antracose, lipofuscina, hemossiderina, hiperpigmentação da pele (melanina), 
calcificação distrófica e calcificação metastática. Compará-las com as lâminas histológicas sem 
alteração Lâminas de antracose. (UNIP, 2023) 
 
ANTRACOSE 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano. 
 
 
Figura 58: Pulmão normal 4x. Figura 57: Pulmão normal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 57 Fonte: Autor, 2023. 58 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Pigmentos de color preta em pequenas áreas do parênquima pulmonar. 
 
DIAGNOSTICO 
Antracose Pulmonar 
 
LIPOFUCSINA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Miocárdio, humano. 
 
 
Figura 60:Antracose Pulmonar 4x. Figura 59: Antracose Pulmonar 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 60 Fonte: Autor, 2023. 59 
Fonte: Autor, 2023. 61 Fonte: Autor, 2023. 62 
Figura 62: Miocárdio normal 4x. Figura 61: Miocárdio normal 40x. Figura 63: Lipofuscina 4x. 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Endocárdio, miocárdio e pericárdio. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Tecido muscular estriado cardíaco, discos intercalares e núcleos. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Presença de pigmento marrom amarelado granuloso no citoplasma dos 
miocardiócitos. 
 
DIAGNOSTICO 
Lipofucsina. 
 
 
HEMOSSIDERINA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Fígado, Porco. 
 
Figura 65: Lipofuscina 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 63 Fonte: Autor, 2023. 64 
Figura 64: lipofucsina 4x. 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Capsula de Glisson, lóbulos, parênquima e espaço porta. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Espaço porta, veia centro lobular e cordoes de hepatócitos. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Presença de grânulos de cor marrom. 
 
DIAGNOSTICO 
Hemossiderina. 
Fonte: Autor, 2023. 66 Fonte: Autor, 2023. 65 
Figura 69: Fígado normal 4x. Figura 68: Fígadonormal 40x. 
Figura 67: Hemossiderina 4x. Figura 66: Hemossiderina 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 68 Fonte: Autor, 2023. 67 
 
HIPERPIGMENTAÇÃO DA PELE 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE) Pele, Humano. 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Epiderme, derme. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Melanócitos, queratinócitos, camadas córnea, lucida e granulosa, papilas dérmicas, 
camada papilar e tecido conjuntivo. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Regiões ulceradas; 
 Area de extensão radial; 
Fonte: Autor, 2023. 72 
Fonte: Autor, 2023. 71 
Figura 71: Lâmina pele 4x. Figura 70: Lâmina de Pele 40x. 
Figura 72: Hiperpigmentação da Pele 4x. Figura 73: Hiperpigmentação da Pele 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 69 Fonte: Autor, 2023. 70 
 
 Células neoplásicas com abundante melanina. 
 
DIAGNOSTICO 
Melanoma. 
 
CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano. 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
Figura 75: Pulmão normal 4x. Figura 74: Pulmão normal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 75 
Fonte: Autor, 2023. 76 
Fonte: Autor, 2023. 74 Fonte: Autor, 2023. 73 
Figura 77: Calcificação distrófica 4x. 
Figura 76: Calcificação distrófica 40x. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Material calcificado (basófilo) 
 Antracose; 
 Necrose caseosa; 
 Nódulo tuberculoso. 
 
DIAGNOSTICO 
Calcificação Distrófica. 
 
 
CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA 
(Lamina retida a pedido da Professora) 
 
 
 
AULA 2 – INFLAMAÇÃO 
 
ROTEIRO 2 
 
 
OBJETIVO 
 reconhecer os principais aspectos microscópicos que caracterizam os processos inflamatórios frente 
a diversas agressões. (UNIP, 2023) 
 
PROCEDIMENTO 
Analisar as lâminas de inflamação aguda e inflamação crônica. Compará-las com as lâminas 
histológicas sem alteração. (UNIP, 2023) 
 
 
 
 
 
INFLAMAÇÃO AGUDA 
 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE) Pele, Humano. 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Epiderme, derme. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Melanócitos, queratinócitos, camadas córnea, lucida e granulosa, papilas dérmicas, 
camada papilar e tecido conjuntivo. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Regiões ulceradas; 
 Area de extensão radial; 
 Células neoplásicas com abundante melanina. 
 Acantose; 
 Edema; 
Fonte: Autor, 2023. 80 
Fonte: Autor, 2023. 79 
Fonte: Autor, 2023. 77 
Fonte: Autor, 2023. 78 
Figura 79: Pele normal 4x. Figura 78: Pele normal 40x. 
Figura 81: Inflamação aguda 4x. 
Figura 80: Inflamação aguda 40x. 
 
 Infiltrado inflamatório (polimorfo nuclear- neutrófilos); 
 Epitélio atrófico e não integro. 
 
DIAGNOSTICO 
Inflamação aguda. 
. 
 
NFLAMAÇÃO CRÔNICA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE) Pele, Humano. 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Epiderme, derme. 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Figura 83: Pele normal 4x. Figura 82: Pele normal 40X. 
Fonte: Autor, 2023. 82 Fonte: Autor, 2023. 81 
Fonte: Autor, 2023. 84 
Figura 85: Inflamação crônica 4x. 
Figura 84: Inflamação crônica 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 83 
 
Melanócitos, queratinócitos, camadas córnea, lucida e granulosa, papilas dérmicas, 
camada papilar e tecido conjuntivo. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Hiperacantose; 
 Infiltrado Inflamatório Linfoplasmacitário. 
 
DIAGNOSTICO 
Inflamação Crônica (Dermatite). 
 
 
 
AULA 3 – DISTUBIOS DA FUNÇÃO HEMATOPOIETICA 
 
 
ROTEIRO 1 
 
OBJETIVO 
realizar o reconhecimento das diversas alterações circulatórias, que ocorrem em diferentes 
situações clínicas e estão relacionadas a distúrbios que interferem no fluxo e na irrigação 
sanguínea e/ou no equilíbrio hídrico. (UNIP, 2023) 
 
PROCEDIMENTO 
Analisar as lâminas de trombo, hemorragia pulmonar – infarto, arteriosclerose e edema. 
Compará-las com as lâminas histológicas sem alteração. (UNIP, 2023) 
 
 
 
TROMBO 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Artéria, Porco. 
 
 
 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Camadas adventícia, média e intima. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Tecido muscular liso e Vasa Vasorum. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Células da parede do vaso invadindo o trombo, menor quantidade de 
hemácias. 
DIAGNOSTICO 
Fonte: Autor, 2023. 86 
Figura 87: Artéria normal 4x. Figura 86: Artéria normal 4x. 
Fonte: Autor, 2023. 87 
Fonte: Autor, 2023. 88 
Figura 89: Trombo 4x. 
Figura 88: Trombo 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 85 
 
Arteriosclerose com Trombose Organizada. 
 
 
HEMORRAGIA PULMONAR 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
Fonte: Autor, 2023. 89 
Fonte: Autor, 2023. 91 
Fonte: Autor, 2023. 92 
Fonte: Autor, 2023. 90 
Figura 93: Pulmão Normal 4x. 
Figura 91:Pulmão Normal 40x 
Figura 92: Hemorragia Pulmonar 4x. 
Figura 90:Hemorragia Pulmonar 40x. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Inundação hemorrágica dos alvéolos; 
 Septos alveolares necróticos; 
 Hemorragia intraalveolar 
 
DIAGNOSTICO 
Hemorragia Pulmonar. 
 
 
INFARTO 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano. 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
Figura 95: Pulmão Normal 4x. 
Figura 94: Pulmão Normal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 96 Fonte: Autor, 2023. 95 
Fonte: Autor, 2023. 94 Fonte: Autor, 2023. 93 
Figura 97: Infarto Pulmonar 4x. Figura 96:Infarto Pulmonar 40x. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Inundação hemorrágica dos alvéolos; 
 Septos e conteúdo alveolar totalmente acelular; 
 Células inflamatórias; 
 Tecido de granulação; 
 Hemorragia intraalveolar. 
 
DIAGNOSTICO 
Infarto Pulmonar Hemorrágico. 
 
 
 
ATEROSCLEROSE 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Artéria, Porco. 
 
Figura 98: Artéria normal 4x. 
Figura 99: Artéria normal 4x. 
Fonte: Autor, 2023. 97 Fonte: Autor, 2023. 98 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Camadas adventícia, média e intima. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Tecido fibroso denso, tecido muscular liso e Vasa Vasorum. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Camada intima espessa (Placa fibroarteromatosa); 
 Fibrinas; 
 Células mononucleares; 
 Calcificação na placa de ateroma. 
 
DIAGNOSTICO 
Aterosclerose com Trombose Organizada. 
 
 
 
 
EDEMA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano. 
 
 
Figura 100: Trombo 4x. Figura 101: Trombo 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 99 
Fonte: Autor, 2023. 100 
 
 
 
 
 A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Presença de fluido rosado preenchendo alguns alvéolos (liquido eosinófilo, 
amorfo e homogêneo); 
 Infiltrado Inflamatório. 
 
DIAGNOSTICO 
Edema Pulmonar. 
 
 
Fonte: Autor, 2023. 103 Fonte: Autor, 2023. 104 
Figura 105: Pulmão Normal 4x. 
Figura 104: Pulmão Normal 40x. 
Figura 103: Edema Pulmonar 
4x. 
Figura 102: Edema Pulmonar 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 102 
Fonte: Autor, 2023. 101 
 
 
AULA 3- DOENÇAS INFECCIOSAS 
 
ROTEIRO 2 
 
OBJETIVO 
reconhecer as alterações causadas por doenças contagiosas e diferenciar os diferentes tipos de 
infecções. (UNIP, 2023) 
 
PROCEDIMENTO 
Analisar as lâminas de HIV, candidíase e tuberculose pulmonar miliar. Compará-las com as lâminas 
histológicas sem alteração. (UNIP, 2023) 
 
LÂMINA DE HIV INDISPONIVEL NA INSTITUIÇÃO. 
RETIRADA DO ROTEIRO A PEDIDO DA PROFESSORA. 
 
 
 
CANDIDÍASE 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Esfregaço, humanoDESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Presença de fungos no esfregaço. 
 
Fonte: Autor, 2023. 106 Fonte: Autor, 2023. 105 
Figura 107: Esfregaço Candidíase 4x. Figura 106: Esfregaço Candidíase 40x. 
 
DIAGNOSTICO 
Candidíase. 
 
 
TUBERCULOSE PULMONAR MILIAR 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos, vasos e margens da caverna. 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Exsudato fibroso; 
Figura 109: Pulmão normal 4x. Figura 108 : Pulmão normal 40x 
Figura 111: Tuberculose Pulmonar 
Miliar 4x. Figura 110: Tuberculose Pulmonar 
Miliar 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 108 
Fonte: Autor, 2023. 109 Fonte: Autor, 2023. 110 
Fonte: Autor, 2023. 107 
 
 Necrose caseosa; 
 Grumos de fibrina; 
 Células inflamatórias; 
 Gigantocitos de Langhans. 
 
DIAGNOSTICO 
Tuberculose Pulmonar Miliar 
. 
 
AULA 3 - DISTURBIOS DO SISTEMA RESPIRATORIO 
 
 
ROTEIRO 3 
 
 
OBJETIVO 
 realizar o reconhecimento das diversas alterações respiratórias que ocorrem em diferentes 
situações clínicas. (UNIP, 2023) 
 
PROCEDIMENTO 
Analisar as lâminas de pneumonia, câncer pulmonar e bronquite. Compará-las com as lâminas 
histológicas sem alteração (UNIP, 2023) 
 
PNEUMONIA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano. 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Exsudato fibrino purulento nos alvéolos; 
 Destruição dos septos; 
 Septos interalveolares necróticos; 
 Piócitos; 
 Filamentos de fibrina. 
 
DIAGNOSTICO 
Pneumonia. 
 
Fonte: Autor, 2023. 114 Fonte: Autor, 2023. 113 
Figura 115: Pulmão Normal 4x. Figura 114:Pulmão Normal 40x. 
Figura 113: Pneumonia 4x. Figura 112: Pneumonia 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 112 Fonte: Autor, 2023. 111 
 
CÂNCER PULMONAR 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano. 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Células colunares forrando os espaços alveolares; 
 ; Células atípicas em vasos linfáticos; 
 Tecido neoplásico em formato glandular. 
 
DIAGNOSTICO 
Fonte: Autor, 2023. 117 Fonte: Autor, 2023. 118 
Figura 117: Pulmão Normal 4x. Figura 116: Pulmão Normal 40x. 
Figura 118: Câncer Pulmonar 4x. Figura 119: Câncer Pulmonar 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 115 Fonte: Autor, 2023. 116 
 
Câncer Pulmonar. 
 
 
BRONQUITE 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano. 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio respiratório, musculo liso, glândulas serosas e cartilagem hialina. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Infiltrado Inflamatório Linfocitário; 
 Vaso congestão; 
Figura 123: Pulmão 
Normal 4x. 
Figura 122: Pulmão normal 
40x. 
Figura 121: Bronquite 4x. 
Figura 120: Bronquite 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 122 Fonte: Autor, 2023. 121 
Fonte: Autor, 2023. 120 
Fonte: Autor, 2023. 119 
 
 Edema; 
 Hipertrofia das glândulas mucosas. 
 
DIAGNOSTICO 
Bronquite. 
 
AULA 4- FUNÇÃO RENAL E SUAS ALTERAÇÕES 
 
ROTEIRO 1 
 
 
OBJETIVO 
realizar o reconhecimento das diversas alterações da função renal que ocorrem em diferentes 
situações clínicas. (UNIP, 2023) 
 
PROCEDIMENTO 
Analisar as lâminas de tuberculose renal, inchaço renal, pielonefrite e nefrite crônica. Compará-las 
com as lâminas histológicas sem alteração. (UNIP, 2023) 
 
 
TUBERCULOSE RENAL 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Rim, Rato. 
 
 
Figura 125: Rim Normal 4x. Figura 124: Rim Normal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 123 Fonte: Autor, 2023. 124 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Capsula, córtex, medula e corpúsculos renais. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Corpúsculos renais, capsula de Bowman e glomérulo renal. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Caseificação; 
 Granulomas; 
 Infiltrado Inflamatório. 
 
DIAGNOSTICO 
Tuberculose Renal. 
 
INCHAÇO RENAL 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Rim, Rato. 
 
 
Figura 127: TB Renal 4x. Figura 126: TB Renal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 126 Fonte: Autor, 2023. 125 
Figura 129: Rim Normal 4x. Figura 128: Rim Normal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 128 Fonte: Autor, 2023. 127 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Capsula, córtex, medula e corpúsculos renais. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Corpúsculos renais, capsula de Bowman e glomérulo renal. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Necrose coagulava. 
 Células claras 
 Rica vascularização. 
 
DIAGNOSTICO 
Inchaço Renal. 
 
 
 
 
PIELONEFRITE 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Rim, Rato. 
Figura 131: Inchaço Renal 4x. Figura 130: Inchaço Renal 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 130 
Fonte: Autor, 2023. 129 
 
 
 
 
 A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Capsula, córtex, medula e corpúsculos renais. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Corpúsculos renais, capsula de Bowman e glomérulo renal. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Infiltrado inflamatório crônico intersticial difuso; 
 Folículos linfoides; 
 Atrofia tubular- fibrose intersticial 
 Espessamento da capsula de Bowman (folheto parietal) 
 
DIAGNOSTICO 
Pielonefrite. 
Figura 133: Rim Normal 4x. Figura 132: Rim Normal 40x. 
Figura 135: Pielonefrite 4x. Figura 134: Pielonefrite 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 131 
Fonte: Autor, 2023. 133 
Fonte: Autor, 2023. 134 
Fonte: Autor, 2023. 132 
 
NEFRITE CRÔNICA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Rim, Rato. 
 
 
 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Capsula, córtex, medula e corpúsculos renais. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Corpúsculos renais, capsula de Bowman e glomérulo renal. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Atrofia, pelve e cálices danificados; 
 Fibrosação atrofia e dilatação de túbulos. 
DIAGNOSTICO 
Nefrite Crônica. 
Figura 137: Rim Normal 4x. Figura 136: Rim Normal 40x. 
Figura 138: Nefrite crônica 4x. Figura 139: Nefrite Crônica 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 137 Fonte: Autor, 2023. 138 
Fonte: Autor, 2023. 136 Fonte: Autor, 2023. 135 
 
AULA 4 - DISTURBIOS DIVERSOS 
 
ROTEIRO 2 
 
 
OBJETIVO 
 realizar o reconhecimento das diversas alterações que ocorrem em diferentes situações clínicas em 
nosso organismo. (UNIP, 2023) 
 
PROCEDIMENTO 
Analisar as lâminas de esteatose hepática, tecido fibroso, nódulo de tireoide, hepatite aguda e 
endometriose. Compará-las com as lâminas histológicas sem alteração. (UNIP, 2023) 
 
 
ESTEATOSE HEPÁTICA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). fígado, Rato. 
 
 
 
Figura 142: Fígado Normal 4x. Figura 141: Fígado Normal 40x. 
Figura 143: Esteatose Hepática 
4x. 
Figura 140: Esteatose Hepática 
40x. 
Fonte: Autor, 2023. 142 Fonte: Autor, 2023. 141 
Fonte: Autor, 2023. 140 Fonte: Autor, 2023. 139 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Capsula, polpa branca e vermelha, artéria e veia trabeculares e nódulo linfático. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Corpúsculo de Malaghi, cordões esplênicos, sinusoides e nódulos linfáticos com 
arteríolas centrais. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Vacúolos lipídicos nos hepatócitos. 
 
DIAGNOSTICO 
Esteatose Hepática. 
 
 
TECIDO FIBROSO 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano 
 
 
Figura 144: Pulmão 
Normal 4x. Figura 145: Pulmão normal 
40x. 
Figura 147: Tecido Fibroso 4x. 
Figura 146: Tecido Fibroso 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 146 
Fonte: Autor, 2023. 143 
Fonte: Autor, 2023. 145 Fonte: Autor, 2023. 144 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Alvéolos, Bronquíolos e vasos. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitéliorespiratório, musculo liso, glândulas serosas. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Tecido fibroso em lugar de alvéolos; 
 Bronquíolos dilatados. 
 
DIAGNOSTICO 
Tecido fibroso (Fibrose Pulmonar Difusa) 
 
 
NÓDULO DE TIREOIDE 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Pulmão, humano 
 
 
Figura 151: Tireoide Normal 4x. Figura 150: Tireoide Normal 
40x. 
Figura 149: Nódulo de Tireoide 
4x. Figura 148: Nódulo de Tireoide 
40x. 
Fonte: Autor, 2023. 149 
Fonte: Autor, 2023. 150 
Fonte: Autor, 2023. 148 Fonte: Autor, 2023. 147 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Células foliculares, folículos tireoidianos e coloide. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Epitélio cubico simples. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Presença de adenoma de folículos pequenos sem coloide. 
 
DIAGNOSTICO 
Nódulo de tireoide. 
 
 
 
HEPATITE AGUDA 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). fígado, Rato. 
 
 
Figura 153: Fígado Normal 4x. Figura 152: Fígado Normal 
40x. 
Figura 155: Hepatite Aguda 4x. Figura 154: Hepatite aguda 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 154 Fonte: Autor, 2023. 153 
Fonte: Autor, 2023. 152 Fonte: Autor, 2023. 151 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Capsula, polpa branca e vermelha, artéria e veia trabeculares e nódulo linfático. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Corpúsculo de Malaghi, cordões esplênicos, sinusoides e nódulos linfáticos com 
arteríolas centrais. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Hepatócitos balonizados; 
 Colestase intrahepatocitica e extrahepatocitica; 
 Bilirrubina; 
 Proliferação ductal. 
 
DIAGNOSTICO 
Hepatite Aguda Viral. 
 
 
ENDOMETRIOSE. 
ATIVIDADE DE AULA PRÁTICA LÂMINA (HE). Útero, humano. 
 
Figura 156: Endométrio Normal 
4x. 
Figura 159: endométrio Normal 
40x. 
Figura 158: Endometriose 4x. Figura 157: Endometriose 40x. 
Fonte: Autor, 2023. 158 Fonte: Autor, 2023. 157 
Fonte: Autor, 2023. 156 Fonte: Autor, 2023. 155 
 
A) IDENTIFICAR NO MENOR AUMENTO: 
Endométrio, miométrio e perimétrio. 
 
B) IDENTIFICAR NO MAIOR AUMENTO: 
Glândulas endometriais. 
 
C) DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA: 
 Ninhos de endométrio constituído por glândulas e estroma no miométrio. 
 
DIAGNOSTICO 
Endometriose interna. 
 
 
 
AULA 4 - RECONHECIMENTO DE IMAGENS 
 
ROTEIRO 3 
OBJETIVO 
realizar o reconhecimento dos tecidos e as alterações presentes. (UNIP, 2023) 
 
PROCEDIMENTO 
Analise as imagens a seguir e identifique se elas possuem alterações. Caso estejam alteradas, 
identifique a patologia presente. (UNIP, 2023) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: UNIP, 2023. 1 
Fonte: UNIP, 2023. 2 
Fonte: UNIP, 2023. 3 
1- LINFONODO 
2- ESTEATOSE HEPATICA 
3- LIPOFUCSINA 
 
 
 
Fonte: UNIP, 2023. 6 
Fonte: UNIP, 2023. 4 
4- ANTRACOSE 
5- TROMBOSE 
6- GRANULOMA 
Fonte: UNIP, 2023. 5 
 
 
Referências 
 
 
Departamento de Anatomia Patológica, F. d. (01 de junho de 2023). Site didático de Anatomia 
Patológica, Neuropatologia e Neuroimagem. Fonte: anatpat.unicamp: 
https://anatpat.unicamp.br/ 
Junqueira, & Carneiro. (2013). Histologia Basica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 
Porth, C. M., & Matfin, G. (2010). Fisiopatologia. Editora Guanabara Koogan LTDA. 
UNIP. (2023). Roteiro Fisiopatologia e Anatomia Patológica. 
 
 
	ROTEIRO 2
	OBJETIVO
	OBJETIVO (1)
	PROCEDIMENTO
	Analisar as lâminas de carcinoma gástrico, leiomioma, câncer de cólon, câncer pulmonar, espermatocitoma, câncer de mama, carcinoma de linfonodo metastático, hiperplasia prostática. Compará-las com as lâminas histológicas sem alteração. (UNIP, 2023)
	OBJETIVO (2)
	OBJETIVO (3)
	PROCEDIMENTO (1)
	OBJETIVO (4)
	realizar o reconhecimento das diversas alterações circulatórias, que ocorrem em diferentes situações clínicas e estão relacionadas a distúrbios que interferem no fluxo e na irrigação sanguínea e/ou no equilíbrio hídrico. (UNIP, 2023)
	PROCEDIMENTO (2)
	OBJETIVO (5)
	PROCEDIMENTO (3)
	OBJETIVO (6)
	PROCEDIMENTO (4)
	OBJETIVO (7)
	PROCEDIMENTO (5)
	OBJETIVO (8)
	PROCEDIMENTO (6)
	OBJETIVO (9)
	PROCEDIMENTO (7)
	Referências

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